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Saúde

Fonoaudiologia: muito além da fala por Maria Fernanda Cestari

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A fonoaudiologia é uma área da saúde, que ganha cada vez mais destaque, não apenas por seu papel essencial no desenvolvimento da comunicação, mas também em sua atuação vasta e multifacetada, abrangendo uma ampla gama de questões que vão muito além da fala e audição.

Um dos aspectos frequentemente subestimados, mas de extrema importância, são as questões alimentares. A intervenção fonoaudiológica é essencial no tratamento de distúrbios ou transtornos alimentares, como a seletividade alimentar, disfagia e dificuldades de mastigação e deglutição. Estes problemas podem afetar significativamente a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos, e uma fonoaudióloga oferece abordagens especializadas para diagnóstico e tratamento, contribuindo para uma alimentação segura e eficaz.

Existem muitos caminhos e neste artigo, vamos explorar algumas dessas portas de entrada e como elas podem fazer a diferença na saúde e bem-estar das pessoas.

Seletividade alimentar

Essa é uma das portas de entrada pouco faladas, porém é extremamente importante. A seletividade alimentar, caracterizada pela recusa persistente de certos alimentos, é uma área crescente de atuação para nós fonoaudiólogos, especialmente em crianças dentro do espectro do autismo, com alterações de desenvolvimento, e até mesmo, as típicas. A intervenção fonoaudiológica pode ajudar a aprimorar a habilidade motora oral e consequentemente ampliar o repertório alimentar e garantir uma nutrição adequada. Levando sempre em conta que a alimentação é um grande prisma multifacetado, ou seja, temos as questões fonoaudiológicas, sensoriais, orgânicas, nutricionais e comportamentais ligadas ao ato de recusar determinado alimento ou textura.

Desenvolvimento infantil

Uma das portas de entrada mais comuns para a fonoaudiologia é o desenvolvimento infantil. Pais e cuidadores buscam frequentemente a nossa ajuda para lidar com atrasos na fala, dificuldades na linguagem e problemas de audição. A intervenção precoce é crucial para garantir que a criança alcance seu pleno potencial comunicativo. Desde os primeiros meses de vida, o fonoaudiólogo avalia e intervém em aspectos fundamentais como a motricidade oral, a amamentação e a introdução alimentar, ajudando a garantir que o bebê desenvolva habilidades essenciais para o crescimento seguro e adequado. À medida que a criança cresce, o fonoaudiólogo continua a monitorar e a estimular o desenvolvimento da linguagem e da fala, trabalhando com questões como a articulação, a fluência e a compreensão verbal. Além disso, nós podemos intervir em casos de dificuldades de aprendizagem e transtornos de comunicação, utilizando estratégias baseadas em evidências para apoiar o progresso acadêmico e social da criança. Nosso trabalho é, portanto, fundamental para garantir que as crianças alcancem seu potencial máximo e desenvolvam habilidades essenciais para a vida cotidiana e para o sucesso escolar.

Transtornos de aprendizagem

Crianças em idade escolar que enfrentam dificuldades de leitura e escrita, como dislexia, muitas vezes se beneficiam do trabalho com fonoaudiólogos. Nós utilizamos técnicas especializadas para ajudar na aquisição e no desenvolvimento das habilidades linguísticas necessárias para o sucesso acadêmico. A nossa atuação pode ser fundamental para o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem que melhor se adaptem às necessidades individuais de cada criança.

Voz e expressão vocal

Profissionais que dependem da voz para o desempenho de suas funções, como professores, cantores, atores e palestrantes, também costumam procurar a fonoaudiologia para prevenção e tratamento de problemas vocais. A terapia fonoaudiológica pode ajudar a melhorar a qualidade vocal, prevenir lesões nas cordas vocais e tratar condições como nódulos e pólipos. Além disso, o trabalho com a expressão vocal é essencial para a comunicação efetiva em diversas profissões.

Reabilitação auditiva

A perda auditiva é um problema que pode afetar pessoas de todas as idades, e é fundamental que a audição, incluindo o processamento auditivo central (PAC), seja avaliada antes de qualquer intervenção. A reabilitação auditiva é uma importante área de atuação da fonoaudiologia, oferecendo suporte desde o diagnóstico até o ajuste de aparelhos auditivos e a reabilitação propriamente dita. O PAC, que envolve a capacidade do cérebro de processar e interpretar sons, pode influenciar significativamente a compreensão da fala e a percepção auditiva, exigindo uma abordagem específica para melhorar a comunicação. Auxiliamos os indivíduos com perda auditiva e dificuldades no PAC a aprimorar sua capacidade de comunicação e a participar mais plenamente em suas atividades diárias, utilizando estratégias de reabilitação adaptadas às suas necessidades individuais.

Distúrbios neurológicos

Pacientes que sofrem de condições neurológicas, como acidente vascular cerebral (AVC), doença de Parkinson, esclerose múltipla e traumatismo cranioencefálico, muitas vezes necessitam de intervenção fonoaudiológica. Entramos com trabalho na reabilitação da fala, linguagem e deglutição, ajudando os pacientes a recuperar funções essenciais e a melhorar sua qualidade de vida.

Conclusão

Apesar de ser tradicionalmente associada à audição e à fala, a fonoaudiologia vai muito além desses aspectos, desempenhando um papel crucial em diversas áreas da saúde. Desde a intervenção em distúrbios alimentares, como a seletividade alimentar e a disfagia, até o apoio ao desenvolvimento infantil, o tratamento de transtornos de aprendizagem, a melhoria da voz e expressão vocal, a reabilitação auditiva e o cuidado de distúrbios neurológicos. A atuação fonoaudiológica é ampla e vital e essa multiplicidade de enfoques demonstra a importância dessa profissão na promoção da saúde e do bem-estar geral, revelando sua relevância e impacto positivo em várias fases e aspectos da vida dos indivíduos. A fonoaudiologia desempenha um papel crucial em todas as fases da vida, desde o nascimento até a terceira idade, assim, o fonoaudiólogo está presente em todas as etapas da vida, oferecendo suporte contínuo para promover uma comunicação eficaz e uma qualidade de vida melhorada.

Sobre a autora:

Maria Fernanda Cestari de Cesar, formada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 2014, aprofundou seus conhecimentos ao obter um mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela mesma instituição em 2017. Em 2018, ela especializou-se em Fonoaudiologia Hospitalar no prestigiado Hospital Israelita Albert Einstein.

Aprofundando seu expertise internacionalmente, Maria Fernanda participou de cursos sobre seletividade alimentar infantil ministrados por renomadas especialistas da área, como Suzanne Morris, Marsha Dunn Klein, Kay Toomey e Holly Bridges. Além disso, enriqueceu sua formação com cursos focados em autismo e seletividade alimentar, respaldados por profissionais e plataformas de destaque no cenário acadêmico.

Em 2022, sua competência no tratamento de dificuldades alimentares foi reconhecida com a certificação pela Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Sua prática clínica é voltada ao atendimento de crianças e pré-adolescentes, tanto típicos quanto atípicos, enfrentando desafios alimentares.

Como autora, Maria Fernanda contribuiu para a literatura infantil com os livros ‘Francisco não gosta de comer?’ e ‘Miguel e o espectro de oportunidades alimentares’, além de desenvolver o jogo educativo ‘Alimentando Conversas’.

Ela também compartilha sua expertise como docente na pós-graduação do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, no curso voltado ao Transtorno do Espectro do Autismo sob uma abordagem multiprofissional.

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Clínica baiana Corpo e Mente lança novo formato de cirurgias íntimas

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Procedimentos realizados vão além da estética e têm contribuído para restaurar confiança e bem-estar

A busca por cirurgias que alteram a estética da vulva tem crescido de forma expressiva, com o Brasil figurando entre os países líderes nesse segmento. Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) revelam um aumento global de 33% nos procedimentos de labioplastia (ou ninfoplastia) nos últimos três anos. Voltada à redução dos pequenos lábios vaginais, a técnica tem se tornado cada vez mais comum entre as mulheres.

Atenta a esse cenário e à necessidade de um cuidado integral, a Clínica Corpo e Mente (@clinicacorpoementevdc) oferece a ninfoplastia com um importante diferencial: o procedimento é conduzido por uma equipe multidisciplinar, composta por especialistas em Ginecologia Clínica, Estética Íntima, Sexologia e Obstetrícia. Outros procedimentos de soluções íntimas também recebem esse mesmo formato integrado no espaço.

A Ginecologia Clínica atua na avaliação detalhada das condições anatômicas e funcionais da região, identificando alterações que possam justificar a cirurgia. Já a Estética Íntima complementa o processo por meio de técnicas não cirúrgicas que melhoram a hidratação, o contorno, a firmeza e o aspecto da pele dos lábios vaginais, promovendo uma harmonização da região.

A Sexologia traz um olhar cuidadoso para a vivência sexual da paciente, ajudando a mapear impactos emocionais, inseguranças ou traumas ligados à intimidade.

Por outro lado, a Obstetrícia desempenha um papel fundamental no acompanhamento de mulheres que passaram por gestações, partos ou transformações corporais relacionadas ao ciclo materno. No contexto da ninfoplastia, o olhar obstétrico avalia como essas experiências influenciaram a anatomia e funcionalidade da área, garantindo um cuidado especial inclusive no pós-parto.

Reunindo todos esses serviços em um único atendimento, a médica baiana Dra. Jacqueline Ferraz (@drajacqueferraz), fundadora do centro médico em Vitória da Conquista, destaca a importância de um olhar mais humano e integrativo sobre os cuidados íntimos femininos. “Hoje, as pacientes não buscam apenas resultados estéticos, mas também conforto, autoestima e bem-estar. Cada corpo carrega uma história, e nosso compromisso é respeitá-la, oferecendo alternativas seguras, acolhedoras e personalizadas”, afirma a especialista.

Para Jacqueline, o diferencial está no cuidado completo, antes, durante e após o procedimento. “Já existem orientações bem estabelecidas, como repouso, higiene adequada e evitar relações sexuais por um tempo. Mas percebi, na prática, que o acolhimento, a clareza nas informações e o acompanhamento contínuo fazem toda a diferença para a cura e o equilíbrio emocional da paciente”, explica.

Ela finaliza ressaltando o impacto desses procedimentos na autoestima feminina: “Mais do que modificar a aparência, é um trabalho de resgate. Muitas mulheres perderam, ao longo do tempo, o direito de se sentirem bem consigo mesmas. Nosso propósito é devolver segurança, reconstruir o vínculo com o próprio corpo e promover uma cura que ultrapassa o físico”, conclui a especialista em saúde íntima.

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Saúde

Sinais e como lidar com um colega de trabalho com sofre da Síndrome de Procusto

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O terapeuta lista as características comportamentais de quem sofre com transtorno psicológico

Subestimar o talento e o sucesso do outro. Críticas veladas para menosprezar as vitórias. Você certamente já conviveu com pessoas que se incomodam com seus feitos.Este padrão de comportamento pode estar ligado à síndrome de Procusto, uma condição que estimula emoções como inveja, ira, insegurança e diminuição da autoestima diante do sucesso alheio.

A Síndrome de Procusto remete ao mito grego do gigante Procusto, que forçava viajantes a caber numa cama de ferro — cortando quem era maior ou esticando quem era menor — em sua estalagem na Ática Na psicologia, o termo é usado como metáfora para aqueles que tentam moldar ou limitar os outros às suas próprias expectativas, reprimindo diferenças, conquistas e individualidades. O terapeuta e médico João Borzino lista as características comportamentais de quem sofre com transtorno psicológico

Pessoas com esse padrão costumam:
* Mostrar inveja intensa e baixa autoestima, mas ao mesmo tempo um ego inflado
* Detectar nos outros ameaças ao seu controle e agir para rebaixar essas pessoas, sabotando ideias e conquistas.
* Demonstrar rigidez mental, omissão de informações e aversão a opiniões divergentes
* Ter medo de ser superado, não celebrar os êxitos alheios e resistir a desafios

No ambiente corporativo é ainda mais comum. O problema maior é quando você é amiga de um e não percebe. De acordo com Borzino, seu colega pode sofrer com essa síndrome se você observar:
* Ele não celebra conquistas dos outros ou minimiza vitórias alheias.
* Tende a boicotar ideias, interromper projetos ou criar barreiras.
* Age de modo rígido e ríspido ao ser questionado.
* Tem uma posição dominante, esperando que tudo se encaixe em seus padrões, exibindo insegurança disfarçada.
* Evita delegar, teme ser ofuscado e se sente desconfortável com inovação

O médico também lista como lidar com isso
1. Documente e exponha: reúna exemplos concretos (e-mails, reuniões, comentários), mantendo uma postura clara e objetiva.
2. Converse com transparência: fale em privado, exponha seus sentimentos e o impacto do comportamento — usando “eu sinto” em vez de “você fez”.
3. Estabeleça limites: delegue tarefas com clareza e proteja seu espaço com gentileza mas firmeza.
4. Busque apoio profissional ou RH: em muitos casos, é necessário suporte externo, feedback estruturado ou capacitação em liderança.
5. Para quem sofre internamente: trabalhar sua inteligência emocional – aprendendo a lidar com inseguranças, autoaceitação e reconhecimento do potencial dos demais .

João Borzino diz que não há diagnóstico formal no DSM5, CID-10 ou artigos científicos robustos chamando “Síndrome de Procusto” de transtorno. “É mais uma metáfora clínica e cultural identificada em literatura popular e reflexões psicanalíticas”, diz o terapeuta, que afirma que “tratamento” envolve:

* Psicoterapia psicodinâmica para compreender origens de insegurança e necessidade de controle;
* Terapias cognitivas para reverter pensamentos distorcidos e melhorar reações emocionais;
* Treinamento em empatia e escuta ativa, promovendo integração social saudável.
Pesquisas científicas formais são escassas, mas artigos em periódicos como SciELO mostram que a abordagem terapêutica tende a diminuir comportamentos auto-sabotadores e relações interpessoais disfuncionais .

Ele elencou exemplos cotidianos
* Reunião de trabalho: um colega invalida suas ideias dizendo que “não servem para a empresa” sem nem ouvi-las com atenção.
* Família ou grupos: um parente insiste que você siga o mesmo caminho da vida dele, desprezando quem faz escolhas diferentes.
* Estudos ou comunidade: a pessoa humilha pesquisadores, negando evidências e sugerindo que só ela entende a “verdade”.
Esses comportamentos são sinais claros de uma tentativa de rebaixar os outros para se sentir mais seguro.

Conselho final
Se você se identifica com atitudes do tipo “Procusto”, saiba: mudar é possível. Comece com passos simples:
* Reconheça quando se sente ameaçado e respire.
* Valorize seus pontos fortes e celebre o sucesso dos outros.
* Reflita: por que te incomoda tanto quando alguém brilha?
* Se necessário, procure terapia. Compartilhe seus medos com alguém de confiança.

“Para quem lida com alguém assim: seja gentil, empático, mas firme. Propicie feedback construtivo e encoraje a autorreflexão.
Em resumo: a Síndrome de Procusto não é um diagnóstico oficial, mas um símbolo de comportamentos tóxicos de controle e insegurança. Reconhecer isso, tanto em nós como nos outros, é o primeiro passo para promover ambientes mais humanos, inclusivos e promotores do crescimento mútuo.Você não precisa encaixar ninguém — nem a si mesmo — numa cama que provoca dor. A verdadeira força está em permitir e celebrar as diferenças. Ao liberar espaço para o outro crescer, você cresce também”, finaliza.

(Foto: Divulgação)

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Saúde

Conforte-se Jundiaí SP com solução inovadora em locação de poltronas para pós-operatório

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A Conforte-se chega a Jundiaí SP trazendo uma proposta inovadora e altamente necessária para quem busca conforto, segurança e qualidade no processo de recuperação pós-cirúrgica. Através da locação de poltronas reclináveis específicas para o período pós-operatório, a franquia oferece um serviço essencial que já é referência em diversas regiões do Brasil.

 Com a expansão da marca, a Conforte-se chega a Jundiaí SP com um padrão de atendimento humanizado, entrega ágil e higienização profissional dos equipamentos. As poltronas são projetadas para oferecer suporte ergonômico, inclinação ajustável, descanso para pernas e braços, além de facilitar a mobilidade do paciente no dia a dia da recuperação.

A chegada da Conforte-se a Jundiaí SP representa uma conquista importante para os moradores da região, que agora contam com uma alternativa segura e eficiente para enfrentar o pós-operatório com mais tranquilidade. A locação de poltronas é indicada para quem passou por cirurgias plásticas, ortopédicas, ginecológicas, bariátricas e outras, garantindo maior conforto e prevenindo complicações.

A franquia Conforte-se é reconhecida nacionalmente por sua excelência em atendimento e pela qualidade dos seus produtos. Com um modelo de negócio sólido e voltado para o bem-estar do cliente, a marca segue em expansão, levando cuidado e conforto para cada vez mais brasileiros.

 Se você está em Jundiaí e precisa de uma solução prática e segura para o período pós-operatório, agora pode contar com a confiança e a experiência da Conforte-se.

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