A comunicadora está entre os 10 profissionais mais indicados ao Prêmio Melhores do Nosso Meio 2024 na categoria Diretora de empresa.
Gaida Dias, cap da Frisson, diretora de Marketing do Grupo Cidade e empresária da agência Seara Brasil é finalista do Prêmio Nosso Meio na categoria de Diretor(a) de Empresa. Gaida não apenas impulsiona o crescimento de sua empresa, mas também serve como um modelo para outras organizações e assim colhe os frutos do seu trabalho, consagrado em mais de 26 anos na área da comunicação.
Gaida atua nos bastidores da televisão e das rádios do Grupo Cidade de Comunicação, liderando a implantação de programas e campanhas de marketing de sucesso. Ela também já passou pelas diretorias Comercial e Administrativa e teve participação efetiva na área de entretenimento.
Gaida Dias se destaca como uma verdadeira líder transformadora, cuja visão de negócios está alinhada com as demandas sociais e ambientais do século XXI. Como finalista do Prêmio Nosso Meio, ela não apenas representa o futuro do empreendedorismo feminino, mas também serve de inspiração para outros líderes empresariais. A trajetória de Gaida é um testemunho de que a liderança consciente pode, de fato, gerar um impacto positivo significativo, não apenas para as empresas, mas para toda a sociedade.
A votação aberta ao público ocorre até dia 15 de novembro através do site premionossomeio.com.br. Diante da honraria, a empresária agradeceu pelo merecido agraciamento.
Comemorando oito anos de atuação no mercado de produção de eventos, a FS Produções, empresa sediada em Adamantina (SP), conquistou um espaço de destaque e reconhecimento nacional. Com um portfólio diversificado, que abrange desde grandes shows até eventos corporativos e sociais, a empresa, liderada por Fran Spina, expandiu sua atuação para todo o Brasil.
Entre os eventos realizados pela FS Produções, destacam-se o “Boteco do Gusttavo Lima”, no Allianz Parque, em São Paulo, e produções para artistas de renome como Maiara & Maraisa, Bruno & Marrone, César Menotti & Fabiano, Xand Avião, Aline Barros, Daniel e Roberto Carlos. A empresa também oferece suporte a artistas emergentes, como a banda Traia Véia, e produz eventos exclusivos, como coquetéis e recepções para figuras importantes, como a Pastora Sandra Alves. “Cada evento é único e trabalhamos para que todos sejam um sucesso absoluto. Desde a produção artística até os mínimos detalhes de logística e infraestrutura, cuidamos de cada etapa com dedicação total”, afirma a CEO.
Segundo Fran, a empresa começou atendendo prefeituras e organizações regionais, e ao longo de sua trajetória, tem expandido seu leque de serviços com o objetivo de atender as mais diversas necessidades do setor de eventos, sendo requisitada diretamente pelos escritórios de artistas para oferecer serviços que vão muito além da produção de shows.
“Hoje cuidamos de toda a parte orçamentária, incluindo planilhas detalhadas e acompanhamento do evento do início ao fim. Realizamos um mapeamento completo do show, incluindo pré-produção, rider técnico, camarins, hospedagem, transporte, segurança e visita técnica e tudo mais que o artista e sua equipe necessitam”, explica Fran.
Além da produção artística, a FS Produções também atua em eventos corporativos e sociais, oferecendo serviços de buffet, aniversários, coffee breaks, coquetéis, jantares, charcutarias personalizadas e noivados. “Buscamos personalizar cada evento, criando experiências memoráveis para nossos clientes”, afirma a CEO.
Para Fran Spina, a chave do sucesso da FS Produções está na experiência e na entrega completa de sua equipe. “Nós temos uma bagagem que não se encontra facilmente. Nossa mão de obra é qualificada e nossa equipe se entrega de forma satisfatória a todos os clientes. Além disso, estamos sempre inovando e trazendo novidades para cada evento, o que cria um diferencial competitivo no mercado”, comenta.
Além do cuidado com o planejamento técnico, a FS Produções preza por uma abordagem humana e espiritual no atendimento aos clientes. “Para nós, o primeiro passo é sempre a oração. Colocamos cada evento nas mãos de Deus, pedimos proteção e sucesso, tanto para a nossa equipe quanto para os nossos contratantes. Esse é o nosso diferencial: a união entre a excelência profissional e a fé”, compartilha Fran.
Para o futuro, a FS Produções pretende continuar expandindo sua atuação, com novidades programadas para o próximo ano. Além da produção artística, Fran Spina planeja uma nova fase de sua carreira como palestrante, voltada para jovens e mulheres, com um projeto que promete impactar positivamente a vida de muitas pessoas. “Ainda não posso dar muitos detalhes, mas tenho certeza de que será algo especial”, revela Fran.
Para saber mais sobre os eventos e projetos de FS Produções e acompanhar as novidades de Fran Spina, siga no Instagram: @Fran_Pina e @Raizesesaboresoficial.
Advogado especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento explica caso de “reprises”
Dr. Rodrigo Calabria é advogado e especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento, na CCLA Advogados. O jurista destaca que a ausência de cláusulas claras nos contratos pode gerar essa insatisfação. Uma falha recorrente; ao assinarem contratos com emissoras e produtoras, muitos profissionais não conseguem garantir direitos sobre as reprises, ficando, assim, sem qualquer participação nos lucros obtidos com a exibição de suas obras. Além disso, o avanço das plataformas de streaming ampliou essa discussão, já que produções antigas, que antes ficavam restritas à programação linear, agora são constantemente disponibilizadas ao público e geram receitas. Ressalta-se que, no Brasil, ainda não existe uma regulamentação específica que obrigue emissoras ou plataformas a repassar royalties por reprises, o que deixa muitos artistas desamparados.
A recente declaração da atriz e cantora Lucinha Lins, expressando sua frustração por não ser devidamente remunerada pelas reprises de produções nas quais atuou, chama a atenção para um problema recorrente na indústria do entretenimento brasileiro: os baixos honorários pelo uso continuado da imagem dos artistas. O caso evidencia lacunas na legislação e nos contratos firmados entre emissoras e profissionais, principalmente em um contexto no qual há reexibição de obras, seja na TV aberta, seja nas plataformas de streaming.
Conforme a proposição de artigo redigido por ele, o direito de imagem é um direito fundamental garantido pela Constituição Brasileira e também regulamentado pelo Código Civil. Ele assegura que qualquer pessoa tenha controle sobre o uso da sua própria imagem e possa exigir indenização sempre que houver exposição indevida ou exploração comercial não autorizada. No caso de artistas e profissionais da indústria cultural, esse direito se torna ainda mais relevante, já que envolve não apenas a imagem física, mas também a reprodução de seus trabalhos artísticos em diferentes mídias. Porém, muitas vezes, contratos não detalham adequadamente a forma de remuneração por reexibições futuras, como reprises ou a migração das obras para plataformas digitais.
Exemplos do que ocorreu com personagens brasileiros
Entre os casos mais emblemáticos, Sônia Braga processou a Globo por não ter sido remunerada pela reprise de Dancin’ Days no canal Viva, mas perdeu a ação, já que a Justiça entendeu que a emissora ainda estava no prazo para pagamento. Outras atrizes, como Maria Zilda e Elizângela, também criticaram o Viva por repassar valores considerados irrisórios, com Zilda revelando que recebeu apenas R$ 237,40 pela reprise de Selva de Pedra.
Marcos Oliveira, o Beiçola de A Grande Família, é outro exemplo. Ele declarou que o valor recebido pelas reprises no Viva chega a no máximo R$600, insuficiente para manter sua subsistência. Além disso, Felipe Folgosi e outros artistas criticaram a falta de clareza nos contratos, especialmente no que se refere ao uso de obras no streaming, um modelo que não era previsto nas negociações originais.
Exemplos do que ocorreu internacionalmente
Em outros países, como Estados Unidos, França e Reino Unido, o cenário é diferente. O modelo hollywoodiano, por exemplo, prevê o pagamento de “residuals” – uma forma de royalties – para atores sempre que uma produção é reexibida, seja na TV, seja em serviços de streaming. Esses valores são acordados previamente e se aplicam tanto a obras recentes quanto a produções antigas. Na França, a proteção aos direitos dos artistas é rigorosa, sendo gerenciada por sociedades de gestão coletiva que garantem repasses periódicos cada vez que uma obra é retransmitida. Já no Reino Unido, emissoras como a BBC têm sistemas automáticos que remuneram atores e outros profissionais sempre que suas produções são exibidas novamente.
Esses exemplos internacionais mostram que a remuneração por reprises não é apenas uma questão contratual, mas também uma prática consolidada que valoriza o trabalho dos artistas e garante a sustentabilidade de suas carreiras em longo prazo. No Brasil, no entanto, o cenário atual evidencia a necessidade de uma revisão nas práticas contratuais e na legislação para se adaptar às novas dinâmicas do mercado. Com a ascensão do streaming e a crescente demanda por conteúdos de catálogo, muitos profissionais reivindicam maior transparência e previsibilidade em seus contratos. A modernização das leis pode ajudar a equilibrar os direitos dos artistas e as necessidades das emissoras e plataformas, promovendo um ambiente mais justo e sustentável para todos.
Esses casos são emblemáticos, pois refletem uma insatisfação que atinge muitos profissionais da classe artística no Brasil. A falta de um sistema de royalties consistente impede que atores e atrizes se beneficiem financeiramente da exibição contínua de obras nas quais dedicaram seu talento e esforço. A mudança inclui cláusulas mais detalhadas nos contratos e a adoção de práticas inspiradas em mercados internacionais, as quais valorizam o trabalho dos artistas em todas as suas exibições, independentemente do tempo que tenha passado desde a produção original.
A corretora de imóveis e design de interiores Juliana Fernandes, conhecida como Juju Di Casa (@jujudicasa), tem enfrentado sérios problemas com sua conta no Instagram, uma plataforma essencial para seu trabalho. Juju conquistou fama por atender celebridades brasileiras no mercado imobiliário dos Estados Unidos, incluindo nomes como Simone Mendes, Larissa Manoela, José Aldo e Rodrigo Faro. Com mais de meio milhão de seguidores, sua conta é a principal vitrine de seus projetos e interações com clientes.
Após uma série de ataques virtuais, Juju ficou 20 dias sem acesso ao Instagram. “Os meus seguidores são meus clientes, e eu mostro meu trabalho por lá, tanto as casas à venda quanto as decorações”, afirma. Essa pausa forçada prejudicou sua atividade profissional, uma vez que a plataforma é crucial para sua operação. Embora tenha conseguido recuperar o acesso e informar seus seguidores sobre o ocorrido, a situação não melhorou.
Depois de voltar, a conta caiu mais dez vezes. Para ela, esses ataques parecem ser orquestrados, resultantes de um comportamento malicioso de um indivíduo que tem tentado desestabilizá-la. “São denúncias mentirosas, acredito que são robôs me derrubando”, explica.
Com o Instagram como sua única fonte de trabalho, Juju destaca a importância da plataforma para seu negócio. A corretora vê o Instagram como 100% do seu trabalho, pois é onde ela coloca as oportunidades de imóveis em Orlando, feedbacks de clientes e toda a informação que seus clientes precisam. A situação atual a leva a lutar não apenas para retomar seu espaço online, mas também para manter a continuidade de seu trabalho em um setor tão competitivo.