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Tecnologia

Giro Tech: Confira os destaques de julho

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*Por Coluna Giro Tech

Turismo estudantil movimenta Porto Seguro

A Forma Turismo, pioneira em viagens estudantis no Brasil e na América Latina, anuncia o início da temporada de viagens de formaturas para Porto Seguro (BA), em 2024. Este ano, mais de 35 mil alunos de todo o Brasil viajarão com a empresa, número 30% maior do que no mesmo período do ano anterior. Somente com as viagens programadas para o mês de julho, a Forma Turismo está atendendo 450 cidades e 15 mil escolas. No total, são mais de 2 mil pessoas envolvidas em todos os processos logísticos e na realização de eventos exclusivos, como o “Porto Festival”, que tem faturamento médio de R$ 50 milhões. O impacto financeiro da empresa em Porto Seguro é de mais de R$ 110 milhões, além disso, o turismo estudantil gera mais de 3 mil empregos diretos, indiretos e temporários na cidade.

 

Nova parceria

A Voke, líder em locação de hardwares pelo modelo As a Service e na comercialização de equipamentos seminovos de tecnologia, anunciou uma parceria com a Trocafone, referência na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil. Agora, os consumidores poderão adquirir notebooks seminovos da Voke diretamente pelo site da Trocafone, ampliando o acesso a equipamentos tecnológicos de qualidade. Com uma receita de R$ 543 milhões no último ano, a Voke busca democratizar ainda mais o acesso a hardwares com procedência e garantia, beneficiando novos consumidores em todo o país.

Novo CMO da DUX

João Pedro Novochadio, ex-Diretor de Inovação e Marketing do Club Athletico Paranaense se torna CMO da DUX, uma das maiores empresas de Web3 da América Latina. O executivo, que também já foi Head de marketing do Sócios.com, será responsável por impulsionar o negócio de carteiras digitais para criadores de conteúdo, principal foco da DUX no momento – trazendo inovação ao cenário da Web3. “Precisávamos de um olhar para além da tecnologia e o JP transita muito bem em segmentos diferentes”, pontua Luiz Octávio Gonçalves Neto, fundador e CEO da DUX.

 

Movimentação de mercado

Steve Pereira é o novo CEO da House Performance. O anúncio vem pouco depois da aceleradora de marketing e vendas especializada nos mercados imobiliário e automotivo confirmar recentemente sua união com a agência de marketing digital GOAT Digital, que adquiriu 30% da empresa. A GOAT Digital e a House Performance continuarão operando com marcas distintas, em busca das melhores práticas e de inovações tecnológicas para atender às reais necessidades de seus clientes. Juntas, as empresas já geraram R$1 bilhão em vendas para seus clientes.

 

Expansão pela conectividade

A Ascenty, empresa de data centers fruto da parceria entre Digital Realty e Brookfield Infrastructure, acaba de lançar a plataforma Service Fabric™ para melhorar a conectividade de seus data centers. Iniciando a operação em São Paulo, a novidade faz parte da estratégia para consolidar o Brasil como seu principal mercado. Em 2023, a Ascenty investiu R$ 886,88 milhões em infraestrutura e serviços, expandindo sua rede para 24 data centers em operação e 10 em construção.

 

Conheça o Sicoob Tag

O Sicoob lança uma nova campanha promocional para incentivar a adesão dos cooperados ao Sicoob Tag, um adesivo eletrônico que facilita o dia a dia, especialmente em viagens e passeios. Desenvolvido em parceria com a Greenpass, o Sicoob Tag permite que os usuários passem por pedágios e estacionamentos credenciados sem precisar parar, utilizando a tecnologia de leitura por radiofrequência (RFID). Aqueles que ativarem o plano mensal do Sicoob Tag até 8 de agosto receberão até mil pontos Coopera, distribuídos em 250 pontos por mês durante as quatro primeiras mensalidades. “Oferecemos toda a conveniência para nossos cooperados tanto na aquisição quanto no uso do Sicoob Tag. Se você utiliza pedágios e estacionamentos com frequência, essa ferramenta é uma ótima opção para você, pois oferece praticidade, agilidade, comodidade e segurança, além de outras vantagens como controle de gastos e promoções exclusivas”, ressalta Vitor Perotto, supervisor comercial De Loyalty, Marketplace e Bandeira do Sicoob. Acesse o site e saiba mais.

 

Hughes do Brasil para ELAS!

Com objetivo de promover a equidade de gênero e aumentar a presença feminina dentro da empresa, a Hughes do Brasil, anunciou um aumento significativo na contratação de mulheres. A iniciativa é resultado do Programa Plural, implementado pela organização. Se em 2021, 18% das novas contratações eram mulheres, no ano de 2023 esse percentual saltou para 52%. O programa também elevou a presença feminina na liderança de 29% para 34% e aumentou a presença de estagiárias de 33% em 2021 para 85% em 2023.

 

Koru e Rocketmat fecham parceria para recrutar por meio de IA

Por meio da tecnologia da Inteligência Artificial (IA) intitulada Koru Magic Works, a Universidade Corporativa Korú e a empresa de tecnologia IA para recrutamento Rocketmat farão recrutamentos com abordagem imparcial na seleção de candidatos. O recurso permite eliminar vieses relacionados à formação, idade, gênero, raça, orientação sexual, religião e qualquer outra característica socioeconômica por meio do anonimato dos candidatos, garantindo um processo de recrutamento mais justo e transparente. A nova tecnologia gera mais confiança no processo de recrutamento e seleção, uma vez que todos têm certeza de que receberão um retorno rápido e sem parcialidades sobre a candidatura, diminuindo a ansiedade causada pelos processos de avaliação.

 

Instituto Baccarelli impacta mais de 6 milhões de pessoas em CEUs de São Paulo

Em 2023, os Centros Educacionais Unificados (CEUs) gerenciados pela Secretaria Municipal de Educação (SME) da cidade de São Paulo, através de uma parceria com o Instituto Baccarelli, realizaram mais de 6,6 milhões de atendimentos à população. O Instituto, conhecido por fundar a primeira orquestra sinfônica do mundo em uma favela, a Orquestra Sinfônica Heliópolis, administra 12 unidades dos CEUs, oferecendo uma ampla gama de atividades culturais e esportivas. Durante o ano, estas unidades atraíram cerca de 113 mil usuários, sendo 73% deles mulheres.

Yogoberry lança novo modelo de mini quiosques

A rede de franquias Yogoberry lançou oficialmente seu mini quiosque durante a ABF Franchising Expo 2024, realizada entre os dias 26 e 29 de junho no Expo Center Norte, em São Paulo. Com investimento inicial a partir de R$149 mil, incluindo taxa de franquia de R$35 mil, e retorno previsto entre 18 e 24 meses, o novo modelo e negócio tem como objetivo impulsionar a expansão nacional da marca, que sob a liderança de Leonardo Diniz e Gustavo Val cresceu mais de 39% nos últimos 12 meses, com projeção de aumentar esse número nos próximos anos.

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Tecnologia

Setor jurídico adota Inteligência Artificial e dados para revolucionar recuperação de crédito

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Tecnologia transforma o departamento em área estratégica com impacto direto nos resultados financeiros das instituições credoras

O uso de dados e inteligência artificial tem alterado a forma como o setor jurídico atua na recuperação de crédito. Antes visto como um centro de custo, o departamento jurídico passa a ocupar um papel estratégico, contribuindo com decisões baseadas em evidências e indicadores. Essa mudança foi tema do debate “A inteligência artificial a favor da cobrança jurídica”, realizado no CMS Financial Innovation 2025, em São Paulo, no dia 12 de novembro.

Arthur Padilha, diretor de Produtos da Neurotech, defende que o jurídico precisa estar integrado ao ecossistema de crédito desde a concessão até a cobrança. “Utilizar dados complementares para priorizar as dívidas que têm maior chance de sucesso em ajuizamento aumenta, significativamente, a relação do real recuperado pelo real gasto no contencioso”, afirmou. A partir dessa lógica, a empresa desenvolveu soluções como o “Inteligência de Ajuizamento”, que cruza dados patrimoniais, societários e comportamentais para apoiar decisões jurídicas mais eficazes.

O “Inteligência de Ajuizamento” permite mapear vínculos entre pessoas físicas e jurídicas, identificar movimentações patrimoniais suspeitas e antecipar estratégias de cobrança. A ferramenta é usada por instituições financeiras para definir prioridades de ajuizamento com base em evidências concretas. A acurácia dos dados apresentados ao juiz pode ser determinante para a concessão de medidas como penhoras e arrestos.

Além dos dados estruturados, a Neurotech tem investido em análise de dados não estruturados, como áudios de ligações de cobrança. Utilizando IA generativa, a empresa desenvolveu o Bruce, solução que processa milhões de áudios simultaneamente, transcrevendo e extraindo indicadores relevantes para otimizar e hiperpersonalizar as réguas de cobrança. “Durante as abordagens de cobrança são ditas muitas informações relevantes que, atualmente, ainda são pouco utilizadas nas estratégias de recuperação, seja jurídica ou renegociação. Já vimos inúmeros casos em que a pessoa devedora sinaliza,  em várias ligações, que vai entrar com processo contra o banco ou financeira.”, disse Padilha.

Essas informações ajudam a segmentar os devedores e definir estratégias específicas. Em vez de aplicar uma régua única de cobrança, as instituições podem decidir se vale ajuizar uma ação ou tentar uma renegociação com base em padrões de comportamento e risco. A análise de dados também permite retroalimentar os modelos de crédito, ajustando políticas com base no histórico de inadimplência e recuperação.

Integração

Durante o debate, que contou com representantes de empresas como PagBank, Banco Pan, Mutant e Recuperi Tecnologia, os participantes discutiram a importância de integrar o jurídico a outras áreas da organização. A atuação conjunta com times de dados, tecnologia e crédito permite decisões mais alinhadas com os objetivos financeiros da empresa.

Padilha também destacou que a velocidade na análise e uso das informações é um fator crítico. Em casos de risco elevado, como devedores que realizam múltiplos financiamentos incompatíveis com sua capacidade financeira, a atuação rápida pode evitar perdas. “Quem conseguir ter mais velocidade e celeridade enquanto instituição financeira para atingir a pessoa na hora certa, no momento certo e com a estratégia jurídica correta, vai ter mais sucesso na cobrança jurídica”, afirmou.

A atuação da Neurotech reflete uma tendência de transformação do jurídico em uma área orientada por dados, com impacto direto nos resultados da empresa. A combinação de jurimetria, inteligência artificial e análise comportamental tem sido usada para definir prioridades de ajuizamento, calibrar políticas de cobrança e embasar decisões judiciais. Com isso, o jurídico deixa de ser apenas executor de teses e passa a atuar como agente estratégico na recuperação de crédito.

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Geral

Assessment digital: Como usar dados para tomar decisões estratégicas?

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Assessment digital

Em um mundo em que a tecnologia está presente em praticamente todas as decisões de negócio, as empresas que sabem usar dados de forma inteligente saem na frente. Nesse cenário, o assessment digital se tornou uma ferramenta essencial para entender o desempenho interno, identificar oportunidades e tomar decisões mais estratégicas.

Se você quer entender como usar o assessment digital para transformar dados em decisões estratégicas, continue a leitura. A seguir, você descobrirá quais dados são coletados, como os insights são gerados e de que forma essa prática pode otimizar o desempenho e reduzir riscos no seu negócio.

Quais tipos de dados são coletados em um assessment digital?

O primeiro passo de um assessment digital é a coleta de dados. Essa etapa é fundamental para que a análise seja precisa e reflita a realidade da empresa. Os dados coletados podem variar conforme o objetivo do assessment, mas geralmente envolvem informações de quatro principais áreas: desempenho, marketing, operações e pessoas.

No campo do desempenho, são analisados indicadores financeiros, produtividade, eficiência e resultados de metas. Já em marketing e vendas, o assessment observa métricas como tráfego, conversão, posicionamento de marca e comportamento do cliente nos canais digitais.

Nas operações, os dados levantados avaliam fluxos de trabalho, gargalos de processos e uso de tecnologias. Por fim, na área de recursos humanos, o foco está em competências, engajamento e alinhamento das equipes com os objetivos organizacionais.

A partir dessa base sólida de dados, a consultoria responsável pelo assessment cria um diagnóstico que mostra não apenas o que está acontecendo, mas também por que está acontecendo.

Como os insights gerados ajudam na tomada de decisões empresariais?

Os insights são o coração do assessment digital. Eles traduzem dados complexos em informações práticas e estratégicas que orientam decisões importantes. Com base na análise, é possível identificar pontos fortes e fracos, entender tendências de mercado e descobrir oportunidades de crescimento que antes passavam despercebidas. 

Por exemplo, um assessment pode revelar que a empresa tem um bom tráfego online, mas uma baixa taxa de conversão. Com essa informação, a gestão pode redirecionar esforços para otimizar o funil de vendas, ajustar campanhas de marketing ou melhorar a experiência do usuário no site.

Outro caso comum é o uso dos insights para planejamento estratégico. Ao compreender melhor o comportamento do público e o desempenho das equipes, a empresa consegue definir metas realistas e mensurar resultados com mais clareza.

Em resumo, os insights do assessment digital oferecem uma visão baseada em fatos, substituindo a intuição por decisões embasadas em evidências. Isso aumenta a assertividade das ações e reduz o risco de erros estratégicos.

Quais áreas do negócio podem ser otimizadas com base nos dados?

Uma das maiores vantagens do assessment digital é sua abrangência. Ele não se limita a uma área específica, podendo impactar positivamente diversas frentes do negócio.

No marketing, os dados ajudam a identificar os canais mais eficazes, entender o comportamento do consumidor e ajustar estratégias de comunicação.

No setor de vendas, o assessment auxilia na identificação de gargalos no processo comercial e na definição de abordagens mais personalizadas. Com isso, a empresa aumenta o número de fechamentos e melhora a experiência do cliente.

Já nas operações, o uso de dados permite mapear fluxos de trabalho, eliminar desperdícios e automatizar tarefas repetitivas. Isso gera eficiência, reduz custos e melhora o desempenho geral da equipe.

Em todas essas áreas, o ponto em comum é o mesmo: o assessment digital transforma informações dispersas em decisões práticas que impulsionam a performance organizacional.

Como o assessment digital reduz riscos e aumenta a eficiência?

Empresas que tomam decisões sem base em dados correm o risco de investir em ações pouco eficazes ou até prejudiciais ao negócio. O assessment digital atua justamente para evitar isso, fornecendo uma visão clara e fundamentada da realidade corporativa.

Ao identificar falhas nos processos e apontar oportunidades de melhoria, o assessment reduz riscos de desperdício de recursos e de decisões precipitadas. Ele também ajuda a detectar problemas antes que se tornem críticos, permitindo uma atuação preventiva.

Outro ponto importante é o ganho de eficiência operacional. Com os dados organizados e interpretados de forma estratégica, as empresas conseguem otimizar rotinas, redistribuir tarefas e eliminar gargalos que comprometem a produtividade.

Além disso, a metodologia do assessment incentiva a cultura de melhoria contínua. Quando os gestores passam a acompanhar indicadores regularmente e basear decisões em informações concretas, o ambiente de trabalho se torna mais ágil, colaborativo e orientado a resultados.

Por que decisões baseadas em dados são mais assertivas?

Tomar decisões com base em dados é o caminho mais seguro para reduzir incertezas e aumentar a eficiência. No contexto do assessment digital, isso significa utilizar informações reais sobre o desempenho da empresa, e não suposições.

As decisões baseadas em dados permitem comparar cenários, medir resultados e prever impactos. Isso torna o processo de gestão mais racional e menos sujeito a influências externas ou interpretações equivocadas.

Outro ponto é que o uso de dados amplia a transparência e a credibilidade dentro da empresa. Quando as decisões são justificadas por indicadores concretos, toda a equipe entende o motivo das mudanças e se engaja mais facilmente nos objetivos.

Além disso, o aprendizado obtido com o assessment digital não se limita a um único momento. Ele serve como base para novos planejamentos e revisões estratégicas, criando um ciclo de evolução contínua e sustentável.

Conclusão

O assessment digital é muito mais do que um relatório de dados. Ele é uma ferramenta poderosa de transformação empresarial, capaz de revelar oportunidades, reduzir riscos e orientar decisões estratégicas com base em informações concretas.

Ao adotar uma cultura orientada por dados, as empresas ganham clareza, eficiência e competitividade. O resultado é uma gestão mais inteligente, preparada para se adaptar às mudanças do mercado e focada em resultados reais.

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Tecnologia

O que o Louvre pode ensinar sobre proteção digital

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Por Bruna Fabiane da Silva (*)

Se até a Mona Lisa, protegida por sensores, câmeras e uma barreira de vidro no Louvre, exige cuidados extremos para garantir sua integridade, por que nossos dados digitais seriam diferentes? Em um mundo cada vez mais conectado, a segurança da informação tornou-se um ativo tão valioso quanto uma obra-prima. E tão vulnerável quanto uma senha fraca, prática deixada de lado pelo icônico museu no recente roubo das joias da coroa francesa, avaliadas em mais de US$ 100 milhões.

Segundo reportagem do jornal Libération, uma auditoria revelou que o sistema de vigilância do museu utilizava a senha “Louvre” para acesso, considerada trivial pela Agência Nacional de Segurança Cibernética da França (ANSSI). O episódio serve como alerta global: nem os sistemas mais sofisticados estão imunes à fragilidade humana.

Esse caso levanta uma questão importante. Como está a cultura das senhas no nosso dia a dia? Ainda é comum encontrar pessoas que usam combinações como “123456”, “senha” ou o próprio nome da empresa para acessar sistemas críticos. No ambiente corporativo, especialmente no setor financeiro, essa negligência pode abrir brechas para ataques cibernéticos, vazamentos de dados e prejuízos milionários.

A proteção do Louvre, portanto, oferece uma poderosa analogia para o setor corporativo. Assim como obras de arte exigem camadas de proteção física e tecnológica, dados sensíveis e ativos digitais também precisam de estratégias robustas de segurança. Senhas simples, repetidas ou compartilhadas são como deixar a Mona Lisa sem alarme.

Mais de 80% dos vazamentos de dados têm origem em credenciais comprometidas. A adoção de práticas como autenticação multifator, gestão segura de senhas e monitoramento contínuo é essencial para evitar ataques e proteger informações estratégicas. Mas a tecnologia, por si só, não resolve tudo. É preciso cultivar uma verdadeira cultura de segurança, que começa com escolhas simples e se fortalece com educação, processos e responsabilidade coletiva.

Assim como o Louvre investe em tecnologia de ponta para preservar seu acervo, empresas e instituições financeiras devem investir em soluções modernas de cibersegurança. A analogia cultural torna o tema mais acessível e engajador, especialmente em campanhas de conscientização interna, que precisam ir além da tecnologia e promover uma verdadeira mudança de comportamento.

Cultivar uma cultura de segurança no dia a dia é tão essencial quanto qualquer firewall: começa com cada colaborador e se fortalece com educação, processos e responsabilidade coletiva.

A Mona Lisa não está segura apenas por estar atrás de um vidro. Ela está segura porque existe um sistema inteligente que protege o que é valioso. O mesmo vale para nossos dados. E a segurança digital começa com escolhas simples, como uma senha forte. Mas como o Louvre nos ensina, proteger o que é valioso exige estratégia, tecnologia e vigilância constante.

(*) Bruna Fabiane da Silva, co-autora do livro “LGPD: Muito além da Lei” e sócia da DeServ Academy, empresa especializada em segurança da informação e privacidade dos dados.

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