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Felipe Lopes e os 23 anos de empreendedorismo: como a mentalidade de crescimento transformou a sua jornada nos negócios

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Com passagens pelo varejo, construção civil, eventos, tecnologia e saúde, o empresário de São José dos Campos construiu uma trajetória marcada por visão de futuro, conexões estratégicas e coragem para recomeçar

Antes de se tornar CEO de empresas com atuação em mais de 16 estados, Felipe Lopes teve que aprender a enxergar longe mesmo quando o cenário à frente era incerto. Em 2002, quando começou no varejo, ele ainda não tinha uma estrutura definida, mas já carregava uma convicção difícil de ensinar: a de que empreender exige muito mais do que vender — exige visão, resiliência e, em muitos casos, a coragem de começar tudo de novo.

Essa foi a base de uma jornada que já dura mais de duas décadas e que passou por diversos setores. Felipe, que hoje comanda o Grupo Expertisa, além da Loca Lopes, Loca Service e Exclusive, começou cedo a testar caminhos. O comércio varejista foi sua primeira escola. Em seis anos de trabalho intenso, entendeu como lidar com pessoas, produtos, negociações e — talvez o mais importante — com as próprias expectativas.

Foi nesse momento que decidiu dar um salto ousado e entrar no setor da construção civil, uma área que sempre o atraiu. Durante essa fase, em que atuou fortemente no segmento, fundou a Golden House — uma construtora que marcou seu período na área, mas que hoje não está mais em operação. Ele não queria apenas construir casas — queria construir um nome. Investiu em identidade visual, processos e uma comunicação profissional. Em pouco tempo, o mercado percebeu que ali não era só mais uma empresa, mas um projeto com ambição clara.

Com o tempo, a inquietação empreendedora falou mais alto. Felipe passou a olhar para outras possibilidades, e uma delas foi o setor de entretenimento. Por alguns anos, se dedicou à produção de eventos e à gestão de carreira de um cantor, com presença nas maiores emissoras do país. A experiência trouxe algo que ele já vinha valorizando, mas que se tornaria ainda mais central na sua trajetória: a importância do networking como parte da estratégia de crescimento.

Essa visão foi levada para as páginas do livro Código das Finanças, do qual é coautor. No seu capítulo, Felipe escreve sobre como as conexões certas podem abrir portas que nenhum currículo abre. Para ele, sentar nas mesas certas é uma habilidade empresarial tão importante quanto saber ler um contrato. “As pessoas com quem você se conecta influenciam diretamente os rumos do seu negócio”, reforça.

Hoje, à frente de empresas em áreas como saúde ocupacional, tecnologia e locação de veículos, Felipe segue expandindo sua atuação com base naquilo que aprendeu desde o começo: manter os pés no presente e os olhos no que ainda está por vir. O Grupo Expertisa, por exemplo, é hoje uma das suas principais frentes de trabalho e já opera em boa parte do território nacional.

Além da gestão, ele mantém presença ativa em grupos empresariais de alto nível, como o Clax Clube, idealizado por Flávio Augusto da Silva, Joel Jota e Caio Carneiro. É nesse ambiente de trocas e novas ideias que Felipe fortalece não só seus negócios, mas também sua visão de futuro.

Mesmo com toda essa trajetória, o discurso permanece firme e simples: “Sempre acreditei que o poder já está dentro da gente. O que muda tudo é a forma como você escolhe agir com isso”.

Para acompanhar mais de perto sua rotina e suas empresas, siga no Instagram: @soufelipe.lopes.

 

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Sustentabilidade atrai investimento para empresas que estão em busca de novos negócios no mercado

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No ano passado, movimentaram-se R$48,2 bilhões em sustentabilidade. O crescimento foi de 24,2%

O investimento em economia circular é cada vez mais relevante no âmbito de empresas que se preocupam com a preservação do meio ambiente e com a comutação dos impactos no clima. Em 2025, segundo estudos publicados pela Amcham Brasil, os valores inoculados pelo setor privado em projetos de sustentabilidade, entre as quais está inclusa a economia circular, somaram cerca de R$48,2 bilhões em 2024. O crescimento foi de 24,2% em relação ao mesmo ano.

 

Tal avanço reflete o aumento do número de empresas que promovem medidas sustentáveis, as quais subiram de 165 para 209, com o maior número de projetos em andamento – são atualmente 316 iniciativas. Essas ações incluem desde a melhoria da logística reversa até práticas que promovem a ressignificação, reciclagem e redução do desperdício, essenciais para o modelo.

“Não se pode descartar que, mundialmente, ocorre uma intensa transformação econômica, social e ambiental, fazendo com que tais práticas se tornem estratégicas quanto à condução dos negócios. A adoção consciente de iniciativas ESG (ambiental, social e governança) representa uma responsabilidade e uma oportunidade real de crescimento e competitividade”, afirma Augusto Freitas, fundador do Recicla Junto e presidente-executivo da Cristalcopo.  

 

Um exemplo disso é o Recicla Junto: mais do que um projeto de coleta de resíduos, esta é uma rede de educação, mobilização e transformação social. Um movimento que une pessoas, empresas e comunidades em torno de um mesmo propósito: cuidar do planeta começando pelas próprias mãos.

 

Esse movimento impulsiona a inovação de forma inédita. Novas tecnologias ambientais, soluções para economia circular e a busca por eficiência energética e redução de desperdício têm guiado a transformação dos setores produtivos. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)  com mais de 1,7 mil indústrias brasileiras, a adoção de práticas circulares, como reciclagem, uso de matéria-prima secundária e desenvolvimento de produtos duráveis, tem contribuído para a redução significativa de custos operacionais.

 

35% das empresas que adotam práticas de economia circular mostram a redução de custos operacionais como o principal benefício do investimento. Estimativas indicam que tais práticas podem reduzir os custos de produção em até 20%. Reduzem-se o uso de insumos e a energia e a otimização de processos produtivos.  

 

Evidências recentes mostram que o aparente desafio da sustentabilidade se traduz em um campo fértil para criatividade e execução coletiva. “É necessário destacar a importância da cultura organizacional. Essa bandeira não pode ser tratada como um ato isolado, mas precisa ser integrada no cotidiano do negócio, incentivando a colaboração entre todas as áreas e parceiros. Investir em capacitação e no engajamento das equipes é vital para transformar ideias em práticas concretas e vantajosas para o negócio”, reflete Freitas.

 

Ressalta-se que para superar essas dificuldades seja necessário um olhar estratégico aliado à colaboração entre diferentes setores e maturidade na gestão dos projetos. “Essas iniciativas fortalecem o vínculo com a comunidade e ampliam o alcance das campanhas de conscientização”, continua o especialista. Reforça-se que essa bandeira da sustentabilidade deixou de ser uma opção para as empresas sérias no mercado. “Ela representa uma oportunidade de se reinventar, antecipar tendências e construir relacionamentos duradouros com consumidores, colaboradores e investidores.” 

 

Esse é um compromisso contínuo que reflete diretamente na estrutura econômica do negócio. Players que investem em inovação visando a preservação ambiental estão preparando seus negócios para o futuro e contribuindo para um mundo mais equilibrado e justo. A prática ESG integrada, quando bem executada, é um ciclo virtuoso de sucesso, responsabilidade e inovação, capaz de construir um legado positivo e de longo prazo.

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O que eu vou ser se já cresci?: espetáculo musical volta em grande estilo e será exibida para milhares de estudantes

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Peça escrita e dirigida pelo professor e diretor teatral Ricardo Carvalho compõe a programação do “IngreSSAr”, evento promovido pela prefeitura de Salvador no dia 7 de novembro, no Centro de Convenções

Está marcada para o dia 7 de novembro a apresentação do musical “O que eu vou ser se já cresci?”, no Centro de Convenções Salvador (Boca do Rio), a partir das 14h. O mais novo espetáculo da produtora Escritório do Pensamento, com direção do professor Ricardo Carvalho, será exclusivo para os milhares de estudantes do projeto IngreSSAr, que vão participar do Mega Aulão preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025, promovido pela prefeitura de Salvador. Os estudantes terão a peça como uma “cereja do bolo” em um dia dedicado às revisões nos preparativos para as provas que estão marcadas para os dias 9 e 16 de novembro.

De acordo com a programação, a apresentação de “O que eu vou ser se já cresci?” vai marcar o evento de revisão interdisciplinar com os melhores professores de cursos preparatórios da Bahia, voltado para todos os estudantes interessados. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site www.ingressar.salvador.ba.gov.br

Reconhecido pelo jeito dinâmico e leve de ensinar História, o professor Ricardo Carvalho volta a viver o seu lado diretor teatral e autor com “O que eu vou ser se já cresci?” após inúmeros espetáculos de sucesso como “5 segundos”, peça que foi assistida por mais de oito mil alunos na edição de 2023 do IngreSSAr.

Ricardo Carvalho explica que a peça “tem o objetivo de estimular a capacidade empreendedora nos jovens, provocando a reflexão a respeito das opções de atuação que estão disponíveis no mercado e como as habilidades de cada pessoa podem ser associadas a elas, facilitando a escolha pela profissão futura sem perder o vínculo subjetivo da escolha, que parte da individualidade e talento de cada estudante”.

De acordo com o professor, escritor e diretor teatral, “as aventuras musicais de Josenelson e Catarina também prometem reflexões sobre autoconhecimento e a compreensão sobre os próprios valores pessoais. Em meio aos desafios da juventude num mundo tão acelerado, a dupla, seus amigos e parentes tentam entender as transformações impostas pela idade em meio às cobranças sobre a decisão de qual será a profissão a ser escolhida”.

Com mais de 40 anos de sala de aula e uma carreira paralela como ator, diretor, palestrante e produtor cultural, Ricardo Carvalho também ressalta que “a peça cria um ambiente bacana que permite que os jovens possam perceber como o estilo de vida pode ser aplicado na profissão que ele deseja abraçar, na área que escolheu para estudar”.

“O que eu vou ser se já cresci?” tem a cara da cultura plural soteropolitana, misturando a guitarra baiana com a batida forte do tambor e até K-pop com cheiro de samba-reggae. “Mas o espetáculo não abre mão de oferecer um certo letramento ao público mais jovem que for assistir. A peça é cheia de elementos que pretendem apresentar à galera coisas que eles desconhecem e seria contribuição cultural para suas experiências futuras”, conclui Ricardo Carvalho.

Marília Carvalho e Cícero Locijá são os protagonistas do espetáculo. Marília, que também assina a produção executiva da peça, aguça a verve de bailarina do musical “Não é mais um Musical de Hollywood” (2020) e pega carona no sucesso de “5 Segundos”, quando também foi produtora e protagonista e encantou mais de 25 mil pessoas nas plateias de Salvador e interior da Bahia, vivendo três personagens marcantes em um só espetáculo. Já Cícero, que além de ator é dançarino, soma a experiência na dramaturgia com a espetáculos como “Ubu Rei”, “Maré de Histórias” e “Jacinto Morto”.

Outra parceria de produções do Escritório do Pensamento é a cenografia de Rody e River Carvalho e a iluminação de Geovane Nascimento. AGLEI (AIÓ Produções) é o assistente de direção de “O que eu vou ser se já cresci?”. Produtor cultural, ator e cantor, ele compôs os grupos dos projetos “A ópera da independência”, “Docudrama, Caminhos da Liberdade”, “Os Últimos Dias de Gilda” e “Reintegração de Posse”. As coreografias e a direção de coreografia são de Liz Vernin. Atriz, bailarina, coreógrafa e professora de dança, ela já trabalhou como assistente de direção da Cia Interart, é produtora do “Convergências em Dança Salvador” e do espetáculo “Parallax”, no qual é também intérprete-criadora. Leila Brito é assistente de direção de coreografia. O ballet também é composto por Iraê Kiriri, Duffy Ventura, Cailane Vitória, Jooh Santana, ⁠Lua Carvalho, ⁠Gabriela Jucá. O figurino é assinado por Marina Pessoa .


SERVIÇO:
O quê – Espetáculo “O que eu vou ser se já cresci?”
Onde – Centro de Convenções Salvador
Quando – 7 de novembro de 2025, a partir das 14h
Entrada – Gratuita com inscrições no site www.ingressar.salvador.ba.gov.br

Fotos: Ananda Mariposa

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Bofete recebe a 17ª edição do Empreenda Tur: empreendedorismo e turismo sustentável no coração da Cuesta Paulista

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Bofete recebe a 17ª edição do Empreenda Tur: empreendedorismo e turismo sustentável no coração da Cuesta Paulista.

O município de Bofete, reconhecido como Município de Interesse Turístico (MIT) desde 2018, se prepara para uma nova fase de desenvolvimento com a chegada da 17ª edição do Empreenda Tur – Empreendedorismo e Turismo Sustentável no Coração da Cuesta Paulista. O projeto, considerado o maior evento itinerante do Brasil voltado à integração entre turismo, inovação e geração de renda, tem como missão fortalecer o empreendedorismo local e valorizar o potencial turístico do Estado de São Paulo.

Com uma programação diversificada e voltada à prática, o Empreenda Tur oferecerá treinamentos técnicos, capacitações empreendedoras, palestras inspiradoras, balcão de crédito orientado, oportunidades de networking, abertura de empresas, exposições, feira de artesanato e gastronomia regional. A iniciativa contará ainda com estruturas parceiras como o Balcão CrediTur, a Central de Atendimento da CONCRED(Confederação Nacional dos Agentes de Microcrédito) — que oferecerá orientação para o crédito produtivo orientado —, além da Carreta da Beleza – Saúde e Bem-Estar e da Unidade Móvel do Sebrae-SP, com serviços e atendimentos gratuitos à população.

O evento trará como destaque o Microcrédito Produtivo Orientado e o CREDITUR-SP, linhas de financiamento voltadas ao fortalecimento de pequenos negócios e empreendedores do turismo. Essas ferramentas têm transformado realidades em diversas cidades paulistas, incentivando o crescimento sustentável e o surgimento de novas oportunidades de trabalho e renda.

A 17ª edição contará com a presença do secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena, que abordará os novos rumos do turismo empreendedor e sustentável, reforçando a importância da interiorização do desenvolvimento turístico no estado. Também participará a deputada Edna Macedo, presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Turismo, dos MITs e das Estâncias Turísticas, que apresentará a palestra “A Importância Exponencial do Turismo Empreendedor”, destacando o papel da inovação e da visão estratégica na gestão pública e privada do setor.

Estará presente no evento a cantora e palestrante Sula Miranda, com a palestra “Os Sete Quilômetros do Sucesso”, que aborda sua trajetória de vida e os desafios do empreendedorismo feminino no turismo e na cultura. O Empreenda Tur será conduzido pelo administrador e publicitário Sebastião Téo, idealizador e coordenador nacional do projeto, que levará ao público reflexões sobre inovação, propósito e transformação regional.

Também participará o Dr. Tiago Motta, gestor nacional do Sistema Público de Emprego e Renda e do Programa de Microcrédito Produtivo Orientado para o Turismo, que discutirá os avanços das políticas públicas de fomento ao empreendedorismo e crédito produtivo no Brasil.

Localizada no coração da Cuesta Paulista, Bofete é conhecida por seus impressionantes cenários naturais, especialmente pela Serra de Pedras, também chamada de Três Pedras, um dos marcos mais emblemáticos da geografia paulista. Com trilhas, mirantes e formações rochosas singulares, o município tem atraído cada vez mais visitantes interessados em ecoturismo, esportes de aventura e experiências sustentáveis.

O Empreenda Tur chega, assim, como um instrumento de transformação para Bofete,unindo capacitação, crédito, inovação e valorização das vocações locais. Voltado a empreendedores, artesãos, produtores rurais, jovens em busca de capacitação e agentes públicos, o evento representa um marco na integração entre o campo e a cidade, reforçando o papel do turismo como vetor de desenvolvimento regional.

A expectativa é que a 17ª edição gere impactos positivos diretos na inclusão produtiva, formalização de negócios e aumento da atratividade turística de Bofete, consolidando o município como referência emturismo sustentável e empreendedorismo inovador.

Informações – Empreenda Tur: Ágatha Santiago – fenae@fenaebrasil.com

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