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Empreendedorismo

Empresários do setor de turismo contam o que estão fazendo para sobreviver em tempos de pandemia

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Mesmo fazendo parte de um dos setores mais atingidos pela crise, o dono de uma agência de viagens e a dona de um hostel confiam na retomada dos negócios.

O setor de turismo foi um dos primeiros a parar com a pandemia do coronavírus e os negócios precisaram se adaptar para não fechar as portas.

Em maio do ano passado, o PEGN mostrou a situação da agência de viagens do Valdir Xavier, em São Paulo.

“Tivemos algumas reduções administrativas, alguns custos, demitimos alguns funcionários para readequar”, conta Valdir.

Para manter o fôlego, a empresa renegociou condições com fornecedores. Parte da equipe migrou para o home office e o escritório, antes com duas salas, ficou só com uma. Valdir ainda conseguiu negociar com o dono da sala, que reduziu 40% o valor do aluguel.

O faturamento mensal, que era de R$ 1,5 milhão, passou a ficar entre R$ 400 mil e R$ 800 mil. No mês de março deste ano, momento crítico da pandemia, despencou para R$ 150 mil.

Mesmo assim, o empresário segue confiante: “Nosso mercado é 80% corporativo e entre essas empresas tem algumas que são de serviços essenciais, que não param durante a pandemia”.

Se as viagens corporativas ficaram difíceis, é ainda pior com as viagens a lazer. O impacto no faturamento de hotéis e pousadas, que sempre receberam milhares de turistas, fez empresários do setor pensarem em um plano B para se manter enquanto esperam o fim da pandemia.

Em maio, o PEGN também mostrou a situação de um hostel no Rio de Janeiro, que teve 99% das reservas canceladas.

Thaís Ulhôa Cintra é uma das sócias do hostel. Hoje, a taxa de ocupação do negócio é de 20%.

Para enfrentar a crise, a empresária também fez cortes no orçamento e demitiu duas funcionárias.

“Até nas negociações de serviços contratados, por exemplo, dedetização, lavanderia e coleta de lixo, a gente sempre mantém uma relação muito transparente, de parceria, e vamos conversando mês a mês”, explica Thaís.

Uma medida importante do hostel para evitar que o coronavírus se espalhe, foi a suspensão da hospedagem compartilhada. Agora, só estão disponíveis quartos privativos.

No meio da crise, Thaís investiu em uma hospedagem na Serra Fluminense. Ela aposta em um público que busca se reconectar com a natureza.

“A gente recebe reservas de quem está trabalhando na cidade e precisa dar uma descansada no fim de semana. Tem gente que tá fazendo home office e quer mudar um pouco de ambiente, sair do apartamento, sair do espaço fechadinho”, conta a empresária.

Os chalés sustentam o hostel enquanto as coisas não voltam ao normal. E na pandemia, mesmo com planejamento, a cada semana surgem novos desafios.

Desde o último dia 26 de março, a região onde a hospedaria funciona adotou medidas mais severas contra a Covid-19, o que impactou o movimento de turistas.

Apesar das mudanças e adaptações, a empresária está otimista com a retomada do setor.

“A gente acredita que o Rio de Janeiro vai sempre ser o Rio de Janeiro. Passando a pandemia, a cidade vai voltar a ferver para o turismo”, prevê.

Korptur Viagens Corporativas
Rua Itapura, 239, sala 1309 – Tatuapé
São Paulo/SP – CEP 03310 000
Telefone: (11) 2574-1234
E-mail: Valdir.xavier@korptur.com.br
www.Korptur.com.br
Facebook: www.facebook.com/Korptur
Instagram: www.instagram.com/korptur_oficial/

Hospedaria Rio
Rua Vicente de Sousa, 29 – Botafogo
Rio de Janeiro/RJ – CEP: 22251-070
Telefone: 21 34962064
E-mail: falecom@hospedariario.com.br
www.hospedariario.com.br
Facebook: facebook.com/hospedariario
Instagram: instagram.com/hospedariario

Chalés do Ernani
Estrada Nemésio Schimidt SN – São Pedro da Serra
Nova Friburgo – RJ
CEP: 28616-142
Telefone: 22 998114525

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Sylvana Teixeira: ética, escuta ativa e humanização nas relações interpessoais

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A mediação como meio para resolução de conflitos através do diálogo.

Sylvana Teixeira aposta na escuta empática e no diálogo como eixos para um exercício profissional mais ético, sensível e centrado na dignidade das relações.
Um dia comum em um fórum: duas partes se enfrentam, cada qual ancorada em seu argumento. No meio da sala, entre a rigidez do processo e a expectativa por um desfecho, a mediadora Sylvana Teixeira não vê adversários. Enxerga histórias interrompidas, necessidades não percebidas e sentimentos não validados. Em vez de contribuir para a polarização dos ânimos, oferece escuta. Em vez de afiar a retórica, constrói pontes. Foi assim que a especialista em mediação e resolução de conflitos decidiu abandonar o contencioso como única via e transformar o diálogo e a compreensão das relações humanas no centro da sua atuação profissional.
“Como mediadora, entendi que minha atuação reflete um compromisso de ouvir as partes, sem qualquer juízo de valor e sem menosprezar o que, muitas vezes, não é dito com palavras. Uma dor silenciosa que requer dos profissionais da área jurídica ou não uma sensibilidade para perceber além de uma mera defesa de posições. É preciso ir além ao proporcionar aos envolvidos a possibilidade de juntos buscarem o caminho mais justo e mais humano para cada situação”, reflete.

Antes de se tornar referência na mediação e na resolução de conflitos, Teixeira enfrentou a indiferença, a falta de empatia e o julgamento. Viveu um quadro profundo de depressão, que culminou em uma tentativa de autoextermínio. Foi nesse limite que redefiniu seu propósito. “Foi a dor que me tirou do automático e me fez reconhecer o valor do humano na minha atuação profissional”, afirma com firmeza.

A saúde emocional, segundo a profissional, é um tema incontornável no universo jurídico. “Acredito que a saúde mental é fundamental especialmente para os profissionais da área jurídica. E hoje, felizmente, temos políticas que reconhecem essa necessidade dentro da nossa profissão”, pontua, referindo-se ao avanço de iniciativas institucionais voltadas ao cuidado com quem atua tanto dentro quanto fora do universo jurídico.

Desde cedo, viu no conhecimento um abrigo seguro. Incentivada ao estudo pela família, sempre acreditou que aprender é um tipo de herança que ninguém pode tirar. “Sempre ouvi da minha mãe: você não é todo mundo. Hoje entendo que esse incômodo foi o que me ensinou a pensar fora da curva”, conta.
Formada em Direito, iniciou a carreira na advocacia tradicional. A dinâmica era clara: vencer. “Naquela época, advogado bom era aquele que sabia brigar e ganhar”, relembra. Mas, com o tempo, a advogada percebeu que algo se perdia nesse modelo. As partes podiam sair juridicamente atendidas, mas emocionalmente devastadas. “Mesmo aplicando a lei, percebi que a dignidade das pessoas nem sempre era preservada. A Justiça não pode ignorar o que está por trás do silêncio”, observa.

Aos poucos, a especialista passou a entender que os modelos tradicionais de resolução de conflitos reduziam as situações a um certo e um errado, sem espaço para as complexidades das relações. Começou, então, a defender uma abordagem mais sensível, centrada na escuta, na autonomia e na responsabilidade compartilhada. “Transformei o diálogo e a construção conjunta de soluções no eixo central da minha atuação.”

A mudança de rota não foi simples. Sair da visão do litígio para a do consenso foi um luta interna e acadêmica. Enfrentou resistência, atravessou momentos de dúvida e encontrou solidão intelectual. “Durante muito tempo, senti que pensar diferente era um desvio. Só depois compreendi que, no Direito, há espaço tanto para a razão quanto para a sensibilidade.”

Determinada a aprofundar sua formação, a mediadora e professora da área investiu intensamente em qualificação. Passou por cursos de curta duração, especializações, MBA, mestrado e doutorado. Sua dedicação foi reconhecida com o título honoris causa concedido por uma rede internacional de ensino, que destacou sua atuação com foco em liderança ética, administração moderna e resolução de conflitos nas organizações. “Esse reconhecimento não celebra um título em si, mas uma escolha: a de sustentar uma atuação com a valorização do ser humano em sua complexidade e auxiliar no resgate da sua confiança e consciência na resolução de seus conflitos sem a perda da dignidade.”

Hoje, Sylvana Teixeira defende que os profissionais, que atuam com pessoas independente de ser do universo jurídico, precisam dominar mais do que códigos, ritualísticas e procedimentos. Para ela, escutar é tão importante quanto argumentar, e compreender o outro é parte da solução conflituosa. “A atuação dos profissionais precisa ser, também, um exercício de escuta e empatia. Só quem conhece o peso de uma lágrima consegue reconhecer a beleza de um sorriso de gratidão.”

Mais do que uma técnica, ela vê o trabalho com conflitos como uma forma de servir. Cada caso, segundo a especialista, é uma semente lançada em solo fértil, e o que se planta nas relações reverbera na sociedade.

“Comprometa-se com a excelência. A constância é o verdadeiro segredo.”,
conclui Sylvana Teixeira.
Para saber mais siga-a: @syl_teixeira.cm

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Conheça a história de Cyntia Cedro, especialista em micropigmentação que fez da beleza um caminho de cura e recomeço

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Existem histórias que não nascem de conquistas, mas de ausências.
De silêncios. De espelhos que, por muito tempo, não refletiam quem se era por dentro.

A trajetória de Cyntia Cedro, micropigmentadora e educadora na área da estética facial, é uma dessas histórias em que a dor se transformou em propósito e o propósito, em referência. Natural de Santos (SP), Cyntia atua há oito anos no segmento e se tornou um dos grandes nomes da beleza no país.

Formada em Estética Facial, ela acumula mais de 30 especializações nacionais e uma formação internacional na Flórida (EUA), onde se tornou Master Instrutora. Sua dedicação e técnica apurada lhe renderam o título de Master Estadual e Regional pela Top Mérito Brasil, a mais alta honraria da beleza, reconhecida pelo Conselho Nacional dos Profissionais da Beleza (CNBP).

Mais do que uma trajetória de sucesso, a história de Cyntia é marcada por sensibilidade.
“Eu entendi muito cedo que a beleza não é sobre vaidade. É sobre reencontro. É sobre lembrar quem você é”, afirma.

Com esse olhar humano, Cyntia desenvolveu sua própria técnica a Híbrida Brows, que respeita a individualidade de cada rosto e valoriza a naturalidade dos traços. Para ela, cada atendimento é uma oportunidade de transformar não apenas o visual, mas a relação da mulher com o espelho.

“Quando uma cliente se olha no espelho e sorri de verdade, eu entendo que é ali que meu trabalho começa e termina. Eu não desenho sobrancelhas. Eu devolvo presença.”

O reconhecimento veio em forma de prêmios e conquistas. Cyntia já foi Top 10 em Design e em Micropigmentação Híbrida no maior campeonato online da América Latina, Top 5 em Design com Coloração em uma das maiores seletivas do Brasil, além de ter recebido o Troféu Mãos de Ouro (2022) e o título de Artista Destaque (2022/2023).

Mas, mais do que prêmios, o que move Cyntia é o impacto que causa na vida das mulheres. Hoje, ela amplia sua missão: formar novas profissionais, transmitindo não apenas técnicas, mas valores.
“Minhas alunas aprendem autonomia, confiança e um caminho real de futuro. Quero que elas entendam que, quando tocamos o rosto de alguém, tocamos também sua história.”

Nos bastidores de congressos e eventos, seu nome é lembrado com respeito e admiração. Ainda assim, Cyntia mantém a essência que a fez começar: o cuidado, a escuta e o amor pelo que faz.

“A beleza é a parte visível da cura. A verdadeira transformação acontece dentro.”

Antes de ser referência, Cyntia Cedro foi recomeço.
Antes de ensinar, precisou sentir.
Antes de tocar outras vidas, precisou tocar a sua.

E é justamente isso que torna sua história inspiradora: ela molda sobrancelhas mas, acima de tudo, molda destinos.

Instagram: @cyntiacedro

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Empreendedorismo

Multifacetado, Léo Cardi se destaca em diversas profissões ao dominar a técnica e a linguagem da comunicação

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Ele tem como objetivo transformar a vida das pessoas

Léo Cardi é um daqueles raros nomes que atravessam diferentes mundos sem perder o eixo. Comunicador, empresário, mentor espiritual e presidente do Instituto Nome, ele construiu uma trajetória guiada por um propósito claro: promover consciência, reflexão e transformação real na vida das pessoas.

Apresentador dos podcasts Parla, Papo Sério, Coluna Invisível e de projetos sociais ligados ao Instituto Nome, Léo conduz conversas que não se contentam com a superfície. Seus programas investigam o humano, o invisível, o cotidiano, o político, o espiritual — sempre com uma abordagem clara, direta e livre de sensacionalismo.

Dentro desse ecossistema, ele também se tornou uma das vozes centrais da B2Lab Studios, um hub de comunicação que reúne podcasts, projetos audiovisuais, eventos culturais e formações profissionais. Ali, ele colabora não apenas como apresentador, mas como um dos articuladores de ideias, conexões, expansão e impacto social.

Formado em Produção Audiovisual e pós-graduado em Produção Executiva e Gestão de TV, Léo domina a técnica e a linguagem da comunicação, mas sua presença vai além do domínio profissional: é a visão humana, espiritual e filosófica que sustenta seu trabalho.

Um caminho espiritual sem fronteiras

Como Mestre Maçom, Léo traz ao seu discurso uma visão madura e livre de preconceitos sobre a maçonaria — não como um “mistério” ou um grupo fechado, mas como uma escola simbólica de aperfeiçoamento humano, pautada em valores como ética, fraternidade, estudo, aprimoramento pessoal e responsabilidade social.

Sua atuação dentro da Ordem, longe de estereótipos populares, é focada em formação de caráter, consciência e serviço, colocando em prática princípios que ultrapassam rituais e se aplicam ao cotidiano, às relações humanas e ao olhar para o mundo.

Léo defende que espiritualidade não é fuga, mas presença. Não é dogma, mas expansão. Não é segredo, mas trabalho interno — uma construção contínua de percepção, disciplina e coração aberto.

Instituto Nome — Impacto que se multiplica

Como presidente do Instituto Nome, Léo desenvolve e apoia projetos sociais que unem acolhimento, solidariedade, formação e cultura. Redes de apoio, ações comunitárias e iniciativas de transformação fazem parte do trabalho diário do Instituto, que atua com seriedade, planejamento e visão de futuro.

Os programas que ele conduz são também pontes para o Instituto, levando debates, convidados e temas que ampliam a consciência coletiva e fortalecem a atuação social da organização.

Entre câmeras, microfones e vidas reais

No YouTube, em podcasts, nas redes sociais e em eventos, Léo Cardi fala sobre espiritualidade prática, autodesenvolvimento, relações humanas, propósito e expansão de consciência de um jeito acessível, direto e humano. Sem misticismo vazio. Sem fórmulas mágicas. Com profundidade, simplicidade e verdade.

Seu conteúdo é acompanhado por milhares de pessoas que enxergam ali não um “guru”, mas um homem comprometido em viver aquilo que ensina: a busca constante do despertar.

“A vida não se transforma quando encontramos todas as respostas, mas quando começamos a fazer as perguntas certas. Consciência é enxergar onde antes havia sombra. Propósito é caminhar mesmo quando o caminho ainda não está claro. E espiritualidade é a coragem de olhar para dentro, de se reconhecer e de se reconstruir, quantas vezes forem necessárias. Se cada um de nós desperta um pouco, o mundo inteiro desperta junto. E é para isso que eu existo: para somar, servir e seguir —passo a passo — com quem acredita que a vida pode ser mais do que sobrevivência. Pode ser expansão”, pondera.

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