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Febracis lança novo formato do maior treinamento de inteligência emocional do país em Belo Horizonte

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Minas Gerais é o primeiro Estado a contar com o maior treinamento de inteligência emocional do País, o Método CIS – O Poder das Emoções -, em novo formato de entretenimento que conecta ciência, arte e música para desenvolver pessoas

Belo Horizonte é a capital escolhida pela Febracis para anunciar um importante passo da sua estratégia de negócios: a entrada no mercado de entretenimento com a criação do Departamento de Inovação, Criatividade e Experiência.

O projeto tem como objetivo proporcionar experiências que conectam ciência, arte, música e a magia dos grandes espetáculos em todas as edições do Método CIS 2024 – O Poder das Emoções -, reconhecido como o maior treinamento de inteligência emocional do País que começa em Belo Horizonte (18 a 21 de abril) e que seguirá por Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro. Em outubro volta para Minas com o espetáculo “Poder da Ação Experience 2024: a jornada” – evento que reunirá 33 mil pessoas na Arena MRV com uma estrutura de show ainda maior.

Liderado por Paulo Vieira, Presidente da Febracis e reconhecido como um dos principais estudiosos e “pai” da inteligência emocional no País, os participantes da edição mineira terão a oportunidade de vivenciar, em primeira mão, experiências que combinam a profundidade científica, com a magia, a beleza e o impacto dos grandes espetáculos. “Em um mundo onde as emoções moldam nossa realidade, o espetáculo “MÉTODO CIS – O Poder das Emoções” surge como uma jornada transcendental que promete revolucionar a maneira como vivenciamos a arte e o autoconhecimento”, diz Vieira.

O Método CIS já impactou mais de 1 milhão de pessoas e trabalha todas as áreas da vida de forma sistêmica. Na prática, os participantes adquirem técnicas que permitem melhorar o dia a dia, a produtividade, tornando-os indivíduos muito mais capazes de transformar seus sonhos em objetivos e alcançá-los de forma sustentável e congruente com os seus valores.

“Nosso propósito é impactar e transformar a vida das pessoas por meio do coaching integral sistêmico, processo que adequa a realidade do indivíduo a melhores possibilidades e estratégias para conquistar um estilo de vida abundante. Agora o nosso sonho se transforma em realidade ao anunciarmos a expansão da nossa missão e uma nova maneira de levar o desenvolvimento humano e a alta performance para o grande público: criar um ambiente em que seja possível absorver conhecimentos, acessar experiências únicas e memoráveis que transformam a vida por meio do entretenimento”, analisa Vieira.

As manifestações artísticas são ferramentas de aprendizagem utilizadas com objetivo de despertar as emoções dos participantes e, a partir desta experiência, gerar reflexão e mudanças.  “Nosso trabalho envolverá o público de forma lúdica, por meio de experiências estética e sensorial em um telão com mais de 60 m2 que combina elementos de teatro, dança, música e performance em um formato nunca visto. Com um elenco multifacetário, o espetáculo apresenta números musicais ao vivo, incluindo canções autorais e releituras emocionantes de clássicos, tudo em um estilo que remete às grandes produções da Broadway, explica o diretor artístico André Gress que tem que tem em seu currículo experiência em shows de grande porte e musicais na Broadway, além de ter participado da equipe dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Brasil.

Poder da Ação Experience: a magia dos grandes espetáculos

Esse projeto vem crescendo desde 2023. A primeira edição do “Poder da Ação Experience” levou mais de 33 mil pessoas ao Allianz Parque, em São Paulo. Por meio de experiências musicais, artísticas, educacionais e imersivas, os participantes acessaram os padrões de alta performance de grandes líderes, atletas e empreendedores.

A segunda edição vem ainda com mais força: Minas Gerais foi o estado escolhido para sediar o mega espetáculo que prevê reunir 35 mil pessoas na Arena MRV. De acordo com Gress, está sendo criada uma superprodução com quatro palcos, 55 cenários físicos e digitais, artistas e mais de 200 figurinos.

“Esse evento é único e resultado de mais de 25 anos de estudos e pesquisas que permitiram mapear padrões que estão por trás das pessoas de maior sucesso no mundo”, explica Paulo, escritor best seller do livro Poder da Ação que já possui mais de 10 milhões de cópias vendidas, impactou 20 milhões de pessoas e obra que inspira o espetáculo.

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De figurante a protagonista: por que o minoritário virou peça central na governança corporativa

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Roberto Gonzalez, consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas

Durante muito tempo, o acionista minoritário no Brasil foi tratado de forma jocosa, quase como um figurante no grande palco das companhias abertas. O termo “minoritário” traduzia bem essa percepção: alguém que tinha participação, mas pouca voz, pouca influência e quase nenhum poder real nas decisões estratégicas. Essa realidade começou a mudar com a evolução da governança corporativa, e é sobre essa transformação silenciosa que quero refletir.

Nos anos 70 e 80, quando surgiram os fundos 157, houve uma tentativa de democratizar o acesso ao mercado de capitais. Incentivos fiscais buscavam atrair o cidadão comum para se tornar sócio das empresas brasileiras. Foi um passo inicial, ainda que marcado por experiências frustrantes, como companhias que nunca chegaram a produzir o que prometiam. Esse período pode ser considerado a pré-história da governança corporativa, quando transparência e prestação de contas ainda eram conceitos embrionários.

A virada começou no final dos anos 90, impulsionada por escândalos corporativos e pela necessidade de maior controle e compliance. O Congresso demorava a avançar, mas o próprio mercado tomou a iniciativa. Em 2000, nasceu o Novo Mercado, fruto de estudos e da adaptação de modelos internacionais à realidade brasileira. Essa inovação exigia práticas mais robustas de governança e abriu espaço para que o acionista minoritário fosse ouvido. Poucos meses depois, em 2001, a legislação brasileira foi atualizada, incorporando exigências de maior transparência e participação.

Foi nesse momento que o minoritário deixou de ser apenas um investidor distante e passou a ter direito de assento nos conselhos de administração. As companhias, que buscavam captar a poupança nacional, tiveram de reconhecer que não bastava atrair recursos: era preciso respeitar quem os fornecia. A criação de áreas de relações com investidores, fortalecidas por profissionais dedicados, consolidou essa mudança. O acionista minoritário ganhou canais de comunicação e passou a ser parte da estratégia, não apenas um espectador.

Hoje, vivemos uma nova etapa. A governança corporativa não se limita a conselhos e balanços. Ela incorpora temas sociais e ambientais, o chamado ESG, além de fortalecer compliance, auditoria e gestão de riscos. O minoritário, nesse contexto, não é apenas um financiador, mas um agente que cobra responsabilidade, integridade e sustentabilidade. A sua voz ecoa em assembleias, relatórios e até na pressão por práticas éticas e transparentes.

Mas é preciso reconhecer: a revolução ainda não está completa. Embora os avanços sejam inegáveis, muitos minoritários continuam enfrentando barreiras para exercer plenamente seus direitos. A cultura empresarial brasileira ainda carrega resquícios de concentração de poder nos controladores, e a equidade nem sempre é respeitada. O desafio é garantir que o acionista minoritário não seja apenas formalmente reconhecido, mas efetivamente considerado nas decisões estratégicas.

A metáfora do navio ajuda a ilustrar esse processo. O acionista é o dono do navio, o conselho é o capitão e a diretoria executiva são os engenheiros que fazem a máquina funcionar. A governança existe para assegurar que o capitão não desvie a rota em benefício próprio e que todos os passageiros, os stakeholders, saibam para onde o navio está indo. O minoritário, nesse cenário, não pode ser tratado como passageiro invisível. Ele é parte essencial da tripulação que sustenta a viagem.

Portanto, a pergunta que se impõe é: o acionista minoritário conquistou espaço real ou ainda é tratado como figurante? A resposta está em construção. Houve avanços significativos, mas a plena valorização do minoritário depende de uma cultura empresarial que reconheça sua importância não apenas por obrigação legal, mas por convicção. A governança corporativa é o caminho para essa transformação, e cabe a todos nós — administradores, conselheiros, investidores e sociedade — garantir que essa revolução silenciosa se torne definitiva.

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Elev-C amplia rede de sócios e prova que influência estruturada gera oportunidade real

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Primeiros sócios do ecossistema já começam a validar o modelo que converte influência em receita previsível e patrimônio digital

A Elev-C anuncia a expansão inicial de sua rede de sócios, impulsionada pelos primeiros resultados práticos e pela adesão crescente de creators que veem no modelo uma forma concreta de estruturar sua influência como negócio.

Nos últimos meses, a Elev-C consolidou os primeiros criadores dentro do seu ecossistema, um grupo que já começa a dar forma prática ao modelo de sociedade estratégica da marca. Esses pioneiros validam um movimento que, até então, estava no campo das narrativas e hoje se transforma em rotina, operação e retorno estruturado.

Wesley Teixeira, Klever Lemos, Dona Maria, Rafaela Artifon, Amanda Luiza, Jyliana Regina, Jackeline Silva, Marcela Cersosimo, Jonnas Silveira, Evelyn Maria, Victor Oliver, Marcos Lopes, Gabriel Uili, Danilo Cabelinho e Mateus Santana.

Os primeiros sinais são consistentes: creators relatam maior clareza sobre monetização, previsibilidade de receita e fortalecimento de vínculo com suas comunidades. Pequenos resultados começam a surgir, mostrando que a elevação da influência não depende de sorte, mas de estrutura.

“Os primeiros sócios já estão nos mostrando, na prática, que estrutura faz diferença. A influência ganha força quando encontra método, suporte e propósito. Estamos fortalecendo uma base que, em breve, será referência para todo o ecossistema.”, enfatiza Bruna Parente, Head de Comunicação, Elev-C.

Cada novo sócio que entra reforça a tese da marca: influência, quando organizada em um sistema de negócios, deixa de ser evento pontual e se torna ativo recorrente. Esse crescimento ainda está no início, mas já demonstra a maturidade do modelo.

Com uma base sólida em construção e uma comunidade que se fortalece a cada novo nome, a Elev-C avança para uma etapa decisiva: transformar esse modelo em referência nacional dentro da Creator Economy. A ampliação segue um processo seletivo criterioso, que prioriza criadores alinhados ao propósito, à visão e à responsabilidade que sustentam o movimento. Ao mesmo tempo, a marca aprimora processos, evolui sua infraestrutura e integra novos integrantes de forma estratégica, acompanhando a demanda crescente e o impacto já perceptível no ecossistema.

E assim, a Elev-C segue firme em sua visão: elevar o mercado por meio de estrutura, inteligência e colaboração. E, ao ritmo em que a rede cresce, fica claro que essa transformação já está acontecendo, de dentro para fora, de creator para creator, de movimento para ecossistema.

(Fotos : Elev-C)

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Deolinda Canifa Sena — Protagonista de Um dos Momentos Mais Impactantes do Conecta Summit 2025

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Por Marta Sofia
Lisboa, Portugal

A participação de Deolinda Canifa Sena no Conecta Summit 2025 consolidou um dos capítulos mais expressivos desta edição. Com presença marcante e um discurso profundamente humano, ela uniu autenticidade, propósito e reflexão num encontro que deixou marca no público e no ecossistema de liderança feminina.

Reconhecida recentemente como capa da edição de outubro da Revista Conecta Internacional, Deolinda já vinha despertando atenção pela força da sua trajetória e pela relevância do seu trabalho no desenvolvimento humano. No Conecta Summit, essa visibilidade transformou-se em ação — e em emoção.

Lançamento do livro no palco do Conecta — um marco simbólico e histórico

Um dos momentos mais aguardados do evento foi o lançamento oficial do seu livro, realizado diretamente no palco principal do Conecta Summit.
Diante de uma plateia atenta, Deolinda apresentou sua obra pela primeira vez, num momento que uniu coragem, vulnerabilidade e entrega.

O livro, que aborda processos internos, autoconhecimento, dor, cura e reconstrução emocional, foi recebido com entusiasmo pelas participantes. A sua narrativa íntima, honesta e profundamente reflexiva encontrou eco na experiência de muitas mulheres presentes.

Lançar o livro no palco não foi apenas um ato simbólico: foi um posicionamento.
Deolinda mostrou que a palavra, quando nasce do vivido, tem força de impacto coletivo. Sua apresentação tornou-se um dos momentos mais comentados de toda a programação.

Destaque no Prémio Internacional Conecta 2025

A sua atuação no evento culminou ainda no reconhecimento da Noite de Gala, onde Deolinda recebeu o Prémio Internacional Conecta 2025, reforçando o seu contributo para o fortalecimento emocional e profissional de mulheres em diferentes contextos.

Expansão nacional e internacional em 2026

A presença de Deolinda no Conecta não representou um fim, mas o início de uma fase de expansão. Para 2026, já está confirmada uma agenda estratégica que ampliará ainda mais o alcance do seu trabalho:

* Relançamento do seu livro no Brasil, num dos shoppings mais icónicos de São Paulo
* Nova capa da Revista Conecta Brasil, reforçando o impacto do seu nome na comunidade lusófona
* Participação em eventos presenciais no Brasil, onde irá palestrar e aproximar ainda mais o seu público
* Integração em ações do Grupo Rede Conexão Mulher, ampliando sua atuação em projetos internacionais

A expansão da sua obra e presença reafirma o momento decisivo que a autora vive uma transição natural de voz emergente para referência consolidada.

Um nome que representa verdade, sensibilidade e força

A participação de Deolinda Canifa Sena no Conecta Summit 2025 demonstrou que liderança feminina não é feita apenas de discursos inspiradores, mas de coragem para expor verdades, revisitar dores e transformar experiências em caminhos para outras mulheres.

Ela subiu ao palco, lançou seu livro, recebeu seu prémio e ampliou seu alcance tudo com elegância, profundidade e consciência.

A sua mensagem permanece: quando uma mulher encontra sua voz, ela transforma não apenas a própria história, mas a história das que a seguem.

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