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Negócios

Formatura da Escola Técnica FAT acontece neste sábado

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Cerimônia reúne formandos nos cursos de Administração, Recursos Humanos e Serviços Jurídicos

A Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT) realiza, no próximo sábado (9), a formatura da 5ª turma de alunos da Escola Técnica FAT para os cursos de Administração, Recursos Humanos e Serviços Jurídicos. São cerca de 130 formandos, que iniciaram os cursos em 2022. A cerimônia, marcada para iniciar às 9h, terá a participação dos paraninfos – professores Marino Alves (RH), Milena Pereira (Serviços Jurídicos) e Eduardo Porto (Administração) – e da Dra. Lara Andrea Crivelaro, escolhida como Patronesse. Ela é diretora do Educbank, empresa que apoia cursos de educação básica através de uma linha de financiamento estudantil. O evento será transmitido online pelo link https://l.ead.me/formatura2023

Cesar Silva, presidente da Fundação FAT, fará a abertura do evento. Ele reforça o compromisso da instituição no fomento à empregabilidade no País. “Estamos passando por um período delicado na Educação brasileira, com algumas reformas que não priorizam o preparo profissional dos jovens. Através dos cursos, 100% gratuitos, colocamos em prática nosso papel social de disseminar o conhecimento e de apoiar avanços através da educação e tecnologia”, afirma.

Os cursos

A turma de Técnico em Administração tem por objetivo formar profissionais para atuarem no planejamento organizacional e nos processos das atividades da área de administração, na operação, controle e avaliação dos ciclos de gestão. O programa desenvolve a educação profissional integrada ao trabalho, à ciência e à tecnologia. E dispõe, ao mercado de trabalho, profissionais altamente qualificados, responsáveis e comprometidos com o trabalho na sua área de atuação.

Já o curso Técnico em Recursos Humanos forma profissionais por meio de ações que articulem e mobilizem conhecimentos, habilidades, valores e atitudes em gestão de pessoas de forma potencialmente criativa e que estimule o aprimoramento contínuo. O programa oferece uma formação científica e técnica para atuar em organizações de diferentes níveis; articular as competências do perfil profissional para analisar, criticar e atuar nas questões da organização e buscar melhorias que proporcionem transformações; e aplicar técnicas de planejamento, gestão, avaliação e controle, para o melhor desempenho das equipes e organizações.

O curso Técnico em Serviços Jurídicos, por sua vez, tem o objetivo de formar profissionais para atuarem no planejamento regulatório e nos processos das atividades da área de legislação, na operação, controle e avaliação dos ciclos de operação dos processos jurídicos.

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Negócios

STJ reconhece direito à indenização por rescisão imotivada de contrato com pessoa jurídica prestadora de serviços

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A advogada Tatiana Ohta, da área contratual da Lopes & Castelo Sociedade de Advogados destaca recente e relevante decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reforça a segurança jurídica nas relações contratuais. No julgamento do Recurso Especial nº 2.206.604, a Corte entendeu que é devida a indenização prevista no artigo 603 do Código Civil nos casos de rescisão antecipada e sem justa causa de contrato de prestação de serviços firmado por prazo determinado — mesmo quando a cláusula indenizatória não estiver expressamente prevista no contrato e o prestador for pessoa jurídica.

Segundo Tatiana Ohta, a decisão representa um importante precedente, ao afirmar que a proteção legal não se limita aos prestadores pessoas físicas. “A norma visa assegurar os princípios da boa-fé objetiva e da lealdade contratual, além de garantir previsibilidade quanto às consequências da extinção anormal do vínculo, resguardando a legítima expectativa dos contratantes”, explica a advogada.

A interpretação do STJ contribui para o fortalecimento das práticas contratuais responsáveis, especialmente em um cenário no qual empresas prestadoras de serviços dependem de estabilidade para manter suas operações e investimentos.

(Foto: divulgação)

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Negócios

Conheça a história da Vouga Decor: mais de 30 anos transformando lares com estilo, afeto e propósito

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Quando pensamos em decoração, pensamos em beleza. Mas para a Vouga Decor, decorar vai além: é criar ambientes que acolhem, conectam e contam histórias.

Há mais de 30 anos, nascia uma marca com alma, raízes profundas e propósito verdadeiro. Inspirada no nome de um rio em Portugal — o Vouga, que carrega memória afetiva e vínculo com a família dos fundadores —, a marca cresceu com os pés firmes na tradição e os olhos voltados para o futuro.

No início, nosso foco era claro: oferecer vasos, floreiras e acessórios com qualidade, sofisticação e funcionalidade. Mas logo entendemos que nosso papel ia muito além de fornecer produtos. A cada peça criada, estávamos ajudando a construir momentos marcantes nos lares brasileiros.

E é isso que move a Vouga Decor até hoje: o desejo de transformar espaços comuns em ambientes únicos e cheios de significado. Acreditamos que detalhes fazem toda a diferença — o aroma de uma varanda molhada de chuva, a lembrança das conversas com a avó, o calor de um lar bem cuidado.

Mais do que decorar, nossa missão é dar vida.
Dar vida à sala onde a família se reúne.
Dar vida ao jardim que acolhe novas histórias.
Dar vida ao lar que é cenário da sua rotina e das suas memórias.

Com um portfólio amplo, materiais inovadores e design autoral, nos tornamos referência no mercado, atendendo aos profissionais mais exigentes e aos consumidores que valorizam a beleza com propósito.

Hoje, com orgulho, podemos dizer:

Somos mais que uma marca de decoração — somos parte da história de milhares de lares.
E seguimos prontos para continuar inspirando novas histórias, com elegância, consciência e alma.

“Estamos em constante evolução, a Vouga Decor, comemora 30 anos no mercado e cresce com alma, estética e visão de futuro”, declara Yago Coutinho do departamento de marketing.

Saiba mais sobre a empresa, e confira seus lançamentos e todo o catálogo de produtos em https://vasosvogue.com.br

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Negócios

Empresas brasileiras ainda subestimam a prevenção à lavagem de dinheiro — e pagam caro por isso

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Sistemas obsoletos, falta de autonomia dos analistas e visão burocrática comprometem a eficácia do Compliance. Cerberus, da LPA, propõe tecnologia com inteligência aplicada e preparo para desafios globais.

Mesmo diante do aumento da fiscalização e das exigências regulatórias em diferentes países, boa parte das empresas ainda trata a prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) como um processo secundário, subordinado ao departamento jurídico ou à área de riscos, com pouca autonomia e baixíssimo investimento em tecnologia. O resultado tem sido um cenário de alertas ineficazes, operações vulneráveis e escândalos evitáveis.

Dados do Relatório de Atividades Financeiras do COAF de 2024 mostram que o número de comunicações de operações suspeitas cresceu 28% em relação ao ano anterior, atingindo 2,2 milhões de registros. Ao mesmo tempo, mais de 70% dessas comunicações foram consideradas falsos positivos, ou seja, alertas gerados por sistemas engessados, sem inteligência contextual, que sobrecarregam analistas e dificultam a detecção de atividades realmente criminosas.

O problema, segundo especialistas, é estrutural. “Hoje, muitas empresas ainda veem o Compliance como um item obrigatório na checklist regulatória, quando ele deveria ser um núcleo estratégico de proteção reputacional, jurídica e financeira”, afirma Alexander Fürst, diretor executivo da LPA Soluções Tecnológicas. “O maior risco está em não enxergar o risco.”

Da burocracia ao colapso

Um levantamento realizado pela consultoria KPMG em parceria com a International Compliance Association (ICA) mostra que 64% dos profissionais de Compliance no Brasil não se sentem preparados para lidar com as mudanças regulatórias recentes, especialmente no que diz respeito ao PLDFTP – Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Financiamento ao Terrorismo e à Proliferação de Armas de Destruição em Massa.

Segundo o estudo, a principal fragilidade está nos sistemas de monitoramento, considerados “pouco responsivos”, “manuais” e com alto índice de retrabalho. “As empresas estão perdendo tempo e dinheiro olhando para o lugar errado. Enquanto os sistemas despejam milhares de alertas sem relevância, os sinais reais passam despercebidos. Isso compromete a efetividade do processo, colocando em risco a reputação da empresa”, reforça Fürst.

Cerberus: uma solução brasileira para um problema global

Foi com base nesse cenário que a LPA desenvolveu a Cerberus, plataforma brasileira de monitoramento de atividades suspeitas com foco em inteligência nativa, autonomia da área de PLD e adaptação tecnológica que contempla  tipologias e práticas nacionais e internacionais, com flexibilidade para operar em mercados e jurisdições globais diversas.

“A Cerberus não foi criada por desenvolvedores distantes do problema. Ela nasceu de quem viveu esse caos por dentro. Cada funcionalidade foi pensada para dar mais controle, velocidade e precisão ao analista, e mais visibilidade ao gestor”, explica Alexander. “Nós priorizamos o que importa, filtramos ruído e reduzimos falsos positivos. O resultado é mais eficiência e mais segurança regulatória.”

A solução, já adotada por operadoras de meios de pagamento, fintechs e empresas reguladas pela CVM, oferece integração com ferramentas de KYC, criação de regras customizadas, automação de relatórios e painéis de gestão estratégica com foco em MSAC (Monitoramento, Seleção, Análise e Comunicação de atividades suspeitas), exigência crescente entre reguladores e investidores.

Outro diferencial da Cerberus está em sua inteligência nativa aplicada ao mapeamento de riscos e categorização de transações, com capacidade de adaptação a diferentes cenários e atualizações frequentes de parâmetros e tipologias. A plataforma também permite que o próprio cliente configure regras, cenários e alertas, promovendo maior autonomia às equipes de compliance em um cenário global dinâmico.

Com estrutura modular, a Cerberus pode ser implantada de forma personalizada conforme o grau de maturidade da operação, seja em empresas nacionais ou internacionais. A arquitetura flexível garante integração com outros sistemas e acelera a geração de relatórios, contribuindo para a mitigação de riscos e a conformidade regulatória de forma prática e escalável.

“Acreditamos que o compliance precisa ser um ativo estratégico e, para isso, é fundamental empoderar o analista com as ferramentas certas. Mais do que uma ferramenta de detecção, a Cerberus é uma aliada na tomada de decisão”, conclui Alexander.

Multas milionárias e pressão internacional

O custo da negligência não é pequeno. Em 2023, o Brasil registrou R$ 432 milhões em multas aplicadas a instituições por falhas em seus programas de prevenção à lavagem de dinheiro, segundo dados do Banco Central e da Receita Federal. E a tendência é de endurecimento das penalidades.

Nos Estados Unidos, o cenário regulatório é marcado pela coexistência de normas federais e estaduais, o que amplia a complexidade para as empresas que operam em múltiplas jurisdições. A recente multa de US$ 4,2 milhões aplicada à Wise US evidencia como até grandes instituições globais enfrentam sanções rigorosas quando seus programas de PLDFTP não conseguem acompanhar as exigências regulatórias e a demanda por tecnologia para combater crimes financeiros.

A regulamentação das apostas esportivas no Brasil, em vigor desde janeiro de 2025, e a pressão por parte do FATF/GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional) em fóruns internacionais demonstram que diversos setores ao redor do mundo estão sob vigilância dos reguladores quanto à eficácia de suas políticas de PLDFTP.

“Há um movimento claro de endurecimento. O que antes era tolerado como falha processual agora é interpretado como negligência sistêmica. O que antes era tolerado como falha processual agora é interpretado como negligência sistêmica — e isso pode levar a bloqueios judiciais, perda de licença de operação e graves danos reputacionais”, destaca Fürst.

Compliance deixou de ser custo — virou ativo estratégico

O relatório mais recente do World Economic Forum sobre riscos globais aponta a criminalidade financeira digital como uma das cinco maiores ameaças corporativas até 2030. Para empresas que operam com grandes volumes de transações, dados sensíveis e mercados regulados, ignorar o fortalecimento da área de Compliance é uma escolha perigosa.

“Ainda existe uma resistência cultural em tratar o Compliance como investimento. Mas os líderes que entenderem que a governança é um diferencial competitivo terão mais longevidade e solidez de marca”, diz Alexander Fürst. “E isso começa com dados, tecnologia e inteligência operacional.”

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