Barra
Connect with us

Negócios

Gaia Broker redefine a gestão de ativos obsoletos no setor de telecomunicações

Published

on

De acordo com Ary Biazotto, co-fundador da empresa, as estratégias adotadas garantem um melhor valor de revenda e completa rastreabilidade dos ativos

O setor de telecomunicações, assim como muitos outros segmentos industriais, enfrenta desafios constantes no gerenciamento eficiente de seus ativos, especialmente quando estes se tornam obsoletos ou disfuncionais.

Neste cenário, empresas como o Gaia Broker surgem como uma solução inovadora, oferecendo uma plataforma robusta para a valorização e o descarte adequado de ativos, conforme a legislação vigente sobre resíduos sólidos.

Com mais de quinze anos de experiência no mercado de descarte de resíduos sólidos, os fundadores do Gaia Broker observaram uma lacuna significativa no processo de valorização de resíduos por parte de fabricantes ou empresas prestadoras de serviços.

Tradicionalmente, essas empresas optam por vender seus ativos descartados por meio de convites ou leilões, métodos que muitas vezes não garantem o melhor retorno financeiro. “O Gaia Broker foi criado justamente para transformar este cenário, propondo uma nova forma de comercializar ativos para maximizar seu valor no ciclo de vida do produto”, revela Ary Biazotto Corte Jr, co-fundador do Gaia Broker.

Benefícios transversais para o mercado

Embora a solução do Gaia Broker tenha relevância particular no mercado de telecomunicações, sua aplicabilidade se estende a qualquer setor que gere ativos descartáveis ou produtos em retorno. “Nossa plataforma está aberta para todas as organizações que precisam otimizar o retorno sobre ativos desvalorizados”, declara.

O Gaia Broker realiza um inventário detalhado dos materiais, classificando-os por tipo, tecnologia, condição e obsolescência. “Esse processo meticuloso garante não só o melhor valor de revenda, mas também a rastreabilidade completa e uma gestão eficiente da documentação dos compradores, fortalecida por um processo rigoroso de homologação e seleção”, relata.

Integração estratégica 

A eficácia do Gaia Broker é ampliada pela parceria estratégica com empresas como a Postalgow e Techfive, ambas com atividades complementares na cadeia de valor dos ativos que vão desde a logística e reciclagem, até a venda e gestão de resíduos. “Esta colaboração permite a oferta de um serviço mais abrangente, cobrindo todas as necessidades relacionadas ao descarte, manutenção e compra de componentes sobressalentes”, pontua Carlos Tanaka, especialista em logística com mais de 25 anos de experiência, fundador da PostalGow e co-fundador do Gaia Broker.

A integração dessas operações garante um controle mais eficiente de todo o processo, proporcionando transparência e segurança na venda desses ativos. “Isso não só facilita a vida das empresas que lidam com a rotatividade de equipamentos, como também assegura uma tomada de decisão mais consciente e segura, aspectos cada vez mais valorizados em um mercado globalizado e em rápida evolução”, finaliza Ary.

Sobre Ary Biazotto

Ary Biazotto, especialista e pesquisador, possui mais de 40 anos de experiência na área de Pesquisas, Projetos, Reaproveitamentos e Telecomunicações, com forte atuação em startups para soluções de Reciclagem, Reuso, Reparo e Rastreabilidade de equipamento no segmento de Eletroeletrônicos e Telecomunicações. É graduando em Engenharia de Telecomunicações pela Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações e especialização no CRC – Canadian Research Center.

Sobre Carlos Tanaka

O especialista possui mais de 25 anos de experiência na área de Logística, tem forte atuação em startups voltadas para soluções de tecnologia no segmento de telecomunicações. É graduado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP, pós graduado pela UC Berkeley Extension e MBA pela Business School SP.

Sobre a PostalGow

A empresa é o resultado de experiências vividas no segmento logístico de telecomunicações ao longo de 25 anos. A PostalGow tem se destacado no mercado por ser a única empresa especialista em soluções logísticas do país que tem serviços “End-to-end” de Logística de Telecomunicações, tanto com operações de armazenagem e transporte, e também a reversa, incluindo a retirada de equipamentos dos assinantes e seu recondicionamento, atendendo às melhores práticas de ESG.

Trata-se de uma empresa de Logística que leva conectividade e traz sustentabilidade.  Seu diferencial é a sua tecnologia empregada com alta especialização em soluções de telecom, com resultado surpreendente de crescimento no ano de 2023 de 60%. Possui capacidade instalada para atender até 300 mil solicitações mensais de retirada de equipamentos de reversa. O armazém central utilizado atende a 25 mil pallets e a capacidade de recondicionamento chega a até 70 mil equipamentos por mês. Para mais informações, acesse o site ou pelas redes sociais @postalgow.

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Resistência à mentoria agrava crise em empresas brasileiras

Published

on

A resistência de pequenos empresários à contratação de mentores e consultores especializados permanece alta no Brasil, mesmo diante do aumento de falências e encerramentos precoces. De acordo com a pesquisa “Sobrevivência de Empresas”, divulgada em junho de 2024 pelo Sebrae, apenas 6% dos empreendedores buscaram algum tipo de orientação profissional, como consultorias formais ou programas de mentoria, ao longo do último ano.
Os dados reforçam um padrão já identificado em levantamentos anteriores: a maioria dos donos de micro e pequenas empresas ainda toma decisões com base na própria experiência ou em conselhos informais, muitas vezes desatualizados ou sem fundamentação técnica.

Para Marcos Pelozato, advogado, contador e mentor empresarial com 14 anos de atuação em reestruturação de negócios, o baixo índice de adesão à mentoria revela uma lacuna significativa na cultura de gestão do país. “A atuação preventiva ainda é desprezada. Muitos empresários só procuram ajuda quando a situação se torna insustentável, e isso limita drasticamente as chances de recuperação”, afirma o especialista, que já acompanhou centenas de casos de reorganização financeira no setor produtivo.

A falta de preparo técnico, segundo ele, tem implicações diretas sobre a sobrevivência das empresas, especialmente em contextos de instabilidade econômica ou queda no faturamento. “Uma mentoria eficaz permite mapear riscos, redesenhar estratégias e adotar modelos de gestão mais sustentáveis. Contadores e advogados que se preparam para oferecer esse tipo de suporte atuam como verdadeiros agentes de transformação nos negócios dos seus clientes”, completa Pelozato.
O levantamento do Sebrae indica que a taxa de mortalidade de empresas no Brasil segue elevada nos primeiros anos de atividade. Entre os principais fatores apontados pelos próprios empresários estão dificuldade de acesso ao crédito, má gestão financeira, falhas no planejamento e ausência de orientação especializada.
Diante desse cenário, a mentoria deixa de ser um custo adicional e passa a ser um investimento estratégico para quem deseja crescer de forma consistente e evitar o caminho da recuperação judicial.
O desafio, no entanto, está em superar o preconceito ainda presente entre muitos gestores, que associam a busca por ajuda à fraqueza ou ao fracasso.“ O mercado está mudando, e quem não se adapta acaba ficando pelo caminho. Formações práticas voltadas à reestruturação empresarial são cada vez mais procuradas por profissionais que entenderam que não basta saber operar: é preciso saber conduzir”, conclui Pelozato.
A pesquisa do Sebrae foi realizada com base em entrevistas com empresários de todas as regiões do país e apontou que, entre os que fecharam as portas, mais de 70% não haviam passado por nenhum tipo de capacitação ou orientação especializada desde a abertura do negócio.

Continue Reading

Negócios

Tour Acelera Brasil chega a Santa Maria (RS) com foco na reestruturação de pequenas empresas

Published

on

Cidade gaúcha recebe imersão voltada à gestão prática, lucratividade e cultura organizacional; evento faz parte de circuito nacional liderado por Marcus Marques

Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, será uma das paradas da Tour Acelera Brasil em 2025. A iniciativa, conduzida pelo empresário Marcus Marques, percorre todos os estados brasileiros ao longo do ano com a proposta de oferecer imersões presenciais voltadas à reestruturação prática de pequenas e médias empresas (PMEs).

Com mais de 30 mil participantes em edições anteriores e 250 mil empresários já capacitados pelos programas do Grupo Acelerador, o projeto se estrutura sobre cinco pilares centrais, gestão estratégica, liderança distribuída, cultura organizacional, vendas e atuação tática, reunidos no que Marcus Marques denomina de “Diamante Empresarial”.

O Diamante Empresarial é a base do nosso método. Ele representa as cinco áreas que precisam estar alinhadas para que a empresa cresça com consistência: gestão, liderança, cultura, vendas e atuação estratégica”, explica Marcus Marques. O conceito, detalhado nas imersões e workshops conduzidos pelo Grupo Acelerador, serve como guia para empresários que desejam deixar o improviso e atuar com clareza na construção de negócios autônomos, lucrativos e sustentáveis.

Na prática, os cinco pilares são interdependentes e representam as principais lacunas que travam o avanço das empresas brasileiras. Segundo Marques, a ausência de processos bem definidos, somada à centralização excessiva e à falta de cultura organizacional sólida, leva empresários a uma rotina caótica e pouco estratégica. “O dono de empresa precisa sair da linha de frente da operação e assumir o papel de estrategista. Sem isso, ele vira o gargalo do próprio crescimento”, afirma. O modelo é aplicado na Tour Acelera Brasil e nas imersões do Giants, oferecendo ferramentas práticas para empresários estruturarem seus negócios, corrigirem falhas e conquistarem crescimento com autonomia e saúde financeira.

Em Santa Maria, a imersão terá duração de cinco horas, com conteúdo voltado à transformação de rotinas operacionais desorganizadas em estruturas de crescimento sustentável.“O conteúdo é direto ao ponto, feito de empresário para empresário. O objetivo não é inspirar, é estruturar. O que entregamos são ferramentas para tomar decisões mais claras, criar equipes com mentalidade de dono e sair do modo sobrevivência”, afirma Marcus Marques, CEO do Grupo Acelerador e idealizador da Tour.

Com atuação nacional, o Grupo Acelerador reúne hoje mais de 750 colaboradores em diferentes operações e atua também como sócio estratégico de empresas em diversos segmentos. A metodologia, segundo Marques, é testada na prática e tem gerado resultados consistentes em cidades como Manaus, Curitiba, Uberlândia, Belém, Vitória da Conquista e Ponta Grossa.

Além da formação técnica, a Tour valoriza a troca de experiências entre empreendedores locais e a presença de lideranças regionais. Em Santa Maria, conhecida por sua força nos setores de comércio, educação e serviços, o evento reforça a importância da qualificação como instrumento de desenvolvimento econômico. “Nosso papel é democratizar o acesso a processos de gestão de alto nível, levando isso para além dos grandes centros”, pontua o empresário.

Dados do Sebrae indicam que cerca de 55% dos empreendedores brasileiros iniciam seus negócios sem qualquer planejamento, o que aumenta significativamente as chances de falência nos primeiros anos. A proposta da Tour Acelera Brasil é justamente inverter essa lógica. “Estamos construindo um movimento nacional de transformação empresarial. A Tour é sobre sair do improviso e entrar em uma lógica de crescimento estruturado”, conclui Marques, que também lidera a comunidade Giants, composta por mais de 800 donos de empresas em todo o país.

Serviço
Workshop Acelere sua Empresa – Santa Maria (RS)
Data: 29 de julho
Horário: 13h às 18h
Inscrições e informações:Tour Acelera Brasil Credenciamento de imprensa: WhatsApp (11) 99140-9229 ou via formulário no site oficial.

Sobre Marcus Marques

Marcus Marques é empresário há mais de 20 anos e principal referência em gestão e aceleração de pequenas e médias empresas no Brasil. Fundador e CEO do Grupo Acelerador, já impactou mais de 250 mil empresários em eventos, palestras e imersões.

Com mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais, lidera o programa Acelerador Empresarial,  que formou milhares de empresários em mais de 70 turmas e a comunidade Giants, com mais de 800 membros.

É sócio em mais de dez empresas que, juntas, empregam mais de 750 colaboradores. O Grupo Acelerador, que une educação corporativa e participações societárias, alcançou valuation de R$729 milhões e mira R$1 bilhão até 2027.

A nova sede do grupo tem 5.000 m2 e está avaliada em mais de R$90 milhões. Já a Tour Acelera Brasil passou por mais de 50 cidades e atraiu mais de 30 mil participantes.

Mais informações:@marcusmarquesoficial.

Continue Reading

Negócios

Quando migrar de MEI ou Simples Nacional: por que, em alguns casos, pagar mais imposto gera mais lucro

Published

on

Com o crescimento dos pequenos negócios no Brasil, muitos empreendedores se deparam com uma dúvida estratégica: quando deixar o regime do MEI ou do Simples Nacional? Embora o instinto leve a pensar que pagar menos imposto é sempre melhor, especialistas em planejamento tributário alertam que essa lógica nem sempre se sustenta.

Lucas Oliveira, sócio da consultoria contábil LCS Services, explica que há um ponto de virada no qual permanecer em regimes simplificados, como o MEI ou o Simples, pode comprometer a saúde financeira da empresa. “É comum o empresário crescer, ampliar faturamento, contratar equipe, e continuar no mesmo modelo fiscal do início. Isso, muitas vezes, acaba resultando em uma carga tributária desproporcional e na perda de competitividade”, afirma.

No caso do MEI (Microempreendedor Individual), o limite de faturamento em 2025 é de R$ 81 mil por ano. Se esse teto for ultrapassado, o desenquadramento é obrigatório. A Receita Federal permite um pequeno excedente de até 20% — o que leva o teto a R$ 97,2 mil — mas, mesmo assim, a partir do ano seguinte o empreendedor precisa migrar de categoria. “A questão é que muitos ultrapassam esse limite e continuam operando como MEI sem perceber os riscos, o que pode gerar multa e recolhimento retroativo de tributos”, explica Oliveira.

A mesma lógica vale para o Simples Nacional. Com um limite anual de R$ 4,8 milhões, o regime parece vantajoso para boa parte das micro e pequenas empresas. Mas, à medida que o faturamento cresce e a estrutura da operação se torna mais complexa — com expansão para outros estados, contratação de equipe ou aumento de custos fixos — a carga tributária também cresce silenciosamente. Em alguns casos, as alíquotas efetivas passam de 16%, especialmente em setores de serviços.

Um estudo da LCS Services mostrou que, em determinadas situações, migrar para o Lucro Presumido ou até para o Lucro Real pode gerar economia líquida, mesmo que as alíquotas pareçam maiores em um primeiro olhar. Um exemplo foi o de uma empresa prestadora de serviços com faturamento de R$ 900 mil por ano. Após análise detalhada, a migração para o Lucro Presumido permitiu deduções que reduziram a carga tributária total. “A empresa passou a pagar um pouco mais nominalmente, mas economizou com o uso de créditos fiscais e teve um aumento de mais de 10% na margem líquida”, relata Oliveira.

A percepção equivocada de que regimes simplificados são sempre os mais econômicos é alimentada, em parte, pela simplicidade da operação contábil. Mas pagar imposto corretamente — e de forma estratégica — exige análise técnica, planejamento e uma visão de médio e longo prazo. “Às vezes, o empresário está tão focado em vender e entregar que não para para revisar o que pode estar drenando o lucro dele todo mês”, diz.

Com a reforma tributária em andamento, o cenário tende a exigir ainda mais atenção. A criação do IVA dual e a substituição de tributos como PIS e Cofins por uma única alíquota poderão alterar de forma significativa a lógica atual de enquadramento. “O que hoje é vantajoso pode deixar de ser, e vice-versa. Por isso, é essencial revisar a estrutura fiscal pelo menos uma vez por ano”, recomenda o especialista.

De forma geral, o momento certo para migrar de regime está relacionado a uma combinação de fatores: crescimento do faturamento, complexidade operacional, tipo de atividade, presença em diferentes estados, estrutura de custos e possibilidade de aproveitar créditos fiscais. “Não é uma fórmula única. Mas a regra é clara: se o negócio mudou, o regime tributário também precisa mudar. Caso contrário, o empreendedor pode estar pagando mais imposto do que deveria — ou perdendo oportunidades de crescer com mais segurança”, conclui Lucas Oliveira.

Continue Reading
Advertisement

Mais Lidas

Saúde47 minutos ago

Ivan Bottene: O Médico Surfista que Revoluciona a Saúde com Natureza, Ciência e Propósito

Entre o jaleco e a prancha, ele encontrou o equilíbrio entre a medicina e o surf para viver e ensinar...

Negócios50 minutos ago

Resistência à mentoria agrava crise em empresas brasileiras

A resistência de pequenos empresários à contratação de mentores e consultores especializados permanece alta no Brasil, mesmo diante do aumento...

Negócios55 minutos ago

Tour Acelera Brasil chega a Santa Maria (RS) com foco na reestruturação de pequenas empresas

Cidade gaúcha recebe imersão voltada à gestão prática, lucratividade e cultura organizacional; evento faz parte de circuito nacional liderado por...

Famosos2 horas ago

Nova geração de influenciadores transforma visão de sucesso entre jovens brasileiros

Gabriel, mais conhecido como Byel, é criador de conteúdo, estrategista digital e figura influente entre jovens que acompanham temas relacionados...

Negócios2 horas ago

Quando migrar de MEI ou Simples Nacional: por que, em alguns casos, pagar mais imposto gera mais lucro

Com o crescimento dos pequenos negócios no Brasil, muitos empreendedores se deparam com uma dúvida estratégica: quando deixar o regime...

Moda3 horas ago

Moda que conecta gerações no Dia dos Pais

 Editorial da Haut Models aposta em looks coordenados para celebrar afeto e estilo entre pais e filhos No Dia dos...

Geral3 horas ago

Gusttavo Lima fatura R$ 5 milhões com venda do cavalo Oregon em leilão

O cantor Gusttavo Lima agitou o mercado de criação de cavalos ao vender 50% de seu cavalo Oregon por R$...

Famosos4 horas ago

Jon Vlogs estreia plataforma de sorteios com R$2 milhões em prêmios a partir de R$1

O influenciador e empresário Jon Vlogs acaba de lançar uma plataforma de sorteios que já começa fazendo história: serão mais...

Saúde4 horas ago

Ansiedade: aprenda a conviver com ela e equilibrar bem-estar e produtividade está de graça no Kindle Unlimited

Livro de Flávio Lettieri pode ser lido na versão e-book no app “As demandas de trabalho, os prazos e as...

Famosos4 horas ago

Após passar por relacionamentos ruins, Julssy fica rica e vira TOP 1 do Close Fans

Enquanto uns sofrem, outros criam um império. E foi exatamente isso que Julssy fez depois de um término que mudou...

Advertisement

Ultimos Posts

Copyright © BusinessFeed