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Negócios

Especialista apresenta passos fundamentais para facilitar a jornada de novos empreendedores

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De acordo com Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, a constante busca por conhecimento e o entendimento do público que deve ser atingido são apenas alguns dos pontos a serem considerados por empresários iniciantes

Iniciar uma jornada empreendedora é um grande desafio, repleto de oportunidades e crescimento. Nesse caminho, empreendedores encontram-se diante de um mundo de possibilidades, no qual podem transformar suas ideias em negócios bem-sucedidos.

Embora enfrentem obstáculos como as incertezas do mercado e as vantagens já estabelecidas pela concorrência, essas dificuldades muitas vezes servem como impulso para aprimorar habilidades, explorar novas soluções e reinventar-se constantemente.

De acordo com Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, alguns passos são fundamentais para começar a empreender e obter melhores resultados na jornada empresarial. “Primeiramente, é importante encontrar o negócio certo para cada um de nós. Muitas pessoas têm uma paixão por algo que fazem muito bem e, quanto mais aliado e apaixonado com o negócio que idealizamos, melhores serão os resultados. Mas é preciso ter uma paixão consciente, que ofereça um sustento, pague as contas e possibilite que seus gastos cotidianos sejam realizados”, pontua.

A constante busca por conhecimento é outro ponto que Jhonny destaca na procura pelo sucesso de um empreendimento. “É importante estudar e entender como clientes e o próprio mercado devem ser tratados. No entanto, cuidado com a ‘obesidade’ mental. Se estudamos muito e não conseguimos aplicar aquilo o que aprendemos, temos uma dificuldade maior para empreender e gerar resultados. O investimento em novos ensinamentos nunca é perdido, mas fazendo essa boa divisão entre trabalho e estudos, a prosperidade será alcançada com mais facilidade”, declara.

Para o especialista, contar com um plano de negócios e estabelecer bem os objetivos deve ser, também, uma das prioridades. “É importante entender exatamente o que será feito, qual será a jornada da empresa, em que mercado essa companhia irá atuar e quais clientes devem ser atingidos. Tudo isso deve estar muito bem definido para dar clareza ao empreendimento. O plano de negócios deve funcionar como uma bússola, guiando a companhia para o caminho certo a ser trilhado”, relata.

Encontrar o público alvo e vender sua ideia com clareza são passos fundamentais para estabelecer-se no mercado. “Os empresários devem saber quem é sua audiência e qual a sua dor para oferecer seus produtos ou serviços. É importante se colocar no lugar do cliente para entender exatamente o que eles precisam e, para isso, deve-se direcionar o foco em uma comunicação clara para alcançar os objetivos desejados. Além disso, deve-se ter em mente que os produtos mais vendidos são aqueles oferecidos para as pessoas certas. Portanto, é preciso saber exatamente como atingir o público que buscamos com técnicas de vendas capazes de mostrar confiança naquilo que oferecemos”, revela.

Jhonny Martins acredita que estabelecer uma boa rede de networking é fundamental para ter melhores oportunidades em mercados cada vez mais competitivos. “Devemos nos conectar e aprender com outras pessoas, enquanto também oferecemos conhecimentos e vivências, agregando algo para esses outros empreendedores. Com essa rede de relacionamentos, é possível construir mais facilidades, serviços, produtos ou até mesmo estratégias diferentes por termos ouvido situações que ainda não passamos. O caminho do sucesso deixa pistas e, para encurtar esse caminho, é importante estar perto daqueles que já conquistaram aquilo que gostaríamos de alcançar”, pontua.

Por fim, apostar em estratégias de marketing deve ser, também, uma das prioridades de qualquer novo empreendimento. “É importante ser visto para ser lembrado e as estratégias de marketing são fundamentais para se posicionar no mercado. Estar presente nas redes sociais e apresentar novidades para os clientes é de suma importância para ganhar autoridade dentro de uma área de atuação específica e figurar entre as principais marcas de confiança dos consumidores. Com resiliência e determinação, é possível perceber que cada desafio superado fortalece a jornada rumo ao sucesso empresarial”, finaliza.

Sobre Jhonny Martins

Jhonny Martins é contador e advogado pela PUC-SP com especialização em Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito Damásio de Jesus, com MBA em Gestão Empresarial pela FGV-SP e MBA em Gestão Tributária pela USP. É vice-presidente do Serac, um hub de soluções corporativas.

Sobre o SERAC

O SERAC é um hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica e de tecnologia.  Com quase 300 colaboradores atendemos mais de 3.000 clientes recorrentes presentes em 20 estados brasileiros, independentemente do porte ou opção tributária.

Entre seus clientes estão grandes marcas como XP Investimentos, Bradesco, Loggi, Farmais, G4 Educação, Óticas Diniz, Mundial Calçados e, também, empresários e personalidades da mídia, como Boca Rosa, Thiago Nigro, Flávio Augusto, Joel Jota, contando com equipe especializada no mercado digital. Instagram: @sou_serac.

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Negócios

Morador ou Reclamador? 9 em Cada 10 Pessoas não sabem, ou fingem não saber os seus deveres e direitos no condomínio

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Falta de conhecimento, ou desrespeito sobre as regras de convivência previstas no Código Civil, Convenção de Condomínio e Regimento Interno, é uma das principais causas de conflitos, judicializações e desgaste emocional nos condomínios. Especialista explica como mudar esse cenário.

Com mais de 13 milhões de endereços condominiais no Brasil, de acordo com dados do Censo 2022, morar em condomínio já é realidade para grande parte da população brasileira — especialmente nos grandes centros urbanos. Ainda assim, a maioria dos moradores não conhece os próprios direitos e deveres, o que acaba gerando uma rotina de atritos, notificações e até ações judiciais.

Segundo especialistas da área e dados extraoficiais de comissões de Direito Condominial, estima-se que a grande maioria dos condôminos — em alguns casos, até 90% — desconhece integralmente a convenção, regimento interno do seu prédio, e os dispositivos do Código Civil que regem a vida em condomínio

.Para o advogado Cristiano Pandolfi, secretário da Comissão Especial de Direito Condominial da OAB-SP, esse desconhecimento é o combustível ideal para conflitos:

“O que mais gera problemas nos condomínios não é o barulho, o pet ou o atraso na taxa condominial — é a falta de informação. Muitas pessoas acreditam que podem tudo dentro da própria casa, mas esquecem que, ao viver em condomínio, existem regras coletivas que precisam ser respeitadas.”

 Convenção do Condomínio não é enfeite

O Código Civil em seu artigo 1.348 inciso IV, determina que, “compete ao síndico, cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia” , vale ressaltar ainda, que para a convenção ser oponível a terceiros deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis (1.333 § único C.C).  Mas, segundo Pandolfi, poucos moradores leem e entendem esse documento:

“Há casos de brigas em assembleia por decisões que já estavam previstas na convenção. Falta didatismo na comunicação e, muitas vezes, falta boa vontade em entender as normas.”

Problemas comuns, soluções ignoradas

Entre os principais motivos de disputa estão:

  • Inadimplência e cobrança de juros ou multas
  • Barulho fora do horário permitido
  • Uso indevido das áreas comuns
  • Desrespeito às normas com animais de estimação
  • Obras dentro dos apartamentos sem autorização

“A maioria desses casos poderia ser evitada com uma boa mediação, comunicação clara por parte da administração e orientação jurídica preventiva”, diz Pandolfi.

 Educação condominial como política de convivência

A proposta do especialista é que síndicos e administradoras adotem ações educativas regulares, como reuniões explicativas, envio de cartilhas ou até mesmo parcerias com advogados para esclarecimentos periódicos.

“Mais do que punir, precisamos ensinar. A conscientização jurídica dos moradores é um caminho inteligente para uma convivência harmoniosa. Morar em condomínio exige empatia, escuta e conhecimento das regras.”

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Negócios

Inglês deixa de ser diferencial e se consolida como requisito profissional no Brasil

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Com apenas 1% da população fluente, demanda por ensino de idiomas dispara e impulsiona novos métodos e intercâmbios internacionais

Dominar o inglês já não é mais uma vantagem competitiva — tornou-se uma necessidade básica para quem busca crescer profissionalmente. É o que aponta o Guia Salarial 2025 da consultoria Robert Half, que destaca o domínio de um segundo idioma como um dos principais fatores de ascensão na carreira e melhora salarial. No entanto, o Brasil ainda enfrenta um enorme desafio: segundo o British Council, apenas 1% da população brasileira é fluente em inglês.

A tendência é que essa exigência aumente. Um estudo da Page Personnel projeta que, em até dez anos, o inglês deixará de ser um diferencial e passará a ser um pré-requisito para diversas funções — mesmo fora do alto escalão corporativo.

O crescimento de uma demanda reprimida

Embora os números ainda sejam baixos, o interesse pela fluência cresce rapidamente. Dados da Catho indicam que menos de 5% dos brasileiros falam uma segunda língua. Mesmo assim, o mercado de educação internacional movimentou aproximadamente R$ 4,6 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta). O setor teve um crescimento de 21,68% no ano, e 85,7% dos estudantes entrevistados afirmam ter o desejo de estudar fora do Brasil.

“Existe uma vontade latente de aprender, mas muita gente ainda associa o inglês a um processo longo, caro ou desmotivador. O que a gente faz é desmistificar isso”, explica Carolina Diniz, empresária, educadora e criadora da plataforma BeFaster. Conhecida como a “Teacher dos Famosos”, ela já ensinou o idioma para mais de 18 mil alunos — incluindo nomes como Thammy Miranda, Marco Luque, Danilo Gentili e Tata Estaniecki.

Metodologias alternativas ganham espaço

Com uma abordagem que une técnicas de coaching, programação neurolinguística (PNL) e conversação prática, Carolina tem chamado a atenção por resultados rápidos e aplicáveis. “O aluno precisa se sentir capaz desde a primeira aula. O método tradicional muitas vezes reforça o medo de errar, e isso bloqueia a fluência”, afirma.

Além das aulas online e presenciais, a plataforma também promove intercâmbios culturais no Canadá, hoje o destino mais buscado por brasileiros que desejam estudar fora. “Reunimos turmas e fazemos uma imersão no país. O aluno aprende inglês vivendo, comprando, interagindo — é uma transformação que não acontece só na linguagem, mas na autoestima também”, destaca Carolina.

Para ela, o inglês é um “passaporte profissional e emocional”. “Quando a pessoa começa a se comunicar com segurança, ela se vê capaz de conquistar mais. Isso se reflete no trabalho, nas viagens, nas relações. É muito mais do que um idioma — é uma virada de chave”, completa.

Dicas da especialista para quem quer começar:

1. Pare de buscar a perfeição.
“Errar faz parte do processo. Ninguém precisa falar como um nativo para ser fluente.”

2. Pratique todos os dias, mesmo que por pouco tempo.
“Constância é mais importante que quantidade.”

3. Assista filmes e séries com legenda em inglês.
“Ajuda na associação entre som e escrita.”

4. Fale em voz alta.
“A pronúncia melhora quando você treina seu aparelho fonador, como num exercício físico.”

5. Faça parte de uma comunidade que incentive a prática.
“Estar entre pessoas com o mesmo objetivo acelera muito o processo.”

6. Escreva pequenas frases e pensamentos em inglês.
“Isso estimula vocabulário e estrutura.”

7. Se possível, viaje.
“Mesmo que seja por poucos dias, a imersão é um divisor de águas.”

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Negócios

Empresário Fernando Costa cobra prioridade para a educação superior no Brasil

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Durante evento do Instituto IEJA, com palestra do Ministro Jorge Messias, líder empresarial do setor de educação destaca necessidade de um pacto nacional pela educação no brasil.

Brasília – Em mais uma edição do prestigiado Tá na Mesa, promovido pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA), lideranças dos Três Poderes, do setor produtivo e da sociedade civil reuniram-se em Brasília para um debate de alto nível sobre os desafios estruturais do Brasil. O encontro contou com a palestra magna do Ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, que abordou o papel do Estado na garantia da segurança jurídica e no fomento ao desenvolvimento sustentável.

Na ocasião, o empresário Fernando Costa – reconhecido defensor da educação e da modernização institucional no brasil — fez um pronunciamento enfático sobre a urgência de reavaliar a forma como o Estado se relaciona com quem produz no país. “Precisamos urgentemente de mais eficiência dos órgãos estatais.

O Brasil só avançará quando o governo colocar a educação, no centro das políticas públicas” Para o CEO do IEJA, Renato Mello, a presença de autoridades como o Ministro Jorge Messias e lideranças empresariais como Fernando Costa reforça o papel do Instituto como espaço de articulação estratégica. “A integração entre os Poderes e o setor produtivo é vital para construirmos um país mais moderno, justo e eficiente. A educação é a base de tudo — e precisa ser tratada como tal”, afirmou.

Consolidado como um dos principais fóruns de interlocução institucional do país, o Tá na Mesa reafirma a missão do IEJA de promover debates de alto impacto sobre os temas mais relevantes para o Brasil contemporâneo.

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