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Expectativas para o mercado de crédito em 2024
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2 anos agoon
1. O que esperar do mercado de crédito, com emissão de IPO, follow-on e emissão de debêntures para 2024?
O mercado de crédito brasileiro deve continuar aquecido em 2024, impulsionado por fatores como a recuperação da economia, a baixa taxa de juros e a alta liquidez. No caso das emissões de IPO, follow-on e debêntures, as expectativas são positivas. A expectativa é que o volume de emissões continue elevado, com destaque para empresas de tecnologia, varejo e infraestrutura.
As emissões de IPO devem continuar a ser uma importante fonte de financiamento para empresas que buscam crescer e expandir seus negócios. O follow-on, por sua vez, é uma opção para empresas que já estão listadas na bolsa e buscam captar recursos para novos investimentos ou para recompra de ações. As debêntures são uma opção de financiamento para empresas que não querem abrir seu capital ou que não precisam de recursos tão elevados.
No entanto, é importante destacar que o mercado de crédito também está sujeito a riscos, como a volatilidade da taxa de juros e a possibilidade de uma recessão econômica.
Alguns fatores que devem impulsionar o mercado de crédito em 2024:
- Recuperação da economia: A economia brasileira deve continuar a crescer em 2024, o que deve gerar demanda por crédito por parte de empresas e consumidores.
- Baixa taxa de juros: A taxa básica de juros, a Selic, deve permanecer baixa em 2024, o que torna o crédito mais acessível para empresas e consumidores.
- Alta liquidez: O mercado de capitais brasileiro está com alta liquidez, o que facilita a captação de recursos por empresas.
Alguns fatores que podem impactar o mercado de crédito em 2024:
- Volatilidade da taxa de juros: A taxa de juros pode sofrer oscilações em 2024, o que pode afetar o custo do crédito.
- Possibilidade de uma recessão econômica: Uma recessão econômica pode reduzir a demanda por crédito.
2. Como as mudanças recentes de queda na taxa de juros nas políticas econômicas afetaram as condições e a disponibilidade de crédito no mercado financeiro. Quais as perspectivas nesse sentido para o próximo ano?
De modo geral, as constantes reduções na queda da taxa de juros representam uma grande oportunidade para o mercado de crédito, considerando que, quanto mais baixa a taxa, mais os investidores se sentem confortáveis em criar dívidas para alavancar seus investimentos. Ou seja, caso esse cenário ocorra, o mercado de crédito brasileiro poderá se desenvolver ainda mais. As perspectivas para esse cenário, embora incerto, ainda representam oportunidades de crescimento na oferta de crédito. Um cenário próximo ao de 2020, com a Selic próxima dos 2% a.a é bem improvável, mesmo em cenários de crescimento do país. Porém, uma taxa abaixo dos dois dígitos, que configuram um cenário bem possível para o próximo ano, ainda pode ser uma janela para que os investidores tomem crédito.
3. No contexto atual, quais são os principais benefícios fiscais associados aos Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados Recebíveis do Agronegócio (CRA) que os tornam atrativos para investidores pessoa física?
- Isenção de Imposto de Renda: os CRI e CRA são isentos de Imposto de Renda para investidores pessoa física, tanto sobre o rendimento bruto quanto sobre os ganhos de capital. Isso significa que os investidores podem receber todo o rendimento dos CRI e CRA sem ter que pagar imposto sobre ele.
- Baixa alíquota de imposto de renda sobre os ganhos de capital: os ganhos de capital obtidos com a venda de CRI e CRA são tributados de acordo com a tabela regressiva do Imposto de Renda, com alíquotas que variam de 15% a 22,5%. Isso significa que os investidores podem pagar menos imposto de renda sobre os ganhos de capital obtidos com a venda de CRI e CRA do que pagariam sobre os ganhos de capital obtidos com a venda de outros ativos, como ações ou imóveis.
- Redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): os CRI e CRA são isentos do IOF para investidores pessoa física que os adquirem no mercado secundário. Isso significa que os investidores podem economizar dinheiro no IOF ao comprar CRI e CRA no mercado secundário.
Além desses benefícios fiscais, os CRI e CRA também oferecem outras vantagens para investidores pessoa física, como:
- Rentabilidade atrativa: os CRI e CRA oferecem uma rentabilidade atrativa, que pode superar a rentabilidade de outros investimentos, como a poupança ou os títulos públicos.
- Liquidez: os CRI e CRA são um investimento líquido, o que significa que os investidores podem vendê-los facilmente no mercado secundário.
- Diversificação: os CRI e CRA podem ajudar os investidores a diversificar sua carteira de investimentos, o que pode reduzir o risco.
No contexto atual, com a Selic em queda, os CRI e CRA se tornam ainda mais atrativos para investidores pessoa física, pois oferecem uma rentabilidade mais alta do que outros investimentos de renda fixa. Além disso, os benefícios fiscais associados aos CRI e CRA tornam esses títulos ainda mais vantajosos para investidores pessoa física.
É importante destacar que os CRI e CRA são investimentos de renda fixa, o que significa que eles oferecem um rendimento predefinido. No entanto, esses investimentos estão sujeitos a riscos, como o risco de inadimplência do devedor do título.
4. Como funcionam os CRIs e CRAs em termos de empréstimo ao emissor e pagamento de juros aos investidores, após as mudanças, e como isso se relaciona com o desempenho desses títulos?
Por exemplo, se um CRI for emitido com uma rentabilidade de 100% do CDI, isso significa que o investidor receberá, a cada ano, o valor do CDI no momento da emissão do título mais 100% do valor do CDI.
A relação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e o índice CDI é importante para os investidores porque permite que eles façam uma comparação entre a rentabilidade de diferentes CRIs e CRAs. Isso porque, para CRIs e CRAs com a mesma data de vencimento, a rentabilidade será diretamente proporcional ao valor do CDI no momento da emissão; além disso, permite também que os investidores façam uma comparação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e a rentabilidade de outros investimentos de renda fixa, como títulos públicos ou CDBs.
5. Qual é a relação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e o índice CDI, e por que essa relação é importante para os investidores?
Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) são ativos financeiros vinculados a operações de crédito imobiliário e do agronegócio, respectivamente. A relação entre a rentabilidade desses títulos e o índice CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é fundamental para os investidores avaliarem o desempenho desses ativos em comparação com uma taxa de referência do mercado financeiro brasileiro.
- Benchmark de Performance: o CDI é frequentemente utilizado como um benchmark para avaliar o desempenho de diversos investimentos no Brasil. Portanto, ao comparar a rentabilidade dos CRIs e CRAs com o CDI, os investidores podem ter uma noção clara de como esses títulos estão se saindo em relação a uma taxa de referência amplamente aceita;
- Risco de Crédito e Prêmio de Risco: o retorno oferecido pelos CRIs e CRAs normalmente inclui um prêmio de risco em relação ao CDI. Esse prêmio de risco compensa os investidores pelo risco associado aos ativos lastreados em operações de crédito imobiliário ou do agronegócio. Assim, a comparação com o CDI ajuda os investidores a entenderem o componente de retorno adicional que estão recebendo em troca do risco assumido;
- Ajustes na Política Monetária: mudanças nas taxas de juros, influenciadas pela política monetária do Banco Central, podem afetar tanto o CDI quanto a rentabilidade dos CRIs e CRAs. Investidores acompanham essas relações para tomar decisões informadas em ambientes de taxas de juros em constante mudança.
- Diversificação de Portfólio: ao considerar a alocação de ativos, investidores podem escolher CRIs e CRAs para diversificar seus portfólios. A comparação com o CDI fornece uma medida relativa de desempenho que pode ajudar na tomada de decisões de investimento.
Em resumo, entender a relação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e o índice CDI é importante para os investidores avaliarem o retorno dos seus investimentos, considerando o contexto do mercado, os riscos associados e a política monetária vigente.
6. Quais são os riscos associados às operações de CRIs e CRAs, e como mitigá-los?
Os principais riscos associados às operações de CRIs e CRAs são:
- Risco de inadimplência: o risco de inadimplência é o risco de que o devedor do título não pague os valores devidos. Esse risco é o principal risco associado aos CRIs e CRAs, pois pode levar à perda total do investimento.
- Risco de mercado: o risco de mercado é o risco de que o valor do título se desvalorize. Esse risco pode ser causado por fatores como mudanças nas taxas de juros, na inflação ou na economia em geral.
- Risco de liquidez: o risco de liquidez é o risco de que o título seja difícil de vender. Esse risco pode ser causado por fatores como a baixa oferta de títulos no mercado secundário ou a falta de interesse dos investidores.
Para mitigar os riscos associados às operações de CRIs e CRAs, os investidores podem tomar as seguintes medidas:
- Fazer uma análise cuidadosa da qualidade do devedor do título: o investidor deve avaliar a capacidade do devedor de honrar seus compromissos financeiros.
- Diversificar a carteira de investimentos: a diversificação da carteira de investimentos pode ajudar a reduzir o risco de perdas.
- Investir em CRIs e CRAs de instituições financeiras sólidas: as instituições financeiras sólidas têm uma maior capacidade de honrar seus compromissos financeiros.
- Investir em CRIs e CRAs com garantias reais: as garantias reais, como imóveis ou títulos de propriedade, podem reduzir o risco de inadimplência.
Além dessas medidas, os investidores também podem contratar um seguro de crédito para proteger seus investimentos contra o risco de inadimplência.
7. Como a atual taxa básica de juros (Selic) no Brasil afeta a oferta de empréstimos corporativos das empresas? Quais estratégias a WIT Corporate está implementando para lidar com as mudanças nas taxas de juros?
Em termos simples, os bancos usam a taxa Selic como uma referência para calcular os juros em suas transações. Se um banco precisa equilibrar suas contas no final do dia devido a saques ou depósitos, ele pode pegar empréstimos de outros bancos. Essas transações são respaldadas por títulos públicos, o que resulta em taxas de juros mais baixas. A influência da Selic nas empresas se dá principalmente por meio de seus efeitos no crédito e no consumo. Um aumento na taxa básica de juros significa custos mais altos ao buscar linhas de crédito, tornando mais difícil para pequenos negócios obter empréstimos. Além disso, taxas mais altas desencorajam o consumo, impactando negativamente o fluxo de caixa das empresas devido à redução nas vendas, aliado a isso a receios de recessão deixam o crédito mais caro e escasso.
A WIT Corporate conta com um corpo de especialistas dedicados ao atendimento de empresas. Compreendemos as necessidades específicas de cada companhia, e, a partir dessa compreensão, desenvolvemos as soluções de crédito mais adequadas. Nosso foco vai além da simples busca pelo menor custo; realizamos uma análise minuciosa para criar uma modelagem de crédito personalizada, sob medida para o momento do nosso cliente.
8. Dada a situação econômica atual, como a WIT Corporate está ajudando as empresas a navegar pelo mercado de crédito em constante mudança e a tomar importantes decisões financeiras?
A WIT mantém um contínuo fluxo de informações atualizadas sobre a dinâmica do mercado, por meio de nossos especialistas. Realizamos palestras abrangendo os temas setoriais mais relevantes. Nosso compromisso é capacitar as empresas na formulação de estratégias financeiras eficazes, tanto a curto quanto a médio prazo.
Recentemente, promovemos um fórum de extrema importância, focado nas principais mudanças da Reforma Tributária. Nesse evento, proporcionamos aos nossos clientes a oportunidade de ouvir as estratégias-chave para minimizar possíveis impactos em suas companhias, consolidando assim nosso compromisso com a excelência e a antecipação das necessidades do mercado.
9. Com a inflação atual no Brasil, quais medidas a WIT Corporate tem adotado para proteger os clientes de impactos inflacionários em seus empréstimos corporativos? Qual é o cenário para 2024?
As estratégias adotadas pelas empresas para se protegerem dos impactos inflacionários são diversas e cruciais. Algumas práticas incluem a revisão criteriosa de contratos existentes, buscando incorporar cláusulas que aumentam a flexibilidade diante dos efeitos da inflação. Esse processo envolve uma análise aprofundada de índices suscetíveis a oscilações, como taxas de juros, contribuição preliminar ou entrada, e a previsão do índice contratado.
No âmbito do mercado financeiro, existem instrumentos designados para mitigar essa exposição, conhecidos como hedge. Entre eles, destacam-se os derivativos NDF (Non-Deliverable Forward), que consistem em contratos nos quais os participantes realizam operações de compra ou venda a uma taxa de câmbio a termo, com liquidação financeira na data de vencimento. Essa abordagem proporciona à tesouraria da empresa uma visão futura previsível de seus fluxos de caixa, otimizando seus resultados.
Outra ferramenta relevante é o Swap, uma operação financeira em que duas partes realizam uma troca. Em termos simples, trata-se de um contrato que pode ser firmado entre instituições para se protegerem por meio da “troca” de índices mais voláteis. Por exemplo, essa negociação pode envolver a substituição de empréstimos vinculados ao Selic por IPCA ou de oscilações cambiais. A principal motivação por trás dessas práticas é a proteção contra flutuações de moeda, índice, taxas de juros ou preço de commodities, sempre que esses fatores representem riscos para o negócio ou investimento da empresa.
Na WIT Corporate, nossos clientes podem confiar em especialistas da Mesa de Derivativos, que nos auxiliam na tomada de decisões assertivas diante do mercado. Com cotações de operações online, oferecemos soluções com os spreads mais vantajosos do mercado. Nosso objetivo é proporcionar aos nossos clientes a tranquilidade de contar com o suporte de profissionais dedicados ao mercado financeiro, permitindo que os empresários se concentrem plenamente em seus negócios.
10. Com base nas projeções econômicas para 2024, quais são os principais desafios e oportunidades que a WIT Corporate prevê no mercado de empréstimos corporativos? Como planeja atuar?
Os principais desafios e as principais oportunidades estão relacionados, justamente, ao cenário futuro das taxas de juros. Os desafios estão relacionados a superar essa incerteza imposta pelo cenário, de forma a gerar confiança nos clientes para tomar crédito e impulsionar sua empresa.
Por outro lado, as oportunidades estão relacionadas a um cenário mais brando e de recuperação econômica. Naturalmente, caso isso ocorra, os clientes se tornarão mais favoráveis a tomar crédito. Acreditamos que a economia como um todo se recupere, gerando crescimento no PIB e nas empresas.
11. As empresas que buscam empréstimos corporativos estão preocupadas com a estabilidade econômica de longo prazo. Como a WIT Corporate aborda essas preocupações e fornece segurança aos clientes?
Uma das formas que utilizamos para fornecer segurança aos clientes é passar uma visão técnica e fundamentada em dados. De modo geral, essa euforia/insegurança é, geralmente, uma consequência de um grande volume de informações mal interpretadas. Assim, um dos pilares dos contatos realizados por nossos Gerentes Comerciais é passar conceitos técnicos e que retratem, da forma mais próxima possível, a realidade do cenário econômico brasileiro e internacional.
12. Como a WIT Corporate incorpora as projeções econômicas em seus processos de análise de risco ao conceder empréstimos corporativos? Quais métricas ou indicadores econômicos importantes são considerados? Como mitigar os riscos?
As projeções econômicas são importantes fatores no processo de análise de crédito, porém, as utilizamos como uma espécie de termômetro para sentirmos a aptidão dos clientes em tomar crédito ou não, considerando que tais indicadores estão relacionados ao custo de crédito. A análise de risco é mais relacionada aos indicadores financeiros da empresa em si, calculados com base nas suas demonstrações financeiras e outras informações que variam de acordo com o segmento de atuação e com a modalidade de crédito solicitada. São considerados indicadores de alavancagem, liquidez e rentabilidade, por exemplo.
A mitigação dos riscos, por sua vez, possui relação direta com a análise/cálculo desses índices anteriormente citados. Uma boa análise de risco envolve a boa compreensão da operação, partindo dos indicadores.
13. Com as incertezas econômicas, muitas empresas podem hesitar em buscar financiamento. Quais iniciativas a WIT Corporate está tomando para encorajar e apoiar a tomada de crédito por empresas? Qual é a expectativa do mercado para o próximo ano?
Bem semelhante à resposta anterior, as iniciativas para encorajar os clientes são pautadas em uma apresentação concreta e fundamentada do cenário econômico. As expectativas para o mercado, embora incertas, são, majoritariamente, otimistas, considerando que grande parte dos investidores espera uma redução na Selic, que impactará positivamente todos os setores econômicos, inclusive o de concessão de crédito.
14. Como a WIT Corporate se mantém atualizada com as mudanças nas políticas econômicas e regulamentações governamentais que podem afetar o mercado de crédito corporativo?
Uma das formas que a Corporate utiliza para se manter atualizada com as mudanças nas políticas econômicas e regulamentações governamentais é acompanhar as divulgações realizadas por esses órgãos. A CVM é uma importante fonte de informações para nós, além dos comunicados que nossos parceiros nos oferecem sobre tais alterações nas modalidades de crédito que oferecemos.
15. Quais são as principais tendências e inovações que a WIT Corporate está explorando para oferecer soluções de crédito mais flexíveis e adaptadas ao cenário econômico atual e futuro?
As operações no mercado de capitais, envolvendo Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Notas Comerciais e Certificados de Recebíveis (CR), oferecem uma oportunidade significativa para empresas dos segmentos Middle e Corporate realizarem captações mais substanciais, alinhadas com uma modelagem adequada aos seus negócios. Com a perspectiva de redução da taxa Selic, os investidores e fundos demonstram um aumento de interesse por esses tipos de transações devido à alta rentabilidade associada.
Projetando para 2024, espera-se um aumento significativo nas emissões, tanto no setor do agronegócio quanto no mercado imobiliário. Agora para suprir necessidades de caixa de maneira mais imediata, a antecipação de recebíveis por meio de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) torna-se cada vez mais atraente. Esta abordagem apresenta vantagens, incluindo isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em 2024, a expectativa de uma nova regulamentação, relacionada à Resolução CVM 175, ampliará o acesso do público em geral, incluindo investidores de varejo no Brasil, aos FIDCs.
A iminente concorrência entre os FIDCs decorrente dessa regulamentação proporcionará benefícios tangíveis aos clientes em preços e fluxo operacional. Uma modalidade particularmente atrativa é o Home Equity, destacando-se entre suas maiores vantagens a flexibilidade nos prazos de pagamento. Ao contrário de outras formas de empréstimo, o home equity possibilita prazos de até 20 anos para a quitação do empréstimo. Essa característica proporciona uma folga significativa no orçamento, reduzindo a pressão financeira, desde que se mantenha a garantia imobiliária, seja própria ou de terceiros.
16. Como a WIT Corporate está trabalhando para equilibrar o oferecimento de empréstimos acessíveis com a necessidade de mitigar riscos em um ambiente econômico instável e desafiador?
Entender as necessidades de nossos clientes e estar alinhados com seus objetivos é essencial para fornecer a melhor solução financeira possível. Analisamos cuidadosamente a capacidade de tomada de crédito, permitindo que uma empresa precise gerar caixa para manter sua saúde financeira.
Ao realizar uma análise detalhada dos demonstrativos financeiros, concentramo-nos em indicadores-chave para avaliar a situação da empresa. Estes incluem a rentabilidade sobre o patrimônio líquido, indicadores de liquidez corrente, nível de individualização, retorno sobre o investimento e margem líquida de exercício. Esta abordagem abrangente nos permite oferecer soluções financeiras personalizadas e específicas, homologadas com as metas e necessidades específicas de cada cliente.
17. Quais são as expectativas da WIT Corporate em relação à demanda de crédito corporativo em 2024, com base nas projeções econômicas?
Febraban manteve sua projeção de crescimento do crédito no Brasil em 7,6% para este ano, em comparação a 2022. No entanto, demonstrou um otimismo crescente para 2024, elevando a expectativa para 8,1%, superando os 7,9% inicialmente previstos. Essa revisão para cima na projeção da carteira direcionada, na qual os recursos têm destinação específica, contribui para perspectivas mais robustas no próximo ano. A previsão de expansão na carteira de crédito das instituições financeiras é promissora, mas acreditamos que um ponto crucial a ser destacado refere-se às garantias que passam cada vez mais serem exigidas pelas Instituições Financeiras com o objetivo de mitigar o risco. Note que as instituições estão cada vez mais especializadas em ampliar as soluções de crédito, buscando percentuais mais elevados de garantias fortes, como imobiliária e colaterais.
18. Como a volatilidade do câmbio (dólar) afeta as empresas que buscam empréstimos para expansão internacional? A WIT Corporate oferece soluções específicas para esse cenário?
No contexto internacional, o ano de 2024 se delineia como um período de crescimento mais moderado, impulsionado por uma política monetária mais restritiva tanto nos Estados Unidos quanto na China. Destaca-se que o setor imobiliário chinês exigirá um período de recuperação. Para o próximo ano, antecipamos um ambiente externo mais contido. As projeções do FMI refletem um avanço mais moderado, o que contribuirá para um tom de desaceleração mais pronunciado em nosso cenário também.
O panorama de elevação das taxas de juros e o aumento dos preços são previstos para manter o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) enquanto o seu potencial na maioria das grandes economias em 2024, impactando a capacidade de quitação de dívidas. Isso resultará em uma restrição no acesso ao crédito, tornando-o consequentemente mais caro. Para as empresas brasileiras envolvidas em operações de importação ou exportação, é vantajoso explorar opções de linhas de crédito mais acessíveis, como o Finimp (Financiamento ao Importador) ou o ACE (Antecipação de Contrato para Exportação). Essas alternativas não apenas prometem benefícios financeiros, como custos reduzidos, mas também isentam a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Sobre a WIT – Wealth, Investments & Trust
A WIT – Wealth, Investments & Trust – é assessoria, planejamento e execução para cuidar do patrimônio de pessoas, grupos familiares e empresas, de forma integral e sincronizada, apoiada por uma sofisticada estrutura de especialistas e de empresas que atuam de forma independente, porém complementar.
O multi family office atua nas áreas de assessoria de investimentos; fundos exclusivos; câmbio e remessas internacionais; serviços financeiros (principais linhas de crédito) e emissão de dívidas em mercado de capitais; seguros e benefícios; ativos imobiliários e consultoria patrimonial. Atualmente, a empresa está presente em nas capitais de São Paulo e Paraná, em Curitiba, e em cidades do interior paulista: Campinas, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, São João da Boa Vista, Araçatuba, Votuporanga, Jundiaí e Itu.
Negócios
Douglas Martins Cândido e Amanda Pinheiro Carvalho: Casal de empresários transforma o mercado de recuperação pós-cirúrgica e alcança 50 franquias em menos de seis meses com a Conforte-se
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19 minutos agoon
10 de novembro de 2025
O mercado de saúde e estética vive um novo momento no Brasil, e um casal de empreendedores vem se destacando nesse cenário. Amanda Pinheiro Carvalho e Douglas Martins Cândido, fundadores da Conforte-se, criaram um modelo de negócio inovador que une conforto, tecnologia e cuidado humano — e que rapidamente conquistou o país.
Em menos de seis meses, a empresa atingiu a impressionante marca de mais de 50 unidades franqueadas em todo o território nacional, consolidando-se como a maior rede de locação de poltronas ergonômicas com sistema Power Lift para recuperação pós-operatória do Brasil.
Inovação que nasceu da observação de uma necessidade real
A ideia surgiu a partir da vivência prática e da empatia com pacientes em recuperação cirúrgica.
“Muitos pacientes enfrentam dificuldades no pós-operatório, principalmente em procedimentos estéticos. Vimos a oportunidade de oferecer uma solução que unisse conforto, segurança e acolhimento”, explica Amanda Pinheiro Carvalho, sócia-fundadora da Conforte-se.
A empresa oferece locação de poltronas ergonômicas motorizadas que auxiliam no descanso, reduzem o esforço físico ao sentar e levantar e proporcionam uma experiência de recuperação mais confortável e segura. O serviço, antes restrito a clínicas ou grandes centros, passou a estar disponível diretamente nas casas dos pacientes, graças ao modelo de franquias da marca.
Modelo de franquia que foca em exclusividade e resultados
O modelo de expansão da Conforte-se foi cuidadosamente estruturado para garantir a padronização da marca e o sucesso das unidades.
“Cada franqueado tem exclusividade territorial e conta com todo o suporte de marketing e gestão feito pela franqueadora. Ou seja, ele não precisa se preocupar com a captação de clientes — nós cuidamos de toda a estratégia de divulgação, impulsionando o negócio localmente”, explica Douglas Martins Cândido, CEO da rede e responsável pela área de expansão.
Com esse formato de operação, a Conforte-se conseguiu escalar rapidamente, atraindo empreendedores interessados em investir em um segmento em crescimento e com propósito: proporcionar conforto e qualidade de vida no período de recuperação.
Presença nacional e expansão acelerada
Atualmente, a marca está presente em diversas regiões do país, com unidades ativas em capitais e cidades estratégicas como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e Recife.
O plano de expansão segue acelerado, com novas unidades previstas para serem inauguradas ainda este ano.
A meta é chegar a 100 unidades franqueadas até o final de 2026, mantendo o compromisso com o padrão de excelência e a experiência do cliente que se tornaram marca registrada da Conforte-se.
Um negócio com propósito
Mais do que um empreendimento rentável, a Conforte-se se posiciona como um negócio de impacto positivo.
“Nossa missão é estar presente nos momentos mais delicados da vida das pessoas, oferecendo conforto, cuidado e segurança. É isso que nos move e dá sentido ao que fazemos”, afirma Amanda.
Com uma cultura baseada em humanização, qualidade e inovação, o casal projeta um futuro promissor para a marca — que já desponta como referência nacional no setor de conforto pós-cirúrgico.
📍 Sobre a Conforte-se
A Conforte-se Brasil é uma empresa especializada na locação de poltronas ergonômicas com tecnologia Power Lift, voltadas à recuperação pós-operatória e ao bem-estar. Fundada em 2025 por Amanda Pinheiro Carvalho e Douglas Martins Cândido, a marca alcançou mais de 50 franquias em tempo recorde e se consolidou como uma das redes que mais crescem no país no segmento de saúde, conforto e qualidade de vida.
Negócios
Master Health celebra trajetória com evento sofisticado para pacientes e parceiros
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3 dias agoon
7 de novembro de 2025
Há mais de três décadas, a Master Health é pioneira em cirurgia plástica e referência em cuidado, segurança e excelência.
Com uma trajetória marcada por confiança e inovação, a clínica nasceu com o propósito de tornar a cirurgia plástica acessível a todas as pessoas. Unindo técnica, acolhimento e resultados que refletem o verdadeiro bem-estar.
Adepta ao conceito de clínica vertical, a Master Health dispõe de quatro andares inteiramente dedicados ao atendimento, oferecendo conforto, privacidade e uma experiência completa em cada etapa da jornada.
Localizada na Avenida Paulista, em frente à estação Brigadeiro do metrô, a Master Health é um ponto de referência em São Paulo, reunindo em um só endereço diversas especialidades da saúde. Como nutrologia, nutrição e estética para um cuidado integral e personalizado.

Da esquerda pra direita: Dr. Deodato Ferreira Leite, Susete de Cássia Moreno, Dr. Flávio Favano Jr. e Dr. Wagner Montenegro
Com um corpo clínico altamente especializado e constantemente atualizado em congressos nacionais e internacionais, a Master Health segue escrevendo uma história de confiança, inovação e transformação. Sempre guiada pelo compromisso de cuidar de cada paciente com excelência e humanidade.
No dia 8 de novembro, a Master Health viverá mais um momento para celebrar a vida de seus pacientes, seu amor próprio em um um encontro dedicado a celebrar mulheres reais, que tiveram coragem de se transformar e confiaram nos profissionais da clínica para fazer parte desse novo capítulo de suas vidas.
O evento, que acontecerá na elegante Mansão Bahirah, será mais que um almoço exclusivo. Será um abraço coletivo, uma homenagem à força, à beleza e à essência de cada paciente que escolheu acreditar em si mesma e em nossa equipe para trilhar o caminho da mudança.

Alexa Marrie comandará os palcos do evento
Cada história que passou pela Master Health é única. São trajetórias marcadas por coragem, autoconfiança e um desejo genuíno de viver com mais leveza, saúde e qualidade de vida. E é justamente essa entrega, essa conexão entre corpo e alma, que queremos celebrar com emoção e gratidão.
Em um ambiente acolhedor e inspirador, o evento contará com coquetel de boas-vindas, almoço, música ao vivo com a diva Alexa Marrie e um DJ que promete encher a pista de alegria e boas vibrações. Cada detalhe foi pensado com amor pela equipe da clínica, unindo profissionais de diversas áreas para oferecer uma experiência inesquecível, da decoração ao sorriso de quem recebe.
“Queremos que cada paciente saiba o quanto é parte da nossa história. Cada transformação que acompanhamos é motivo de orgulho, aprendizado e celebração”, afirma a direção da Master Health.
Será um dia para sentir, reviver e agradecer. Um tributo à beleza de ser quem se é, à força de recomeçar e à felicidade de escolher transformar-se por dentro e por fora. Porque na Master Health, cada paciente é inspiração, é pertencimento e parte viva dessa história de amor, superação e vida.
Instagram: www.instagram.com/clinicamasterhealth
Negócios
Boato ou Verdade? ChatGPT não foi proibido de dar conselhos jurídicos entenda o que realmente mudou
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3 dias agoon
7 de novembro de 2025
Circulam nas redes informações de que a OpenAI teria bloqueado o uso do ChatGPT em temas jurídicos e médicos. Especialistas esclarecem: trata-se de uma distorção do que realmente está acontecendo.
Desde outubro, uma onda de desinformação começou a se espalhar nas redes: a suposta “proibição” do ChatGPT em oferecer orientações jurídicas e médicas. A notícia, embora tenha ganhado força com manchetes chamativas, não passa de uma meia-verdade — o tipo de distorção que se propaga rapidamente quando falta leitura crítica.
Na prática, a OpenAI não proibiu o uso do ChatGPT no Direito, na Medicina ou em qualquer área técnica. O que existe, e sempre existiu, é uma política de responsabilidade que restringe o uso da inteligência artificial para aconselhamento profissional sem validação humana. Ou seja, o que a empresa faz é reforçar que as respostas da IA devem complementar e potencializar, e não substituir, o trabalho de Juristas.
Enquanto muitos caem em boatos, outros já estão transformando suas rotinas com o uso ético e estratégico da tecnologia.
No universo jurídico, por exemplo, o ChatGPT é hoje uma ferramenta que:
• Cria minutas com embasamento e estratégia;
• Investiga jurisprudências em segundos;
• Simula argumentos com clareza e consistência;
• Aprimora textos técnicos e pareceres;
• E revoluciona o modo de pensar o Direito.
A pergunta, portanto, não é se a IA pode ser usada na advocacia, mas se os profissionais estão preparados para usá-la do jeito certo.
O “trem da história” já está passando. Enquanto uns discutem se ele é real, outros já embarcaram, com responsabilidade e resultados concretos.
Se você ainda acha que IA é só “brinquedo de estagiário”, sinto informar: o mundo já mudou.
Quer aprender a usar IA no Direito do jeito certo?
Crie a sociedade do futuro agora: domine a IA no Direito, trabalhe com precisão e ganhe mais tempo.
Garanta sua vaga com a Ancora Imparo. https://escritajuridica.superaprendizagem.net/
(Fotos : Arquivo Pessoal)
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