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Faturamento da Xeque Mate bate R$ 50 milhões nos últimos 90 dias e marca prevê aumento de 40% no Carnaval

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Alex Freire e Gabriel Rochael criaram a Xeque Mate há 10 anos para suprir a demanda do consumidor por sabor e qualidade nas bebidas prontas. Foto: Iury Emanuel

Empresa comemora uma década de história liderando o setor de RTDs no país

Líder do setor de bebidas prontas para beber, a Xeque Mate viu seu faturamento aumentar nos últimos 90 dias, fruto das vendas para o Carnaval. De dezembro a fevereiro, a empresa bateu os R$ 50 milhões, ante R$ 32 milhões no mesmo período do ano anterior. Apenas nos dois primeiros meses de 2025, a marca alcançou R$ 35 milhões de faturamento, contra R$ 25 milhões na mesma referência de 2024.

Comemorando 10 anos no mercado em que se tornou líder – o Ready to Drink (RTD) – e inspirou várias outras marcas, a Xeque Mate lançou uma campanha robusta para este Carnaval. A data é uma espécie de “aniversário” para a empresa, que ficou nacionalmente conhecida pela Festa. A previsão de produção para a Folia deste ano é de 6 milhões de latas, sendo 2 milhões delas uma edição de colecionador, com design exclusivo distribuído para Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Um copo promocional também foi enviado para o mesmo grupo de Estados, incluindo o Espírito Santo. Serão cerca de 30 mil copos exclusivos para que os lojistas façam promoções de “compre e ganhe”.

“Quando começamos, uma década atrás, sabíamos que estávamos criando algo para surpreender o mercado, principalmente pelo sabor, na contramão do que ofereciam as bebidas prontas disponíveis na época. Hoje, nos orgulhamos de ter revolucionado o mercado de RTDs, inspirando outras marcas que vieram para suprir essa demanda do consumidor”, afirma o diretor executivo do Grupo Xeque Mate Bebidas, Alex Freire. Ainda para 2025, ele já anunciou o lançamento da Xeque Mate Zero, mirando o público que não bebe álcool e controla a ingestão de açúcar.

Apoio a blocos

Fortalecida durante os carnavais e disseminada pelo país, a Xeque Mate reforçou seu compromisso com os blocos de rua e, neste ano, patrocina cinco deles com aporte de R$ 15 mil, material de apoio e de marketing. São eles: Folia Por Elas, Bloco do Sebá e Bloco Açaí Guardiã, de Belo Horizonte; Ezatamentchy, de São Paulo; e Vem Cá Minha Flor, do Rio de Janeiro.

Novos mercados

Outra ação de 10 anos da empresa é o lançamento da Lab Xeque Mate, que chega para agregar ao futuro do Grupo, trazendo uma essência criativa que conecta moda, arte e expressão. Entre as collabs já realizadas, estão parcerias com as marcas Real Grapixo e Fita Corp.

Para o Carnaval, a Xeque Mate se uniu à gigante da moda Baw Clothing na coleção Ritmo da Rua, com peças à venda no site.

Outro lançamento do ano na diversificação de mercados é a gravadora Xeque Mate Estúdios, em parceria com o rapper FBC. Composto por um estúdio de última geração em Belo Horizonte, mas com conteúdo aberto divulgado na internet, o projeto nasce como um ponto de encontro para artistas, criadores e demais personagens da cultura urbana, misturando inovação, improviso e talento.

Com conteúdo liberado em plataformas de streaming, YouTube e outras redes sociais, a Xeque Mate Estúdios contará com lives de DJs, composições de músicas ao vivo, entrevistas exclusivas, podcasts e outros formatos disponibilizados ainda no primeiro semestre de 2025.

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Negócios

Direito e Inteligência Artificial: o desafio de regular o invisível

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*Marcela Marins Sacramento de Castro

A inteligência artificial deixou de ser promessa tecnológica para se tornar parte do cotidiano jurídico. Tribunais, escritórios e órgãos reguladores em todo o mundo já utilizam sistemas que analisam contratos, identificam riscos e até sugerem decisões. Segundo o Observatório de Inovação no Judiciário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil possui mais de cem projetos de IA em operação nos tribunais. Essa transformação é inegável. A questão é: estamos preparados para que decisões que afetam vidas e negócios sejam influenciadas por algoritmos que poucos compreendem?

Como advogada, vejo com preocupação o avanço de sistemas que operam dentro do que se convencionou chamar de “caixa-preta algorítmica”, modelos que não revelam como chegam a determinados resultados. Quando uma ferramenta tecnológica indica a probabilidade de reincidência criminal, define pontuações de crédito ou sugere penas com base em padrões estatísticos, a fronteira entre eficiência e injustiça se torna tênue. Sem transparência, não há como garantir que o direito à ampla defesa, ao contraditório e à imparcialidade esteja preservado.

O debate sobre regulação da IA já é uma realidade em diversos países. A União Europeia caminha para implementar o AI Act, uma das legislações mais abrangentes do mundo sobre o tema. O texto classifica sistemas conforme o grau de risco e impõe restrições severas a aplicações consideradas perigosas, como vigilância biométrica em tempo real. Organismos internacionais como a OCDE e a UNESCO também têm atuado para estabelecer princípios globais que defendam a responsabilidade, a transparência e a não discriminação. São esforços que mostram que a inteligência artificial precisa de limites claros, especialmente quando impacta direitos fundamentais.

No contexto internacional, a complexidade aumenta. É cada vez mais comum lidar com empresas que têm sede em um país, servidores em outro e usuários em um terceiro. Como garantir os mesmos padrões de proteção de dados e de responsabilidade civil diante de legislações tão distintas? Essa é uma das razões pelas quais acredito que o Direito Internacional terá papel central na construção de normas transnacionais sobre o uso ético da tecnologia. Sem cooperação entre as nações, cria-se um vácuo jurídico que pode permitir abusos e enfraquecer garantias.

Não há dúvidas de que a IA pode tornar o sistema de justiça mais ágil e acessível. Automatizar tarefas repetitivas, cruzar jurisprudências e prever cenários processuais são avanços valiosos. Mas a pressa não pode substituir a prudência. Julgar continua sendo um ato profundamente humano, que exige ponderação, sensibilidade e empatia. Nenhum algoritmo é capaz de reproduzir essas dimensões. A tecnologia deve ser uma aliada do julgador, não sua substituta.

O profissional do Direito, diante desse novo cenário, precisa ampliar seu repertório. Não basta conhecer leis e doutrinas. É necessário compreender o funcionamento das ferramentas tecnológicas que já fazem parte da rotina jurídica. Essa compreensão técnica é o que permitirá o uso responsável da IA, preservando o equilíbrio entre eficiência e justiça.

Acredito que o futuro do Direito não está em resistir à tecnologia, mas em humanizá-la. A inteligência artificial deve servir ao propósito de garantir direitos, e não o contrário. Regular o invisível, que são os códigos, as probabilidades e os algoritmos, é o grande desafio da nossa geração jurídica. E só conseguiremos enfrentá-lo se mantivermos o humano no centro de todas as decisões.

Sobre Marcela Marins Sacramento de Castro

Marcela Marins Sacramento de Castro é advogada com mais de 15 anos de experiência, especializada em Direito Internacional pela PUC Minas. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), atua em consultoria e mediação internacional, com foco em relações jurídicas entre empresas e instituições de diferentes países.

É coautora da obra Internazionale Juris Academy e do livro Direito Internacional Contemporâneo e Temas Controversos, ambos voltados ao estudo de tratados, migração e cooperação jurídica internacional. Integra desde 2022 a Comunidade Internazionale de Direito Internacional, grupo que reúne profissionais de 12 países e é referência em estudos e debates sobre Direito Internacional Público e Privado.

Reconhecida pela contribuição à advocacia internacional, foi homenageada com o Prêmio Quality Justice 2025 e o Top Quality Brazil 2024, distinções concedidas a profissionais de destaque pela qualidade e credibilidade de sua atuação.

Para mais informações, visite o linkedin ou o Instagram.

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Marcenaria criativa ganha reconhecimento da ciência como ferramenta de bem-estar

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Atividade manual se mostra eficaz no combate ao estresse e no fortalecimento emocional, segundo estudos de universidades como Harvard, Drexel e Stanford

Trabalhar com as mãos e criar algo do zero deixou de ser apenas um hobby para se tornar um poderoso instrumento de saúde mental. Pesquisas científicas mostram que atividades criativas manuais, como marcenaria, cerâmica ou pintura, podem reduzir o estresse, melhorar o humor e fortalecer a autoestima.

O marceneiro e professor Fábio Ludwig Valio, que já ensinou mais de dois mil alunos em oficinas de marcenaria criativa, confirma na prática o que a ciência aponta. “Vejo pessoas se transformarem. Elas chegam tensas, cheias de preocupações, e saem leves, sorrindo, dizendo que foi quase terapêutico”, conta.

Um dos estudos mais relevantes, conduzido pela Drexel University, mostrou que 75% dos participantes apresentaram queda nos níveis de cortisol — o hormônio do estresse — após apenas 45 minutos de atividades criativas. Para Fábio, esse relaxamento é perceptível em cada oficina: “O ato de cortar, lixar e montar uma peça coloca a mente em um estado de fluxo, de presença total. É como se o tempo parasse.”

Mais do que aprender técnicas, a marcenaria criativa é uma forma de expressão pessoal. “Cada peça é única, reflete a personalidade e as emoções de quem a produz”, explica o professor. Pesquisas da própria Drexel apontam que 73% das pessoas que participam de sessões artísticas se sentem mais confiantes e capazes após a experiência.

Outro fator importante é o impacto social. De acordo com a Harvard Health Publishing, pessoas que mantêm hobbies criativos apresentam níveis mais altos de felicidade, menos sintomas depressivos e melhor qualidade de vida. “A marcenaria aproxima pessoas. Nas oficinas e também online, vejo amizades surgirem, colaborações acontecerem e uma troca genuína de incentivo e aprendizado”, afirma Fábio, que mantém um canal no YouTube com mais de 3,6 milhões de visualizações, onde compartilha técnicas e inspirações com uma comunidade ativa.

Além dos ganhos emocionais, estudos do National Endowment for the Arts indicam que atividades manuais estimulam o cérebro e podem retardar declínios cognitivos associados ao envelhecimento. A marcenaria, por exigir planejamento e precisão, contribui para manter a mente ativa de forma prazerosa.

“Quando comecei a ensinar, não imaginava que a marcenaria criativa se tornaria um espaço de equilíbrio e autoconhecimento para tanta gente”, reflete Fábio. “Hoje, percebo que não ensino apenas técnicas. Ensino, junto com cada peça de madeira, uma nova forma de olhar para si mesmo e para o mundo.”

Sobre Fábio Ludwig Valio
Marceneiro, professor, empresário desde 1999 e criador do projeto Marcenaria Criativa, Fábio Ludwig Valio já ensinou mais de dois mil alunos em oficinas presenciais e online. Seu trabalho combina técnica, arte e propósito, promovendo o bem-estar por meio da criação manual. No YouTube, soma mais de 3,6 milhões de visualizações, compartilhando conteúdos sobre marcenaria, criatividade e qualidade de vida.

 📺 YouTube: @FabioLudwigValio

 📸 Instagram: @fabio.ludwig.vali

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Negócios

Convenção Digital 2025 encerra com recorde de público e palestras memoráveis

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A oitava edição da Convenção Digital chegou ao fim nesta quinta-feira, consolidando-se como um dos principais eventos corporativos de 2025. Realizado no Centro de Convenções de Goiânia, o encontro reuniu mais de 2.500 participantes presenciais e milhares de espectadores online, em uma verdadeira celebração da inovação, do empreendedorismo e da transformação digital.

Com o tema “Conectando Estratégias, Criando Futuro”, o evento trouxe uma programação intensa, marcada por palestras impactantes, painéis interativos e experiências que provocaram reflexões profundas sobre o futuro dos negócios.

Destaques do Palco

“Os momentos mais marcantes da convenção estão aqui. Inspire-se com os insights dos nossos convidados.”

A curadoria de conteúdo foi um dos pontos altos da convenção. Os palestrantes trouxeram temas que dialogam com os desafios e oportunidades do mercado atual:

  • Felipe Titto emocionou o público ao compartilhar sua jornada empreendedora e como a autenticidade pode ser uma vantagem competitiva.
  • Tiago Tcar apresentou estratégias de branding e posicionamento que revolucionaram o setor automotivo.
  • Daniel Penin e Otavio Passos discutiram o crescimento dos nutracêuticos e como os encapsulados estão moldando novos hábitos de consumo.
  • Bruno Motti e Leonardo Montenegro mostraram como a inteligência artificial pode ser aplicada ao marketing raiz, com ferramentas práticas e acessíveis.
  • Sérgio Biancardi e Tito Antonio trouxeram uma abordagem provocadora sobre gestão financeira e liderança em tempos de disrupção.
  • Murilo Henrique, Gustavo Henrique, Rafael Lima e Renato Gonçalves exploraram o universo do dropshipping e e-commerce.
  • Pri Serrano e Cacique Ads falaram sobre tráfego pago e estratégias de afiliados.

Público Engajado e Atmosfera Transformadora

A plateia, composta por empreendedores, investidores e profissionais de diversas áreas, demonstrou alto nível de engajamento. As perguntas aos palestrantes, os debates nos corredores e a troca de contatos mostraram que o evento vai muito além do palco.

Slides impactantes, histórias reais e ferramentas práticas criaram uma atmosfera de aprendizado intenso e conexão genuína

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