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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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BLCK: A Marca Brasileira que Rompeu o Ciclo das Modas Passageiras e se Consolida Há 10 Anos Como Referência Nacional em Headwear

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Em um mercado onde marcas nascem, viralizam e desaparecem rapidamente, a BLCK se tornou uma exceção rara — e cada vez mais comentada.
Estudos internacionais de ciclo de vida empresarial mostram que:
• 20% das marcas fecham no primeiro ano,
• 50% não sobrevivem ao quinto,
• 80% não chegam aos 10 anos.

No varejo de moda, essa curva é ainda mais agressiva: marcas que surgem em alta costumam viver um ciclo curto, desgastam seu apelo inicial e desaparecem sem criar base sólida.

A BLCK, fundada em 2015, contrariou todas essas estatísticas.

Dez anos depois, a BLCK não apenas existe: ela se fortalece

A marca chega à sua primeira década com crescimento contínuo, relevância cultural e presença forte no varejo nacional.
Enquanto muitas empresas perdem fôlego entre o 7º e o 10º ano — fase considerada crítica para queda de relevância e saturação — a BLCK fez o movimento inverso: acelerou.

E não por acaso.
A BLCK domina três pilares essenciais para longevidade de marca:
produto forte, marketing constante e relacionamento com a comunidade.

Ao longo dos últimos anos, a marca se manteve ativa e presente nas redes sociais, acompanhando tendências, conversando com seu público, criando conteúdo com identidade própria e reforçando a estética que virou assinatura.

Se atualizar virou rotina — e estratégia.

Uma marca que entende o tempo e conversa com ele

A BLCK se consolidou como uma marca “viva”, que cresce ao ritmo da cultura urbana e da conversa digital.
Esse comportamento é alinhado ao conceito de “adaptive brands”, termo usado em estudos internacionais que classifica as marcas capazes de se reinventar continuamente. Apenas cerca de 12% das marcas no mundo entram nesse grupo.

A BLCK é uma delas.

O resultado dessa postura é simples: relevância contínua.

A força no multimarcas: um case raro no Brasil

Se existe um fator que diferencia a BLCK de forma incontestável, é a profundidade da marca no varejo físico.
Ao longo dos últimos 10 anos, a BLCK estruturou uma rede nacional de lojas multimarcas — muitas parceiras desde o início — algo extremamente incomum no setor de moda.

E o mais impressionante:

Nos pontos de venda, a BLCK figura consistentemente entre o TOP 1 de vendas quando o assunto é boné, superando inclusive marcas internacionais.

Lojistas de diferentes regiões relatam que a BLCK:
• tem o maior giro da categoria,
• mantém reposição constante,
• se destaca mesmo em momentos de baixa do varejo,
• agrega valor ao mix da loja.

Essa constância por uma década mostra uma maturidade rara entre marcas nacionais.

Presença digital forte — e evolução constante nas redes sociais

Outro ponto que sustenta a BLCK no topo é sua presença digital ativa.
A marca utiliza as redes sociais não apenas como vitrine, mas como extensão da sua identidade.
Posts constantes, linguagem moderna, estética própria e conexão real com o público mantêm a BLCK atual, relevante e presente no dia a dia dos consumidores.

É uma marca que fala a língua da internet — e que a internet reconhece.

A nova fase: BLCK no TikTok Shop

Em conversa com os fundadores Julyo Max e Sandro Leite, eles revelam que a BLCK se prepara para iniciar, nas próximas semanas, lives diárias no TikTok Shop, entrando em uma das ferramentas mais poderosas do varejo atual.

“O TikTok Shop é uma oportunidade única. Vamos poder falar diretamente com o público sobre nossos produtos, em tempo real, mostrando detalhes, tirando dúvidas e entregando a experiência da BLCK ao vivo.”
— Julyo Max & Sandro Leite, fundadores da BLCK

A entrada no TikTok Shop representa uma nova etapa estratégica:
um canal onde a marca poderá vender, conversar e fortalecer ainda mais sua comunidade, unindo conteúdo, entretenimento e performance.

Poucas marcas nacionais conseguem se adaptar tão rápido às novas ferramentas do varejo digital — e ainda menos conseguem fazer isso com consistência e identidade.

A década que prova: a BLCK não é tendência — é consolidação

A trajetória da BLCK mostra que longevidade não é sorte: é gestão, visão e constância.
Enquanto a maior parte das marcas se perde ao longo dos anos, a BLCK se manteve:
• forte no atacado,
• ativa nas redes sociais,
• presente na cultura,
• atualizada em produto,
• relevante na comunicação,
• líder nos pontos de venda,
• e conectada ao consumidor.

Depois de 10 anos, a marca continua crescendo — e, mais importante, continua desejada.

No mercado de hoje, esse é o verdadeiro indicador de grandeza.

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Reflexo Flexográfica apoia Primeiro Encontro de Crônicas do Gelo

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Atividade marcou aniversário de 6 anos do realizador do evento, o Instituto Gelo na Bagagem, ampliando o diálogo à agenda ESG

A iniciativa que reuniu em média 60 pessoas inaugurou uma jornada que une ciência, literatura e a agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) para inspirar novas formas de pensar e comunicar as mudanças climáticas, sobretudo no ambiente corporativo e organizacional. A empresa Reflexo Flexográfica reforçou a parceria com a ONG Gelo na Bagagem com a participação de seus gestores Nelson da Rocha e Neiva Sisti da Rocha, demonstrando o seu compromisso com a causa.

Com um formato híbrido e inovador, o encontro ofereceu um diálogo entre pesquisadores, comunicadores, gestores públicos, empresários e o público, revelando o lado humano por trás das descobertas científicas nos ambientes gelados. A programação incluiu mesas de conversa, debates, oficinas e o lançamento do livro Crônicas com Gelo na Bagagem, obra que reúne relatos emocionantes de cientistas e viajantes que vivenciaram o cotidiano das expedições polares.

A ideia nasceu do desejo de aproximar as pessoas da ciência feita em regiões remotas e de estimular a reflexão sobre os impactos globais das transformações climáticas. “As histórias contadas a partir do gelo têm o poder de derreter distâncias, entre países, disciplinas e sensibilidades humanas”, afirma a bióloga, doutora em ciência ambiental e fundadora do Instituto Gelo na Bagagem, Francyne Elias Piera.

Durante o evento, o público acompanhou transmissões diretas do continente antártico com os militares da Marinha brasileira, interagiu com pesquisadores em tempo real e participou de atividades que uniram dados científicos e narrativas pessoais, abrindo espaço para os cidadãos participarem de uma discussão necessária: como transformar conhecimento em ação concreta pelo clima. O encontro também marcou o Dia Internacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, reforçando a urgência de ações coletivas em defesa do planeta.

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ESG e Logística: como ser sustentável no seu negócio

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Sustentabilidade no transporte e na gestão logística passa a ser exigência de mercado, pressionando empresas a repensar rotas, combustíveis, cadeia de suprimentos e deslocamentos diários de suas equipes para reduzir custos e impactos ambientais

O tema ESG deixou de ser apenas uma tendência corporativa e passou a integrar o centro das decisões estratégicas das empresas. No setor de logística, essa transformação é ainda mais evidente: de acordo com a consultoria McKinsey, a cadeia de suprimentos pode representar até 80% da pegada de carbono de uma companhia. Esse dado mostra o quanto repensar deslocamentos, rotas e transportes é determinante para empresas que buscam se manter competitivas e atender às crescentes cobranças de investidores e consumidores.

Um relatório da International Energy Agency (IEA) publicado em 2024 reforça esse cenário. O transporte responde por cerca de 24% das emissões globais de CO₂ relacionadas à energia, e grande parte vem do transporte rodoviário, responsável por movimentar mercadorias e equipes em escala mundial. No Brasil, onde mais de 60% da logística depende das rodovias, a pressão por soluções mais sustentáveis se intensifica, exigindo novas estratégias das empresas de todos os portes.

O que significa ESG na logística?

O conceito de ESG (ambiental, social e de governança) aplicado à logística vai além da redução de emissões de gases de efeito estufa. Ele envolve também práticas que asseguram condições de trabalho adequadas, processos transparentes e uso de tecnologias que aumentem a eficiência. Para o setor, a integração desses três pilares tornou-se um diferencial competitivo e uma forma de atrair investimentos.

Empresas que já trabalham com metas de redução de carbono no transporte conseguem negociar melhores contratos com parceiros e até conquistar vantagens fiscais em algumas regiões. A sustentabilidade na logística, nesse contexto, está diretamente ligada à reputação corporativa e ao valor percebido da marca. Mais do que uma exigência regulatória, é uma resposta ao consumidor que cobra práticas responsáveis e busca consumir de empresas que estejam alinhadas às suas expectativas ambientais e sociais.

Processo de ESG da matéria-prima até a entrega

Ao falar de ESG na logística, não se trata apenas do transporte final até o consumidor. O ciclo começa na escolha da matéria-prima utilizada na produção, que precisa ser de origem sustentável, passa pela forma como os insumos chegam ao centro de distribuição e envolve o uso de transportadoras comprometidas com a redução da poluição.

O último elo, a entrega ao cliente, também ganha relevância. Nos grandes centros urbanos, soluções como bicicletas elétricas, veículos híbridos e até drones vêm sendo testadas para diminuir a emissão de carbono. Programas de logística reversa, que permitem o retorno de embalagens e produtos descartados, também fazem parte da estratégia de ESG, já que reduzem resíduos e estimulam a economia circular.

O relatório da Deloitte aponta que 55% das companhias brasileiras já implementaram algum tipo de programa voltado à sustentabilidade em sua cadeia logística, e os resultados vão desde a redução de custos até a melhoria da imagem corporativa.

Gestão de serviços de campo e o ESG

O conceito de sustentabilidade também precisa ser expandido para os times que passam grande parte do tempo nas ruas, como equipes comerciais, de manutenção e de pós-venda. Esses deslocamentos, muitas vezes negligenciados nos cálculos de impacto ambiental, representam uma fatia significativa das emissões corporativas.

Nesse ponto, a tecnologia assume um papel estratégico. Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, destaca a relevância do planejamento inteligente de deslocamentos: “Com apoio da tecnologia, é possível otimizar visitas, reduzir quilômetros rodados e gerar benefícios tanto para o negócio, quanto para o meio ambiente. A criação de rotas inteligentes por meio de aplicativos de logística torna o deslocamento das equipes mais eficientes e sustentáveis.”, afirma o CEO.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 99% da população mundial respira ar com poluentes acima dos níveis recomendados. No Brasil, o transporte rodoviário ainda é altamente dependente de combustíveis fósseis, responsáveis por 47% da emissão de CO₂ no país. Melhorar a gestão de serviços de campo e reduzir o uso desnecessário de veículos é, portanto, uma medida estratégica para unir eficiência e responsabilidade ambiental.

A importância do Supply Chain no ESG

A cadeia de suprimentos é considerada a espinha dorsal de qualquer negócio, e quando se fala em ESG, ela ganha ainda mais relevância. No setor logístico, analisar todo o processo, desde o fornecedor de matéria-prima até o consumidor final, permite identificar gargalos e pontos de melhoria que impactam diretamente a sustentabilidade da operação.

É no Supply Chain que decisões sobre transporte, armazenagem, fornecedores e rotas são tomadas. Incorporar métricas de ESG nesse processo significa avaliar parceiros sob critérios ambientais e sociais, exigir certificações de origem sustentável e adotar práticas que minimizem desperdícios. Segundo estudo da Accenture, empresas que alinham ESG ao Supply Chain podem reduzir em até 30% seus custos operacionais e, ao mesmo tempo, aumentar a resiliência de suas cadeias.

Outro ponto importante é o uso de ferramentas digitais para tornar a gestão mais transparente. Adoção de aplicativos para logística, sistemas de rastreamento em tempo real e análises preditivas ajudam a planejar rotas, controlar emissões e oferecer relatórios detalhados sobre a sustentabilidade da operação.

Um futuro de logística mais sustentável

À medida que cresce a pressão por responsabilidade ambiental, as empresas brasileiras se veem diante de um desafio que também é uma oportunidade: tornar sua logística mais sustentável sem perder competitividade. A transformação passa pela inovação tecnológica, pela mudança cultural dentro das organizações e pelo engajamento de todos os elos da cadeia.

Ao integrar práticas de ESG em seus deslocamentos, desde a escolha de fornecedores até a gestão das equipes em campo, as companhias não apenas reduzem impactos ambientais, mas também se fortalecem perante consumidores cada vez mais exigentes. A sustentabilidade na logística deixa de ser um diferencial e se torna parte do caminho para construir negócios mais preparados para o futuro.

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