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Empreendedorismo

Empoderamento feminino impulsiona aviação executiva com inauguração de heliponto as margens da Lagoa de Tatajuba, Ceará

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Com capacidade para pousos e decolagens 24 horas por dia, viajar para Jericoacoara à noite agora é uma opção disponível. O Heliponto Chateau Julie, localizado no Complexo Love Lake, em Tatajuba, foi inaugurado oficialmente no dia 22 de setembro, em Camocim. Este é o primeiro heliponto da região autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) para operações noturnas, representando um avanço significativo para o turismo e a economia do litoral oeste do Ceará.

A cerimônia de inauguração contou com a presença de autoridades, empresários e moradores da região. O destaque do evento ficou por conta do cantor e piloto Waldonys, que realizou um salto de paraquedas para celebrar o momento histórico. O corte da fita foi conduzido pela CEO do Chateau Julie, Julie Carroll, e pelo Coronel da Aeronáutica Artur de Oliveira Baumbach, marcando oficialmente o início das operações do heliponto.

“A implantação desse heliponto facilitou sobremaneira o acesso à região. Essa nova possibilidade, além de trazer investimentos e novos empregos por sua natureza de modal de transporte, incrementa o turismo em uma segunda análise, pois o turista que visita Fortaleza e não vinha à região pela distância e dificuldade de acesso, agora tem essa facilidade”, destaca Oliveira Baumbach .

Além disso, esse círculo virtuoso entre empregos que atraem investimentos e incrementos na área dos transportes, cria altíssimo potencial de desenvolvimento social, turístico e econômico, com esportes náuticos e resorts.

O heliponto foi projetado com rigorosos padrões de segurança, garantindo que todos os usuários possam viajar com tranquilidade. Cada passageiro deverá realizar um cadastro prévio para facilitar a identificação e aumentar a segurança durante o embarque e desembarque. Além disso, o equipamento oferece uma série de comodidades aos usuários, como um receptivo transfer cadastrado, sala climatizada para espera e estrutura para cargas e descargas, tornando-o uma opção prática e eficiente para diferentes necessidades de transporte.

Julie Carroll ressaltou a importância do empreendimento para a integração regional e o fortalecimento do turismo. “O Heliponto Chateau Julie é uma realização que vai muito além do nosso grupo. Ele representa uma nova fase para Camocim e para toda a região, oferecendo um meio de transporte ágil e seguro que facilitará o acesso e impulsionará o desenvolvimento econômico e turístico”, afirmou. Com uma pista de 1.100 metros quadrados e capacidade para operar 24 horas por dia, o heliponto faz parte de um projeto maior, que inclui a construção de um beach club, restaurante e, no futuro, um aeroporto.

O heliponto também terá um papel fundamental na comunidade local. Além de gerar mais de 150 empregos diretos e indiretos durante sua construção e início das operações, o equipamento estará à disposição para situações de emergência, possibilitando o transporte rápido de pacientes que necessitam de atendimento urgente ou até mesmo de órgãos para transplantes.

O evento de inauguração contou com a participação especial das crianças do projeto “Águias do Lago Grande”, coordenado pela professora Simone Zubal, que emocionaram o público com uma apresentação musical em homenagem a Julie Carroll. A iniciativa, apoiada pelo grupo Chateau Julie, oferece aulas de futebol e inglês para 53 crianças da comunidade, reforçando o compromisso do empreendimento com o desenvolvimento social local.

Com foco na sustentabilidade, o heliponto foi projetado adotando práticas que protegem o meio ambiente. Desde a sua construção até as operações diárias, todas as medidas foram pensadas para minimizar impactos ambientais, promovendo um desenvolvimento que respeita a natureza e a comunidade.

Hoje, o Heliponto Chateau Julie não é mais apenas um projeto ambicioso no papel, mas uma realidade que impulsiona o desenvolvimento regional, transformando a aviação executiva no litoral oeste do Ceará.

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Empreendedorismo

Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Empreendedorismo

Empreender em 2026: o que você precisa saber para se preparar

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Panorama das mudanças que devem redefinir o empreendedorismo no Brasil em 2026 e dos sinais que indicam onde estarão as oportunidades e os riscos para novos negócios

O ritmo de criação de empresas no Brasil segue acelerado: o país registrou crescimento de 24,4% no primeiro quadrimestre de 2025 em comparação ao mesmo período do ano anterior, somando 1,8 milhão de novos CNPJs. O movimento revela um ambiente em transformação, impulsionado por digitalização, novos comportamentos de consumo e busca por modelos de negócio mais flexíveis.

O dinamismo mencionado exige que empreendedores antecipem tendências, entendam mudanças estruturais e adaptem suas estratégias para competir em um mercado que se reinventa rapidamente.

Qual o papel da transformação digital e da IA no empreendedorismo?

A digitalização das operações e a adoção de tecnologias emergentes passaram de diferencial para condição de competitividade. Segundo relatório do SEBRAE, em 2026 esse movimento se intensificará para micro e pequenas empresas (MPEs). A presença de soluções digitais, automação, análise de dados, uso de plataformas, será cada vez mais relevante.

A adoção de inteligência artificial (IA) inicia nova fase no contexto empreendedor. Pesquisas evidenciam que no Brasil, o uso de IA em micro e pequenas empresas ainda é desigual, mas com alto potencial de impacto. Empreendedores que incorporarem ferramentas de IA para atendimento, marketing, precificação ou análise de tendências terão vantagem para 2026.

Quais são os modelos de negócio que ganharão força?

Um dos modelos que se destacam é o uso de escritório virtual, ao oferecer endereços fiscais e comerciais, recepção de correspondências e imagem profissional, como meio para empreendedores estruturarem negócios de baixo custo e alta flexibilidade. Esse tipo de estrutura facilita a infraestrutura empresarial sem investimento pesado em imóvel físico.

Além disso, negócios baseados em assinaturas, microserviços, economia de nicho e plataformas digitais escaláveis demandarão menos capital fixo e oferecerão maior adaptabilidade.

Como o comportamento do consumidor moldará novas oportunidades?

A cautela do consumidor diante de incertezas econômicas consolida o “consumo intencional”, segundo o relatório da NielsenIQ citado pelo Sebrae. Isso significa que negócios que entreguem valor percebido, transparência e personalização poderão se destacar.

Em paralelo, a economia verde, a responsabilidade social e a sustentabilidade ganham espaço como critérios de escolha dos clientes. A tendência está descrita em análises sobre empreendedorismo para 2026, com destaque para modelos alinhados ao consumo consciente. Assim, empresas que evidenciem impacto ambiental ou social terão diferencial competitivo.

Onde os desafios se concentram no ambiente empreendedor brasileiro?

Os desafios do ambiente empreendedor brasileiro se concentram em pilares que afetam diretamente a operação e o crescimento dos negócios. A burocracia extensa e a elevada carga tributária continuam sendo entraves recorrentes, tornando o processo de abrir e manter uma empresa lento, caro e desgastante. Somam-se a isso obstáculos clássicos como a dificuldade de acesso a crédito em condições viáveis e a falta de infraestrutura adequada em várias regiões, o que limita a expansão de pequenos e médios empreendimentos.

Outro ponto que pesa é o baixo investimento nacional em pesquisa e desenvolvimento, que reduz o ritmo de inovação e deixa muitos negócios presos a modelos tradicionais. Mesmo com iniciativas públicas e privadas, o ecossistema de inovação ainda evolui de forma desigual, exigindo que os empreendedores busquem parcerias estratégicas, trocas de conhecimento e redes de colaboração para não ficarem para trás em mercados cada vez mais competitivos.

A concorrência intensa também pressiona os empreendedores a se diferenciarem de forma contínua, seja pela qualidade, pelo atendimento ou pelo uso inteligente de marketing digital e posicionamento de marca. Nesse ambiente, gerir pessoas, lidar com incertezas econômicas e sustentar a própria saúde mental torna-se parte da rotina. Enfrentar esses desafios exige estratégia, informação e apoio especializado para transformar limitações estruturais em oportunidades de crescimento.

Quais serão os focos de inovação e diferencial competitivo?

A inovação deixará de ser um projeto isolado para se tornar a espinha dorsal das estratégias empresariais. Em 2026, ganha força quem conseguir transformar tecnologia em rotina, incorporando IA, automação e análise de dados como parte do ciclo contínuo de decisão e não apenas como ferramenta de apoio.

O diferencial competitivo também estará na capacidade de operar com transparência e agilidade. Consumidores exigirão clareza imediata sobre processos, impacto e propósito, enquanto mercados mais voláteis pressionam por ajustes rápidos, baseados em informações confiáveis e monitoramento constante.

Modelos de negócio flexíveis ganharão protagonismo. Empresas dispostas a testar formatos híbridos, cocriar soluções com parceiros e atuar em ecossistemas interconectados terão mais espaço para inovar. A lógica de setores rígidos perde força diante de redes colaborativas que geram valor em múltiplas frentes.

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Exporecicla Sustentável 2025 Impulsiona Economia Circular no Ceará com Novas Parcerias e Foco em Inovação

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A 14ª edição da Exporecicla Sustentável, realizada nos dias 27 e 28 de novembro na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), encerrou-se com um balanço positivo e um impacto significativo para o futuro da gestão de resíduos no estado. Organizado pelo Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE), o evento consolidou-se como a principal plataforma para o diálogo sobre economia circular, inovação e sustentabilidade, reunindo lideranças empresariais, autoridades governamentais e especialistas do setor.

Um dos maiores legados desta edição foi a formalização de um Termo de Cooperação entre o SINDIVERDE, o Instituto Lixo Zero Brasil e as prefeituras de São Benedito, Baturité, Guaramiranga e Beberibe. A parceria visa acelerar a transição desses municípios para modelos de “Cidades Lixo Zero”, transformando resíduos em valor e promovendo um desenvolvimento urbano mais inteligente e sustentável. A iniciativa foi inspirada pela palestra magna de Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero Brasil, que abordou os caminhos para replicar o modelo de sucesso em território cearense.

O evento também destacou o protagonismo feminino no setor com o 5º Encontro de Mulheres Empreendedoras, realizado em parceria com o SINDIBRITA. O painel “Mulheres à Frente” debateu estratégias de crescimento e liderança, contando com a participação de executivas de grandes empresas como M. Dias Branco e de especialistas em ESG, reforçando a importância da diversidade para a inovação na indústria da reciclagem.

Mark Augusto Lara, presidente do SINDIVERDE, ressaltou o impacto do evento. “A Exporecicla 2025 não foi apenas uma celebração, mas um catalisador de ações concretas. As parcerias firmadas e o alto nível dos debates demonstram que o Ceará está na vanguarda da economia circular. Estamos conectando o poder público, a iniciativa privada e a sociedade para construir um futuro onde os resíduos são vistos como recursos valiosos”, afirmou.

Durante a cerimônia de abertura, o “Troféu SINDIVERDE Sustentável” homenageou personalidades que contribuíram de forma expressiva para a agenda ambiental, como Marcos Albuquerque, vice-presidente do SINDIVERDE, que lançou seu livro “Lixo, A Ameaça do Século” durante o evento. A programação incluiu ainda uma oficina sobre o reaproveitamento de metais nobres de placas eletrônicas, demonstrando o potencial econômico de nichos específicos da reciclagem.

Além disso, a Exporecicla 2025 trouxe uma área especialmente dedicada à valorização do artesanato cearense. Nesse espaço, a Federação das Cooperativas e Associações dos Artesãos do Ceará (FECARCE) marcou presença com produtos e iniciativas que evidenciam o papel do artesanato na economia circular, demonstrando como a criatividade e o reaproveitamento de materiais podem gerar valor cultural, social e econômico para o estado.

O evento contou com o patrocínio do Sesi Ceará, Hattz Veículos Elétricos, apoio do IEL, SENAI, FIEC e SEBRAE e com o apoio de mais de 20 instituições e reafirma sua relevância e se prepara para continuar impulsionando a agenda da sustentabilidade no Estado.

Sobre o SINDIVERDE: 

O Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE) atua como representante do setor de reciclagem, promovendo o desenvolvimento sustentável, a formalização de empresas e o fortalecimento da economia circular no estado. A entidade fomenta o diálogo entre empresas, governo e sociedade para criar um ambiente de negócios favorável à gestão responsável de resíduos.

Telefone: (85) 3421-5400

Redes Sociais:  @sindiverde

Endereço: Av. Barão de Studart, 1980 – 1º andar – Aldeota, Fortaleza – CE, 60120-001

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