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Especialista em gestão de negócios Rogerio Vargas fala sobre os desafios da sucessão familiar e como se planejar

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A dinâmica do processo sucessório deve ser guiada pela sustentabilidade e perenização da companhia e não pela necessidade ou vaidade de empregar filhos ou parentes” afirma empresário

De acordo com o IBGE, cerca de 90% das companhias nacionais pertencem às famílias. Porém, por causa dos conflitos entre os parentes, somente 30% chegam na sua segunda geração e apenas 15% na terceira. E os principais motivos dos desentendimentos são: o excesso de protecionismo, a falta de profissionalismo e preparo dos membros e o não planejamento do processo sucessório.

Em entrevista, o especialista em planejamento, modelo, negócio e gestão Rogerio Vargas, sócio da Auddas, empresa que também promove mentorias para falar sobre o assunto, revela que é um desafio orientar as famílias no processo sucessório de negócios familiares.

“É importante que os sócios da família se dediquem ao aspiracional ou à visão empresarial, já que o papel de gestão deve ser realizado por gestores com o perfil adequado seguindo a estratégia, o modelo do negócio e o momento da empresa. Outro ponto importante é que uma vez que a pessoa está no contrato social ou pertença à família, ela é vista como sócio e portanto não conseguirá exercer o papel de gestão de forma isenta, pois será considerada como dona do negócio ou seja família como de fato o é”, comenta Rogério Vargas, da Auddas.

Confira a entrevista completa na íntegra:

Quais são os principais desafios no processo sucessório de negócios familiares?
Os principais desafios que existem no processo sucessório são a eficácia entre a estratégia com o modelo de negócio, a adaptação dos sócios a dinâmica de gestão com os gestores e a expectativa de resultados.

Você acredita que a sucessão familiar se não for um processo bem articulado, pode se transformar numa herança maldita?
Acredito que sim, pois se você não evolui a dinâmica de gestão entre sócios / gestores, alinhados com estratégia do negócio que é desenvolvida pelo modelo do negócio e que assegura a entrega de valor, com o tempo, a empresa poderá ser afetada nos resultados e até vir a deixar de existir.

Como evitar ou lidar com os conflitos familiares nas empresas?
Para evitar ou lidar com os conflitos, é necessário, na minha opinião, ter regras de governança, por exemplo: 1. Contratar ou promover pessoas da família via um processo de seleção e/ou plano de desenvolvimento – capacitação que pode passar por ter experiências em outras atividades / empresas / segmentos. 2. Ter regras para distribuição de dividendos que contemple a reserva de capital de giro, o acordo do pagamento do mútuo aos sócios que aportaram no passado, destinar os recursos para os planos de investimentos necessários para o negócio e só então, distribuir os dividendos. Dentre outros regras.

Qual a importância da profissionalização no processo sucessório?
No momento que os sócios buscam continuamente a eficácia na estratégia & modelo de negócio & estrutura de gestão (dinâmica de gestão) e governança, eles estão tornando a empresa robusta, sustentável em resultados – consistentes e tudo isto está no que o mercado chama de “profissionalização”, ou seja, o negócio tem que estar acima de tudo e de todos.

A empresa evolui, cresce e, por vezes, pode não conseguir resultados futuros para suportar a entrada ou até mesmo a divisão de resultados que possa atender as gerações futuras. Como o profissional pode se planejar/preparar para “este futuro”?
O Brasil está entre as 10 maiores economias do mundo. Na moda somos o 5º maior mercado, na saúde o 8º maior. No agronegócio, lideramos ou estamos nas primeiras posições, dentre outros destaques, incluindo nosso modelo de franquia / legislação. Portanto, é possível crescer. Existe muita oportunidade. A empresa deve colocar a sua energia para fora e não ter questões internas que tire o foco. Isto assegurará o crescimento dos resultados que sustentarão a entrada de novos integrantes / distribuição de dividendos.

Para você, qual, o papel de um Conselho na jornada da evolução de uma empresa?
O Conselho é uma ferramenta de gestão para sócios e gestores, importante de acordo com o momento da empresa para continuar se desenvolvendo e assegurando que o “norte” traçado está sendo desenvolvido e retroalimentado, bem como identificando novas oportunidades no mercado.

E para finalizar, tem alguma mensagem que você quer deixar para as pessoas que estão passando por esse processo?
O empreender, na realidade, é um espírito, uma filosofia de vida. A pessoa não acorda com essa vontade hoje. É algo que continuamente existe na pessoa. Por isso é que os sócios nunca foram gestores, porque eles não se identificaram com aquela dinâmica. Quando o empreendedor inicia um negócio, no momento zero, a receita é zero. Ele começa sozinho, testando modelos, MVP, fazendo “pilotos”, e começa a entender que aquela jornada parece promissora. É nesse momento que ele começa a fazer as primeiras contratações, já vai estar em algum local físico ou remoto, depende do negócio. E aí sim começa a validar a estratégia, o modelo retroalimentado do negócio, buscando essa consistência. Como consequência o negócio vai evoluindo e crescendo. Em algum momento desta jornada o sócio se vê numa “encruzilhada”, ou ele estrutura o negócio, evolui com todas as regras de gestão / governança, e continua se dedicando mais ao aspiracional e trazendo níveis de gestão adequados para o momento de negócio. Ou dá esse passo, ou, de fato, terá dificuldades. Em algum grau, até começa a desconstruir o negócio. Realmente, é fantástico empreender. Não há limites. Temos um grande mercado no Brasil. O empreendedor deve canalizar essa energia externamente, acompanhando feiras, congressos, revisitando tendências. A sua estrutura de gestão deve ser capaz e tem as habilidades de fazer isso acontecer enquanto ele está no aspiracional, identificando novas oportunidades. O sucesso do negócio deve estar nessa sinergia entre sócios e gestores.

Rogerio Vargas já impactou com seu trabalho milhares de pessoas, juntamente com seus sócios na Auddas, realizam, mensalmente, Webinars gratuitos onde explicam sobre a importância da governança corporativa na sucessão familiar, planejamento, gestão, estruturação de empresas, M&A, governança, capital, dentre outros assuntos.

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Governo Federal convida pesquisador mato-grossense Jefferson Daltro para participar da COP-30

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Reconhecido pelo engajamento em causas ambientais e acadêmicas, o professor, advogado e pesquisador foi convidado pelo Governo Federal para integrar a Zona Verde da Conferência do Clima, onde apresentará a proposta de criação do Fundo Global do Pantanal e mecanismos para salvaguardar territórios atingidos por extremos climáticos como nas recentes enchentes no Rio Grande do Sul.  

 

O professor, advogado e pesquisador mato-grossense Jefferson Luis Daltro Monteiro da Silva, doutorando em programa interinstitucional em Desenvolvimento Regional entre a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí) e Unilassale – Lucas do Rio Verde – MT, recebeu convite do Governo Federal para participar da Zona Verde da COP-30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada de 10 a 21 de novembro de 2025, em Belém do Pará.

O convite, que reconhece seu engajamento e a mobilização científica e social em torno da pauta climática, reforça a presença de Mato Grosso nas discussões ambientais globais.
Em comunicado oficial, o Governo Federal destacou que “reconhece e valoriza o engajamento de todas as organizações, coletivos e pessoas que compõem a mobilização climática no Brasil”, convidando o pesquisador para participar da Zona Verde, espaço aberto ao público com debates, exposições, atividades culturais e eventos paralelos sobre mudanças climáticas e sustentabilidade.

“Não será dessa vez que participaremos da Zona Azul, junto aos delegados oficiais, mas o reconhecimento do Governo Federal reforça a importância do trabalho que temos desenvolvido pela defesa do Pantanal e pela mobilização da sociedade em torno das questões climáticas”, afirmou Daltro.

Proposta de criação do Fundo Global do Pantanal

Na COP-30, Jefferson Daltro pretende apresentar a proposta de criação do Fundo Global do Pantanal (Pantanal Global Fund), iniciativa voltada à captação de recursos nacionais e internacionais para o financiamento de ações de desenvolvimento sustentável no bioma Pantanal, com destaque para o combate às queimadas e a preservação das águas.

O projeto, idealizado a partir de anos de pesquisa e diálogo com a comunidade científica, busca inspirar-se em modelos internacionais de governança ambiental, como o Fundo Amazônia.

“O Pantanal é uma das maiores reservas de biodiversidade do planeta e um dos ecossistemas mais importantes para o equilíbrio climático da América do Sul. A proposta do fundo é assegurar recursos permanentes para proteger essa riqueza e valorizar o saber das comunidades locais”, explica o pesquisador.

30 anos dedicados à educação, comunicação e meio ambiente

Com uma trajetória de mais de três décadas na área acadêmica, Jefferson Daltro iniciou sua carreira como professor na Faculdade Cândido Rondon. É mestre em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e doutorando pela Unijuí. Atuou como docente e coordenador de cursos de Comunicação Social, contribuindo para aproximar o ensino superior dos debates ambientais e culturais na região Centro-Oeste.

Na administração pública, teve passagem por diferentes cargos estratégicos no Estado de Mato Grosso. Foi assessor de comunicação da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), superintendente de Educação Profissional e Tecnológica da SECITECI-MT, e diretor da Escola de Governo da SEPLAG-MT. Também representou o estado em projetos do Ministério da Educação, como o Brasil Profissionalizado, e participou de iniciativas com o Ministério da Defesa, no âmbito do Projeto Rondon pela Casa Civi – MT.

Além da atuação no setor público, Daltro também tem experiência na área da comunicação e marketing, tendo atuado em parceria com emissoras afiliadas da Rede Globo e do SBT, e em projetos voltados ao desenvolvimento econômico regional. Em 2008, como advogado, defendeu tese que contribuiu para a manutenção do status de Mato Grosso como estado integrante da Amazônia Legal, assegurando o acesso a políticas de fomento e sustentabilidade.

Recentemente, teve sua atuação docente reconhecida pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), pela integração entre as áreas de Comunicação e Meio Ambiente, consolidando uma carreira marcada pela interdisciplinaridade e pelo compromisso com o desenvolvimento sustentável.

Reconstrução e prevenção diante dos extremos climáticos

Além da defesa do Pantanal, Jefferson Daltro chama atenção para a necessidade de ampliar os recursos federais para reconstrução de áreas atingidas por desastres climáticos, como o Rio Grande do Sul, que enfrentou enchentes devastadoras em 2025. Para ele, o país precisa instituir uma estrutura federal permanente de resposta e prevenção a eventos extremos.

“A chuva que falta no Pantanal e provoca incêndios é a mesma que, em excesso, destrói comunidades inteiras no Sul do país. Os fenômenos estão interligados. É fundamental fortalecer políticas públicas que atuem de forma integrada para proteger vidas e territórios”, reforça.

Participação reconhecida pelo Governo Federal

A presença de Jefferson Daltro na COP-30 representa o reconhecimento de sua trajetória e da articulação entre universidades, sociedade civil e poder público. O comunicado do Governo Federal ressalta que a participação social “vai muito além do credenciamento oficial” e que há diversas formas de contribuir para o debate e a construção conjunta de soluções em favor da justiça climática.

“Recebemos o resultado dessa escolha com naturalidade. Agradeço à minha instituição acadêmica, a Unijuí do Rio Grande do Sul, por ter me indicado, e ao povo de Mato Grosso, que tem, como sempre, muita disposição para defender o nosso Pantanal. Por isso aceitei o convite do Governo Federal para participar da Zona Verde da COP-30 em Belém, levando nossas contribuições para buscar investimentos para o financiamento sustentável, considerando a necessidade de produzir mais alimentos ao lado da necessidade de preservar o meio ambiente”, declarou o pesquisador.

Jefferson Daltro atua como servidor efetivo da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação e é membro do grupo de Pesquisa Competitividade e Gestão Estratégica para Desenvolvimento. Iniciativa da Universidade – Unijuí-RS, articulada ao CNPQ.

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Empreender com propósito: Larissa Mocelin explica porque valores e coerência são o novo diferencial dos negócios.

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Em um cenário cada vez mais competitivo e guiado por resultados imediatos, empreender com propósito deixou de ser discurso inspiracional e se tornou uma necessidade estratégica. É o que defende Larissa Mocelin, advogada, empresária e fundadora de marcas como Mocelin Advogadas, Mocelin Create e B.right Consultoria em ESG, que une fé, ética e branding em sua trajetória. Para ela, o verdadeiro sucesso está em construir empresas com alma e não apenas com metas.

“Empreender com propósito significa ser ético e íntegro mesmo quando ninguém está olhando e até quando o certo pode trazer prejuízos”, afirma Larissa. “Empreender é uma jornada de longo prazo, e atalhos geralmente custam caro demais. A empresa vai além do profissional: ela é um canal de cultura, com poder de transformar o meio e a sociedade para o bem ou para o mal.”

Com um discurso que mistura visão prática e profundidade espiritual, Larissa defende que valores e propósito precisam ser mais do que palavras em um manual corporativo — precisam ser vividos no cotidiano da empresa.
“O óbvio para você nem sempre é para o outro”, explica. “Valores podem ser interpretados de formas diferentes. Por isso, quando incorporados à empresa, precisam ser comunicados, treinados e reforçados para realmente se tornarem cultura. Mas nada disso adianta sem coerência: o exemplo arrasta muito mais do que qualquer manual.”

Para a empreendedora, a busca pelo propósito é uma construção, não uma epifania. “Eu não acredito que propósito seja uma iluminação repentina. Ele não aparece no pensamento, mas na prática”, diz. “É no movimento que ele se revela — quando você percebe que algo te supre para além do material. E isso não depende da profissão em si, mas da forma como você faz o que lhe é apresentado. Dá para encontrar propósito até lavando louça, se enxergar que aquele ato gera valor para sua família e para o todo.”

Entre o jurídico, o branding e o universo das mídias sociais, Larissa Mocelin se tornou uma das vozes que representam o empreendedorismo feminino com propósito, unindo fé, autenticidade e gestão consciente.
Seu olhar sobre o mercado vai além do lucro, busca o legado.

“Empreender com propósito é lembrar que antes de sermos empresas, somos pessoas — e é por meio delas que o mundo muda de verdade.”

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Baby Move vence a Maratona de Impacto Positivo no Festival CriaBrasil com solução que revoluciona o monitoramento materno-fetal remoto

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Evento no Museu do Amanhã consagrou o Rio como capital da economia criativa e premiou
projetos de inovação e impacto social, como Baby Move, Deriva e IK3D Genesis

O Rio de Janeiro consolidou-se, nos dias 10 e 11 de outubro de 2025, como a capital brasileira da economia criativa ao sediar a 7ª edição do Festival CriaBrasil, a iniciativa é idealizada pela EGP e patrocinada pela PETRONAS Brasil viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). O evento reuniu milhares de participantes em dois dias de intensa programação, com palestras, painéis, experiências imersivas e a aguardada Maratona de Impacto Positivo, que premiou projetos inovadores com potencial de transformação social.

 

Idealizadora do CriaBrasil, Vanessa Pires celebrou o sucesso da 7ª edição destacando o poder transformador da criatividade e o papel do evento na formação de uma nova geração de empreendedores com propósito. Para ela, o festival vai além de um encontro de ideias, é um espaço vivo de conexão, aprendizado e impacto, que reafirma o potencial da economia criativa como motor de desenvolvimento humano e social. “A Maratona de Impacto Positivo sintetiza o que o CriaBrasil representa. Inovação com propósito. Projetos como a Baby Move mostram que criatividade e tecnologia, quando unidas ao desejo de transformar, podem salvar vidas e construir um país mais justo e humano.”

 

O grande vencedor da Maratona foi o projeto Baby Move, desenvolvido por Jéssica Marins de Azevedo Rodrigues e Cristiano Salles Rodrigues. A iniciativa apresenta uma solução de monitoramento materno-fetal remoto por meio de uma cinta, com sensores conectados a um aplicativo e à nuvem. Com apoio de inteligência artificial, o sistema analisa parâmetros como frequência cardíaca fetal, movimentação do bebê, glicemia e pressão arterial da gestante em tempo real, emitindo alertas automáticos em caso de alterações.

 

O projeto tem como objetivo democratizar o acesso ao pré-natal de qualidade, especialmente em regiões com infraestrutura médica limitada, contribuindo para a redução de riscos evitáveis e o bem-estar materno-infantil.

 

“Participar da Maratona foi transformador! Em dois dias intensos de mentorias, oficinas e conexões inspiradoras, trocamos experiências com pessoas que compartilham o propósito de gerar impacto positivo real. Conquistar o primeiro lugar foi a confirmação de que estamos no caminho certo. Voltamos fortalecidos, com a certeza de que a Baby Move pode fazer a diferença na vida de milhares de mães pelo Brasil. Seguimos mais motivados do que nunca!”, afirma Jéssica Marins, uma das criadoras da solução.

 

O segundo lugar ficou com o projeto Deriva, criado por Daniel Furtado, Gabriel Chamas e João Pedro Hashimoto. A iniciativa enfrenta uma das maiores ameaças silenciosas aos oceanos, as redes de pesca abandonadas, transformando-as em uma nova matéria-prima sustentável, o Derivative®️. O material é produzido a partir da regeneração de redes de pesca pós-consumo e resíduos têxteis, sendo utilizado por marcas comprometidas com impacto ambiental positivo.

 

Além disso, o projeto atua junto a comunidades pesqueiras, incentivando financeiramente o descarte correto e interceptando redes antes que se tornem poluição marinha. “Ainda estou processando essa experiência! A Maratona foi uma imersão que me fez refletir sobre várias dimensões do Deriva que precisamos fortalecer. Essa mistura de aprendizados e conexões nos tirou da zona de conforto e nos fez voltar ainda mais fortes para regenerar o oceano”, destacou Daniel Furtado.

 

O terceiro lugar foi para a IK3D Genesis, startup fundada por Ísis Paes d’Assumpção Perez. O projeto propõe uma alternativa inovadora ao uso de animais em pesquisas laboratoriais, por meio do desenvolvimento de miniórgãos criados com tecnologias de cultivo celular 3D e bioimpressão de luz (MSLA), conectados a um biorreator inteligente desenvolvido pela própria empresa. O sistema permite simular condições fisiológicas reais, acelerando pesquisas farmacológicas e regenerativas de forma ética e sustentável. “Participar da Maratona de Impacto by Shark Tank e-School CriaBrasil foi uma experiência verdadeiramente transformadora. Tivemos a oportunidade de apresentar uma tecnologia nacional de ponta e reforçar nosso compromisso com soluções biotecnológicas de impacto social e sustentável”, afirmou Ísis Perez.

 

O Prêmio Ideação reconheceu o talento precoce dos estudantes Brunno Pimenta e João Victor Reymão, ambos de 13 anos, alunos da Escola Municipal Clério Boechat de Oliveira, em Maricá (RJ). Eles conquistaram o destaque nacional com o aplicativo educacional “Sistema Estrela”, criado para tornar o aprendizado mais acessível e envolvente.

 

“Estou muito feliz por ter ganhado o CriaBrasil. É incrível ver que meu projeto, desenvolvido aqui na Escola Clério Boechat, alcançou o primeiro lugar em uma competição nacional”, comemorou Brunno. A vitória marca um importante reconhecimento para a Rede Municipal de Ensino de Maricá, que se destaca pelo incentivo à inovação pedagógica e ao protagonismo juvenil. O “Sistema Estrela” agora inspira outros estudantes a explorarem a programação e o desenvolvimento de tecnologias transformadoras.

 

A 7ª edição do CriaBrasil reafirmou o compromisso do evento em impulsionar o ecossistema criativo nacional, aproximando empreendedores, pesquisadores, artistas e investidores em torno de soluções que unem inovação, propósito e impacto social. O festival segue consolidado como o maior encontro do setor no Brasil, um espaço de cocriação e celebração do poder transformador da criatividade.

 

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