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Especialista lista os erros mais comuns cometidos por chefes e dá 5 dicas de liderança corporativa

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A conselheira consultiva e palestrante, Andria Tuma diz que é importante criar um ambiente de trabalho positivo e inclusivo

Para liderar é preciso, além de competências técnicas, ter inteligência emocional. E erros de um líder podem impactar significativamente o desempenho de sua equipe dentro de uma empresa. A conselheira consultiva e palestrante, Andria Tuma listou os mais comuns.

Falta de comunicação: Não comunicar decisões importantes, expectativas e feedback de forma clara e eficaz.

Micromanagement: Controlar excessivamente o trabalho de seus colaboradores, não delegando tarefas e responsabilidades.

Falta de confiança: Não delegar tarefas e responsabilidades por falta de confiança em seus colaboradores.

Falta de feedback: Não fornecer feedback regular e construtivo aos seus colaboradores.

Falta de desenvolvimento: Não oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional aos seus colaboradores.

Falta de reconhecimento: Não reconhecer e recompensar o bom desempenho de seus colaboradores.

Falta de ética: Tomar decisões antiéticas ou agir de forma não profissional.

Falta de paixão: Não demonstrar paixão pelo seu trabalho e pela empresa.

A profissional também deu dicas dicas de liderança corporativa:

1-Comunicação:
Ser claro, conciso e honesto em sua comunicação.
Manter seus colaboradores informados sobre decisões importantes e mudanças na empresa.
Incentivar o feedback e a comunicação aberta em ambos os sentidos.

2-Motivação e Engajamento:
Reconheça e recompense o bom desempenho.
Delegue tarefas e responsabilidades de forma justa.
Crie um ambiente de trabalho positivo e inclusivo.
Ofereça oportunidades de desenvolvimento profissional.

3-Gestão de Desempenho:
Defina metas e expectativas claras para seus colaboradores.
Forneça feedback regular e construtivo.
Ajude seus colaboradores a identificarem e desenvolverem seus pontos fortes.

4-Tomada de Decisão:
Colete informações e dados antes de tomar decisões importantes.
Consulte seus colaboradores e especialistas antes de tomar decisões.
Seja responsável por suas decisões e assuma as consequências.

5-Liderança Pessoal:
Seja um exemplo para seus colaboradores em termos de ética, profissionalismo e comportamento.
Seja honesto, íntegro e confiável.
Demonstre paixão pelo seu trabalho e pela empresa.
Mantenha-se atualizado sobre as últimas tendências do mercado e da indústria.

Sobre Andria Tuma

Andria Tuma começou sua carreira como auditora. Trabalhou também em várias empresas e no financeiro. “Eu sempre tive uma visão holística da empresa. Ela é um organismo vivo”, diz.

Após anos, a profissional percebeu que muitas das empresas em que fazia auditoria tinham o mesmo padrão de crescimento e havia algo muito comum nas que pediam recuperação judicial, o crescimento desordenado. “Posso dizer que os maiores desafios do gestor que iniciou sua carreira lá de baixo é perenizar o legado. Para isso, muitas etapas devem ser feitas, e o empresario não tem tempo quer solução. Uma empresa deve ser encarada como um projeto que precisa de cuidado para o crescimento. O dono muitas vezes está preocupado somente com a capacidade de pagamento de folha e de terceiros. Em muitos casos, nem recebe lucros, o que o desmotiva e se torna confuso para ele’, afirma.

Ela acredita que os maiores pecados de empresários é essa falta de consciência. “Mas o que eu admiro muito é a coragem, a bravura e a resiliência. Quando eu trabalhei com auditoria e consultoria de gigantes empresas multinacionais, eu pude entender e mergulhar na história das delas, principalmente nas empresas familiares, o que fortaleceu o meu amor pela governança familiar, ver legados sólidos, E o maior exemplo de uma cultura perene é o da coroa britânica que passa anos e anos e a cultura permanece firme. Percebam que após o falecimento da rainha Elizabeth, houve mudanças, mas passam por conselheiros e essas poucas não afetam na gestão, e tudo o que impacta a gestão e a imagem. Com isso, a gente conclui que o dono é o maior exemplo para uma empresa. Me especializei em trabalhar como conselheira de empresas familiares, eu uma mulher nortista faço parte de conselhos de empresas gigantes, ver esta representatividade da mulher em conselhos torna nossa profissão muito promissora, vejo um cenario bem otimista para os próximos 5 anos.

Pesquisando, ela entendeu que tem que começar a organizar desde o início se possível para o pequeno e médio neste caso a terceirização de serviços de gestão é fundamental para amadurecer pequenas e médias empresas e não crescerem de forma desordenada. Por conta disso, criou o serviço de CEO eu de aluguel.

” Senti um chamado no meu coração, de poder acompanhar, direcionar e diagnosticar empresas, mostrar os pontos cegos. Monto pequenos conselhos estratégicos e junto do dono, entrego todo o planejamento estratégico e acompanho a implantação ou minha equipe faz a implantação das ferramentas de gestão.” finaliza Andria, que atende empresas do Brasil e em Portugal.

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ESG e Logística: como ser sustentável no seu negócio

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Sustentabilidade no transporte e na gestão logística passa a ser exigência de mercado, pressionando empresas a repensar rotas, combustíveis, cadeia de suprimentos e deslocamentos diários de suas equipes para reduzir custos e impactos ambientais

O tema ESG deixou de ser apenas uma tendência corporativa e passou a integrar o centro das decisões estratégicas das empresas. No setor de logística, essa transformação é ainda mais evidente: de acordo com a consultoria McKinsey, a cadeia de suprimentos pode representar até 80% da pegada de carbono de uma companhia. Esse dado mostra o quanto repensar deslocamentos, rotas e transportes é determinante para empresas que buscam se manter competitivas e atender às crescentes cobranças de investidores e consumidores.

Um relatório da International Energy Agency (IEA) publicado em 2024 reforça esse cenário. O transporte responde por cerca de 24% das emissões globais de CO₂ relacionadas à energia, e grande parte vem do transporte rodoviário, responsável por movimentar mercadorias e equipes em escala mundial. No Brasil, onde mais de 60% da logística depende das rodovias, a pressão por soluções mais sustentáveis se intensifica, exigindo novas estratégias das empresas de todos os portes.

O que significa ESG na logística?

O conceito de ESG (ambiental, social e de governança) aplicado à logística vai além da redução de emissões de gases de efeito estufa. Ele envolve também práticas que asseguram condições de trabalho adequadas, processos transparentes e uso de tecnologias que aumentem a eficiência. Para o setor, a integração desses três pilares tornou-se um diferencial competitivo e uma forma de atrair investimentos.

Empresas que já trabalham com metas de redução de carbono no transporte conseguem negociar melhores contratos com parceiros e até conquistar vantagens fiscais em algumas regiões. A sustentabilidade na logística, nesse contexto, está diretamente ligada à reputação corporativa e ao valor percebido da marca. Mais do que uma exigência regulatória, é uma resposta ao consumidor que cobra práticas responsáveis e busca consumir de empresas que estejam alinhadas às suas expectativas ambientais e sociais.

Processo de ESG da matéria-prima até a entrega

Ao falar de ESG na logística, não se trata apenas do transporte final até o consumidor. O ciclo começa na escolha da matéria-prima utilizada na produção, que precisa ser de origem sustentável, passa pela forma como os insumos chegam ao centro de distribuição e envolve o uso de transportadoras comprometidas com a redução da poluição.

O último elo, a entrega ao cliente, também ganha relevância. Nos grandes centros urbanos, soluções como bicicletas elétricas, veículos híbridos e até drones vêm sendo testadas para diminuir a emissão de carbono. Programas de logística reversa, que permitem o retorno de embalagens e produtos descartados, também fazem parte da estratégia de ESG, já que reduzem resíduos e estimulam a economia circular.

O relatório da Deloitte aponta que 55% das companhias brasileiras já implementaram algum tipo de programa voltado à sustentabilidade em sua cadeia logística, e os resultados vão desde a redução de custos até a melhoria da imagem corporativa.

Gestão de serviços de campo e o ESG

O conceito de sustentabilidade também precisa ser expandido para os times que passam grande parte do tempo nas ruas, como equipes comerciais, de manutenção e de pós-venda. Esses deslocamentos, muitas vezes negligenciados nos cálculos de impacto ambiental, representam uma fatia significativa das emissões corporativas.

Nesse ponto, a tecnologia assume um papel estratégico. Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, destaca a relevância do planejamento inteligente de deslocamentos: “Com apoio da tecnologia, é possível otimizar visitas, reduzir quilômetros rodados e gerar benefícios tanto para o negócio, quanto para o meio ambiente. A criação de rotas inteligentes por meio de aplicativos de logística torna o deslocamento das equipes mais eficientes e sustentáveis.”, afirma o CEO.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 99% da população mundial respira ar com poluentes acima dos níveis recomendados. No Brasil, o transporte rodoviário ainda é altamente dependente de combustíveis fósseis, responsáveis por 47% da emissão de CO₂ no país. Melhorar a gestão de serviços de campo e reduzir o uso desnecessário de veículos é, portanto, uma medida estratégica para unir eficiência e responsabilidade ambiental.

A importância do Supply Chain no ESG

A cadeia de suprimentos é considerada a espinha dorsal de qualquer negócio, e quando se fala em ESG, ela ganha ainda mais relevância. No setor logístico, analisar todo o processo, desde o fornecedor de matéria-prima até o consumidor final, permite identificar gargalos e pontos de melhoria que impactam diretamente a sustentabilidade da operação.

É no Supply Chain que decisões sobre transporte, armazenagem, fornecedores e rotas são tomadas. Incorporar métricas de ESG nesse processo significa avaliar parceiros sob critérios ambientais e sociais, exigir certificações de origem sustentável e adotar práticas que minimizem desperdícios. Segundo estudo da Accenture, empresas que alinham ESG ao Supply Chain podem reduzir em até 30% seus custos operacionais e, ao mesmo tempo, aumentar a resiliência de suas cadeias.

Outro ponto importante é o uso de ferramentas digitais para tornar a gestão mais transparente. Adoção de aplicativos para logística, sistemas de rastreamento em tempo real e análises preditivas ajudam a planejar rotas, controlar emissões e oferecer relatórios detalhados sobre a sustentabilidade da operação.

Um futuro de logística mais sustentável

À medida que cresce a pressão por responsabilidade ambiental, as empresas brasileiras se veem diante de um desafio que também é uma oportunidade: tornar sua logística mais sustentável sem perder competitividade. A transformação passa pela inovação tecnológica, pela mudança cultural dentro das organizações e pelo engajamento de todos os elos da cadeia.

Ao integrar práticas de ESG em seus deslocamentos, desde a escolha de fornecedores até a gestão das equipes em campo, as companhias não apenas reduzem impactos ambientais, mas também se fortalecem perante consumidores cada vez mais exigentes. A sustentabilidade na logística deixa de ser um diferencial e se torna parte do caminho para construir negócios mais preparados para o futuro.

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Planejamento estratégico: o segredo por trás de equipes de segurança mais eficientes

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Como a experiência de Vitor Parreira mostra que organizar processos e medir resultados transforma o trabalho em segurança privada

No setor de segurança privada, cada detalhe faz diferença, porque não se trata apenas de posicionar profissionais em locais estratégicos ou seguir protocolos rígidos, mas de olhar para a operação de forma ampla e garantir que tudo aconteça de maneira integrada e eficiente. Foi com essa mentalidade que Vitor Emmanuel Parreira, ao longo de mais de uma década como supervisor na GSS Segurança Ltda, conseguiu transformar rotinas de equipes e conquistar ganhos expressivos em projetos complexos.

Quando assumiu a coordenação de times, percebeu que o desafio não estava apenas no controle diário, mas principalmente na maneira como os processos eram desenhados. Gargalos de comunicação, sobrecarga em alguns pontos e falhas de registro comprometiam a qualidade do atendimento e enfraqueciam a confiança dos clientes. A resposta foi estruturar um modelo de planejamento estratégico, baseado em indicadores de desempenho e relatórios periódicos, que permitiam identificar problemas rapidamente e agir com precisão.

O resultado mais marcante dessa iniciativa surgiu em um projeto de grande porte, quando a aplicação do método aumentou em 25% a eficiência operacional. Esse número não é uma estimativa de mercado, mas uma conquista real da gestão de Vitor, que conseguiu reduzir atrasos, otimizar escalas e entregar um serviço mais ágil e confiável. Para os clientes, a mudança foi perceptível, já que passaram a ter respostas rápidas e uma experiência mais consistente com a empresa.

O diferencial dessa abordagem está em ter ido além dos números, porque eficiência, para Vitor, também é construída com pessoas. Ele investiu em treinamentos constantes, capacitação e acompanhamento próximo de cada profissional, transformando equipes que antes apenas executavam ordens em grupos motivados e conscientes do impacto de seu trabalho. Como ele costuma afirmar, “liderar equipes de segurança exige muito mais do que técnica, é preciso empatia, estratégia e capacidade de decisão em momentos críticos”, e foi justamente essa combinação que consolidou resultados duradouros.

Essa visão prática se conecta ao que pesquisas internacionais já apontam sobre a importância do planejamento estratégico. Um estudo publicado no periódico Sustainability (Mousa, 2024) mostrou que organizações que implementam modelos estruturados de planejamento têm desempenho significativamente superior em comparação às que atuam sem diretrizes claras, especialmente quando utilizam métricas objetivas para monitorar resultados. A experiência de Vitor confirma, na prática, que quando estratégia e indicadores caminham juntos, a eficiência deixa de ser promessa e se torna resultado concreto.

Ao olhar para sua trajetória, ele acredita que a segurança privada só alcançará um novo patamar se gestores forem capazes de alinhar processos bem estruturados com liderança humanizada. Para Vitor, não basta apenas fiscalizar rotinas, é preciso inspirar equipes e criar uma cultura de melhoria contínua, porque apenas assim a segurança deixa de ser apenas uma necessidade e se transforma em um diferencial competitivo para empresas e instituições.

Referências

 

Mousa, K.M. (2024). Strategic Planning and Organizational Performance. Sustainability, 16(15), 6690. Link

 

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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