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Giro Tech: Confira quem foi destaque no segmento tech em maio

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*Conteúdo Coluna Giro Tech

Athos se consolida como um dos maiores influenciadores gamers do Brasil

O jogador de Minecraft Athos acaba de bater a marca de 8,6 milhões de inscritos em seu canal do YouTube – o Athosgamer que tem apenas 4 anos de vida. O influenciador soma mais 671 mil inscritos em seu canal secundário, também no YouTube; 155 mil seguidores no Instagram; 174 mil no TikTok; e 8,2 mil no . Athos foi rapidamente de iniciante a profissional ao conquistar uma multidão de seguidores com a ajuda da Curta, uma startup de estratégias para criadores de conteúdoPara 2024, a expectativa é expandir o recém criado canal em espanhol (@athosesp), que já possui 2,5 milhões de inscritos no YouTube, além de lançar      canais em outros idiomas, ampliando e diversificando o público de suas plataformas.

Startup cearense de IA prevê crescimento de 170% com solução de venda via Whatsapp

Pelo menos 197 milhões de brasileiros têm uma conta no WhatsApp (Meta-2023), sendo que quase 80% deles interagem com marcas por meio do aplicativo de mensagens. Por isso, novas empresas de tecnologia estão surgindo com a proposta de criar soluções de interação via o app. É o caso da startup de inteligência artificial Suri, fundada por dois cearenses que desenvolveram a ferramenta SuriShop. A plataforma utiliza IA integrada a um sistema de vendas e possibilita que qualquer empresa tenha uma loja com catálogo completo no aplicativo de mensagens mais usado do Brasil. Com o recurso, a Suri projeta aumentar em 170% seu faturamento para este ano em relação a 2023, um exemplo de como o uso da IA via Whatsapp impulsionará o mercado do e-commerce para ultrapassar US$8Tri em vendas até 2027.

Atualização Super APP do Sicoob

O Super APP do Sicoob ganhou uma nova atualização e agora o cooperado tem acesso a melhorias como o agendamento automático de boletos, cashback e ampliação das camadas de segurança. Desde o final de 2023, a instituição financeira cooperativa vem buscando alternativas para transformar a experiência do usuário por meio da internet e de recursos digitais. Hoje, o aplicativo possui mais de 300 produtos e serviços que respondem por 85% das transações realizadas pelos cooperados e registra mais de sete milhões de acessos diários.

Tecnologia de ponta para transformar a educação

Para conectar startups de educação e oferecer soluções capazes de transformar o sistema educacional brasileiro, o Ecossistema SQUARE, fundado por uma equipe de especialistas com mais de 30 anos de atuação no setor, já destinou mais de 70 milhões em aportes. Os investimentos foram direcionados a startups que compõem seu portfólio de empresas voltadas para o desenvolvimento da educação no Brasil. Hoje, estão inseridas na rede da SQUARE 11 startups que, juntas, impactam mais de 15 mil escolas, 350 mil professores e 10 milhões de alunos na educação pública e privada, entre elas as brasileiras Layers, Proesc, Motrix, Qstione, Flexge, Baya e Mobile Brain, a mexicana Lírica e a francesa Nolej.

Full Cycle compra faculdade e projeta faturamento de R$ 38 milhões em 2024

A Full Cycle, acaba de oficializar a aquisição da Faculdade Nossa Senhora de Lourdes, de Porto Seguro (BA). Com o acordo, a startup renomeou a instituição para Faculdade Full Cycle de Tecnologia (FCTECH), que passará a atuar apenas de maneira remota. O objetivo da empresa a partir do M&A é expandir significativamente as opções de qualificação disponíveis para os devs no Brasil, eliminando barreiras na educação técnica superior. Com o movimento, a edtech planeja atingir faturamento de R$ 38 milhões em 2024.

Novo CTO

A  weme, estúdio de produtos digitais que acelera a transformação de grandes organizações, anuncia a chegada de Daniel Braz como Chief Technology Officer da empresa. O executivo será o responsável por gerir as equipes de produto, cujo foco são as entregas em design, delivery e growth. Além disso, o novo CTO também deve colaborar com a liderança executiva, a fim de consolidar a weme como um estúdio de produto AI-first, que coloca as novas tecnologias no centro do negócio e das entregas.

Blaze Information Security anuncia novo sócio no Brasil

Blaze Information Security, empresa especializada em segurança ofensiva com foco em pentest (teste de intrusão) e desenvolvimento seguro contra ataques cibernéticos, anuncia Willian Caprino como novo sócio no Brasil. Atualmente, o executivo ocupa o cargo de Gerente de Desenvolvimento de Negócios & Vendas para o Brasil e LATAM na empresa. Como sócio, Caprino segue o plano de expansão do portfólio de serviços da empresa, que inclui      security assurance, security engineering e adversary simulation.

Instituto PROA e Amazon Brasil formalizam parceria

Em parceria com a Amazon Brasil, o Instituto PROA deu início às aulas da primeira turma do curso de capacitação para jovens em situação de vulnerabilidade social, que buscam entrar no mercado de trabalho. Com apoio financeiro da empresa, a parceria beneficiará aproximadamente 280 jovens das cidades de Cajamar (São Paulo) e São João de Meriti (Rio de Janeiro). Os participantes do programa têm entre 17 e 22 anos de idade e estão estudando ou completaram o terceiro ano do Ensino Médio em escolas públicas. Após a conclusão do curso, os alunos serão indicados para oportunidades de trabalho.

Runtalent abre vagas remotas e presenciais para TI    

A Runtalent, consultoria especializada na alocação de profissionais, está com mais de 120 oportunidades abertas para o segmento de TI. Das vagas disponíveis, 75% são remotas, 20% híbridas e 5% oportunidades presenciais. Os postos contemplam funções diversas, com destaque para Especialistas em Cloud, Desenvolvedores Microsoft e Java, Funcionais SAP e Agilistas. Os interessados podem acessar mais detalhes pelos links https://runtalent.it/carreira/ ou www.linkedin.com/company/runtalent.

Evento em SP ensina vendedores a potencializar vendas com IA    

Nubimetrics, plataforma que empodera sellers e grandes marcas por meio de dados inteligentes, realizará a 2a edição do Nubimetrics Seller Day, no dia 04 de junho, em São Paulo (SP). Assim como no primeiro evento, o objetivo é preparar os vendedores online para os desafios de 2024, ensinando como potencializar as vendas e o crescimento no e-commerce com o uso da Inteligência Artificial.

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Tecnologia

Automação inteligente em operações críticas: avanços estruturais em finanças e saúde

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*Por Renan Ravelli

A automação inteligente tem se consolidado como um dos pilares de transformação nos setores financeiro e hospitalar. Embora atuem em contextos distintos, ambos compartilham desafios semelhantes relacionados ao volume de dados, à necessidade de confiabilidade e ao rigor exigido para operar em ambientes de alto risco. A análise desses dois universos revela que os mecanismos de decisão automatizada caminham para modelos cada vez mais padronizados, auditáveis e integrados.

No setor financeiro, a automação assumiu papel central em processos de autenticação e mitigação de fraudes. Um dos pontos de maior avanço está na aplicação de modelos de análise de risco que combinam dados comportamentais, contexto transacional e heurísticas de segurança. Esses sistemas classificam probabilidades de anomalias em tempo real, auxiliando emissores e credenciadoras a reduzirem falsos positivos e a priorizarem intervenções humanas apenas em casos de exceção. Segundo Renan Ravelli, que atua na construção de soluções de segurança digital e pagamentos, a automação permite que fluxos como tokenização e autenticação via 3D Secure operem de forma mais previsível e escalável, uma vez que a tomada de decisão passa a seguir regras bem estruturadas e monitoráveis.

Nesse contexto, os autenticadores baseados em RBA (Risk-Based Authentication) representam uma das frentes mais maduras. Eles avaliam múltiplos fatores simultaneamente, como histórico do dispositivo, localização, padrão de uso e desvio estatístico da transação. A automação integrada ao RBA reduz a dependência de verificações manuais e abre caminho para experiências mais fluidas, sem comprometer padrões de segurança. A previsibilidade obtida por esses sistemas diminui a exposição a riscos, ao mesmo tempo em que melhora o desempenho operacional de emissores que lidam com milhões de operações mensais.

No setor de saúde, a automação responde a um conjunto de desafios diferentes, mas igualmente complexos. A fragmentação de sistemas clínicos, laboratórios e ERPs hospitalares torna o fluxo manual de dados especialmente vulnerável a inconsistências. A experiência de Renan Ravelli em interoperabilidade mostra que a normalização automática de informações clínicas tem papel decisivo na redução de divergências estruturais entre sistemas que usam padrões distintos como HL7, XML proprietários e FHIR. A automação de conversões e validações minimiza erros que poderiam comprometer análises clínicas, prontuários ou processos assistenciais.

A sincronização de cadastros clínicos é outro ponto crítico. Em hospitais, pequenas inconsistências de identificação entre sistemas paralelos podem se multiplicar em falhas operacionais mais amplas. A automação desses cadastros garante uniformidade, reduz retrabalho e aumenta a rastreabilidade, beneficiando desde fluxos administrativos até etapas mais sensíveis, como a consolidação de exames e prescrições. Avaliações automáticas de consistência, alinhadas a fluxos padronizados, contribuem para elevar a confiabilidade das integrações e para tornar o ambiente clínico menos suscetível a falhas humanas.

O uso de validações sistemáticas também tem ampliado a segurança operacional. Regras automatizadas identificam lacunas de preenchimento, erros de estrutura e incompatibilidades entre sistemas, criando um mecanismo de prevenção antes que inconsistências atinjam etapas críticas do fluxo assistencial. Processos que antes dependiam de auditorias manuais passam a operar com controle contínuo, permitindo respostas mais rápidas e maior previsibilidade nos resultados.

A análise integrada dos dois setores evidencia que a automação não se limita à eficiência operacional, mas se tornou um componente estrutural para garantir confiabilidade, governança e escalabilidade. Em finanças, isso se traduz na redução de riscos e na melhoria de processos de autenticação. Em saúde, reflete-se na qualidade dos dados, na diminuição de erros e na interoperabilidade entre sistemas. Em ambos os ambientes, segundo Renan Ravelli, a automação inteligente funciona como base técnica para operações críticas que demandam precisão elevada e arquiteturas resilientes.

 

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Vazamentos no Gov.br acendem alerta para o uso de login e senha. Especialista reforça que o acesso com certificado digital é a forma mais segura

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Brasil já acumula mais de 3 bilhões de credenciais expostas nos últimos anos. Acesso ao Gov.br só com login e senha aumenta o risco de golpes e compromete a validade jurídica de documentos assinados

O Gov.br se tornou o principal portal de serviços digitais do país e hoje reúne mais de 150 milhões de contas ativas. Apesar da praticidade, o modelo de acesso mais utilizado pela população — login e senha — não acompanha o crescimento dos ataques cibernéticos no Brasil. O país já registrou mais de 3,2 bilhões de credenciais vazadas na internet nos últimos cinco anos, segundo o relatório Digital Shadows 2025. Em 2024, foram mais 653 milhões de registros expostos, muitos deles vinculados a cadastros governamentais e contas corporativas.

Esse cenário reacendeu a discussão sobre a segurança das assinaturas feitas dentro do portal. A adesão crescente ao Gov.br criou a falsa sensação de que todos os tipos de autenticação oferecem o mesmo nível de proteção. Na prática, o acesso baseado apenas em senha continua sendo um dos pontos mais vulneráveis da experiência digital do usuário.

A posição do ITI reforça essa preocupação. O órgão explica que o único modelo de identificação com valor jurídico pleno é o certificado digital ICP-Brasil. E isso se deve ao fato de o certificado utilizar chaves criptográficas únicas, que não podem ser clonadas, compartilhadas ou violadas. Dessa forma, a identidade eletrônica não depende de senhas fáceis de adivinhar ou reutilizadas em diferentes sites.

Na área jurídica, o tema ganhou ainda mais relevância. O TCU e o CNJ iniciaram revisões nos procedimentos que permitem assinaturas via Gov.br, justamente por causa do aumento de fraudes em cadastros. Em alguns estados, como Mato Grosso e Goiás, o uso da assinatura por login e senha foi temporariamente suspenso em processos de registro empresarial, após tentativas de golpes envolvendo contas comprometidas.

A LVR Certificadora alerta que o Gov.br é uma ferramenta fundamental, mas que sua segurança está diretamente ligada à forma de autenticação escolhida. O uso do certificado digital ICP-Brasil garante autenticidade, integridade e validade jurídica, enquanto a senha tradicional continua sendo o principal alvo de criminosos.

Com o crescimento de ataques e a sofisticação de golpes envolvendo engenharia social, o acesso seguro deixa de ser uma opção. Ele passa a ser uma necessidade para profissionais, empresas e cidadãos que desejam proteger seus dados e documentos.

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60% dos pais têm dificuldade em acompanhar a vida digital dos filhos, aponta relatório inédito

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Desigualdade digital, desconhecimento técnico e desafios na guarda compartilhada agravam lacunas na mediação parental no Brasil

Mais da metade dos pais e responsáveis no Brasil enfrenta dificuldade em acompanhar o que crianças e adolescentes fazem na internet. É o que revela o relatório “Redes de Proteção: Desafios e práticas na mediação digital de crianças e adolescentes”, lançado pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio) e pelo Redes Cordiais. O estudo,  realizado com 327 responsáveis e três grupos focais em diferentes contextos urbanos,  mostra que 60% dos participantes consideram “difícil” ou “muito difícil” acompanhar a vida digital dos filhos. A pesquisa revela um abismo digital nas práticas de mediação parental, com diferenças marcantes de renda, escolaridade e acesso à tecnologia, além de apontar falhas estruturais de conhecimento e suporte às famílias.

As dificuldades vão desde barreiras técnicas até falta de tempo e de conhecimento sobre as ferramentas disponíveis. A desigualdade social também tem papel central: famílias com maior escolaridade e filhos em escolas privadas tendem a adotar mais recursos tecnológicos de controle, enquanto as de baixa renda enfrentam entraves práticos e menor familiaridade com o uso dessas tecnologias. Entre os responsáveis com renda de até um salário mínimo, mais da metade nunca utilizou aplicativos de controle parental, e apenas 7,7% o fazem regularmente.

Apesar da crescente oferta de mecanismos de monitoramento nas próprias plataformas, o levantamento mostra que 43% dos pais nunca recorreram a ferramentas digitais para acompanhar seus filhos. A maioria ainda confia em métodos tradicionais: 71% limitam o tempo de uso de celulares, 70% incentivam atividades offline e 64% mantêm conversas sobre segurança e comportamento online. A supervisão direta continua sendo a forma mais comum de acompanhamento, especialmente em lares com menos acesso a recursos tecnológicos, e, ainda, muitos pais relatam que preferem manter os aparelhos em áreas comuns da casa para observar o uso de forma espontânea.

Outro achado do relatório é o baixo nível de conhecimento sobre o caráter social dos jogos e plataformas digitais. Muitos responsáveis desconhecem que ambientes como Roblox, Free Fire e Discord funcionam como verdadeiras redes sociais, com chats e interações constantes entre usuários. Essa falta de compreensão pode aumentar os riscos de exposição a desconhecidos e de práticas como o cyberbullying, apontado por 41% dos pais como uma de suas maiores preocupações. A exposição a conteúdos inadequados, como violência, pornografia e desafios perigosos, lidera as angústias, sendo citada por 86% dos entrevistados, seguida pela saúde mental (82%) e pelo uso excessivo de telas (66%).

O relatório também revela que, em famílias com guarda compartilhada, as diferenças de regras entre lares tornam a mediação digital ainda mais desafiadora. A falta de alinhamento entre os responsáveis gera conflitos e fragiliza a consistência das orientações dadas às crianças e adolescentes. Além disso, 60% dos pais afirmam que os filhos já tentaram ou conseguiram burlar senhas e controles de tempo, o que reforça a necessidade de estratégias baseadas em diálogo e confiança.

Os dados reforçam que o desafio não está em proibir, mas em construir relações de confiança e preparar os adultos para acompanhar o mundo digital de forma efetiva. “O desafio é construir um espaço de confiança e diálogo na família para um uso equilibrado e que não coloque crianças e adolescentes em risco. Os adultos precisam estar preparados para criar este ambiente saudável, afirma Clara Becker, diretora executiva das Redes Cordiais. Ela explica que o projeto Redes de Proteção nasceu da necessidade de oferecer ferramentas práticas e de  acolhimento para pais, mães e responsáveis.

Já Celina Bottino, diretora do ITS Rio, destaca que o projeto foi pensado como uma ponte entre pesquisa e ação social. “O Redes de Proteção combina ciência, tecnologia e impacto humano. Não basta falar sobre segurança online; é preciso entender as desigualdades que atravessam o acesso à informação e oferecer soluções viáveis, especialmente para famílias em situação de vulnerabilidade. Proteger crianças e adolescentes na internet é uma tarefa coletiva que envolve famílias, escolas, plataformas e o poder público”, afirma. Para Celina, o relatório “é um retrato honesto e necessário do que significa educar na era digital, e um chamado à ação para transformar o cuidado online em uma responsabilidade compartilhada.”

O relatório aponta, ainda, que 59% dos pais e responsáveis gostariam de ter acesso a tutoriais e orientações práticas sobre ferramentas de controle parental, o que indica uma demanda clara por capacitação. Para os pesquisadores, famílias, escolas, plataformas e governo precisam atuar de forma articulada para fortalecer a educação digital e reduzir as desigualdades que limitam a proteção online.

Realizado em julho de 2025, o estudo integra o projeto Redes de Proteção, que contou também com o curso online “Redes de Proteção: Como Proteger Crianças e Adolescentes na Internet?” em novembro, é uma iniciativa do ITS Rio e das Redes Cordiais voltada à promoção de um ambiente digital mais seguro para crianças e adolescentes. O documento oferece um retrato inédito das práticas e desafios das famílias brasileiras diante da crescente presença das telas na infância e reforça a urgência de uma abordagem coletiva e contínua para garantir que a internet seja um espaço de desenvolvimento saudável, equilibrado e protegido.

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