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Saúde

Dra. Adriane Petruco – Asma grave: causas, sintomas e tratamento

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A asma grave é uma forma mais severa e complexa da asma comum, caracterizada por crises respiratórias intensas, recorrentes e de difícil controle. Segundo a Dra. Adriane petruco, médica especializada em pneumologia na Clínica Pro-Result, o manejo da asma grave precisa ser individualizado e contínuo, pois interfere diretamente na qualidade de vida e pode levar a complicações graves se não tratada corretamente.

A doença costuma afetar menos de 10% das pessoas com asma, mas é responsável por grande parte das internações hospitalares relacionadas à condição. Entre os sintomas mais comuns estão falta de ar intensa, chiado no peito constante, tosse persistente, sensação de aperto no peito e grande limitação física, até mesmo em tarefas simples do dia a dia.

Segundo a Dra. Adriane petruco  , é importante saber diferenciar a asma comum da asma grave. Um dos critérios principais é a resposta insuficiente aos tratamentos tradicionais, mesmo com o uso contínuo de medicamentos. Além disso, fatores como poluição, tabagismo passivo, infecções respiratórias, poeira, ácaros e até mudanças climáticas podem desencadear ou agravar as crises.

O diagnóstico da asma grave exige uma investigação detalhada. Exames como espirometria, radiografia do tórax, testes alérgicos e avaliação clínica criteriosa são fundamentais para entender o grau da inflamação nos brônquios e a resposta do paciente aos medicamentos. A Dra. Adriane petruco  destaca que cada paciente deve ser tratado como único: o que funciona para um pode não ser eficaz para outro.

O tratamento pode envolver o uso de corticoides inalados em doses altas, broncodilatadores de ação prolongada, medicamentos antileucotrienos e, em casos mais avançados, medicamentos biológicos que atuam diretamente nas células responsáveis pela inflamação. A Dra. Adriane reforça a importância de manter o acompanhamento com um pneumologista e seguir corretamente o plano terapêutico, evitando automedicação.

Além do tratamento medicamentoso, mudanças no estilo de vida são essenciais. Manter a casa limpa e arejada, evitar contato com alérgenos, praticar atividade física orientada e manter o peso saudável são medidas que ajudam a controlar a asma grave. O suporte psicológico também pode ser necessário, já que o impacto emocional das crises recorrentes pode afetar o bem-estar do paciente.

Conclusão

A asma grave é uma doença séria, mas com diagnóstico precoce, tratamento adequado e acompanhamento especializado, é possível controlar os sintomas e viver com mais qualidade. A Dra. Adrian petruco, com sua ampla experiência em pneumologia, é referência no cuidado com pacientes que enfrentam essa condição, oferecendo um atendimento humanizado, técnico e de confiança.

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Saúde

Dr Octavio Curi Frascareli – Cirurgia da mulher moderna: a jovem mãe que se cuida e busca um resultado natural

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Ser mãe é uma das experiências mais transformadoras na vida de uma mulher. Com a maternidade, surgem novos amores, novas prioridades e também novas marcas — físicas e emocionais. Mas a mulher moderna entende que cuidar dos filhos não significa deixar de cuidar de si mesma.

Ela trabalha, cuida da casa, é presente na vida dos filhos, se informa, é vaidosa e sabe o quanto é importante se sentir bem no próprio corpo. Essa mulher — forte, decidida e multifacetada — não busca perfeição, mas naturalidade, leveza e harmonia. Ela quer olhar no espelho e se reconhecer. Quer ver refletida a mulher que ainda existe além da maternidade: bonita, confiante e completa.

O que a mulher moderna busca em uma cirurgia plástica?

A mulher moderna procura resultados realistas, que respeitem sua essência. Em vez de exageros ou modas passageiras como a antiga “lipo HD”, hoje ela prefere formas delicadas, sustentação natural das mamas, uma barriga definida com suavidade, sem perder o movimento do corpo. Ela deseja resultados que combinem com sua rotina, sua personalidade e sua jornada.

Cirurgias como:

  • Mastopexia com prótese pequena (para levantar e reposicionar as mamas com naturalidade)
  • Mini lipoaspiração com enxertia nos glúteos (sem exageros)
  • Abdominoplastia com correção da diástase (ideal após a gravidez)

…são algumas das preferências de quem busca se cuidar sem abrir mão da elegância e do autocuidado consciente.

Como o Dr. Otávio Curi Frascarelli pode ajudar?

Com uma abordagem humanizada, técnica refinada e profunda experiência em cirurgias da mama e contorno corporal, o Dr. Otávio Curi Frascarelli entende que cada paciente tem uma história única.

Ao lado de uma equipe especializada, o doutor analisa com atenção o biotipo, as expectativas e o estilo de vida de cada mulher, propondo soluções personalizadas para valorizar sua beleza natural. O foco é sempre na segurança, naturalidade e bem-estar, garantindo que o resultado final vá além da estética: transforme a autoestima e a relação da mulher com o próprio corpo.

A mulher moderna sabe que amor-próprio também é uma forma de cuidar da família.
 E ela não precisa se anular para isso.

Agende sua consulta e descubra como é possível voltar a se sentir você mesma — com mais segurança, mais leveza e mais amor.

Dr. Otávio Curi Frascarelli – Cirurgião Plástico
 CRM-SP 122.112 | RQE 52.980

contato: (44) 99163-3373

Endereço: R. Néo Alves Martins, Martis, 3219 – Zona 03, Maringá – PR, 87013-060 Telefone:

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Saúde

A Saúde Mental dos Adolescentes e os Desafios da Fama com a Piscologa Renata Camargo

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A adolescência é um período de intensas transformações, onde a saúde mental dos jovens merece atenção especial. Na contemporaneidade, esse desafio se amplifica com a influência das redes sociais e da fama, criando um ambiente onde emoções são frequentemente superpotencializadas.

Recentemente, presenciamos uma briga entre influencers adolescentes envolvendo ciúme e possessividade em relacionamentos. Esses sentimentos, comuns na adolescência, precisam ser manejados com cuidado e equilíbrio. Quando não controlados, podem levar a conflitos que exacerbam inseguranças e rivalidades.

Relações na Adolescência:

Namoros nessa fase despertam emoções intensas. Os adolescentes estão explorando suas identidades, o que frequentemente resulta em sentimentos profundos de amor, posse e ciúme. Esses sentimentos são naturais, mas requerem orientação e maturidade para serem geridos.

Impacto da Fama:

A fama atua como um amplificador poderoso. Questões que poderiam ser resolvidas discretamente ganham visibilidade pública, dificultando ainda mais o manejo saudável dos conflitos. Adolescentes famosos enfrentam a pressão adicional de viver suas vidas pessoais sob os olhos atentos do público, onde cada ação é analisada e julgada.

Um dos graves prejuízos desses conflitos é a potencialização da influência e disseminação de discursos de ódio entre os adolescentes. A exposição amplificada nas redes pode transformar tensões pessoais em fenômenos públicos, trazendo consequências negativas que afetam tanto os indivíduos envolvidos quanto suas comunidades.

História Permanente:

Adolescentes expostos à mídia não têm o privilégio de ver suas histórias de confusão se apagarem com o tempo. Para os não famosos, conflitos eventualmente se dissipam, permitindo o retorno à normalidade. Entretanto, para aqueles que vivem sob os holofotes, esses conflitos ficam sempre presentes, retornando constantemente à tona devido ao acervo permanente das redes sociais.

Igualdade na Adolescência:

Independentemente da fama, todos os adolescentes compartilham o desafio primordial de aprender a equilibrar as emoções. A tarefa é desarmar a parte ruim e aproveitar o lado bom de cada emoção, buscando um equilíbrio essencial para o desenvolvimento saudável e pleno.

Apoio aos Adolescentes:

Esses jovens precisam da ajuda dos adultos para trilhar esse caminho de forma saudável. É aqui que a AMA – comunidade para mães de adolescentes desempenha um papel fundamental. Na AMA trabalho com as mães para ajudá-las a compreender e apoiar seus filhos nesse processo vital, e em paralelo, trabalho o fortalecimento e amadurecimento de seus filhos adolescentes. Na Ama, oriento as mães a como transformar desafios em oportunidades de aprendizado e crescimento, promovendo um ambiente seguro e acolhedor para o desenvolvimento saudável dos adolescentes.

A adolescência é uma jornada complexa, mas com suporte e compreensão, os jovens podem aprender a navegar nessa fase com sucesso, alcançando um equilíbrio emocional e se blindando contra perigos da adolescência, para que possam ingressar em uma vida plena e saudável.

Serviço AMA – Comunidade para Mães de Adolescentes : https:/drarenatacamargo.com.br/lc-comunidade

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Saúde

Quando a infância vira conteúdo: o impacto psíquico da superexposição nas redes sociais

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 Antes de ser sujeito de desejo, a criança se vê transformada em imagem. Em tempos de hiperconexão, psicanalista alerta para os efeitos da exposição precoce nas redes sociais e os riscos de uma infância sem privacidade.

Antes de aprender a escrever seu nome, muitas crianças já têm dezenas — às vezes centenas — de imagens públicas na internet. Algumas ainda nem nasceram e já foram exibidas em ultrassons com molduras digitais. O gesto que parece simples, amoroso e cotidiano virou parte do nosso tempo: transformar a infância em conteúdo. Mas o que isso significa para a constituição psíquica de quem ainda está em formação?

Para a psicanalista Camila Camaratta, essa exposição não fere apenas o direito à privacidade: ela interfere diretamente no desenvolvimento emocional da criança, principalmente quando acontece sem consciência dos impactos. “A criança ainda está formando seus contornos psíquicos. Quando sua imagem é compartilhada sem mediação, ela passa a ser vista por um público externo antes mesmo de saber quem é. O olhar do outro antecede o olhar sobre si mesma. Isso pode confundir esse processo e afetar a construção da autoestima e do senso de identidade.”

O fenômeno tem nome: sharenting. Trata-se do hábito de pais e mães compartilharem constantemente a rotina dos filhos nas redes sociais — muitas vezes como expressão de afeto, mas também como uma forma de buscar validação externa. Para Camila, o risco está em transformar a criança em espelho do ideal adulto: “Ela deixa de ser sujeito e passa a ocupar o lugar de objeto do desejo do outro. Uma vitrine. Uma narrativa. Uma performance.”

E essa vitrine é mais exposta do que se imagina. Segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024, realizada pelo Cetic.br em parceria com o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), 83% das crianças e adolescentes brasileiros entre 9 e 17 anos possuem perfil em redes sociais, e 70% acessam essas plataformas diariamente. Entre os mais velhos, o uso é ainda mais intenso: 91% dos jovens de 15 a 17 anos utilizam o WhatsApp todos os dias ou quase todos os dias, enquanto cerca de 80% dos adolescentes de 13 a 17 anos acessam o Instagram com a mesma frequência. O tempo de tela não é apenas passatempo: é território psíquico em disputa.

Do ponto de vista da psicanálise, especialmente a partir das contribuições de Donald Winnicott, o sujeito em desenvolvimento precisa de um ambiente suficientemente bom para amadurecer emocionalmente. Isso inclui proteção, escuta e um espaço continente, onde ele possa ser, imaginar, brincar e errar — sem se tornar imagem para o mundo. Quando esse espaço é invadido por curtidas, comentários e postagens sem filtro, algo se rompe.

A exposição excessiva também pode ter consequências práticas. De acordo com a pesquisa PeNSE, 13,2% dos adolescentes brasileiros relataram ter sofrido cyberbullying — sendo que esse índice é ainda maior entre meninas (16,2%) e jovens sem supervisão digital. Outras estatísticas mostram que 42% dos jovens são alvos de bullying no Instagram, e 64% dos usuários do TikTok já enfrentaram alguma forma de abuso. O que era para ser uma brincadeira vira um palco de humilhação pública, que interfere diretamente na autoestima, no sono, no desempenho escolar, na vida social e, consequentemente, na saúde mental.

Mas o problema não está apenas naquilo que postamos das crianças — e sim naquilo que elas mesmas consomem. Um estudo recente mostrou que contas infantis no YouTube são expostas a conteúdos inapropriados em poucos minutos, e que 11% dos comentários em vídeos infantis são agressivos ou inadequados. “Os adultos precisam estar atentos não só ao que expõem, mas ao que deixam entrar. Vídeos, comentários, desafios… tudo isso atravessa e forma a criança em silêncio, todos os dias”, alerta Camila. Nesse contexto, surge o que muitos jovens já nomeiam como brainrot — uma espécie de esgotamento mental causado pela exposição contínua e desordenada a conteúdos digitais. O que parece inofensivo vira ruído permanente, dificultando a construção de um espaço interno de elaboração e simbolização.

Esse cenário exige uma escuta ética sobre o que Camila chama de “direito à vulnerabilidade” — a possibilidade de viver a infância com imperfeição, insegurança e privacidade, sem a pressão de performar ou corresponder a expectativas externas. Reconhecer essa vulnerabilidade não é fragilizá-la, mas protegê-la.

As consequências dessa exposição muitas vezes não aparecem na infância, mas explodem na adolescência. Quando os pais deixam de postar, os filhos já internalizaram o hábito de se verem expostos com frequência exacerbada. Sem distinguir bem os limites entre público e privado, passam a compartilhar intimidades — às vezes de forma arriscada e impulsiva. É nesse contexto que surgem casos, como por exemplo, de nudes enviados em confiança e depois viralizados, que, além de afetar profundamente o jovem, envolvem também os pais em consequências legais e emocionais. “O que foi naturalizado por tanto tempo pode se tornar o ponto de maior descontrole”, explica Camila.

Na fase da pré-adolescência e adolescência, a mente dos jovens já está bastante ocupada com questões que naturalmente geram ansiedade, como a busca mais ativa da própria identidade, necessidade de aceitação, fazer parte de grupos, preocupações corporais e distanciamento das figuras parentais — o que os deixa ainda mais vulneráveis à inclemência das redes sociais.

Além de Winnicott, a psicanalista também se apoia nas ideias de Françoise Dolto, que defendia a importância de reconhecer a criança como um sujeito de desejo — capaz de sentir, reagir, interpretar, mesmo que não fale como um adulto. Para ela, escutar a criança é mais urgente do que mostrar a criança: “Perguntar se ela quer ser fotografada, se gostou do que postaram, se quer ver o que falam sobre ela… tudo isso é simbólico. É dar voz, não exposição.”

A chave, segundo Camila, está em inverter a lógica. Em vez de perguntar “Posso postar?”, o adulto pode se perguntar: “Por que preciso postar isso agora?”. Será que a criança está pronta para lidar com os efeitos desse conteúdo agora e no futuro? Isso a ajuda a se constituir ou só satisfaz uma necessidade externa?

Proteger a infância nas redes sociais não é impedir que ela exista no mundo digital — mas, sim, garantir que a criança exista, primeiro, como sujeito, e não como imagem. Que possa errar sem ser julgada, brincar sem ser filmada, chorar sem virar conteúdo. Que tenha direito ao silêncio, à invisibilidade, ao anonimato — como parte fundamental do seu amadurecimento emocional.

A infância precisa de tempo. De escuta. De espaço lúdico para que a criança possa construir uma capacidade simbólica própria. E, sobretudo, de adultos capazes de sustentar esse tempo — não como curadores de conteúdo, mas como guardiões do invisível, do que ainda está por vir, e do que precisa ser protegido para florescer.

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