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Negócios

Em 2024, a Popolare Massas e Empório comemora 30 anos de tradição e crescimento econômico

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Sob os cuidados de Carina Popolare, empresa genuinamente goiana aposta em tecnologia e gestão administrativa para se destacar no mercado gastronômico

Há trinta anos, na capital de Goiás, Goiânia, o casal italiano Remo e Antonietta Popolare iniciou uma jornada empreendedora que hoje é um exemplo de sucesso econômico e legado familiar. Movidos pela saudade de sua terra natal, a região italiana de Abruzzo, e pelo desejo de compartilhar a autêntica cozinha italiana, eles começaram a vender massas caseiras, pães e doces na escola de idiomas dos amigos. Assim nascia a primeira versão da Popolare Massas e Empório, uma casa especializada em massas artesanais congeladas, que atualmente é comandada pela filha caçula, Carina Popolare.

Remo e Antonietta chegaram a Goiânia com a rica herança culinária de Abruzzo e começaram a produção de alimentos em um cômodo nos fundos de sua casa. Durante os primeiros dois anos, venderam seus produtos para conhecidos e para a clientela que chegava por indicação, um testemunho da qualidade e autenticidade de suas criações, reforçando a máxima do marketing de boca a boca.

Esse período de vendas informais foi essencial para estabelecer a reputação que permitiu ao negócio crescer. Após esses dois anos, o empreendimento, então chamado Filo D’Oro, ganhou um ponto fixo e começou a atrair uma clientela ainda maior.

Desde a adolescência, Carina Popolare ajudava os pais na produção, aprendendo o ofício e os segredos culinários que tanto definiam a essência da Popolare. No entanto, foi somente após enfrentar desafios pessoais, incluindo um divórcio e a responsabilidade de criar um filho pequeno, que Carina abraçou de vez o negócio da família.

Com o falecimento de Antonietta em 2003 e de Remo em 2014, Carina assumiu a liderança da empresa, enfrentando o desafio de modernizar a Popolare enquanto preservava o legado de seus pais. “Quando assumimos uma responsabilidade dessas, há uma carga emocional forte. Era preciso manter o legado dos meus pais e, ao mesmo tempo, modernizar a empresa”, diz Carina Popolare. Para isso, ela recorreu a empréstimos, contratou consultorias especializadas e buscou aprimoramento constante.

O mercado de alimentos congelados tem se mostrado altamente promissor, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) global de 5,2% prevista até 2029, alcançando US$ 408,05 bilhões. No Brasil, o consumo de alimentos congelados está em alta, com 61% dos brasileiros consumindo esses produtos regularmente. Esse cenário favorável tem beneficiado negócios como a Popolare, que se consolida cada vez mais no mercado local.

Sob a liderança de Carina, a Popolare Massas e Empório não apenas sobreviveu, mas prosperou. A empresa registrou um crescimento significativo, consolidando-se como um nome de referência em massas artesanais congeladas. Com um faturamento mensal de R$ 150 mil, a Popolare demonstra a força das pequenas e médias empresas na economia local, contribuindo para a geração de empregos e o fortalecimento do setor gastronômico em Goiânia.

Inovação e Tradição

A Popolare Massas e Empório combina tradição e inovação. Carina manteve as receitas autênticas de seus pais, enquanto introduziu novas técnicas e estratégias de gestão. A empresa investiu em tecnologia para otimizar a produção e expandiu sua linha de produtos, sempre mantendo o compromisso com a qualidade e o sabor que marcaram a trajetória da família Popolare.

As expectativas para o futuro são promissoras. Carina continua a explorar novas oportunidades de mercado e a buscar formas de inovar sem perder a essência que tornou a Popolare uma marca querida por tantos. “Estamos sempre buscando novas maneiras de crescer e oferecer o melhor aos nossos clientes. O legado dos meus pais continua a nos guiar”, afirma Carina.

A história da Popolare Massas e Empório é um exemplo inspirador de como a combinação de paixão, tradição e inovação pode resultar em sucesso econômico e impacto positivo na comunidade. Com três décadas de história, a Popolare continua a deliciar os seus clientes e a escrever novos capítulos de uma trajetória marcada pela dedicação e amor à autêntica cozinha italiana.

https://popolare.com.br/

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Negócios

Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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Negócios

O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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Negócios

O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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