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Negócios

Edan Tech adquire participação na fintech Grab&Go

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(Eduardo Silva, CEO do EDAN)

Movimento estratégico permite ao Edan Financial Group avançar no conceito Embedded Finance com inovações em produtos e serviços

A Edan Tech, braço tecnológico do Edan Financial Group, acaba de anunciar a aquisição de uma participação na finTech Grab&Go Soluções em Meios de Pagamentos. A iniciativa tem como objetivo impulsionar o crescimento da oferta de produtos e serviços financeiros inovadores ao mercado no conceito Embedded Finance utilizando a sinergia e a complementaridade do portfólio das duas organizações.

Com sede em Campinas (SP), a Grab&Go foi fundada em 2020 e tem uma avaliação de mercado de R$ 10 milhões. Além de oferecer uma plataforma White Label completa para auxiliar organizações de qualquer segmento a terem suas próprias operações bancárias, a fintech é especializada em soluções de pagamento totalmente inovadoras como Pix com Troco, BolePix, ATM Saque Pix e outras. Com mais de um milhão de boletos gerados por ano e R$ 12 milhões transacionados mensalmente, a startup possui entre seus clientes alguns dos principais bancos e fintechs do país.

O Co-Founder & CEO do Edan Financial Group, Eduardo Silva comenta que a característica inovadora da empresa foi um dos fatores que mais influenciaram a negociação. “A Grab&Go já tem diversas soluções que podem ser aplicadas em larga escala no dia a dia que o mercado ainda não conseguiu desenvolver com essa mesma velocidade. Então, a ideia é que a Edan possa levar para as empresas essas ferramentas integradas às demais soluções que nós também já temos e alavancar o crescimento rápido e vertiginoso das duas instituições”, explica.

Segundo ele, as empresas continuarão com suas operações totalmente autônomas, podendo, no entanto, unir aquilo que as duas corporações possuem de melhor. “A direção da Grab&Go continuará sendo feita por seus fundadores, tendo executivos do Edan atuando em comitês estratégicos, privilegiando muito mais a visão de conquista de mercado”, afirma.

O executivo explica que o modelo de negócios idealizado estabelece que quando a Edan Tech receber demandas cujas respostas possam ser dadas pela Grab&Go este cliente será levado à fintech. O movimento oposto também ocorrerá, ou seja; no caso da Grab&Go poder atender à necessidade de um parceiro com produtos ou serviços da Edan Tech, também fará a aproximação. “A autonomia será respeitada totalmente, podendo, inclusive, que alguns sejam exclusivos para os dois lados”, completa.

Para o Cofundador na Grab&Go, Rafael Almeida, a possibilidade de contar com a Edan Tech na composição da direção da empresa e ter acesso a todas as possibilidades oferecidas pelo ecossistema presente no Edan Financial Group representa a oportunidade de aceleração do crescimento muito além da velocidade prevista no planejamento estratégico inicial da companhia. “Não só em portfólio de soluções, mas também em know-how e credibilidade em que os profissionais do Edan Financial Group possuem no mercado financeiro, fará com que esta participação alcance um potencial exponencial de abertura de portas e disseminação de nossas soluções de forma ágil, segura e eficiente para os mais diversos segmentos de mercado”, afirma.

Além da Edan Tech, que comprou a participação na Grab&Go, o Edan Financial Group possui o Edan Finance, braço de soluções financeiras e a Edan Pay, que fornece POS’s (maquininhas) de pagamento em soluções inovadoras como o Split e outras. A Edan Pay é fruto da aquisição da subadquirente Cobratudo pelo Edan Financial Group, ocorrida em setembro de 2022.

Também faz parte da estrutura oferta de crédito aos clientes pessoa jurídica através de FIDCs, próprios ou de terceiros, Remessas Internacionais, Boletos, Processamento de Vendas On-line, entre outros. “Considerando que a grande maioria das fintechs oferecem soluções simples, como conta digital ou emissão de boletos, os clientes encontram na Edan um portfólio mais completo e agora que contamos com o suporte da Grab&Go poderemos desenvolver soluções inovadoras integradas mais robustas para ampliar ainda mais o protagonismo no mercado”, afirma Eduardo Silva.

O executivo alerta ainda que o Edan Financial Group não deve parar na Grab&Go em termos de aquisição de novas empresas. “Nossa meta é alcançar um rápido crescimento não somente orgânico, mas também inorgânico. Desta forma, nos próximos dois anos seguiremos avaliando novas fintechs e fazendo processos de aquisições. Esse comportamento faz parte do DNA da corporação e já está no nosso roadmap”, conclui.

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Negócios

Russa Rosatom anuncia aplicação sistemática de IA para o setor nuclear

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Alexey Likhachev, diretor-geral da estatal, participou do primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear em Viena

A Rússia anunciou esta semana o uso sistemático de tecnologias de inteligência artificial para reforçar a segurança, a eficiência e a capacidade de inovação no setor nuclear. O anúncio foi feito em Viena pelo diretor-geral da gigante estatal russa Rosatom, Alexey Likhachev, durante o primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear, organizado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Likhachev apresentou um dos casos mais abrangentes de aplicação de inteligência artificial no setor. Em seu discurso na abertura do fórum, Alexey Likhachev destacou que, na Rússia, o desenvolvimento da IA é fator-chave do progresso tecnológico, com aplicação tanto na operação de usinas quanto em processos de pesquisa e desenvolvimento.

As melhores práticas e os resultados da Rosatom no campo da IA foram demonstrados no estande de exposição russo, organizado paralelamente ao simpósio. O espaço reuniu exemplos de uso de algoritmos para monitoramento em tempo real, previsão de falhas, otimização de manutenção e suporte à segurança de instalações nucleares.

Ao falar no estande, Evgeny Abakumov, diretor de Tecnologias da Informação e Digitais da corporação estatal, enfatizou que a experiência da Rosatom abrange o uso de análise preditiva, visão computacional, modelos de linguagem avançados e outras ferramentas de IA para resolver problemas de alta complexidade. Segundo ele, o objetivo é combinar eficiência operacional com padrões elevados de segurança e confiabilidade.

Durante sua visita a Viena, Alexey Likhachev também se encontrou com o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi. Eles discutiram a cooperação bilateral entre a Rosatom e a Agência. Em particular, foram abordadas questões sobre a garantia da segurança e proteção da usina nuclear Zaporozhskaya e a participação da Rosatom em iniciativas e programas temáticos da AIEA. Likhachev e Grossi também reforçaram seu compromisso com o trabalho conjunto contínuo, em um contexto em que a inteligência artificial passa a ocupar lugar central na agenda tecnológica do setor nuclear.

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Negócios

FIMS – Feira Internacional da Música do Sul consolida Foz do Iguaçu como novo polo da música latino-americana

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De 11 a 13 de dezembro, Foz do Iguaçu será o novo ponto de encontro da música brasileira e latino-americana. A cidade paranaense recebe a FIMS – Feira Internacional da Música do Sul, um evento que há nove edições transforma o mercado da música em um espaço de trocas, formação, negócios e descobertas. A edição marca o encerramento da trajetória da FIMS em 2025, ano em que o projeto expandiu suas fronteiras e percorreu diferentes regiões do país, passando por Curitiba, São Paulo, Belém e Brasília antes de aportar nas margens das Cataratas.

Desde sua criação, em 2016, a FIMS é sobre encontros — um espaço de convergência entre artistas, produtores, selos, festivais, empresários e agentes da indústria criativa. Com uma programação gratuita, o evento reúne showcases, painéis, workshops, rodadas de negócios e debates sobre o futuro e o papel da música, a integração latino-americana no contexto do sul global, temática a ser destacada nesta edição.

A etapa de Foz do Iguaçu será realizada em diversos espaços da cidade, reafirmando ser um território de integração cultural. Entre os destaques da programação estão nomes consagrados e novos expoentes da música brasileira e latino-americana, como Gilsons, Kaê Guajajara, Leminskanções e Sebastián Piracés (Francisco, el Hombre), além de workshops e painéis com grandes profissionais da indústria, como Dani Ribas (Instituto Abramus), Danieli Correa (UBC), Alice Ruiz, Marília Feix, Evandro Okan, Tony Aiex (Tenho Mais Discos Que Amigos!) e Benjamin Taubkin, além de showcases como a de Djuena TIkuna, cantora indígena da Amazônia.

Para Téo Ruiz, diretor e idealizador da FIMS, “A FIMS nasceu do desejo de unir quem faz, quem cria e quem viabiliza a música. Só com essa rede colaborativa é possível garantir um futuro mais justo, diverso e sustentável para o mercado musical, que está em constante transformação.”

Entre os assuntos que serão discutidos, estão a internacionalização das carreiras, os meios de divulgação da música no Brasil e no mundo, a produção e a difusão da música na América Latina, Direito Autoral, os princípios globais, impactos locais da IA e o ecossistema criativo, os Festivais latino-americanos e suas conexões e política do Sul Global e a imortalidade do rádio. Os showcases, a partir de uma curadoria diversa e pulsante, não só revela artistas emergentes como também promove conexões com novas sonoridades. Serão dois artistas representantes de cada região do país, além de países vizinhos.

O evento também oferece pitching, rodadas de negócios e atividades formativas, abrindo caminhos para quem busca profissionalizar sua atuação no setor musical. “A música precisa de pontes, não de muros. Há uma concentração muito grande de oportunidades nos grandes centros, e isso precisa mudar. A FIMS é um exemplo de que é possível gerar impacto e negócios em qualquer território, desde que exista articulação e vontade de fazer”, conclui Téo.

Uma trajetória que fortalece o mercado da música

Ao longo de 2025, a FIMS percorreu o país com o projeto Drops FIMS, passando por Curitiba (Sul), São Paulo (Sudeste), Belém (Norte/Nordeste) e Brasília (Centro-Oeste), em parcerias com festivais e iniciativas locais como Festival Convida e ALMA – Amazônia Legal Música & Arte. Cada etapa ampliou as conexões regionais e reforçou a missão do evento: descentralizar a indústria da música e valorizar a diversidade sonora do Brasil e da América Latina.

Com mais de 70 shows por edição, 200 reuniões de negócios e mil participantes anuais, a FIMS é hoje uma das mais importantes conferências de música do país, indicada duas vezes ao Prêmio Profissionais da Música. Mais do que uma feira de negócios, o evento atua como plataforma de formação e aceleração de carreiras, contribuindo para a geração de renda, oportunidades e visibilidade a novos talentos.

Compromisso com diversidade e inclusão

Fiel à sua proposta de construir pontes através da música, a FIMS mantém um forte compromisso com a inclusão social e a diversidade. O evento oferece bolsas de participação para jovens em situação de vulnerabilidade, além de ações afirmativas que garantem a presença de mulheres, pessoas negras e LGBTQIA+ em todas as etapas, da curadoria à produção.

Acesse a programação completa: https://fims.com.br/foz-do-iguacu/

SERVIÇO:

Data da Conferência em Foz do Iguaçu – 10 a 13 de dezembro

Locais: Mercado Público Barrageiro, Sesc Foz do Iguaçu, UNILA e Zeppelin Old Bar

 

Programação completa no site oficial: www.fims.com.br

 

Instagram e TikTok: @fimsul

 

Apresentado por: Petrobras
Apoio: Secretaria de Estado do Turismo do Paraná
Realização: Ministério da Cultura e Governo do Brasil – Do Lado do Povo Brasileiro

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Negócios

Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa

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Maioria das tecnologias utilizadas não protege de ataques cibernéticos, alerta especialista

O avanço das ameaças digitais têm pressionado empresas de diferentes portes a reverem suas estratégias de proteção. Durante o MSP Summit Roadshow, o gerente de Suporte e Pós-Venda da ADDEE, Vinícius Wolf, apresentou um panorama sobre os desafios atuais e destacou o MDR (Managed Detection and Response) como a solução mais eficaz para enfrentar o cenário.

Segundo Wolf, ainda existe uma dependência excessiva de métodos tradicionais. “Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa. Esse modelo não responde às novas formas de ataque”, afirmou. Ele acrescentou que apenas 25% utilizam EDR (Endpoint Detection and Response) e cerca de 5% adotam XDR (Extended Detection and Response), tecnologias mais avançadas, mas que ainda não oferecem cobertura completa.

O MDR foi apresentado como evolução natural de proteção cibernética que complementa os demais sistemas e aumenta a eficácia das tecnologias de proteção. Diferente do antivírus, que atua apenas em ameaças conhecidas, e do XDR, que estende a proteção para a rede, o MDR combina monitoramento humano, inteligência artificial e cobertura contínua. “O MDR traz a capacidade de detectar padrões de comportamento, correlacionar eventos e acionar respostas automáticas, mas também conta com especialistas de SOC (Security Operations Center) disponível 24 horas por dia”, explicou Wolf.

O modelo responde a uma lacuna crítica: a falta de equipes internas de segurança em muitas empresas. A manutenção de um SOC próprio exige alto investimento e mão de obra especializada, o que torna inviável para grande parte das organizações. O MDR, ao ser oferecido como serviço, centraliza a lógica de diferentes soluções de segurança e garante reação imediata a incidentes.

Wolf destacou que os ataques se tornaram mais sofisticados e organizados. O fenômeno do Ransomware as a Service exemplifica a transformação do crime digital em negócio estruturado. Nesse contexto, o MDR atua como barreira contra ataques industrializados, oferecendo visibilidade operacional e resposta coordenada. “O hacker não espera o horário comercial para agir. O MDR garante que mesmo de madrugada haverá um time preparado para conter o impacto”, disse.

A palestra também abordou a importância da integração entre sistemas. Muitas empresas operam ambientes híbridos, com diferentes plataformas e soluções que não se comunicam entre si. Essa fragmentação compromete a velocidade de resposta. O MDR resolve essa limitação ao reunir dados de endpoints, redes, nuvem e identidades em uma visão única, permitindo que analistas e gestores acompanhem o cenário completo.

Outro ponto ressaltado foi o impacto reputacional dos incidentes. Pequenos vazamentos podem comprometer a confiança de clientes e parceiros. A analogia usada por Wolf foi a de um quadro aparentemente sem valor em um museu, que, se roubado, pode gerar descrédito sobre toda a instituição. O MDR, ao prevenir incidentes antes que se tornem crises, protege não apenas dados, mas também a credibilidade das empresas.

O CEO da ADDEE, Rodrigo Gazola, reforçou a mensagem ao afirmar que o MDR representa um novo patamar para o setor. “O MDR não é apenas mais uma ferramenta. Ele redefine a forma como os MSPs e as empresas lidam com segurança, trazendo eficiência operacional e confiança para o mercado”, disse.

A adoção do MDR foi apresentada como tendência inevitável. Com o aumento das exigências de compliance e a diversidade de ambientes tecnológicos, o modelo se posiciona como solução capaz de atender às demandas atuais e futuras. Ao combinar tecnologia avançada com monitoramento humano, o MDR estabelece uma nova fronteira para a segurança cibernética, especialmente para os MSPs que buscam oferecer serviços completos e resilientes.

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