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Negócios

Especialista aponta 5 cuidados ao realizar a automação financeira nas empresas

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Investir em tecnologia reduz erros, otimiza processos e melhora a tomada de decisões

A automação financeira tem se tornado uma aliada essencial para empresas que buscam mais eficiência e controle sobre suas operações. Ao integrar softwares de gestão, reduzir processos manuais e otimizar a administração financeira, negócios de diferentes portes conseguem minimizar erros, aumentar a produtividade e melhorar a previsibilidade de seus resultados.

Segundo dados da OTRS Group divulgados em 2023, marcas que já entenderam esse movimento e passaram a otimizar processos observam uma economia de tempo de até 23%, e um crescimento mais acelerado, reforçando o impacto positivo da tecnologia na gestão empresarial.

Para Lucas Codri, fundador da IZE Gestão Empresarial e criador do Método IZE de Crescimento Lucrativo, a automação financeira não é apenas uma questão de conveniência, mas uma estratégia crucial para a saúde financeira dos negócios. “Muitas empresas perdem tempo e dinheiro com processos burocráticos, falhas na conciliação bancária e falta de integração entre sistemas. A automação permite que gestores tenham uma visão mais clara do fluxo de caixa, otimizem a precificação e tomem decisões estratégicas baseadas em dados”, explica.

Redução de erros e aumento da produtividade

A adoção de soluções tecnológicas na gestão financeira reduz significativamente erros manuais, como falhas em lançamentos contábeis e pagamentos duplicados. Softwares de conciliação bancária, por exemplo, garantem que todas as transações sejam registradas corretamente, evitando inconsistências e facilitando a auditoria financeira. Além disso, ferramentas de automação auxiliam na emissão de boletos, controle de contas a pagar e a receber, e na categorização de despesas, otimizando a rotina dos gestores.

Empresas que investem na digitalização financeira também registram aumento da produtividade, eliminando tarefas repetitivas e liberando tempo para atividades estratégicas. De acordo com um estudo da McKinsey & Company, a implementação de tecnologias de automação pode elevar a eficiência operacional em até 20%, permitindo que empresas direcionem recursos para iniciativas de crescimento.

Como escolher a ferramenta ideal para o negócio

Para implementar a automação financeira de forma eficaz, é essencial escolher soluções que se adequem às necessidades da empresa. Entre os critérios a serem considerados estão a facilidade de integração com outros sistemas, a segurança dos dados e a capacidade de personalização das funcionalidades. Pequenos e médios negócios podem se beneficiar de softwares acessíveis, que oferecem desde controle de fluxo de caixa até funcionalidades mais avançadas, como análise preditiva e gestão orçamentária.

“A escolha da ferramenta certa depende da maturidade financeira da empresa e dos desafios que ela enfrenta. Em muitos casos, uma solução integrada que conecta ERP, contabilidade e fluxo de caixa pode trazer ganhos imediatos na organização e previsibilidade financeira”, destaca Codri.

A integração da automação financeira aos sistemas já existentes na empresa deve ser feita de forma planejada, garantindo que todas as áreas possam se beneficiar das novas tecnologias. Entre as estratégias mais eficazes estão :

  1. Escolha ferramentas que se integrem aos sistemas existentes

A transição para a automação deve ser suave, evitando a necessidade de substituir completamente os sistemas atuais. Opte por softwares que ofereçam integração com as plataformas já utilizadas, como ERP, contabilidade e bancos. Isso reduz o impacto na operação e facilita a adoção pela equipe.

  1. Capacite a equipe antes da implementação

Um dos maiores desafios na automação é a resistência dos colaboradores à mudança. Para minimizar esse problema, invista em treinamentos e workshops que expliquem os benefícios da automação, como redução de erros e aumento da produtividade. Envolver a equipe desde o início garante maior adesão e compreensão da nova tecnologia.

  1. Implemente a automação de forma gradual

Evite mudar todos os processos financeiros ao mesmo tempo. O ideal é começar com áreas específicas, como conciliação bancária ou emissão de notas fiscais, e expandir conforme a equipe se adapta. Essa abordagem reduz riscos operacionais e permite ajustes conforme necessário.

  1. Defina métricas para avaliar os resultados

Antes da implementação, estabeleça indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia da automação. Itens como redução no tempo de processamento de pagamentos, menor incidência de erros e melhoria no fluxo de caixa ajudam a demonstrar o impacto positivo da mudança e ajustar estratégias, se necessário.

  1. Conte com suporte técnico e acompanhamento contínuo

Mesmo após a implementação, é essencial garantir suporte técnico eficiente para resolver dúvidas e problemas rapidamente. Além disso, faça revisões periódicas para identificar oportunidades de otimização e garantir que a automação continue alinhada às necessidades do negócio.

Ao seguir essas diretrizes, a automação financeira pode ser incorporada de forma estratégica, melhorando a eficiência sem comprometer a operação e o engajamento da equipe.

Sobre o Grupo IZE

A IZE é uma consultoria de gestão financeira estratégica fundada em 2019, dedicada a impulsionar o crescimento de empresas por meio da organização financeira, análise de dados e planejamento financeiro estratégico. Com uma abordagem inovadora e focada em resultados, a IZE já atendeu mais de 400 empresas em todo o Brasil, gerenciando um faturamento superior a R$1 bilhão. A equipe é composta por consultores experientes e especializados, que auxiliam empresas de todos os segmentos a crescerem com segurança, eliminando desperdícios, otimizando processos e utilizando dados para embasar decisões empresariais.

Para mais informações, visite o site oficial.

Sobre Lucas Codri

Lucas Codri é fundador do Grupo IZE e especialista em crescimento empresarial, com foco em gestão financeira, planejamento estratégico, cultura organizacional e growth. Estatístico de formação, possui ampla experiência em gestão corporativa, adquirida por meio de cursos e treinamentos em instituições renomadas.

À frente do Grupo IZE, Lucas aplica metodologias práticas e eficientes que impulsionam o crescimento sustentável de empresas em diversos setores. Seu trabalho é direcionado para organizar e acelerar negócios, oferecendo soluções que combinam análise de dados e gestão financeira avançada.

Para mais informações, visite o site Linkedin ou o Instagram.

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Negócios

Produtividade excessiva pode ocultar fuga emocional, alerta

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Entre os sintomas mais comuns estão insônia, taquicardia, irritabilidade, tensão muscular persistente e episódios de ansiedade

A obsessão pela produtividade ultrapassou os limites de um traço comportamental desejável e passou a ser reconhecida como um fenômeno de saúde mental. Segundo dados da Fiocruz, mais da metade dos trabalhadores brasileiros apresenta sinais de exaustão mental crônica,  efeito direto da pressão por desempenho que, em muitos casos, se aproxima de um padrão compulsivo.

Para o psicólogo Jair Soares, doutorando em Psicologia pela Universidade de Flores (UFLO), na Argentina, e fundador do Instituto Brasileiro de Formação de Terapeutas (IBFT), o comportamento produtivo excessivo pode funcionar como uma estratégia inconsciente de evitação emocional. “ A compulsão por produtividade muitas vezes não tem relação com ambição ou eficiência, mas sim com mecanismos psíquicos de fuga emocional. Muitas pessoas usam o trabalho e o controle como forma de não entrar em contato com feridas emocionais profundas. É uma anestesia socialmente aceita”, afirma.

A hiperprodutividade, explica Soares, atua como um mecanismo de defesa emocional. Sem perceber, o indivíduo transforma a própria rotina em um escudo contra a ansiedade e o medo do vazio. “O vício em produtividade costuma ter origem em experiências passadas de desvalorização, rejeição ou necessidade de aprovação. Quando essas memórias não são processadas, moldam o comportamento adulto e geram uma urgência constante por validação através do fazer”, observa o psicólogo.

Foto: Guilherme Breder / www.bsfotografias.com.br

O corpo, por sua vez, tende a manifestar os sinais de sobrecarga. Entre os sintomas mais comuns estão insônia, taquicardia, irritabilidade, tensão muscular persistente e episódios de ansiedade. Um levantamento da Associação Brasileira de Psiquiatria mostra que os casos de transtornos de ansiedade cresceram 25% entre 2020 e 2023.

Mesmo com o fim das restrições impostas pela pandemia, muitos indivíduos mantêm o funcionamento mental em estado de alerta máximo.“É comum que quem vive esse padrão receba elogios por sua eficiência. Mas, por trás da performance, existe uma mente em guerra, que aprendeu a associar relaxamento ao risco. Essas pessoas não descansam porque, emocionalmente, acreditam que não podem”, afirma Soares.

Foto: Guilherme Breder / www.bsfotografias.com.br

Como abordagem terapêutica, o psicólogo aplica a Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG), método desenvolvido por ele próprio, com foco na reestruturação de memórias que sustentam comportamentos compulsivos. “O método atua com reprocessamento, e não com ressignificação. O objetivo é permitir que corpo e cérebro reconheçam que aquela dor do passado não precisa mais ser evitada. Quando isso acontece, a urgência perde força e a produtividade volta a ser uma escolha, não uma prisão”, explica o especialista.

Para Soares, o alerta é direto. “O novo vício do século não está nas substâncias, mas nos comportamentos que normalizamos. A produtividade descontrolada é uma tentativa de dar conta de dores que não foram escutadas. E isso precisa ser tratado com o mesmo cuidado que qualquer outra dependência emocional “, conclui.

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Negócios

Profissionais usam a própria trajetória para construir reputação e autoridade como ativo estratégico no mercado

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Psicóloga e mentora Fernanda Tochetto explica como o posicionamento intencional, ferramentas práticas e consistência auxiliam na construção de autoridade com base em vivências reais

A autoridade profissional deixou de ser reflexo exclusivo de competências técnicas. Para a psicóloga e empresária Fernanda Tochetto, fundadora do Tittanium Club e especialista em mentalidade de alta performance, a construção da autoridade no mercado está baseada em três pilares: consistência na entrega, clareza de posicionamento e valorização da própria trajetória. “Você só será respeitado quando passar a se respeitar. A sua história é o seu DNA. É isso que justifica o lugar onde você está”, afirma Tochetto.

Durante seminário realizado no primeiro semestre de 2025, Tochetto apresentou ferramentas práticas como o Quadro de Talentos e o Roadmap de Carreira para ajudar profissionais a resgatarem sua narrativa, identificarem seus diferenciais e estruturarem um posicionamento de valor nos ambientes digital e presencial. A proposta parte da premissa de que tudo comunica,  inclusive a ausência de posicionamento. “Aquilo que você não posiciona, também se posiciona. Ou você assume sua história, ou ela será contada sem você”, pontua Tochetto.
A metodologia propõe que o profissional organize sua linha do tempo em cinco marcos: ponto zero, pico de crescimento, zona de estagnação, momento presente e destino desejado. O objetivo é transformar experiências em ativos de valor percebido, que sustentem a reputação com autenticidade e coerência.
“Consistência é mais poderosa do que qualquer estratégia de marketing. Autoridade é o que os outros enxergam sobre você sem que você precise dizer nada”, destaca a especialista.
Outro conceito discutido por Fernanda Tochetto é a distinção entre
influência e autoridade. Enquanto a influência está baseada na atenção momentânea, a autoridade é construída com provas sociais, entrega de valor e posicionamento estratégico. “Não basta estar presente. É preciso estar posicionado com clareza. A autoridade não se compra, se constrói. E muitas vezes ela é transferida por quem valida seu trabalho,  um cliente, um parceiro, uma referência do mercado”, explica Tochetto.
Dados do Instituto Edelman Trust Barometer 2024 indicam que 68% dos brasileiros confiam mais em líderes com reputação bem construída do que em marcas institucionais. O dado reforça o papel do profissional como agente de comunicação direta com o público, especialmente em um cenário que valoriza a humanização das relações de consumo e negócios.
Segundo Fernanda, presença não significa apenas ocupar um espaço, mas marcar aquele espaço com propósito. “Se você escolhe estar em algum lugar, posicione-se. Esteja onde você está disposto a sentar, com coerência entre imagem, discurso e entrega”, afirma.
Para ela, o ambiente certo, composto por conexões, feedbacks e mentorias,  acelera a construção de autoridade e a virada de chave na carreira. “Você precisa sentar à mesa certa. Quem não mostra sua evolução, deixa de existir para o mercado”, reforça a empresária.
A especialista também alerta para os riscos da busca pela perfeição como justificativa para a inércia. “Muitos profissionais não se posicionam porque esperam o momento perfeito. Mas quem sabe o que faz, ajusta no percurso. A autoridade é construída na prática, com consistência e verdade”, conclui Tochetto.
Entre as ferramentas apresentadas no seminário estão o quadro de Talentos, um instrumento de autoconhecimento que parte de três perguntas-chave,  o que você faz, quais são seus cortes e diferenciais e o que desenvolveu até o momento. Também foi apresentado o Roadmap de Carreira, uma linha do tempo com cinco marcos estratégicos que incluem ponto zero, pico de crescimento, zona de estagnação, momento atual e destino desejado.

Sobre Fernanda Tochetto

Fernanda Tochetto é psicóloga, empresária e autora best-seller, com mais de 24 anos de experiência em educação empresarial. Especialista em mentalidade de alta performance, dedica-se a transformar resultados por meio de estratégias que englobam autoridade, vendas e desenvolvimento de ecossistemas empresariais. Fundadora do Tittanium Club, movimento de educação empresarial que utiliza metodologia exclusiva para promover o crescimento pessoal e profissional, e cofundadora da Mentoring League Society (MLS), a maior liga de mentores do Brasil.

Fernanda também é idealizadora do método “Saia do Rascunho” e apresentadora do podcast homônimo, além de autora do livro “Destrave a sua vida e saia do rascunho”, que figura entre os mais vendidos do país.

Para mais informações, visite o site oficial ou o Instagram.

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Escritórios contábeis se antecipam à malha fina do Simples Nacional com revisão de processos

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Com fiscalização mais rígida da Receita Federal, contadores recorrem a rotinas estruturadas para evitar autuações e preservar a confiança dos clientes

A Receita Federal estreitou o cerco sobre as empresas optantes pelo Simples Nacional. Desde o início de julho, a fiscalização foi intensificada com o cruzamento de dados em tempo real entre plataformas como eSocial, NF-e, PGDAS-D e bancos de dados externos. O reflexo já é sentido nos escritórios de contabilidade: milhares de empresas foram notificadas por inconsistências tributárias, segundo dados da própria Receita.

O avanço da inteligência fiscal tem provocado um efeito colateral preocupante. Escritórios contábeis despreparados passam a atuar de forma exclusivamente reativa, acumulando erros operacionais e assumindo riscos que poderiam ser evitados com processos internos bem definidos. “O contador que trabalha no improviso se transforma no elo mais frágil da operação”, alerta Hygor Lima, especialista em gestão de processos para o setor contábil e fundador da consultoria Potencialize Resultados.

Com mais de 13 anos de atuação e mais de 400 escritórios assessorados em todo o país, Hygor é o idealizador do Método DITA, sigla para Diagnóstico, Implementação, Treinamento e Acompanhamento, framework adotado por empresas contábeis que buscam blindar suas rotinas diante da complexidade fiscal.

A proposta da metodologia é permitir auditorias internas constantes, antecipação de gargalos e correções antes que se transformem em autuações. “Hoje a Receita cruza, por exemplo, valores informados no eSocial com o pró-labore declarado, comissões, notas fiscais e recolhimentos de INSS. Qualquer divergência, mesmo que não intencional, pode gerar multa. Só processos estruturados e revisão periódica conseguem garantir essa coerência entre sistemas”, explica Hygor.

Levantamento interno da Potencialize Resultados mostra que escritórios que operam sob o Método DITA registraram queda de 41% nas notificações em relação ao mesmo período de 2024. O dado reforça a importância de ações preventivas. “A maioria dos erros acontece por falhas simples, como preenchimento manual ou ausência de checkpoints. Se o escritório não tem um fluxo definido de revisão, é impossível acompanhar tantas variáveis ao mesmo tempo”, analisa o especialista.

Na prática, a rotina de prevenção envolve a criação de checklists operacionais, definição clara de responsáveis por cada etapa, uso de indicadores e, principalmente, uma cultura de revisão constante. “É preciso sair do modo reativo. A contabilidade precisa virar parceira estratégica do cliente, e não apenas socorrista quando chega a notificação”, afirma Hygor.

A escalada da fiscalização não tem data para desacelerar. A expectativa, segundo fontes da Receita, é que novas frentes de cruzamento de dados sejam implementadas até o fim do ano, inclusive com o uso de inteligência artificial para identificar padrões de sonegação.

Nesse contexto, a adoção de processos estruturados é não só uma exigência técnica, mas um diferencial competitivo para os escritórios contábeis. “A inteligência da Receita avança, mas os escritórios que investem em processos conseguem blindar seus clientes e ainda se diferenciam no mercado. O contador do futuro não é o que entende tudo de imposto, mas o que entende de gestão”, conclui Hygor.

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