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Negócios

EDANRUN consolida presença no calendário de corridas de SP com a marca da sofisticação

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Qualidade dos materiais, entrega dos kits nas casas dos corredores e experiências pré e pós-evento impressionaram aos participantes

O EDANRUN contou com mais de 600 participantes no último domingo (16). A prova organizada pelo EDAN FINANCE GROUP teve como objetivo reunir entusiastas do mundo da caminhada e da corrida para proporcionar um momento de celebração da saúde, do esporte e convívio harmonioso. O evento, que comemorou os cinco anos de operações do grupo, reuniu não só atletas, mas também de familiares, amigos e frequentadores do Parque Villa-Lobos que aproveitaram o Last Minute para se inscrever, mais uma inovação em provas do gênero.

“O EDANRUN entrou definitivamente para o calendário das corridas de São Paulo pelo diferencial da sofisticação, energia e por ser abraçável, feita com o coração, emoção e sonho”. afirma a Atleta Maratonista Berenice Martins, 1° lugar Feminino no EDANRUN, dirigidas ao CEO do EDAN FINANCE GROUP, Eduardo Sgobbi.

Além de elevar a qualidade dos kits para um nível superior para que não fossem descartáveis, todos foram entregues nas casas dos inscritos até 10/03, garantindo conforto e redução de CO2 com menor deslocamento dos participantes. “Fatores como o pré-aquecimento com instrutor profissional, Fit-dance e Recovery pós-prova para recuperação muscular, gravação de medalhas com nome e tempo na finalização e inscrição LAST MINUTE para quem estava no parque ou desejou participar no dia, certamente torna a EDANRUN uma prova com cuidados voltados para o indivíduo, com humanização e respeito, além da escolha do Parque Villa-Lobos, o circuito mais charmoso do Brasil”, comemorou o Co-Founder & CEO do EDAN Finance Group, Eduardo Sgobbi.

A iniciativa foi composta de uma caminhada de 3 km, além da corrida de 5 km vencida por MARIANA GONZAGA DE SOUZA, 36, no Feminino, com o tempo de 19:41 e ROGERSON JOSÉ GLAAB, 37, no Masculino, com o tempo de 17:02. A prova principal de 10 km teve como vencedores ALINE MAGALHÃES SCHLIEPER, 46, no Feminino, com o tempo de 46:30, e JOSÉ DANIEL DE SOUZA SILVA, 40, no Masculino, com o tempo de 33:42

Sgobbi afirma que a corrida conseguiu reunir, ao mesmo tempo, a diversão e a alta performance, além de uma energia fantástica e muita alegria para todos que estavam no evento. “Foi um momento harmonioso e inesquecível e por isso agradecemos a todos que dedicaram esta manhã para estar conosco, especialmente aos patrocinadores TRIO (United Mills), JAB (Just Another Brand), CRS (Cereser), aos diversos apoiadores e ao nosso time de organizadores Salvatore Clemente, Andrea Yuka Miyahara, Mauricio Fragata, Romolo Megda, Tiago Prado e tantos outros profissionais que se dedicaram e construíram de maneira significativa o EDANRUN”, declarou.

“Recebemos centenas de elogios, mensagens e empresas que sinalizaram o desejo de patrocinar o evento em 2026, além da permanência dos Patrocinadores atuais que ficaram felizes e satisfeitos com o resultado do evento, diz Eduardo Sgobbi.
Sgobbi diz ainda que o EDAN FINANCE GROUP decidiu criar um Instagram próprio para o EDANRUN e assim disponibilizar todas as fotos do evento para o público em geral. A página deve estar disponível de maneira completa até 31/03 pois são mais de 1200 fotos que precisam ser selecionadas.

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Negócios

Compliance digital impulsiona a nova economia ética dos eventos corporativos

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Empresas passam a exigir rastreabilidade total na cadeia de fornecedores, e startups de automação financeira transformam a gestão de pagamentos em ativo estratégico de reputação.

Durante décadas, a engrenagem dos eventos corporativos funcionou de modo invisível: contratações em cascata, prazos longos e pouca clareza sobre quem fazia o quê. A lógica começou a mudar quando a confiança deixou de ser presumida e passou a exigir comprovação digital. Hoje, empresas de todos os portes tentam responder à mesma pergunta: como garantir que cada fornecedor atue com ética e segurança, sem travar a operação?

Foi dessa inquietação que nasceu a virada cultural que vem transformando o setor. Em vez de ver o compliance como barreira, companhias e plataformas passaram a enxergá-lo como ativo estratégico. A Celebrar, criada por Camila Florentino em 2017, tornou-se um dos exemplos mais emblemáticos desse novo ciclo. A empresa desenvolveu um sistema que conecta dados financeiros e contratuais de fornecedores, permitindo verificação automática de regularidade e rastreabilidade de repasses.

“Acreditar não basta mais. É preciso mostrar, com dados, que cada elo da cadeia atua dentro das boas práticas”, afirma Camila. “Quando a relação é documentada e transparente, todos ganham: o contratante, o fornecedor e a reputação do setor.”

A mudança de comportamento é impulsionada por uma pressão global. Segundo relatório da Deloitte de 2024, sete em cada dez empresas que operam sob políticas ESG afirmam que a transparência na cadeia de suprimentos se tornou um dos principais indicadores de risco reputacional. O mesmo estudo aponta que a rastreabilidade digital de contratos e pagamentos é hoje a tecnologia de compliance mais adotada em mercados de serviços.

O impacto é amplo, a padronização de processos reduz custos administrativos, acelera auditorias e formaliza o trabalho de pequenos prestadores que antes viviam à margem das grandes contratações. A Celebrar, que reúne milhares de fornecedores e empresas usuárias, traduz essa transição em uma rede que combina tecnologia e governança. “A digitalização traz algo que o papel nunca trouxe: responsabilidade compartilhada. Cada operação deixa um rastro e esse rastro é o que garante a confiança”, explica.

A transformação ética dos eventos corporativos também se reflete em comportamento empresarial. Gestores passaram a tratar pagamentos, contratações e logística como etapas estratégicas, não meramente operacionais. O controle de cada detalhe de quem monta o palco a quem recebe o último depósito  tornou-se sinônimo de marca confiável.

“Transparência não é discurso, é prática e está se tornando o verdadeiro diferencial competitivo”, conclui.

Sobre Camila Florentino

Camila Florentino é CEO e fundadora da Celebrar, marketplace B2B para eventos corporativos que conecta mais de 7 mil fornecedores a grandes empresas. Formada em Lazer e Turismo e com MBA em Gestão de Negócios pela Universidade de São Paulo (USP), iniciou sua trajetória no setor de eventos atuando na produção de festivais de grande porte como Lollapalooza, Tribe e Tomorrowland.

Reconhecida como uma das lideranças mais inovadoras do setor, Camila escreveu o primeiro estudo acadêmico no Brasil sobre tecnologia aplicada a eventos, premiado pelo Santander Empreendedorismo 2013 e que lhe garantiu uma bolsa na Babson College em 2014. Essa pesquisa deu origem à Celebrar, fundada em 2017.

Sob sua liderança, a startup já distribuiu mais de R$25 milhões a micro e pequenos empreendedores (MEIs), promovendo impacto social mensurável, inclusão e inovação. A empresa foi eleita entre as TOP 10 Startup Awards Impacto Social 2022, conquistou a 45ª posição no 100 Open Scaleup Brasil 2023 e, em 2024, ficou no TOP 2 do ranking 100 Open Startups.

Além de dirigir a Celebrar, Camila também atua como vice-presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), a maior entidade de fomento ao empreendedorismo inovador da América Latina, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema de startups no país.

Para mais informações, acesse o LInkedin ou Instagram.

Sobre a Celebrar

A Celebrar é um marketplace B2B de eventos corporativos que conecta mais de 7 mil fornecedores a grandes empresas em todo o Brasil. Fundada em 2017, a startup pivotou soluções para trazer eficiência à cadeia de suprimentos do mercado de eventos. Em 2021, lançou as Lojas Virtuais de Eventos, solução que já movimentou mais de R$25 milhões em pagamentos a microempreendedores individuais (MEIs) e pequenos negócios, promovendo impacto social mensurável e inovação em um setor tradicionalmente marcado por burocracia.

Com tecnologia própria, a plataforma permite que fornecedores cadastrem seus serviços e empresas contratantes possam orçar, negociar e automatizar a gestão de eventos de forma simples e escalável. Atualmente, já são mais de 4,4 mil eventos contratados pela plataforma.

Reconhecida entre as TOP 10 Startup Awards Impacto Social 2022, classificada na 45ª posição do 100 Open Scaleup Brasil 2023 e eleita TOP 2 no ranking 100 Open Startups 2024, a Celebrar tem como missão simplificar eventos com responsabilidade, eficiência e tecnologia, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 8) da ONU, que promove trabalho decente e crescimento econômico inclusivo.

Para mais informações, acesse o site oficialLInkedin, canal do youtube ou Instagram.

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Negócios

Professor como formador de caráter a base invisível da liderança cidadã

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Pauta destaca o papel dos educadores como pilares da formação ética e emocional de crianças e jovens, segundo a Oliveira Foundation

Dados recentes da UNESCO mostram que mais de 44 milhões de professores serão necessários no mundo até 2030 para garantir educação de qualidade, enquanto no Brasil 32% dos docentes do ensino básico afirmam considerar deixar a profissão, segundo levantamento de 2024 da Fundação Carlos Chagas. 

Nesse cenário de déficit, pressão e desvalorização, a Oliveira Foundation chama atenção para o papel pouco visível, porém decisivo dos educadores na formação do caráter e da liderança cidadã de crianças e adolescentes atendidos pelo programa Eu Lidero, presente em escolas públicas e privadas do país.

Fabiane Oliveira, líder do movimento pela valorização humana, professora e fundadora da instituição, afirma que o docente é peça central para o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. “É o professor que abre espaço para o aluno refletir sobre quem ele é, como se relaciona com o outro e qual o seu papel na sociedade. São eles os verdadeiros semeadores de transformação nos territórios onde atuamos”, diz.

Todos os anos, em outubro, quando se celebra o Dia dos Professores, a Oliveira Foundation dedica uma homenagem aos educadores que atuam nos territórios do programa Eu Lidero. O reconhecimento destaca o papel desses profissionais na aplicação da metodologia, estruturada em sete módulos e já presente em escolas públicas, privadas e organizações sociais no Brasil e em países africanos lusófonos. A instituição reforça que a atuação dos professores é decisiva para o impacto observado entre crianças e adolescentes atendidos, ampliando o alcance do trabalho que já beneficiou mais de 188 mil jovens.

A abordagem parte do princípio de que a transformação humana antecede qualquer processo educativo posicionamento que Fabiane reforça em suas participações públicas recentes. “A educação é poderosa, mas ela só transforma quando encontra pessoas que se sentem vistas, ouvidas e importantes. O primeiro pilar não é ensinar: é valorizar”, afirma.

O trabalho dos professores dentro da metodologia reforça essa base. Nos encontros em sala de aula, os formadores conduzem reflexões sobre empatia, tomada de decisão, propósito e impacto coletivo, sempre relacionando práticas escolares à vida comunitária dos estudantes. Segundo a Fundação, essa atuação ajuda a criar ambientes de pertencimento, condição considerada essencial para o desenvolvimento integral. A percepção é consistente com achados da OCDE divulgados no TALIS 2024, que identificou que escolas com clima relacional positivo apresentam até 25% mais engajamento dos alunos.

A Oliveira Foundation destaca que a valorização oferecida aos docentes não se limita à capacitação técnica. O programa Eu Cuido de Quem Cuida, voltado a educadores, líderes comunitários e equipes escolares, atua na dimensão emocional daqueles que ensinam. “Antes de falar sobre metodologia, reconhecemos quem cuida. Quando o professor se lembra do valor que tem, ele ensina com mais propósito e transforma com mais consistência”, explica Fabiane.

A instituição defende que professores são protagonistas silenciosos na formação de futuros líderes. Ao aproximar valores humanos de práticas educativas, o papel docente ultrapassa o conteúdo curricular e se estende à construção de identidades, autonomia e responsabilidade coletiva dos jovens.

Para Fabiane, a celebração do Dia dos Professores precisa vir acompanhada de reconhecimento estrutural e simbólico. “Ninguém aprende, lidera ou muda quando não se sente valorizado. Por isso, nosso compromisso é colocar o professor no centro das discussões sobre liderança juvenil e desenvolvimento social”, conclui.

Sobre Fabiane Oliveira

Fabiane Oliveira é fundadora da Oliveira Foundation, estrategista em transformação social e partner da Maxwell Leadership Foundation no Brasil. Sua metodologia de educação socioemocional já impactou mais de 188 mil jovens no Brasil e África. Co-fundadora do Saygo Group e autora do livro Faça Diferente para Fazer a Diferença, foi reconhecida internacionalmente com o visto EB-1, concedido a profissionais com habilidades extraordinárias. Atua na formação de líderes comprometidos com a justiça, a cidadania e a transformação de seus territórios.

Para saber mais, acesse o Instagram ou pelo Linkedin.

Sobre a Oliveira Foundation
Fundada por Fabiane Oliveira, a Oliveira Foundation é referência em educação socioemocional e formação de líderes sociais. Com atuação no Brasil, e países da África, a instituição utiliza a metodologia de John Maxwell para promover cidadania, empatia e responsabilidade entre jovens de comunidades vulneráveis. Já são mais de 188 mil estudantes impactados diretamente em escolas públicas, privadas e ONGs parceiras.

Para saber mais, acesse o site oficial, Instagram ou pelo canal do youtube.

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Negócios

Como empresários podem estruturar metas realistas e executáveis para sustentar o crescimento até o fim de 2026

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Para Thiago Oliveira, CEO da Saygo, falta de estrutura, foco e disciplina transforma bons planejamentos em promessas vazias antes mesmo do segundo trimestre

Quase 70% dos planos empresariais traçados no início do ano falham ainda no primeiro trimestre, segundo levantamento da consultoria norte-americana Bridges Business Solutions. No Brasil, o cenário é ainda mais desafiador. Dados da Fundação Dom Cabral indicam que 8 em cada 10 pequenas e médias empresas brasileiras não conseguem executar integralmente seus planejamentos anuais. Para o empreendedor e investidor Thiago Oliveira, CEO da Saygo, a causa está menos nas ideias e mais na execução.

“Planejar é fácil. Difícil é executar com consistência ao longo do ano. O erro mais comum é superestimar metas e subestimar a complexidade da rotina. Sem estrutura mínima, sem disciplina e sem métricas claras, o plano vira só um documento bonito na gaveta”, afirma o executivo.

Por que os planejamentos falham ainda no primeiro trimestre?

Segundo Oliveira, que acompanha a trajetória de crescimento de dezenas de empresas por meio de sua atuação na Saygo e como conselheiro de negócios, há um padrão recorrente entre os empresários: o planejamento é feito como evento e não como processo. “Muita gente trata o plano anual como uma reunião inspiradora de janeiro, sem traduzir aquilo em rituais de gestão, acompanhamento de indicadores e correções de rota”, explica.

Uma pesquisa do Sebrae reforça essa visão. Apenas 34% das PMEs brasileiras possuem um plano de negócios atualizado, e menos de 20% realizam revisões trimestrais. Sem esse acompanhamento, é comum que metas percam sentido diante de mudanças no cenário ou da falta de clareza operacional.

O que um plano eficaz precisa conter

Para que um planejamento sobreviva ao ritmo volátil de 2026, marcado por juros ainda altos, câmbio instável e retração no consumo, Thiago Oliveira defende uma estrutura enxuta, mas funcional. Os pilares essenciais são:

  • Definição clara de objetivos estratégicos para o ano (no máximo cinco).
  • Desdobramento em metas táticas com prazos, responsáveis e métricas.
  • Alinhamento com o time: todos devem entender o “porquê” de cada meta.
  • Sistemas de acompanhamento simples, de preferência digitais, que permitam visão rápida do que está avançando ou travado.

“No nosso ecossistema, o planejamento começa pela dor do cliente, passa pela capacidade operacional e termina no resultado financeiro esperado. Tudo o que estiver fora disso é ruído”, resume o CEO.

Revisão constante e disciplina de execução

Outro ponto crucial para a eficácia de qualquer planejamento é a revisão periódica, prática ainda negligenciada por boa parte das empresas brasileiras. Para Thiago Oliveira, os ciclos mensais e trimestrais de revisão são indispensáveis. “O mundo muda, o cliente muda, o mercado muda. Um plano anual rígido e intocável está condenado ao fracasso. Por isso, criamos uma metodologia de checkpoints mensais e ciclos trimestrais de realinhamento de metas”, conta.

A disciplina é outro desafio. Um levantamento do Instituto Locomotiva mostra que 57% dos donos de pequenas empresas alegam não ter tempo para acompanhar indicadores de desempenho com frequência. Para Oliveira, esse é um erro que cobra caro. “O empresário precisa parar de apagar incêndio o tempo todo e passar a liderar com base em números. Quem não acompanha, improvisa e quem improvisa demais quebra”, alerta.

O papel do líder e a cultura da execução

Mais do que delegar, cabe ao líder manter viva a cultura do planejamento ao longo do ano. Isso exige uma liderança próxima, que cobra, revisa e celebra avanços. “A empresa é reflexo do dono. Se o líder não trata o planejamento como prioridade, ninguém vai tratar. O plano só sai do papel quando se torna parte da rotina”, diz Oliveira.

Em seus programas de mentoria e nos serviços oferecidos pela Saygo, a recomendação é clara: menos metas, mais foco. “A meta precisa ser mensurável, relevante e acionar uma rotina. Se não gera ação, é só um desejo escrito em PowerPoint”, conclui.

Perspectivas para 2026
Com a expectativa de crescimento moderado do PIB brasileiro (2,2%, segundo o Boletim Focus de outubro), inflação sob controle e maior digitalização das PMEs, especialistas apontam que empresas com planejamento estruturado terão vantagem competitiva relevante. “2026 será um ano de consolidação para quem sobreviveu aos choques de 2024 e 2025. Quem tiver clareza de metas, disciplina de execução e foco no cliente vai capturar as melhores oportunidades”, projeta Oliveira.

Sobre Thiago Oliveira

Thiago iniciou sua trajetória empreendedora há mais de 20 anos. Com um Monza e dinheiro emprestado, fundou seu primeiro negócio em logística, que anos depois seria vendido por milhões de dólares. Tornou-se sócio da maior aceleradora de startups da América Latina, a ACE, e do maior Venture Capital da região, a Bossanova Investimentos.

Ao identificar os desafios enfrentados por importadores e exportadores no fechamento de câmbio, fundou a corretora de câmbio do grupo, inicialmente chamada Zebra e agora Saygo Câmbio, transformando o setor. Além de empreendedor, é mentor e conselheiro de diversas empresas e cofundador da Oliveira Foundation, ONG que já impactou mais de 100 mil crianças em países de língua portuguesa. Seu foco está em soluções cambiais, desenvolvimento tecnológico e estratégias para expansão internacional de empresas.

Para mais informações, visite o Linkedin.

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