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Fiocruz Ceará participará da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

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A Fiocruz Ceará irá participar da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O tema desta edição é “Biomas do Brasil: Diversidade, Saberes e Tecnologias Sociais”. Este é o maior evento de divulgação científica do Brasil e reúne iniciativas por todo o país, envolvendo escolas, universidades e instituições científicas. Neste ano, a SNCT visa destacar a rica biodiversidade brasileira e os saberes tradicionais dos biomas, ao mesmo tempo que explora o papel das tecnologias sociais no desenvolvimento sustentável.

A Fiocruz Ceará realizará atividades nos municípios de Eusébio, Monsenhor Tabosa e Santa Quitéria, abordando temas de preservação ambiental e vigilância popular em saúde, com recursos oriundos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

No dia 24 de outubro, em Eusébio, as atividades começam com os estudantes do ensino fundamental II da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Paulo Sá e comunidades do entorno da APA da Lagoa da Precabura, com uma roda de conversa sobre biomas e a fauna da Lagoa da Precabura, seguida de um voo guiado com drones sobre a Lagoa da Precabura. Nos dias seguintes, oficinas de comunicação visual para construção de placas educativas e um cortejo-caminhada com foco na educação ambiental pelas ruas da Precabura e território da APA da Lagoa da Precabura reforçam o aprendizado ambiental. No dia 29 de outubro, haverá também um intercâmbio entre estudantes da Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Manuel Ferreira da Silva (Eusébio) e da Escola Unidade Estadual João Clímaco D’Almeida (Piauí).

Em novembro, as ações se deslocam para Monsenhor Tabosa, na Aldeia Mundo Novo (12 de novembro), e para o Assentamento Morrinhos, em Santa Quitéria (13 de novembro), onde estudantes da Escola Povo Caceteiro (Aldeia Mundo Novo), Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Menezes Pimentel (Assentamento Morrinhos) e da Escola Municipal de Ensino Fundamental Abílio Mesquita Martins (Assentamento Alegre Tatajuba) e moradores locais participarão de exposições dialogadas e oficinas de cartografia social, uma metodologia que valoriza o mapeamento participativo dos elementos que promovem e ameaçam a saúde e a vida das comunidades e do bioma Caatinga. Técnicas de coleta de amostras de solo e vegetação, bem como o uso de drones para vigilância epidemiológica, complementam essas atividades, com o objetivo de detectar mudanças ambientais e monitorar a presença de doenças na fauna local.

“Essas atividades refletem o compromisso da Fiocruz Ceará com uma abordagem de ciência cidadã que reconhece e valoriza o saber das comunidades e sua participação na construção compartilhada do conhecimento. A cartografia social e o mapeamento ambiental com drones proporciona não apenas uma visão detalhada do território e do ambiente natural, mas também fortalece o vínculo dos estudantes e moradores com os territórios onde vivem e trabalham e entre as comunidades, além de estimular o olhar investigativo e a reflexão crítica por meio da problematização da realidade e de temas importantes para os estudantes e moradores das comunidades. Assim, a Fiocruz busca valorizar e preservar o bioma Caatinga, promovendo um aprendizado ativo que, além de educativo, visa contribuir para o fortalecimento da autonomia das populações locais na defesa de suas riquezas naturais, socioambientais e culturais”, destaca Ana Cláudia Teixeira, pesquisadora da Fiocruz Ceará.

Outro ponto de destaque é a oficina “Meninas na Ciência”, que oferece um espaço de reflexão sobre equidade nas ciências e o impacto das contribuições de mulheres cientistas. A roda de conversa apresenta as trajetórias de figuras femininas, negras e indígenas, incentivando as jovens participantes a se enxergarem como agentes do conhecimento e a se inspirarem nessas histórias de impacto. A atividade busca valorizar uma ciência inclusiva e acessível, que reconhece a diversidade cultural e ambiental do Brasil e o papel essencial das comunidades na construção desse saber.

“A programação da SNCT na Fiocruz Ceará, além de promover uma discussão sobre temas relevantes para a sociedade e do ponto de vista científico, proporciona uma experiência prática e acessível ao público, unindo tecnologia, educação e cultura. Com uma abordagem que utiliza metodologias participativas, a iniciativa busca incentivar a proteção dos territórios, estimulando professores, estudantes e membros das comunidades a aplicarem esses conhecimentos em seu cotidiano. Dessa forma, as atividades realizadas se estendem além do evento, incentivando a sustentabilidade dos biomas brasileiros e promovendo um vínculo contínuo com o meio ambiente”, finaliza, Ana Cláudia.

Serviço

21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT)

Tema: Biomas do Brasil: Diversidade, Saberes e Tecnologias Sociais

Datas:

  • Eusébio: 24 a 26 de outubro, e 29 de novembro de 2024
  • Monsenhor Tabosa: 12 de novembro de 2024
  • Santa Quitéria: 13 de novembro de 2024

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Milena de Paula Bernardino recebe premiação internacional em Orlando

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Créditos da Foto: Divulgação

A empresária, psicóloga e escritora Milena de Paula Bernardino foi uma das homenageadas em Orlando, nos Estados Unidos, durante o evento “Tudo para Brasileiros”, realizado no Hard Rock Café. A premiação reconhece brasileiros que desenvolvem trabalhos de destaque e impacto fora do país, reunindo profissionais de diferentes áreas com atuação relevante no cenário internacional.

Créditos da Foto: Divulgação
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Segundo Milena, o reconhecimento teve um significado que ultrapassa o âmbito profissional. “Receber essa premiação em Orlando foi profundamente marcante para mim. Não foi apenas um reconhecimento profissional, mas um marco espiritual e emocional”, afirmou. De acordo com ela, o fato de o evento ocorrer em um espaço simbólico para a comunidade brasileira no exterior reforçou o sentimento de gratidão e responsabilidade em relação à sua missão.

Créditos da Foto: Divulgação
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O evento reuniu nomes conhecidos do público brasileiro, como Amaury Júnior, Zilu Camargo e Luigi Baricelli, além de outros profissionais com trajetória consolidada fora do Brasil. Para Milena, compartilhar esse espaço com personalidades reconhecidas internacionalmente reforça a possibilidade de ampliar vozes e histórias construídas a partir de valores, propósito e constância.

Créditos da Foto: Divulgação
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Autora do livro Conquiste-se: Viva uma história de amor consigo mesma, Milena desenvolve no Brasil projetos voltados à formação emocional, espiritual e profissional de mulheres, por meio de mentorias, encontros presenciais e conteúdos educativos. De acordo com a autora, a premiação também dialoga com o alcance da obra e das iniciativas que ela conduz. “Ser reconhecida internacionalmente mostra que uma mensagem baseada em identidade, autoconhecimento, fé cristã e posicionamento feminino não é local, ela é universal”, declarou.

Créditos da Foto: Divulgação
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Para a mentora, o reconhecimento internacional amplia a visibilidade do livro, dos encontros e das mentorias, alcançando também brasileiras que vivem fora do país e novos públicos. “Esse momento confirma que o propósito não tem fronteiras. A missão se torna maior, mas também mais clara: servir, curar, posicionar e despertar mulheres para viverem tudo aquilo que Deus já colocou dentro delas”, afirmou.

Créditos da Foto: Divulgação
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Milena de Paula Bernardino atua como empresária, psicóloga, mentora de mulheres empreendedoras, pastora e escritora. Mais informações sobre seus projetos podem ser acompanhadas pelo Instagram @milenadepaulabernardino e pelo Facebook Milena Bernardino.

Créditos da Foto: Divulgação
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Endemia da violência no Brasil – por que a virada começa na gestão prisional

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Quando falamos em violência no Brasil, quase sempre o foco está nas ruas: assaltos, guerras entre facções e operações policiais. Mas uma parte importante dessa história acontece atrás dos muros das prisões e é comumente ignorada. Para o policial penal e especialista em gestão prisional Jair Rodrigues de Paula, é justamente aí que está uma das chaves para mudar o rumo da segurança pública no país.

Jair conhece esse universo por dentro. Atuando no sistema prisional e investindo em formação contínua, ele reuniu um conjunto específico de competências, diretamente relacionadas ao maior desafio do sistema hoje: controlar a violência sem produzir mais violência.

Na visão de Jair, a prisão pode funcionar de duas maneiras. Na pior versão, ela vira um espaço caótico, sem protocolos claros, dominado por facções e marcado pelo improviso. Nesse cenário, o que sai dos muros é previsível: mais violência, mais rancor e mais reincidência. Na melhor versão, a unidade é tratada como instituição séria, com procedimentos operacionais padronizados, registros confiáveis e equipes treinadas. O resultado, também nesse caso, transborda para fora: menos crises, menos motins e mais controle do Estado.

A formação em Segurança e Custódia abrange rotinas de vigilância, revista, movimentação de internos e a cadeia de custódia de informações. A experiência na área demonstra que a atenção a detalhes operacionais, como o preenchimento correto de fichas, a execução rigorosa de procedimentos de escolta e a clareza na comunicação entre plantões, é fundamental. Tais práticas visam reduzir vulnerabilidades que poderiam levar a fugas, à entrada de materiais ilícitos e à escalada de conflitos.

Paralelamente, a atuação em segurança prisional exige a observância dos direitos humanos e da legalidade. Profissionais da área defendem que o respeito à legislação fortalece a atividade policial, enquanto a normalização de práticas como humilhação ou castigos ilegais tende a gerar um ciclo de retaliação e violência. A disciplina deve ser imposta dentro dos limites legais, baseada em critérios de proporcionalidade, necessidade e registro, garantindo que as equipes possam responder a incidentes críticos mantendo o controle jurídico e ético da intervenção.

De acordo com Jair, a prisão deve ser vista não como um fim isolado, mas como um componente estratégico na cadeia de segurança pública, que se estende desde o pré-crime até o pós-pena. Ele argumenta que a ausência de uma gestão prisional profissional por parte do Estado cria um vácuo que é preenchido por facções criminosas. Nessa dinâmica, o sistema prisional deixa de cumprir sua função de política pública e se torna um vetor para o fortalecimento do crime organizado.

Além de sua atuação operacional, desenvolve um trabalho de produção de conhecimento, elaborando textos, propostas de boas práticas em segurança e custódia, modelos de procedimentos e reflexões sobre temas como uso da força, vigilância, escolta e prevenção da tortura. O objetivo é sistematizar a experiência adquirida em campo e na formação acadêmica para criar materiais que possam servir de orientação a gestores, treinamento de equipes e subsídio para a formulação de políticas públicas mais eficazes.

Segundo o policial penal, a discussão sobre a “endemia da violência” no Brasil é incompleta sem uma análise aprofundada do sistema prisional. Ele ressalta que a situação interna das unidades reflete na sociedade, seja por meio de motins mal administrados ou pela saída de indivíduos com laços criminosos fortalecidos. Por outro lado, um ambiente prisional organizado e previsível pode contribuir para a redução da reincidência.

A tese central de Jair é que uma mudança consistente na segurança pública depende de uma transformação na gestão prisional. Isso envolve o investimento em servidores mais bem treinados, o respeito irrestrito à lei, a adoção de protocolos claros e a intolerância a abusos. O policial penal, nesse contexto, deve ser reconhecido como um profissional de segurança pública de alta complexidade, atuando em um ponto nevrálgico do combate à violência no país.

A gestão prisional profissional, com foco na preparação de seus quadros, é apresentada como um passo fundamental para que o Brasil comece a tratar o sistema carcerário não como um problema insolúvel, mas como parte essencial da solução para a violência.


(*) Jair Rodrigues de Paula é policial penal, licenciado em História, pós-graduado em Segurança Pública e Direito Penitenciário, Criminologia, Gestão do Sistema Prisional e Gerenciamento de Crises, com ênfase na proteção a Direitos Humanos.

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Barbearia, tricologia e atendimento humanizado: o trabalho de Paulo Villa na nova era do cuidado masculino

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Nos últimos anos, o universo das barbearias deixou de ser apenas um local de corte de cabelo e barba para se tornar um espaço de autocuidado, identidade e saúde masculina. Inserido nesse movimento, o trabalho de Paulo Dias Júnior – conhecido profissionalmente como Paulo Villa – mostra como a combinação entre barbearia, tricologia e educação pode transformar a relação do homem com a própria imagem e com o couro cabeludo.

Barbeiro, terapeuta capilar e educador, Paulo reúne mais de uma década de atuação em salão e barbearia, somada à formação em Publicidade e Propaganda e à pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Essa base técnica e acadêmica permite que ele vá além do corte bem executado: cada atendimento é pensado como um ritual, que inclui análise do couro cabeludo, escolha de produtos adequados e orientações claras para que o cliente entenda o que está acontecendo com seus fios e pele.

Tricologia dentro da barbearia

Ao trazer a tricologia para o dia a dia da barbearia, Paulo amplia o papel do barbeiro no cuidado masculino. Em vez de olhar apenas para o estilo do corte, ele avalia disfunções e anormalidades do couro cabeludo – como oleosidade excessiva, ressecamento, descamação, sensibilidade e queda – e estrutura protocolos específicos com máscaras, óleos e produtos terapêuticos voltados à recuperação da saúde capilar.

O foco não é apenas “disfarçar” problemas, mas educar o homem para reconhecer sinais de alerta, seguir rotinas simples de cuidado em casa e, quando necessário, buscar apoio médico especializado. Nesse sentido, o barbeiro deixa de ser um mero executor de serviços e passa a atuar como primeiro ponto de triagem e orientação para clientes que muitas vezes nunca haviam falado sobre saúde capilar com um profissional.

Atendimento humanizado e protocolos personalizados

Na cadeira de Paulo, cada atendimento é conduzido de forma humanizada e personalizada. Antes da tesoura ou da navalha, vem a escuta: entender rotina, hábitos, queixas estéticas e inseguranças. A partir disso, ele adapta técnicas de corte, barba e terapia capilar ao perfil de cada cliente – do clássico ao contemporâneo, do público executivo ao jovem que está deixando a barba crescer pela primeira vez.

Essa abordagem se reflete também na criação de protocolos e rituais de barbearia para outros profissionais. Com experiência em marketing e planejamento estratégico para o setor da beleza, Paulo desenvolve planos de serviço e de produtos que ajudam barbearias a estruturarem atendimentos mais completos, com ticket médio maior, fidelização e posicionamento diferenciado no mercado masculino.

Educador e referência para profissionais da beleza

Além do atendimento direto ao público, Paulo atua como educador no programa Barber Therapist e como técnico nacional vinculado à indústria cosmética profissional, ministrando cursos e treinamentos para barbeiros e terapeutas capilares em diferentes regiões do país. Nessas formações, ele trabalha desde a leitura correta do couro cabeludo e dos fios até a construção de uma comunicação mais simples e honesta com o cliente, aproximando ciência, rotina de barbearia e resultados visíveis no espelho.

Sua presença em eventos do setor e em programas de capacitação reforça esse papel de ponte entre a prática do salão e o universo educacional, ajudando a consolidar a figura do barbeiro–terapeuta capilar como um novo protagonista dentro do mercado de beleza masculina.

Nova vertente do estilo masculino: estética com saúde

O trabalho de Paulo Villa sintetiza uma tendência clara: o homem contemporâneo não quer apenas um corte “da moda”, mas soluções que unam estilo, bem-estar e informação confiável. Ao integrar tricologia, atendimento humanizado e educação profissional, Paulo contribui para uma nova vertente do cuidado masculino, em que a barbearia se torna também espaço de prevenção, autoestima e consciência sobre a saúde dos fios e do couro cabeludo.

Essa combinação de conhecimento técnico, experiência em atendimento e atuação educativa o posiciona como uma das referências na transição das barbearias tradicionais para um modelo mais completo, que valoriza tanto a imagem quanto a saúde capilar do homem.

Sobre Paulo Villa

Paulo Dias Júnior, o Paulo Villa, é barbeiro, terapeuta capilar e educador, com formação em Publicidade e Propaganda e pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Com mais de dez anos de experiência em barbearias e salões, ele se especializou em integrar estética, saúde capilar e comunicação acessível para o público masculino. Além de atender em barbearia, Paulo desenvolve protocolos de cuidados para diferentes tipos de couro cabeludo, presta consultoria para estabelecimentos do setor e ministra cursos para profissionais que desejam atualizar seus serviços e elevar o padrão de qualidade no cuidado masculino.

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