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Saúde

Efeito DeepSeek: como democratização da IA pode revolucionar o setor da saúde

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Rapidez e eficiência proporcionadas pelos chatbots estão se tornando imprescindíveis para hospitais, clínicas e laboratórios. Em 2024, o mercado global dessas ferramentas foi estimado em US$ 7 bilhões

A recente agitação no universo da tecnologia causada pela DeepSeek, solução chinesa de Inteligência Artificial (IA) que promete revolucionar este mercado por sua eficiência e custo mais baixo do que as principais ferramentas já consolidadas, pode ter um impacto muito em breve no setor da saúde. Recentemente, a empresa de consultoria Precedence Research revelou que o mercado de soluções e serviços que utilizam inteligência artificial (IA) em benefício da medicina deverá movimentar mais de US$ 180 bilhões no mundo até 2030. E uma das demandas mais urgentes e que já é alvo de investimentos de hospitais, clínicas e laboratórios é a otimização de tarefas operacionais, especialmente o primeiro contato no atendimento aos pacientes, sendo o chatbot uma das principais ferramentas em ascensão.

Em 2024, o setor global de chatbots foi estimado em US$ 7 bilhões, segundo a empresa de inteligência de mercado Mordor Intelligence.

“Já foi observado que a agilidade e a eficiência nos atendimentos permitidas por esse tipo de ferramenta beneficia tanto as empresas, devido ao ganho operacional e maior lucro, quanto aos pacientes, que estão cada vez mais exigentes em relação à rapidez no agendamento de consultas, maior clareza quando há dúvidas sobre horários, procedimentos e preços, documentação, entre outros processos que muitas vezes são considerados ‘burocráticos’ por grande parte de quem procura algum serviço. Portanto, é possível prever que quanto mais alternativas simplificadas e de menor custo surgirem, mais unidades adotarão esse recurso”, avalia Frederico de Souza, cofundador e CEO da Botdesigner, healthtech especializada no desenvolvimento de soluções de chatbots para o setor.

No Brasil, essa preferência foi revelada pela Sercom, especializada em projetos de tecnologia em comunicação. Um levantamento feito pela empresa mostrou que seis em cada dez brasileiros têm preferência pelo atendimento digital, via plataformas como Telegram e WhatsApp, quando procuram por algum serviço ou produto. De acordo com o levantamento, entre os principais motivos apontados pelos consumidores como justificativa estão a rapidez nas respostas e o fato de já estarem familiarizados com a utilização desses canais.

Desde o primeiro contato com o paciente até o pós-atendimento, a tecnologia melhora de forma mais ampla a comunicação e a gestão das instituições.

Veja alguns exemplos:

* Chatbots Inteligentes para Atendimento – Chatbots baseados em IA conseguem entender e responder dúvidas de pacientes 24 horas por dia. Isso reduz filas, otimiza o tempo dos atendentes e melhora a experiência do usuário.

* Agendamentos Automatizados – A IA integrada a ERPs permite que pacientes façam o agendamento de consultas de forma espontânea, sem a necessidade de interação humana. Isso evita erros manuais e reduz faltas.

* Análise Preditiva para Diagnósticos – Algoritmos de IA analisam exames e históricos médicos para identificar padrões de doenças com mais precisão. Isso acelera diagnósticos e permite tratamentos mais eficazes.

* Otimização da Gestão Hospitalar – IA auxilia no controle de leitos, previsão de demanda por atendimentos e gestão de recursos, tornando as operações mais eficientes e reduzindo custos.

Frederico de Souza ressalta que a tecnologia não substitui profissionais de saúde, mas atua como aliada para melhorar processos e garantir um atendimento mais ágil e eficaz. “Nos próximos anos, a tendência é que a IA tenha um papel ainda mais estratégico na medicina”, avalia.

Por outro lado, um grande desafio, de acordo com o CEO da Botdesigner, está no processo de adaptação dos sistemas internos a essas novas ferramentas, já que cada hospital, clínica ou laboratório possui demandas específicas e ritmos distintos. “Um dos grandes trunfos da DeepSeek, observados até o momento, é o seu potencial de personalização de acordo com os requisitos de cada instituição ou mercado. Quando falamos em atendimento aos pacientes, no caso dos hospitais, que normalmente movimentam um volume grande de dados, é preciso que a integração seja a mais assertiva possível devido a um público que, muitas vezes, pode ter dificuldades em relação às datas, procedimentos e até mesmo a linguagem adotada nas ferramentas digitais”, diz.

Ele cita que diversos fatores, como idade mais avançada, dificuldades de organização ou imprevistos, tornam comum que pacientes esqueçam seus compromissos médicos e não compareçam, o que gera desperdício de tempo e dinheiro. Em outros casos, a falta de uma comunicação clara e de respostas mais rápidas pode resultar em desistência pelo serviço.

No ano passado, o Hospital de Olhos do Tocantins, inaugurado em 2018 e considerado o maior da região Norte do país nessa especialização, divulgou que, após a implantação do chatbot, em seis meses foi possível atingir a meta de 41% de todos os atendimentos convertidos em consultas via WhatsApp, sem intervenção humana. Essa estratégia ampliou a taxa de retenção de clientes em atendimentos que, antes, eram abandonados pelo público durante os contatos, quando respondidos por humanos.

“Nós não tínhamos o histórico de conversas, não tínhamos confirmações manuais. Era necessário ligar para cada paciente da agenda e confirmar com ele. Também não havia como salvar os dados do paciente e nem verificar se ele já tinha entrado em contato ou não. Além disso, não tínhamos templates de mensagem, utilizávamos o bloco de notas para anotar e colar no app, pois na ferramenta antiga não havia nenhum suporte personalizado”, afirma a atendente de call center do Hospital dos Olhos de Tocantins, Raylane Galvão.

Segundo o diagnóstico feito pela Botdesigner, o Hospital possuía seis pessoas na área de atendimento que revezavam entre turnos para atender a demanda de mensagens. Porém, não era possível passar informações de um turno para outro com eficiência. A central de atendimento também recebia um alto volume de mensagens diariamente, sem um fluxo automatizado, o que resultava em uma grande fila de espera e uma taxa alta de tempo para a primeira resposta. De acordo com a healthtech, a taxa de primeira resposta, que antes era de aproximadamente uma hora, passou para apenas alguns segundos.

Outras vantagens são a redução de jornadas de atendimento para os funcionários, operando apenas em horário comercial, e a centralização de demandas, que permite agilizar atendimentos futuros e consultar históricos de pacientes.

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Saúde

Marcenaria criativa conquista espaço como aliada da saúde mental

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Pesquisas de universidades como Harvard, Stanford e Drexel apontam que atividades manuais e criativas reduzem o estresse, aumentam a autoestima e fortalecem o bem-estar emocional 

A marcenaria criativa, que une técnica, arte e expressão pessoal, tem ganhado destaque como ferramenta de equilíbrio emocional e autoconhecimento. Diferente da marcenaria tradicional, voltada apenas à funcionalidade, essa abordagem incentiva a personalização e o design autoral, envolvendo o participante em todas as etapas do processo: planejar, cortar, montar e finalizar. O resultado vai além de um móvel bem feito — é um exercício de foco, prazer e presença.

Pesquisas de instituições como Harvard Health Publishing e Stanford University mostram que criar algo com as próprias mãos ativa circuitos cerebrais ligados ao prazer e à autorregulação emocional, estimulando a liberação de neurotransmissores como dopamina e serotonina. Esses efeitos são comparáveis aos observados em outras atividades artísticas, como ouvir música ou dançar, que comprovadamente reduzem sintomas de ansiedade e depressão.

Neurociência e bem-estar

Um dos estudos mais citados sobre o tema, conduzido pela Drexel University, verificou que 75% dos participantes apresentaram queda significativa no hormônio do estresse (cortisol) após apenas 45 minutos dedicados à criação artística com argila, colagem ou pintura. Os voluntários relataram sentir-se mais relaxados e menos ansiosos já nos primeiros minutos.

Para especialistas, esse efeito é comparável ao de uma meditação ativa: o cérebro se concentra na tarefa manual, o corpo desacelera e a mente experimenta um estado de fluxo, quando o tempo parece parar e a pessoa está completamente imersa no presente.

Uma revisão publicada no Australian Occupational Therapy Journal reuniu 19 estudos sobre intervenções artesanais e observou melhora imediata no humor e no bem-estar em todos os casos analisados. Embora os autores ressaltem a necessidade de avaliar a duração desses efeitos, o consenso é claro: atividades manuais estimulam a autoestima, o interesse pela vida e a sensação de propósito.

Cérebro ativo e emoções em equilíbrio

Além dos benefícios emocionais, as práticas criativas também estimulam o funcionamento cerebral. Expressões artísticas exigem coordenação motora, planejamento e visualização espacial, ativando múltiplas áreas do cérebro simultaneamente.

Segundo a Harvard Health Publishing, pessoas que mantêm hobbies criativos apresentam melhor saúde mental, maior satisfação com a vida e menos sintomas depressivos, especialmente entre os idosos. Já estudos da Stanford University indicam que programas de arteterapia ampliam o engajamento cognitivo e a qualidade de vida de pessoas com doenças neurológicas, mostrando que o fazer artístico pode ter impacto terapêutico mensurável.

A prática que confirma a teoria

Na Academia da Madeira, oficina coordenada por Fábio Ludwig Valio, os resultados científicos ganham forma concreta. Participantes relatam aumento da concentração, melhora do humor e fortalecimento da autoconfiança enquanto aprendem técnicas de marcenaria.

Experiências semelhantes também são observadas em projetos terapêuticos da Fiocruz Brasil, em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde atividades com madeira contribuíram para elevar a autoestima, estimular a autonomia e reforçar a convivência em grupo.

Entre os principais benefícios relatados estão:
• Coordenação motora e foco: o uso de ferramentas exige precisão e atenção contínua, o que estimula o refinamento cognitivo e motor.
• Autonomia e autoestima: criar algo tangível gera senso de realização e competência pessoal.
• Redução do estresse: o contato com o material e o ritmo da atividade ajudam a desacelerar a mente.
• Conexão social: o ambiente colaborativo das oficinas estimula trocas afetivas e sentimento de pertencimento.

Uma forma de arteterapia acessível

Fábio, que já ensinou mais de dois mil alunos e mantém um canal no YouTube com mais de 3,6 milhões de visualizações, observa diariamente como a marcenaria criativa transforma vidas. “Vejo pessoas chegarem tensas, sem acreditar em si mesmas, e saírem com brilho nos olhos. Quando elas percebem que são capazes de criar algo bonito com as próprias mãos, algo muda por dentro”, afirma.

Nas redes, o engajamento confirma o impacto emocional da prática: milhares de seguidores compartilham suas criações e relatam que a marcenaria se tornou um refúgio contra o estresse e uma forma de expressão pessoal.

Em convergência com a literatura científica, as experiências de Fábio mostram que a marcenaria criativa é mais do que um ofício — é uma ferramenta de saúde preventiva e emocional, capaz de unir mãos, mente e coração em um mesmo processo de transformação.

Sobre Fábio Ludwig Valio
Marceneiro, professor, empresário desde 1999 e criador do projeto Marcenaria Criativa, Fábio Ludwig Valio já ensinou mais de dois mil alunos em oficinas presenciais e online. Seu trabalho combina técnica, arte e propósito, promovendo o bem-estar por meio da criação manual. No YouTube, soma mais de 3,6 milhões de visualizações, compartilhando conteúdos sobre marcenaria, criatividade e qualidade de vida.

 📺 YouTube: @FabioLudwigValio

 📸 Instagram: @fabio.ludwig.vali

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Saúde

Novas evidências e avanços no tratamento das deformidades da coluna vertebral: panorama e perspectivas

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As deformidades da coluna vertebral, como a escoliose, alteração da normalidade da cifose e lordose, assim como as espondilolistese associadas a estenose espinhal, são causas relevantes de dor crônica, limitação funcional e prejuízo à qualidade de vida para milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, mais de 6 milhões de indivíduos convivem com a escoliose, sendo que a prevalência em escolares entre 10 e 15 anos tem preocupado especialistas, já que o diagnóstico e tratamento precoce é essencial para evitar a progressão das curvas.

Estudos recentes apontam que entre 2% a 4% da população mundial apresenta algum grau de escoliose que requer acompanhamento médico, e casos de maior complexidade, como os relacionados a doenças neurológicas ou malformações congênitas, também seguem desafiando o sistema de saúde. Além disso, longas filas de espera no SUS para cirurgias de alta complexidade refletem o subfinanciamento e a desigualdade no acesso ao tratamento especializado.

Em meio a esse cenário, os tratamentos vêm se modernizando. As abordagens conservadoras continuam sendo fundamentais em casos leves e moderados, com a fisioterapia, o Pilates para controle da dor, a Reeducação Postural Global (RPG), Exercícios Específicos para Escoliose e o uso de coletes ortopédicos corretivos em adolescentes ganham espaço na tentativa de conter a progressão das deformidades. Por outro lado, as opções cirúrgicas têm evoluído significativamente, com a incorporação de técnicas menos agressivas para as deformidades com alterações degenerativas, como as descompressões neurais por vídeoendoscopia da coluna e abordagens com menor agressão aos tecidos, resultando em menos dor, menor tempo de internação e recuperação mais rápida nos casos de colocação de pinos. Exemplo de tecnologia que melhora todos esses quesitos é a cirurgia robótica de coluna, que ganha cada vez mais espaço e evidência dos benefícios relacionados, em especial nas cirurgias mais complexas. Mais segurança para o paciente, menor taxa de complicações e mais conforto para toda a equipe cirúrgica.

O ortopedista Dr. Nelson Astur Neto, especialista em cirurgia de coluna e referência na área, ressalta que os avanços tecnológicos trouxeram novas possibilidades terapêuticas, mas que o bom resultado depende de uma avaliação criteriosa. “Hoje temos, em termos técnicos, uma capacidade muito maior de tratar deformidades com menor agressão. A cirurgia robótica, por exemplo, preserva estruturas anatômicas, permite recuperação mais rápida e menor risco de complicações. Porém, isso não significa que seja indicada para todos os casos, cada paciente deve ser avaliado individualmente”, explica.

Segundo o especialista, a prevenção ainda é o melhor caminho. O acompanhamento de crianças e adolescentes com desvios posturais pode evitar o agravamento das curvas e, em muitos casos, impedir a necessidade de procedimentos invasivos. Ele também chama a atenção para a importância do cuidado pós-operatório, quando a cirurgia é indicada. “Depois da cirurgia, o cuidado multidisciplinar é fundamental: fisioterapia especializada, controle de peso, orientação postural, nutrição adequada e suporte psicológico. O impacto da deformidade não tratada corretamente vai além da estrutura óssea, atinge vida, autoestima e funcionalidade”, afirma.

O maior obstáculo ainda é a limitação de acesso. Muitos pacientes enfrentam dificuldades para encontrar especialistas capacitados ou esperam anos por uma cirurgia no sistema público de saúde. A expectativa é que a ampliação do uso de tecnologias como radiografia 3D, modelagens digitais e até robótica possa tornar os procedimentos mais precisos e seguros. No entanto, o especialista reforça: “Não basta ter tecnologia, é preciso que ela chegue ao paciente certo, no momento certo”.

As perspectivas para o futuro incluem a integração de recursos avançados ao diagnóstico precoce e um olhar mais atento às políticas públicas que permitam uma assistência mais equitativa. Com uma abordagem centrada no paciente e no cuidado contínuo, especialistas acreditam que será possível oferecer mais qualidade de vida a quem convive com as deformidades da coluna vertebral.

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Saúde

Instituto Dra Shape anuncia o pré-lançamento do Curso VIP Médico e desperta grande procura antes mesmo da abertura oficial

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Programa de formação médica de luxo promete revolucionar o mercado de estética e nutrologia; lista de espera já conta com dezenas de profissionais.

O Instituto Dra Shape, referência em medicina de resultados e harmonização corporal de alto padrão, acaba de anunciar o pré-lançamento do seu exclusivo Curso VIP Médico.
Voltado a profissionais que desejam elevar sua performance clínica e posicionamento no mercado premium, o programa oferece acesso direto à metodologia e aos protocolos de excelência da Dra. Shape — médica reconhecida nacionalmente pela transformação de pacientes e pela condução de uma das clínicas mais sofisticadas do país.

Com foco em ciência, estética de luxo e resultados sustentáveis, o curso vai muito além da técnica: apresenta uma visão completa de construção de autoridade, atendimento de alto padrão e diferenciação real na carreira médica.

Mesmo antes do lançamento oficial, o curso já se tornou um sucesso entre os profissionais da área. A lista de espera foi aberta e já conta com uma grande procura, evidenciando o impacto da marca Dra Shape no mercado da saúde estética.

“Esse curso é para o médico que entende que excelência técnica e posicionamento andam juntos. Vamos compartilhar, em um formato totalmente VIP, tudo o que fez o Instituto se tornar referência nacional em medicina de resultados e experiência premium”, afirma Dra. Shape.

O Curso VIP Médico do Instituto Dra Shape será uma imersão exclusiva, com vagas extremamente limitadas, destinada a um grupo seleto de profissionais que desejam transformar sua atuação clínica em uma jornada de sucesso, autoridade e rentabilidade.

As inscrições para a lista de espera já estão abertas.
Os interessados podem garantir prioridade acessando o perfil oficial no Instagram: @instituto.drashape ou o link na bio com o whatsapp

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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