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Grupo Chateau Julie realiza evento de agradecimento especial à imprensa, apresenta novos projetos e anuncia festival inclusivo na Região de Camocim

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Na noite de quarta-feira (6), o Grupo Chateau Julie realizou um evento no complexo Crocobeach, em Fortaleza, com a presença de colaboradores e jornalistas locais. O encontro, idealizado pela CEO Julie Carroll, teve como objetivo fazer um agradecimento especial à imprensa pela parceria e destacar o papel fundamental da comunicação no crescimento dos empreendimentos do grupo, que busca impulsionar o turismo e o desenvolvimento econômico na região oeste do Ceará, especialmente em Camocim.

Durante o evento, o grupo apresentou novos projetos voltados para o fortalecimento da região. Entre as novidades estão o Love Lake Resort, atualmente em construção, o Lounge Boat, o heliporto e o Love Lake Music Festival (LVLK), com o objetivo de diversificar as experiências turísticas e promover o crescimento local.

O Love Lake Resort, voltado para a integração com a natureza e sustentabilidade, está projetado para ser um resort de luxo e atrair turistas de várias partes do Brasil. Já o Lounge Boat, que passou por reformas, continua operando como uma das principais atrações turísticas, oferecendo serviços diferenciados e apoiando o turismo em Camocim.

Outro destaque do encontro foi o heliporto do grupo, que, com uma pista de 1,1 mil metros quadrados, é o único da região autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a realizar pousos noturnos. Com estrutura completa de receptivo para tripulação e alojamento, o heliporto facilita o acesso de visitantes e investidores à região, posicionando Camocim como um destino mais acessível e estratégico.

O Love Lake Music Festival (LVLK), anunciado em primeira mão no evento, pretende ser destaque no mercado de eventos premium no Ceará. Além de oferecer uma experiência musical de alto nível, o festival terá um compromisso social e inclusivo, com parte dos recursos destinados a apoiar crianças da região que tenham Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Síndrome de Down. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento e bem-estar dessas crianças e suas famílias, reforçando o compromisso do grupo com a responsabilidade social.

Os embaixadores Luciano Rocha, representando o Ankura e o Lounge Boat, e Roberta Philomeno, embaixadora do heliporto e do Love Lake Music Festival, estiveram presentes, trazendo credibilidade aos projetos. O Ankura, já em operação, destaca-se pela sua gastronomia, sendo considerado um dos melhores da região e atraindo visitantes que buscam uma experiência culinária de alto padrão.

Danilo Locatelli, Diretor de Operações do Grupo Chateau Julie, apresentou detalhes sobre o andamento do Love Lake Resort, abordando a estrutura planejada e os diferenciais operacionais do projeto. O Secretário de Desenvolvimento de Camocim, Julênio Braga, ressaltou a importância dos novos empreendimentos para o crescimento da economia e do turismo locais, destacando o impacto positivo esperado para a comunidade.

O evento foi finalizado com uma homenagem especial feita pela advogada do grupo, Dra. Claudyanna Bastos, à equipe organizadora, em especial à assessora Executiva Andrea Mavignier, reconhecida pelo empenho e organização no evento.

Sobre o Grupo Chateau Julie

O Grupo Chateau Julie é uma holding brasileira/norte-americana que, há mais de uma década, atua no desenvolvimento econômico, social e ambiental da região de Camocim, Ceará, com o objetivo de transformar o local em um destino turístico de referência. Os projetos do grupo são focados em turismo, inovação e sustentabilidade, agregando valor à região e gerando empregos diretos e indiretos. Entre seus principais empreendimentos está o Chateau Julie Lounge Boat, uma atração flutuante às margens do Rio Guriú que impulsiona o turismo e gera impacto social com projetos inclusivos. Outro destaque é o Love Lake Resort, um resort de luxo em construção no Lago Grande, que será integrado à natureza local e oferecerá experiências exclusivas aos hóspedes.

O grupo também inaugurou recentemente um heliporto, com uma área de 3 hectares e estrutura para pousos noturnos autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), oferecendo alojamento completo e receptivo para tripulações. Este investimento amplia o acesso à região para turistas e investidores, fortalecendo a conectividade de Camocim com outros destinos. Além dos empreendimentos turísticos, o grupo atua em iniciativas de impacto social e educacional, comprometido em melhorar a qualidade de vida da população local.

Reconhecida pelo seu impacto na comunidade, a fundadora e CEO Julie Carroll recebeu em 2023 o título de Cidadã Camocimense, como forma de reconhecimento ao papel do grupo na transformação econômica e social da região. Com uma visão de longo prazo, o Grupo Chateau Julie continua a expandir seus projetos e fortalecer parcerias, promovendo o desenvolvimento sustentável e o crescimento do turismo na região.

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Morador ou Reclamador? 9 em Cada 10 Pessoas não sabem, ou fingem não saber os seus deveres e direitos no condomínio

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Falta de conhecimento, ou desrespeito sobre as regras de convivência previstas no Código Civil, Convenção de Condomínio e Regimento Interno, é uma das principais causas de conflitos, judicializações e desgaste emocional nos condomínios. Especialista explica como mudar esse cenário.

Com mais de 13 milhões de endereços condominiais no Brasil, de acordo com dados do Censo 2022, morar em condomínio já é realidade para grande parte da população brasileira — especialmente nos grandes centros urbanos. Ainda assim, a maioria dos moradores não conhece os próprios direitos e deveres, o que acaba gerando uma rotina de atritos, notificações e até ações judiciais.

Segundo especialistas da área e dados extraoficiais de comissões de Direito Condominial, estima-se que a grande maioria dos condôminos — em alguns casos, até 90% — desconhece integralmente a convenção, regimento interno do seu prédio, e os dispositivos do Código Civil que regem a vida em condomínio

.Para o advogado Cristiano Pandolfi, secretário da Comissão Especial de Direito Condominial da OAB-SP, esse desconhecimento é o combustível ideal para conflitos:

“O que mais gera problemas nos condomínios não é o barulho, o pet ou o atraso na taxa condominial — é a falta de informação. Muitas pessoas acreditam que podem tudo dentro da própria casa, mas esquecem que, ao viver em condomínio, existem regras coletivas que precisam ser respeitadas.”

 Convenção do Condomínio não é enfeite

O Código Civil em seu artigo 1.348 inciso IV, determina que, “compete ao síndico, cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia” , vale ressaltar ainda, que para a convenção ser oponível a terceiros deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis (1.333 § único C.C).  Mas, segundo Pandolfi, poucos moradores leem e entendem esse documento:

“Há casos de brigas em assembleia por decisões que já estavam previstas na convenção. Falta didatismo na comunicação e, muitas vezes, falta boa vontade em entender as normas.”

Problemas comuns, soluções ignoradas

Entre os principais motivos de disputa estão:

  • Inadimplência e cobrança de juros ou multas
  • Barulho fora do horário permitido
  • Uso indevido das áreas comuns
  • Desrespeito às normas com animais de estimação
  • Obras dentro dos apartamentos sem autorização

“A maioria desses casos poderia ser evitada com uma boa mediação, comunicação clara por parte da administração e orientação jurídica preventiva”, diz Pandolfi.

 Educação condominial como política de convivência

A proposta do especialista é que síndicos e administradoras adotem ações educativas regulares, como reuniões explicativas, envio de cartilhas ou até mesmo parcerias com advogados para esclarecimentos periódicos.

“Mais do que punir, precisamos ensinar. A conscientização jurídica dos moradores é um caminho inteligente para uma convivência harmoniosa. Morar em condomínio exige empatia, escuta e conhecimento das regras.”

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Negócios

Inglês deixa de ser diferencial e se consolida como requisito profissional no Brasil

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Com apenas 1% da população fluente, demanda por ensino de idiomas dispara e impulsiona novos métodos e intercâmbios internacionais

Dominar o inglês já não é mais uma vantagem competitiva — tornou-se uma necessidade básica para quem busca crescer profissionalmente. É o que aponta o Guia Salarial 2025 da consultoria Robert Half, que destaca o domínio de um segundo idioma como um dos principais fatores de ascensão na carreira e melhora salarial. No entanto, o Brasil ainda enfrenta um enorme desafio: segundo o British Council, apenas 1% da população brasileira é fluente em inglês.

A tendência é que essa exigência aumente. Um estudo da Page Personnel projeta que, em até dez anos, o inglês deixará de ser um diferencial e passará a ser um pré-requisito para diversas funções — mesmo fora do alto escalão corporativo.

O crescimento de uma demanda reprimida

Embora os números ainda sejam baixos, o interesse pela fluência cresce rapidamente. Dados da Catho indicam que menos de 5% dos brasileiros falam uma segunda língua. Mesmo assim, o mercado de educação internacional movimentou aproximadamente R$ 4,6 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta). O setor teve um crescimento de 21,68% no ano, e 85,7% dos estudantes entrevistados afirmam ter o desejo de estudar fora do Brasil.

“Existe uma vontade latente de aprender, mas muita gente ainda associa o inglês a um processo longo, caro ou desmotivador. O que a gente faz é desmistificar isso”, explica Carolina Diniz, empresária, educadora e criadora da plataforma BeFaster. Conhecida como a “Teacher dos Famosos”, ela já ensinou o idioma para mais de 18 mil alunos — incluindo nomes como Thammy Miranda, Marco Luque, Danilo Gentili e Tata Estaniecki.

Metodologias alternativas ganham espaço

Com uma abordagem que une técnicas de coaching, programação neurolinguística (PNL) e conversação prática, Carolina tem chamado a atenção por resultados rápidos e aplicáveis. “O aluno precisa se sentir capaz desde a primeira aula. O método tradicional muitas vezes reforça o medo de errar, e isso bloqueia a fluência”, afirma.

Além das aulas online e presenciais, a plataforma também promove intercâmbios culturais no Canadá, hoje o destino mais buscado por brasileiros que desejam estudar fora. “Reunimos turmas e fazemos uma imersão no país. O aluno aprende inglês vivendo, comprando, interagindo — é uma transformação que não acontece só na linguagem, mas na autoestima também”, destaca Carolina.

Para ela, o inglês é um “passaporte profissional e emocional”. “Quando a pessoa começa a se comunicar com segurança, ela se vê capaz de conquistar mais. Isso se reflete no trabalho, nas viagens, nas relações. É muito mais do que um idioma — é uma virada de chave”, completa.

Dicas da especialista para quem quer começar:

1. Pare de buscar a perfeição.
“Errar faz parte do processo. Ninguém precisa falar como um nativo para ser fluente.”

2. Pratique todos os dias, mesmo que por pouco tempo.
“Constância é mais importante que quantidade.”

3. Assista filmes e séries com legenda em inglês.
“Ajuda na associação entre som e escrita.”

4. Fale em voz alta.
“A pronúncia melhora quando você treina seu aparelho fonador, como num exercício físico.”

5. Faça parte de uma comunidade que incentive a prática.
“Estar entre pessoas com o mesmo objetivo acelera muito o processo.”

6. Escreva pequenas frases e pensamentos em inglês.
“Isso estimula vocabulário e estrutura.”

7. Se possível, viaje.
“Mesmo que seja por poucos dias, a imersão é um divisor de águas.”

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Empresário Fernando Costa cobra prioridade para a educação superior no Brasil

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Durante evento do Instituto IEJA, com palestra do Ministro Jorge Messias, líder empresarial do setor de educação destaca necessidade de um pacto nacional pela educação no brasil.

Brasília – Em mais uma edição do prestigiado Tá na Mesa, promovido pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA), lideranças dos Três Poderes, do setor produtivo e da sociedade civil reuniram-se em Brasília para um debate de alto nível sobre os desafios estruturais do Brasil. O encontro contou com a palestra magna do Ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, que abordou o papel do Estado na garantia da segurança jurídica e no fomento ao desenvolvimento sustentável.

Na ocasião, o empresário Fernando Costa – reconhecido defensor da educação e da modernização institucional no brasil — fez um pronunciamento enfático sobre a urgência de reavaliar a forma como o Estado se relaciona com quem produz no país. “Precisamos urgentemente de mais eficiência dos órgãos estatais.

O Brasil só avançará quando o governo colocar a educação, no centro das políticas públicas” Para o CEO do IEJA, Renato Mello, a presença de autoridades como o Ministro Jorge Messias e lideranças empresariais como Fernando Costa reforça o papel do Instituto como espaço de articulação estratégica. “A integração entre os Poderes e o setor produtivo é vital para construirmos um país mais moderno, justo e eficiente. A educação é a base de tudo — e precisa ser tratada como tal”, afirmou.

Consolidado como um dos principais fóruns de interlocução institucional do país, o Tá na Mesa reafirma a missão do IEJA de promover debates de alto impacto sobre os temas mais relevantes para o Brasil contemporâneo.

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