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Saúde

Dores nas costas atingem 80% da população mundial

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Conheça o mais moderno tratamento para acabar com problemas na coluna

As dores nas costas atingem ou vão atingir 80% da população ao redor do mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde.

Para o especialista em coluna, Dr. Haroldo Chagas, Neurocirurgião (Membro SBN e SBC) e Chefe da Neurocirurgia do Hospital Federal da Lagoa – RJ, a adaptação do home office gerou uma “epidemia de dores na coluna”. Diversos trabalhadores precisaram aderir ao trabalho em casa, mas quantos deles possuem cadeiras ergonômicas para passar tantas horas na sentados na mesma posição?

“A pandemia trouxe entre outros problemas o aumento do número de cirúrgias na coluna. Sim, Sem dúvida nenhuma esse é o momento que em mais estou operando coluna. Desde o início da pandemia, aumentou muito a necessidade de intervenções para tratar problemas de coluna cervical, sendo majoritariamente pacientes com dores intoleráveis. A inatividade está relacionada com problemas na coluna cervical e lombar. O home-office intensifica esse efeito. Presencialmente, querendo ou não, a gente precisa se movimentar. O bem-estar da coluna está relacionado com o movimento” – comenta Dr. Haroldo Chagas.

Apesar de comum, a dor nas costas pode trazer implicações sérias, especialmente quando se apresenta de forma crônica, afetando até mesmo o convívio socia. É importante ficar atento em casos de dor intensa e persistente na coluna, ou quando é acompanhada por sintomas como dores em diferentes partes do corpo, queimação, formigamento ou outra alteração de sensibilidade na coluna. Entre as principais doenças estão: hérnia de disco, lombalgia, artrose, osteoporose e escoliose.

Em alguns casos é necessária a cirurgia. A técnica da Endoscópica da Coluna vertebral é uma evolução da cirurgia tradicional. Conheça detalhes desse novo procedimento em uma entrevista com o Dr. Haroldo Chagas:

O que é a cirurgia endoscópica?

É uma evolução. Inicialmente, foi criada para que se realizassem essencialmente os mesmos procedimentos feitos de forma clássica com a cirurgia aberta. Aos poucos, contudo, desenvolveu-se a ponto de que, em alguns casos, a opção pela endoscopia permite procedimentos dificilmente realizáveis por outros meios.
Através desse procedimento, minimamente invasivo, é possível cortar, remover, coagular e remodelar as estruturas que provocam as diversas patologias. É um procedimento feito por meio de uma câmera de vídeo acoplada a uma cânula que permite inserir instrumentos de trabalho.

A anestesia desse procedimento é diferente?

Pode-se realizar a cirurgia endoscópica de coluna com o uso de anestesia geral ou o paciente pode permanecer acordado, com uma sedação apenas. Isso permite inclusive que ele colabore durante todo o procedimento. Logicamente essas opções passam por uma avaliação prévia com a equipe de cirurgia e de anestesia, levando-se em consideração todos os aspectos de cada caso.

Em quais casos ela é recomendada?

Para tratamentos de hérnias discais, tumores e de compressões focais da coluna vertebral. Trata-se, portanto, de uma opção menos invasiva que uma cirurgia de maior porte, a qual envolveria a aplicação de instrumentais e a restrição de movimentos.

A recuperação após esse procedimento é mais rápida?

Sim. Uma vez que o grau de manipulação e a agressividade tende a ser menor e mais controlada. O retorno às atividades depende sempre de cada paciente, mas casos simples podem retornar às atividades cotidianas em dias.

A técnica é nova?

Sim. Seu emprego já está bem estabelecido em países desenvolvidos da Ásia, Europa, América do Norte e em centros sul-americanos no Chile e na Colômbia. No Brasil, contudo, a divulgação ainda é pequena. O conhecimento, por pacientes e médicos, está em desenvolvimento.

A chance de sequela é menor? Tem menos riscos?

Permite alcançar altos graus de correção da patologia com um mínimo de invasividade. É extremamente precisa em corrigir as alterações patológicas enquanto preserva estruturas saudáveis.
Mas devemos reforçar que não existe método infalível e cada caso precisa ser analisado individualmente, mas, certamente, no tratamento moderno das doenças da coluna, a cirurgia por via endoscópica deve sempre ser analisada como uma das mais seguras opções de tratamento.

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Saúde

Conforte-se Joinville: Locação de Poltronas para Pós-Operatório com Conforto e Segurança

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A Conforte-se Joinville chegou para transformar a recuperação dos pacientes da cidade com o que há de melhor em poltronas elétricas para pós-operatório. Pensando no bem-estar e na segurança durante o processo de recuperação, a marca oferece equipamentos ergonômicos e modernos, ideais para cirurgias como abdominoplastia, lipoaspiração, implante capilar, cesárea e diversos outros procedimentos.

Recuperação mais confortável e tranquila

As poltronas da Conforte-se Joinville contam com o sistema Power Lift, que auxilia o paciente a sentar e levantar sem esforço, proporcionando autonomia e segurança no pós-operatório. Cada modelo é cuidadosamente higienizado e revisado, garantindo higiene, conforto e qualidade em cada locação.

Além disso, a entrega é rápida e personalizada, feita diretamente na residência do paciente, com orientações sobre o uso do equipamento e suporte durante todo o período de locação.

Referência em Joinville e região

A cidade de Joinville, referência em cirurgias plásticas e clínicas médicas de alto padrão, agora conta com o apoio da Conforte-se, que se destaca em todo o Brasil por unir tecnologia, saúde e conforto em um único serviço.

A empresa atua em parceria com profissionais de saúde e clínicas locais, ajudando a tornar o período de recuperação mais leve, seguro e acolhedor.

Sobre a Conforte-se

A Conforte-se é uma rede nacional especializada em locação de poltronas elétricas e ergonômicas para o pós-operatório, presente em diversas cidades do país. Com atendimento humanizado e suporte rápido, a marca vem revolucionando a forma como os pacientes se recuperam em casa.

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Saúde

Médica explica estratégica simoes para tratar candidíase de repetição e revela ligação direta com desequilíbrio intestinal

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A candidíase vaginal é uma das infecções mais comuns entre mulheres em idade reprodutiva, atingindo cerca de 75% delas em algum momento da vida. Na maioria dos casos, o problema é tratado com antifúngicos convencionais, mas há uma parcela significativa de mulheres que enfrentam episódios recorrentes. Quando a infecção acontece quatro ou mais vezes por ano, ela passa a ser classificada como candidíase de repetição.

Para compreender melhor as causas desse quadro, conversamos com a Dra. Luciana Lavigne, que atua na área de saúde intestinal e microbiota. Ela explica que a candidíase não deve ser vista como uma condição isolada, mas como um reflexo de um desequilíbrio que começa no intestino. A médica explica que o fungo Cândida faz parte da microbiota natural do corpo humano e está presente em até 70% dos adultos saudáveis, colonizando regiões como boca, trato digestivo e genitais. No entanto, em situações de desequilíbrio da flora intestinal, a Cândida encontra condições para crescer em excesso e causar sintomas em diferentes partes do organismo.

O termo usado em gastroenterologia para esse supercrescimento fúngico no intestino delgado é SIFO, sigla em inglês para Small Intestinal Fungal Overgrowth. Já a expressão síndrome fúngica é mais abrangente, pois descreve não apenas a SIFO intestinal, mas também manifestações em outros locais, como a candidíase vaginal, micoses, dermatite seborreica e até sintomas sistêmicos relacionados à fadiga, alterações de humor e problemas digestivos.

Esse desequilíbrio, conhecido como disbiose, pode ser desencadeado por diversos fatores. O uso repetido de antibióticos, por exemplo, destrói não apenas as bactérias causadoras de infecções, mas também aquelas benéficas que competem com os fungos por espaço e nutrientes. Da mesma forma, medicamentos antiácidos, especialmente os inibidores de bomba de prótons como o omeprazol, reduzem a acidez do estômago e prejudicam a digestão, abrindo caminho para a proliferação descontrolada de fungos. Anti-inflamatórios, corticoides e anticoncepcionais também estão entre os agentes que alteram a microbiota intestinal, baixam a imunidade e favorecem esse crescimento exagerado dos fungos.

Além do uso de medicamentos, hábitos de vida pouco saudáveis contribuem para a síndrome fúngica. Estresse frequente, privação de sono e dietas pobres em fibras e ricas em açúcar enfraquecem a microbiota e o sistema imunológico. Como explica a Dra. Luciana, cerca de 80% da imunidade do corpo está concentrada no intestino. Quando esse equilíbrio é rompido, o organismo se torna mais vulnerável, permitindo que fungos, que são microorganismos oportunistas, como a Cândida, se multipliquem e desencadeiem infecções repetidas.

Os sintomas da síndrome fúngica vão muito além da candidíase vaginal. No trato digestivo, são comuns dor e distensão abdominal, gases, diarreia ou constipação. Na pele, podem aparecer dermatite seborreica, micoses e até queda de cabelo, resultado de deficiências nutricionais provocadas pela má absorção de vitaminas e minerais. Alterações de humor, cansaço constante, necessidade exagerada de doces e episódios de hipoglicemia também são frequentemente relatados. Alguns sinais curiosos podem levantar suspeitas, como sentir fome aumentada após comer maçã. Isso acontece porque o fungo utiliza o carboidrato arabinose, presente na fruta, e libera ácido tartárico no processo, o que pode provocar queda nos níveis de energia e sensação de fome após comer a maçã.

No caso específico da candidíase vaginal, os sintomas mais comuns são coceira intensa, dor durante a relação sexual, ardência ao urinar e corrimento esbranquiçado de aspecto grumoso. A infecção é causada, em 90% dos casos, pela Candida albicans. No entanto, existem cepas mais resistentes, como a Candida glabrata, que apresenta maior dificuldade de tratamento e é responsável por infecções recorrentes mesmo após o uso de antifúngicos como fluconazol e nistatina.

O tratamento convencional costuma se basear no uso de medicamentos antifúngicos, mas essa abordagem tem eficácia limitada nos casos recorrentes. Muitas mulheres relatam que a infecção desaparece temporariamente, mas volta semanas depois. Isso acontece porque, de acordo com a especialista, o problema não está apenas na região genital, e sim no intestino, que funciona como a “casa” do fungo. Enquanto o desequilíbrio intestinal não for corrigido, as manifestações continuarão surgindo.

Nesse cenário, cresce o interesse por alternativas que tratem a causa do problema. Os ajustes alimentares, tratamento do intestino, suplementação correta, fortalecimento da imunidade e até terapias complementares, como o ácido bórico, têm sido estudados e aplicados em casos resistentes. A Dra. Luciana Lavigne propõe um método baseado em três pilares principais: alimentação equilibrada, rotina de cuidados que reduzam fatores de risco e suplementação direcionada para fortalecer o sistema imunológico.

Segundo ela, apenas quando o intestino volta a funcionar em equilíbrio é possível interromper o ciclo de candidíase de repetição. “O grande segredo é entender que 80% do sistema imunológico está no intestino. Se ele está em desequilíbrio, o corpo inteiro sofre. Por isso, tratar a candidíase exige olhar para o organismo como um todo”, afirma.

A candidíase, portanto, não deve ser vista apenas como um incômodo passageiro, mas como um sinal de que algo maior pode estar acontecendo no corpo. Identificar as causas, corrigir a alimentação, fortalecer a microbiota intestinal e adotar hábitos que favoreçam a imunidade podem ser passos decisivos para prevenir não só as infecções de repetição, mas também uma série de outras manifestações relacionadas ao desequilíbrio fúngico.

Para mais informações, a
médica compartilha conteúdos educativos em seu perfil: https://www.instagram.com/dralucianalavigne?igsh=ZGthMHloYWw3bzNj

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Saúde

Dra. Silvana Corrêia: Como a Placenta Pode Ajudar na Prevenção da Depressão Pós-Parto

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A renomada Dra. Silvana Corrêia, reconhecida internacionalmente por seu trabalho inovador em saúde feminina e terapias naturais, tem se destacado ao abordar um tema que vem ganhando força entre profissionais da área: os benefícios da placenta encapsulada na prevenção da depressão pós-parto.

Após o nascimento, o corpo da mulher passa por uma intensa oscilação hormonal. É justamente nesse período que a Dra. Silvana Corrêia explica como a placenta — fonte riquíssima de nutrientes e hormônios — pode ajudar a restabelecer o equilíbrio emocional e físico. Segundo ela, a ingestão da placenta em cápsulas oferece benefícios notáveis:

  • Equilíbrio Hormonal: ajuda a estabilizar as oscilações hormonais após o parto, prevenindo episódios de tristeza e ansiedade.
  • Aumento de Energia: combate a fadiga e melhora o ânimo, promovendo bem-estar e disposição para lidar com os desafios da maternidade.
  • Ação Antioxidante: contribui para reduzir o estresse oxidativo e a ansiedade, deixando a mente mais clara e serena.
  • Nutrientes Essenciais: reforça as defesas do corpo e ajuda na purificação do sistema, acelerando o processo de recuperação.

De acordo com a Dra. Silvana Corrêia, o método é uma forma natural e segura de apoiar o corpo feminino durante o puerpério. Além disso, muitas mães relatam melhora na produção de leite materno, na qualidade do sono e até no humor diário.

“A natureza oferece tudo o que precisamos para restaurar nosso equilíbrio. A placenta é um símbolo disso: é vida gerando mais vida”, afirma a Dra. Silvana Corrêia.

O pós-parto pode ser um período desafiador, e é essencial que as mães recebam o cuidado e o suporte adequados. A encapsulação placentária é uma alternativa que une tradição, ciência e autocuidado — uma prática que tem ganhado reconhecimento em diversos países e agora chega ao Brasil com força.

Mães, cuidem-se! 🌸 A maternidade é um renascimento, e a natureza está pronta para apoiar vocês.

Você já conhecia os benefícios da encapsulação placentária? Compartilhe sua experiência e, em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe da Dra. Silvana Corrêia para saber mais sobre o processo e seus resultados.

(Créditos foto: SuFlorentin)

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