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Negócios

Get and Go inicia processo de captação para ampliar rede autônoma de lojas em condomínios residenciais e corporativos

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Empresa busca R$ 1,5 milhão para investir na abertura de novas unidades e em tecnologia. Rentabilidade em torno de 20% é o diferencial na comparação com o varejo tradicional

A rede de minimercados Get and Go, de Campinas (SP), especializada em lojas dentro de condomínios residenciais e corporativos, deu início a um ousado plano de expansão. O objetivo é aumentar o número de unidades dos atuais 35 – 23 residenciais e 12 corporativos – para 249 até 2027. Para tanto, a empresa deu início à captação, por meio de equity, de recursos da ordem de R$ 1,5 milhão. A estruturação do processo, assim como a captação, ficou por conta da plataforma Efund Investimentos.

“Uma das razões para investir na Get and Go é o retorno que ela tem proporcionado, muito melhor do que o do varejo tradicional. O Ebtida em torno de 20% está bem acima da média do mercado. Além disso, os empreendedores do negócio são muito bons. Com um time de apenas seis funcionários eles conseguiram atingir faturamento de R$ 3 milhões com esses 35 pontos de venda”, comenta Igor Romeiro, fundador e CEO da Efund Investimentos.

Outro ponto que merece atenção do investidor é o tamanho do mercado varejista nacional. O faturamento anual do setor é de US$ 36 bilhões. Considerando apenas o mercado endereçável, existem 200 mil condomínios no Brasil com potencial para receber minimercados e gerar receita anual em torno de US$ 7,2 bilhões/ano. Somente na região metropolitana de Campinas, onde atua a Get and Go, há aproximadamente 500 condomínios para minimercados com receita média mensal de R$ 15 mil, totalizando US$ 18 milhões por ano.

Fundada por Ivan Pedroso, engenheiro mecânico formado pela USP, com especialização na Alemanha e pós-graduação em administração de empresas, a Get and Go foi criada para resolver uma das principais dores do mercado que é o tempo. Conforme as grandes metrópoles crescem, mais tempo é dedicado ao trabalho, ao trânsito e menos a outras tarefas. Com o surgimento e avanço dos apps de delivery, percebeu-se uma ótima oportunidade de encurtar o caminho entre o supermercado e a residência ou ao trabalho.

Assim nasceu os minimercados Get and Go, que funcionam 24 horas por dia exclusivamente dentro de condomínios Residenciais e Corporativos, com o principal objetivo de entregar aos clientes a compra rápida, sem trânsito, sem horário de funcionamento e sem perda de tempo. A rede entrou em operação em julho de 2021, meses depois de Pedroso ter visto um mercadinho do tipo em um condomínio onde um amigo residia. Ele gostou da ideia e durante suas pesquisas sobre o negócio descobriu que a maioria dos estabelecimentos em condomínios pertenciam a empreendedores que tinham outros negócios e funcionavam mais como lojas de conveniência, cujos preços são mais altos.

“A maioria servia como uma segunda renda para seus proprietários. E os preços de venda eram altos porque as compras eram feitas em redes de atacarejo. Então, para vender com preço adequado aos consumidores eu passei a comprar diretamente dos centros de distribuição dos fabricantes, que vendem muito mais barato para empresas, sendo esse um dos diferenciais da Get and Go em comparação com os concorrentes”, explica Pedroso.

Outro diferencial é que as lojas da Get and Go funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana e não contam com funcionários na área de atendimento. O sistema de vendas é 100% automatizado. O cliente entra, escolhe os produtos, faz a leitura do código de barras em uma máquina do tipo self checkout, paga com cartão de débito ou crédito e vai embora. Está enganado quem pensa ser fácil furtar produtos.

“Fazemos monitoramento por meio de câmeras. Havendo qualquer comportamento suspeito a gente verifica as gravações minuciosamente. Por exemplo, uma pessoa entrou no estabelecimento, abriu a geladeira onde estão as bebidas, mas não houve registro de vendas no período de uma hora. A gente observa se ele apenas abriu a geladeira para olhar e não levou ou se levou sem pagar. Caso o furto tenha ocorrido, a gente identifica o cliente junto ao condomínio para recuperar o item ou receber o pagamento”, explica.

Além disso, as geladeiras de bebidas alcoólicas são travadas para que menores de idade não tenham acesso. Para abri-las, um cliente maior de idade precisa digitar o número do CPF para a porta abrir. É outro ponto de segurança, tanto para evitar problemas de ordem legal quanto para identificar aqueles que não pagam, pois há o registro do documento. “De forma geral não tem havido esse tipo de problema. E a aceitação é alta porque se alguém estiver cozinhando às 3 horas da manhã e faltar um molho de tomate, por exemplo, basta ir à loja, sem sair do condomínio, e comprar.

O público-alvo da Get and Go são condomínios residenciais das classes A e B, com mais de 100 famílias e também empresas cuja área administrativa tenham pelo menos 100 funcionários, além de lajes corporativas. Atualmente a rede trabalha com cerca de 500 skus em sua base, mas os produtos ofertados nos condomínios residenciais não são exatamente os mesmos dos corporativos. “Não tem por que vender azeite ou arroz dentro de uma empresa onde os funcionários buscam barras de cereais, salgadinhos, chocolates, bebidas, entre outros. Então há adaptações conforme a unidade.

A equipe é formada por seis pessoas, sendo dois diretores – Ivan e Gabriela Souza – um estoquista, dois repositores, um fazendo prevenção de perdas (data de vencimento e furto) e um colaborador na área administrativa. Segundo o executivo, um repositor sozinho dá conta de 15 a 20 unidades. Além disso, se uma loja não atingir o faturamento desejado, basta mudá-la de endereço aproveitando os mesmos equipamentos (freezers, geladeiras, prateleiras, self checkout). “Tudo isso reduz muito os custos, fazendo com que nossa rede seja mais escalável do que outras redes físicas de varejo”, afirma.

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Cinco erros invisíveis que sabotam as vendas sem o vendedor perceber

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Falhas de comunicação e comportamento ativam resistência no cliente e reduzem conversões mesmo em ofertas competitivas

Relatórios recentes da Harvard Business Review indicam que cerca de 95% das decisões de compra são tomadas de forma subconsciente, enquanto estudos da Gallup mostram que interações negativas com vendedores reduzem em até 60% a probabilidade de recompra. Os dados ajudam a explicar por que muitos profissionais de vendas não entendem a real razão de resultados abaixo do esperado. Nem sempre o problema está no preço ou no produto, mas em erros sutis, pouco percebidos por quem está do outro lado da negociação. 

Para Grazi Guaspari, especialista e fundadora do Método VPM em neuro vendas e persuasão, com mais de 20 anos de atuação e mais de 3.500 profissionais treinados, “o vendedor costuma repetir padrões automáticos que parecem inofensivos, mas acionam mecanismos de defesa no cérebro do cliente e travam a decisão”.

Erro 1 Comunicação excessivamente racional

O primeiro erro ocorre quando o vendedor aposta apenas em argumentos técnicos, números e explicações lógicas. Embora necessários, esses elementos não conduzem a decisão sozinhos. A neurociência mostra que o cérebro decide primeiro pelo emocional e só depois justifica racionalmente. Quando a conversa ignora sentimentos, desejos ou inseguranças do cliente, a proposta perde força. Na prática, isso faz com que a negociação avance, mas não se converta em fechamento, criando a falsa sensação de interesse.

Erro 2 Falar mais do que escutar

Outro ponto crítico aparece na condução da conversa. Muitos vendedores acreditam que dominar o diálogo demonstra preparo, quando o efeito pode ser o oposto. Pesquisas publicadas pela Salesforce apontam que 66% dos clientes esperam que as empresas compreendam suas necessidades específicas. Ao não escutar com atenção, o profissional perde informações-chave e apresenta soluções genéricas, o que enfraquece a percepção de valor ao longo do processo.

Erro 3 Linguagem que ativa defesa

A escolha das palavras também influencia diretamente o desfecho da venda. Expressões que soam impositivas ou apressadas ativam a amígdala cerebral, região associada à percepção de ameaça. Quando isso acontece, o cliente tende a se fechar, adiar decisões ou encerrar a conversa. Grazi Guaspari explica que “tentar convencer demais, insistir ou pressionar cria resistência automática, mesmo quando a oferta é adequada”. O resultado aparece em objeções frequentes e no clássico “vou pensar”. Alerta. 

Erro 4 Falta de leitura emocional do cliente

A ausência de sensibilidade emocional é outro erro recorrente. Vendedores que ignoram sinais de desconforto, dúvida ou ansiedade seguem o roteiro padrão, sem ajustar o ritmo da conversa. Dados da PwC indicam que 73% dos consumidores consideram a experiência tão importante quanto o produto. Quando o profissional não adapta sua abordagem ao estado emocional do cliente, a negociação perde conexão e tende a esfriar antes do fechamento.

Erro 5 Insegurança mascarada por excesso de técnica

Por fim, muitos profissionais tentam compensar inseguranças pessoais com excesso de técnica, scripts rígidos ou discursos ensaiados. Embora pareçam estratégias de proteção, elas reduzem a autenticidade da interação. Estudos sobre comportamento do consumidor apontam que vendedores percebidos como artificiais geram menor confiança e menor taxa de conversão. “Vendas não são um teatro. Quando falta presença e verdade, o cliente percebe, mesmo que não saiba explicar o motivo”, afirma Grazi.

Na avaliação da especialista, identificar esses erros invisíveis é um passo decisivo para recuperar performance comercial. Ajustes na comunicação, maior escuta e atenção ao comportamento humano têm impacto direto nos resultados, sobretudo em mercados nos quais produtos e preços já são semelhantes. Mais do que mudar técnicas, o desafio está em mudar a forma como o vendedor se relaciona com o processo de decisão do cliente.

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Business

Barbearia, tricologia e atendimento humanizado: o trabalho de Paulo Villa na nova era do cuidado masculino

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Nos últimos anos, o universo das barbearias deixou de ser apenas um local de corte de cabelo e barba para se tornar um espaço de autocuidado, identidade e saúde masculina. Inserido nesse movimento, o trabalho de Paulo Dias Júnior – conhecido profissionalmente como Paulo Villa – mostra como a combinação entre barbearia, tricologia e educação pode transformar a relação do homem com a própria imagem e com o couro cabeludo.

Barbeiro, terapeuta capilar e educador, Paulo reúne mais de uma década de atuação em salão e barbearia, somada à formação em Publicidade e Propaganda e à pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Essa base técnica e acadêmica permite que ele vá além do corte bem executado: cada atendimento é pensado como um ritual, que inclui análise do couro cabeludo, escolha de produtos adequados e orientações claras para que o cliente entenda o que está acontecendo com seus fios e pele.

Tricologia dentro da barbearia

Ao trazer a tricologia para o dia a dia da barbearia, Paulo amplia o papel do barbeiro no cuidado masculino. Em vez de olhar apenas para o estilo do corte, ele avalia disfunções e anormalidades do couro cabeludo – como oleosidade excessiva, ressecamento, descamação, sensibilidade e queda – e estrutura protocolos específicos com máscaras, óleos e produtos terapêuticos voltados à recuperação da saúde capilar.

O foco não é apenas “disfarçar” problemas, mas educar o homem para reconhecer sinais de alerta, seguir rotinas simples de cuidado em casa e, quando necessário, buscar apoio médico especializado. Nesse sentido, o barbeiro deixa de ser um mero executor de serviços e passa a atuar como primeiro ponto de triagem e orientação para clientes que muitas vezes nunca haviam falado sobre saúde capilar com um profissional.

Atendimento humanizado e protocolos personalizados

Na cadeira de Paulo, cada atendimento é conduzido de forma humanizada e personalizada. Antes da tesoura ou da navalha, vem a escuta: entender rotina, hábitos, queixas estéticas e inseguranças. A partir disso, ele adapta técnicas de corte, barba e terapia capilar ao perfil de cada cliente – do clássico ao contemporâneo, do público executivo ao jovem que está deixando a barba crescer pela primeira vez.

Essa abordagem se reflete também na criação de protocolos e rituais de barbearia para outros profissionais. Com experiência em marketing e planejamento estratégico para o setor da beleza, Paulo desenvolve planos de serviço e de produtos que ajudam barbearias a estruturarem atendimentos mais completos, com ticket médio maior, fidelização e posicionamento diferenciado no mercado masculino.

Educador e referência para profissionais da beleza

Além do atendimento direto ao público, Paulo atua como educador no programa Barber Therapist e como técnico nacional vinculado à indústria cosmética profissional, ministrando cursos e treinamentos para barbeiros e terapeutas capilares em diferentes regiões do país. Nessas formações, ele trabalha desde a leitura correta do couro cabeludo e dos fios até a construção de uma comunicação mais simples e honesta com o cliente, aproximando ciência, rotina de barbearia e resultados visíveis no espelho.

Sua presença em eventos do setor e em programas de capacitação reforça esse papel de ponte entre a prática do salão e o universo educacional, ajudando a consolidar a figura do barbeiro–terapeuta capilar como um novo protagonista dentro do mercado de beleza masculina.

Nova vertente do estilo masculino: estética com saúde

O trabalho de Paulo Villa sintetiza uma tendência clara: o homem contemporâneo não quer apenas um corte “da moda”, mas soluções que unam estilo, bem-estar e informação confiável. Ao integrar tricologia, atendimento humanizado e educação profissional, Paulo contribui para uma nova vertente do cuidado masculino, em que a barbearia se torna também espaço de prevenção, autoestima e consciência sobre a saúde dos fios e do couro cabeludo.

Essa combinação de conhecimento técnico, experiência em atendimento e atuação educativa o posiciona como uma das referências na transição das barbearias tradicionais para um modelo mais completo, que valoriza tanto a imagem quanto a saúde capilar do homem.

Sobre Paulo Villa

Paulo Dias Júnior, o Paulo Villa, é barbeiro, terapeuta capilar e educador, com formação em Publicidade e Propaganda e pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Com mais de dez anos de experiência em barbearias e salões, ele se especializou em integrar estética, saúde capilar e comunicação acessível para o público masculino. Além de atender em barbearia, Paulo desenvolve protocolos de cuidados para diferentes tipos de couro cabeludo, presta consultoria para estabelecimentos do setor e ministra cursos para profissionais que desejam atualizar seus serviços e elevar o padrão de qualidade no cuidado masculino.

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Business

A Arquiteta de Pontes Sociais: Como Kátia Gomes Reinventa a Inclusão Produtiva no Brasil

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Em um país marcado por profundas desigualdades, a assistente social Kátia Gomes Araújo constrói uma carreira singular ao conectar a proteção social à inclusão de trabalhadores com deficiência, tornando-se uma referência em um campo que raramente dialoga de forma integrada. Sua metodologia, que une acolhimento, qualificação e articulação com o mercado, começa a chamar a atenção para além das fronteiras brasileiras.

Kátia Gomes Araújo personifica a figura da articuladora. Com uma trajetória que transita entre o atendimento direto em comunidades vulneráveis, a gestão de organizações não governamentais e a atuação sindical, ela se especializou em construir pontes entre mundos que costumam operar em paralelo: a assistência social, a defesa dos direitos de pessoas com deficiência e o universo corporativo.

Formada em Serviço Social pela Universidade Estácio de Sá em 2017 e com pós-graduações em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia, Kátia aprofundou seus conhecimentos com especializações em terapia ABA, voltada para o autismo e a deficiência intelectual, em um programa ligado à Primum Faculdade CBI de Miami, que atualmente cursa. Essa combinação de uma base sólida no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) com a busca por abordagens internacionais de vanguarda é um dos pilares de seu trabalho.

O ponto de inflexão em sua carreira ocorreu em 2018, com a fundação da AATD – Associação de Apoio a Trabalhadores com Deficiência, em Juiz de Fora (MG). Nascida da percepção de que faltava um elo entre a pessoa com deficiência em busca de uma oportunidade e as empresas que necessitam cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91), a AATD foi desenhada para ser mais do que uma agência de empregos. “O foco sempre foi construir uma estrutura que unisse atendimento social, orientação jurídica básica, apoio psicológico e qualificação profissional”, explica a idealizadora.

O Método: Da Escuta à Contratação

Da associação derivou o projeto “Inclusão de PCD – Aprendiz no Mercado de Trabalho”, uma metodologia que aborda o processo de forma integral. O trabalho começa no acolhimento, com uma escuta ativa das famílias para compreender a realidade social e as barreiras, tanto materiais quanto emocionais, que dificultam a inserção. A partir daí, são realizadas oficinas de autoestima, orientação vocacional e preparação para o ambiente de trabalho.

Em paralelo, a AATD atua como uma consultoria para empresas, auxiliando-as a navegar as complexidades da Lei de Cotas. O resultado é um processo de inclusão acompanhado, com suporte estendido para após a contratação, garantindo a adaptação e o desenvolvimento do profissional. O modelo transforma o que para muitos é uma “obrigação legal” em uma oportunidade de impacto social e diversidade corporativa.

Atuação em Múltiplas Frentes

A experiência de Kátia não se limita ao terceiro setor. Desde 2020, ela atua como assistente social no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações de Minas Gerais (SINTTEL-MG). Nesse ambiente, seu papel é traduzir direitos em linguagem acessível, mediar conflitos e conectar os trabalhadores a políticas públicas e programas sociais, demonstrando sua capacidade de transitar entre diferentes arenas institucionais.

Sua jornada também inclui a passagem pela ONG Seguidores do Bem, focada em crianças em situação de risco social, e a criação, em 2022, do Projeto Saúde e Bem-Estar, que utiliza atividades esportivas como ferramenta de prevenção à violência e à ociosidade entre jovens.

Essa visão abrangente é consolidada por sua participação ativa em espaços de deliberação de políticas públicas, como as conferências municipais dos direitos da criança e do adolescente, de igualdade racial e de políticas para mulheres, onde atuou como gestora e organizadora.

Um Modelo para o Futuro

Atualmente, Kátia trabalha na sistematização de sua metodologia, com o objetivo de adaptar o modelo da AATD para novos contextos e ampliar parcerias. A expansão de seu trabalho, que já impactou centenas de vidas, reforça sua posição como uma figura proeminente no cenário da inovação social no Brasil.

Sua trajetória oferece uma resposta prática a um dos grandes desafios do Brasil: como transformar a assistência social em um trampolim para a autonomia e a inclusão produtiva. Ao construir pontes e focar em resultados tangíveis, Kátia Gomes Araújo não apenas defende direitos, mas os converte em realidade, consolidando-se como um nome de crescente relevância no cenário da inovação social.

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