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Saúde

Dr. Lucas Faria explica como a terapia hormonal melhora a qualidade de vida

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Com o avanço da idade, é muito comum que homens e mulheres comecem a sofrer com uma série de problemas ocasionados pelo desequilíbrio nos níveis de hormônios. No entanto, boa parte desses sintomas pode ser tratada ou até eliminada por meio da terapia hormonal, campo da medicina que estuda as melhores maneiras de repor hormônios em diferentes casos.

O Dr. Lucas Faria, referência em emagrecimento e longevidade saudável, explica que o objetivo desse tipo de terapia é restaurar os níveis adequados de hormônios, considerando a idade e o gênero de cada pessoa. A terapia hormonal é indicada, por exemplo, para homens com deficiência de testosterona e mulheres que estão passando ou estão prestes a passar pela menopausa. Além disso, condições como endometriose, miomas com sangramento aumentado e sintomas acentuados de TPM também podem ser tratadas com essa abordagem.

Dr. Lucas enfatiza que a terapia hormonal tem o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida em vários casos, já que a falta de determinadas substâncias pode levar a uma série de sintomas incômodos. Entre os benefícios da terapia hormonal estão o aumento notável nos níveis de energia, disposição e libido, bem como a aceleração do metabolismo, da construção de massa muscular e da queima de gordura

Nos últimos anos, terapias hormonais têm se tornado cada vez mais convenientes para o paciente. Dr. Lucas ressalta que a opção mais prática, atualmente, é o uso de implantes hormonais. Colocados sob a pele na região da nádega, esses implantes liberam gradualmente hormônios na corrente sanguínea, ao longo de aproximadamente seis meses. “O paciente não precisa ficar tomando remédios frequentemente. Assim, não há o problema de esquecer uma dose, e os níveis hormonais são restaurados com segurança e eficácia”, pontua o médico. Além dos implantes, outras formas de reposição incluem o uso de gel, comprimidos e injeções.

Todo o processo de terapia hormonal, no entanto, deve ser rigorosamente acompanhado por um médico. Dr. Lucas alerta que o uso não clínico de hormônios para fins estéticos, em ambientes como farmácias e academias, é proibido e perigoso para a saúde. “A terapia traz vários benefícios quando bem ajustada, porém pode trazer muitos problemas se for feita de forma inadequada”, explica. Em suma, de acordo com o nutrólogo, o cuidado responsável na abordagem terapêutica é fundamental para garantir benefícios sem trazer riscos.

 

Dr. Lucas FariaEmagrecimento e Longevidade Saudável | @drlucasfariadeoliveira

Saúde

Postura digital: o impacto do uso de telas no corpo e o papel do movimento na prevenção da dor

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Estudos mostram que não é a postura em si, mas o tempo parado e a falta de movimento variado que aumentam o risco de dor. O Pilates terapêutico surge como uma forma de reconectar corpo e mente, estimulando consciência e mobilidade.

Se antes acreditava-se que “postura errada” era a grande vilã das dores na coluna e no pescoço, hoje a ciência vê o quadro de forma bem diferente. O problema não está exatamente nas telas ou nas posições que adotamos, mas no tempo que passamos parados, repetindo o mesmo padrão de movimento.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Coluna, cerca de 21% dos adultos brasileiros relatam dor crônica nas costas, sendo 24% entre as mulheres. Esses números, no entanto, não estão diretamente ligados ao uso de celulares ou computadores — e sim a um estilo de vida cada vez mais sedentário, com poucas pausas e baixa variabilidade de movimento.

O corpo foi feito para se mover

Ficar longos períodos sentado, com pouca alternância de postura, diminui a circulação, tensiona músculos e reduz a capacidade de percepção corporal. O resultado é uma sensação de rigidez, cansaço e desconforto, especialmente no final do dia.

Mais do que culpar as telas, precisamos olhar para o quanto nos movemos. O corpo foi feito para se adaptar, não para ficar parado. Quando variamos as posições e nos permitimos movimentar, damos à coluna o estímulo que ela precisa para funcionar bem”, explica a fisioterapeuta Luciana Geraissate, especialista em reabilitação e Pilates terapêutico.

Segundo ela, o conceito moderno de fisioterapia não busca “corrigir” o corpo, mas ajudar o paciente a se mover com mais liberdade, confiança e percepção.A dor muitas vezes aparece quando o corpo perde essa capacidade de variar e se ajustar aos desafios do dia a dia.

O papel do Pilates na reeducação do movimento

O Pilates terapêutico é uma ferramenta importante nesse processo de reeducação. Ele atua tanto na melhora da força e mobilidade quanto na reconexão entre corpo e mente, ajudando o paciente a perceber seus limites e redescobrir o prazer de se movimentar sem dor.

O Pilates não é só sobre fortalecer ou alongar. É sobre ensinar o corpo a se organizar de forma inteligente, reduzindo tensões e melhorando o controle motor. A ideia é que o movimento volte a ser leve, natural e eficiente”, afirma Luciana.

A prática também ajuda a reduzir a sensibilização da dor — quando o sistema nervoso se torna mais reativo e interpreta sinais normais como ameaça. Ao promover movimentos conscientes e graduais, o Pilates contribui para reorganizar esse sistema, diminuindo o medo de se movimentar e favorecendo a recuperação funcional, o que aumenta a confiança no movimento e contribui para que o paciente volte a se engajar em atividades diárias com mais autonomia.

Dicas práticas para o dia a dia

Não existe uma postura perfeita, mas sim um corpo que precisa de variação. Pequenas mudanças ao longo do dia já fazem diferença:

  • Mude de posição com frequência — levante-se, caminhe, alongue-se.

  • Varie os gestos e apoios — o corpo gosta de diversidade.

  • Faça pequenas pausas ativas a cada hora.

  • Observe sinais de tensão e tente ajustar de forma confortável.

  • Procure um fisioterapeuta para uma avaliação individual — cada corpo tem suas próprias respostas.

A dor como sinal de atenção

A dor nem sempre é um sinal de lesão. Hoje sabemos que ela é uma experiência produzida pelo cérebro, influenciada por fatores físicos, emocionais e ambientais. Em muitos casos, o que existe é uma alteração na forma como o sistema nervoso interpreta os sinais do corpo.

A dor é um sinal de que algo precisa de atenção. Nem sempre significa dano, mas é um convite para rever hábitos e cuidar melhor do corpo”, conclui Luciana.

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Saúde

Os 3 Cs que estão adoecendo as mulheres — e o alerta por trás do comportamento cotidiano

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Sobrecarga emocional, autocrítica excessiva e desconexão corporal formam um ciclo silencioso que compromete a saúde física e mental de mulheres em diferentes fases da vida.

Nas últimas décadas, o avanço do protagonismo feminino trouxe conquistas importantes no mercado de trabalho, na vida familiar e nas relações sociais. No entanto, o mesmo movimento expôs um fenômeno crescente: o esgotamento emocional. Entre múltiplas tarefas e a busca constante por corresponder às expectativas, muitas mulheres passaram a reproduzir padrões de comportamento que as afastam de si mesmas.

A Especialista têm identificado três expressões recorrentes desse ciclo — a mulher chata, a crítica e a constipada —, conhecidas como os “3 Cs”. Mais do que estereótipos, esses perfis representam sintomas emocionais e físicos de uma sobrecarga silenciosa.

A chamada “mulher chata” é aquela que tenta controlar tudo ao redor, movida pela ansiedade e pela desconfiança de que algo possa sair do controle. A “crítica” reflete o olhar severo e insatisfeito que, na verdade, expressa autocrítica e culpa. Já a “constipada” revela o corpo que reage ao acúmulo emocional, simbolizando o travamento daquilo que não é dito ou vivido.

Para a mentora Géssica Fernandes, criadora da mentoria Mulher de Valor, esses comportamentos são fruto direto da tentativa de sustentar papéis múltiplos e, muitas vezes, incompatíveis. “Essas mulheres não nasceram assim. Elas se tornaram assim tentando ser tudo para todos — mães, profissionais, companheiras, filhas — e acabaram se distanciando da própria identidade”, explica.

Trabalhando há anos com mulheres acima dos 40 anos, Géssica observa que o excesso de autocobrança e a dificuldade em reconhecer limites são fatores decisivos para o adoecimento emocional. “Força não é endurecer. É permitir-se sentir, acolher e reorganizar o que ficou reprimido. Cuidar de si não é egoísmo, é o início de uma nova fase de equilíbrio”, afirma.

A proposta da mentoria, voltada a mulheres que buscam reencontrar sua autoestima e reconectar-se com a própria feminilidade, reflete uma tendência contemporânea nas abordagens de saúde emocional: valorizar o autoconhecimento como ferramenta prática para restaurar bem-estar e propósito.

“Quando uma mulher volta a se enxergar com valor, muda a forma como se relaciona com o trabalho, com o corpo e com as pessoas. Ela entende que o reconhecimento começa dentro, e não na expectativa dos outros”, completa Géssica.

O alerta é simples, mas urgente: a saúde mental feminina precisa ser tratada como prioridade social. O ciclo dos 3 Cs não é um destino, e sim um sinal de que é hora de parar, respirar e se ouvir.

Sobre a especialista:
Géssica Fernandes é Mentora de Mulheres e Famílias e criadora da mentoria Mulher de Valor. Atua há anos auxiliando mulheres 40+ a resgatarem autoestima, feminilidade e propósito, unindo experiência prática, acolhimento e transformação emocional para fortalecer o papel feminino na vida pessoal e profissional.

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Saúde

Ciência, tecnologia e cuidado humano: uma visão médica sobre o emagrecimento saudável

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A obesidade, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como uma das principais epidemias globais, é uma condição crônica que exige acompanhamento médico contínuo, estratégias individualizadas e protocolos baseados em evidências científicas.

Um olhar global para a medicina preventiva

Com formação em cirurgia geral e qualificações específicas em medicina do emagrecimento, a Dra. Alana Duso (CRM-SC 25630) mantém atualização constante em diretrizes internacionais de instituições como a OMS, ADA e FDA.

Sua trajetória inclui cinco anos de atuação em Angola, onde participou de ações voltadas à atenção preventiva e promoção da saúde em diferentes contextos sociais. Essa vivência reforçou a importância de compreender cada paciente de forma única, considerando aspectos clínicos, sociais e emocionais no planejamento terapêutico.

Medicina atualizada e centrada no paciente

No Brasil, a médica aplica protocolos que unem ciência atualizada, tecnologia e cuidado humanizado. O enfoque está na oferta de tratamentos seguros, individualizados e sustentáveis, sempre respaldados por evidências científicas.

“O emagrecimento saudável deve ser compreendido como parte do cuidado integral à saúde e da prevenção de doenças metabólicas”, ressalta a médica.

Educação e combate à desinformação

Além do trabalho clínico, Dra. Alana dedica parte da sua atuação à educação em saúde, utilizando meios digitais para compartilhar informações sobre obesidade e suas complicações, metabolismo e qualidade de vida. O objetivo é ampliar o acesso da população a conteúdos confiáveis e baseados em ciência, contribuindo para combater a desinformação.

Compromisso ético

Todo tratamento deve respeitar a individualidade de cada paciente, ser conduzido por médico habilitado e priorizar sempre a segurança.

“Cada pessoa apresenta particularidades clínicas e metabólicas que precisam ser consideradas. A prática médica deve se adaptar a isso, sempre de forma ética e responsável”, reforça.

https://linktr.ee/Alanaduso3

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