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Grupo Safira organiza Energy Day para fomentar o ecossistema de energia no Brasil

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Com o objetivo de fomentar a inovação do ecossistema de energia no País, o Grupo Safira, um dos principais grupos do ecossistema de energia elétrica do país, com apoio de Acate, Catalisa, ePlus, edp, Khompt, Learning Village e Sebrae, organiza nesta segunda-feira (19)das 13h30 às 17h20, o evento híbrido Energy Day. O encontro será realizado no Acate Primavera, em Florianópolis (SC).

O evento é direcionado para startups e comunidades de startups, empresas maduras e consolidadas de qualquer porte, Instituições Científicas e de Inovação Tecnológica (ICT´s), Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT´s) e Instituições de Ensino Superior (IES´s) públicas e privadas, órgãos de fomento públicos nacionais e estaduais, e capital de risco privado, desde o investimento-anjo até o private equity.

“Há 15 anos o Grupo Safira investe em inovação voltada para a geração e distribuição de energia elétrica no Brasil. Esse encontro é uma oportunidade de promover e incentivar a inovação aberta de organizações e agentes interessados em entregar um novo valor agregado ao mercado de energia”, comenta Fabio Zoppi, Head de Inovação do Grupo Safira.

A programação do evento conta com painéis sobre cases de inovação aberta de sucesso com os fundadores de startups como Atlas Power, Voltbras e WeCharge. Além disso, haverá momentos de conectividade entre os participantes presenciais do evento e também para os participantes no metaverso do Learning Village.

As inscrições online podem ser feitas pelo link – https://www.sympla.com.br/energy-day—lab-de-inovacao-aberta__2015945.

Para inscrições presenciais, o participante deve se cadastrar pelo link – https://www.sympla.com.br/energy-day—lab-de-inovacao-aberta__2015890

SERVIÇO

Energy Day

Data: Segunda-feira, 19/06

Horário: Das 13h30 às 17h20

Local: Acate Primavera – SC-401, 4100 – Saco Grande – Florianópolis, SC

Sobre o Grupo Safira

O Grupo Safira iniciou suas atividades na área de Energia em 2008, por meio da Safira Energia, uma das principais empresas de comercialização e consultoria em análises, estratégias e soluções para o setor energético brasileiro. Em 2019, estendeu sua atuação para o mercado de Geração Distribuída, com plantas fotovoltaicas de até 5MW, inovando e comercializando energia solar através de processos digitais para o consumidor final. Atualmente, a empresa se posiciona como um hub de negócios de energia, com uma ampla gama de produtos.

O portfólio do Grupo Safira inclui Comercialização, Gestão, Geração Distribuída, Certificação I-REC e Consultoria. Conta com mais de 3GW médios sob sua gestão, entre geradores e consumidores livres. Em 2022 alcançou faturamento de cerca de R$ 1 bilhão.

Em 2022, chegou ao 559º lugar no ranking geral das 1.000 maiores empresas do País, elaborado pelo Valor Econômico, e entre as 3 melhores empresas de energia do país, pela IstoÉ Dinheiro, sendo a única empresa de estratégia Asset Ligth dentre as três primeiras posições. Também se estabeleceu entre as 10 principais empresas do setor no Prêmio Época 360º, com destaque em Visão de Futuro, Sustentabilidade, Inovação e Pessoas. Em 2020, o Grupo Safira ficou entre as cinco principais comercializadoras do “Prêmio Destaque Energia do GPTW” (Great Place to Work), reforçando a certificação que já possuía como uma das melhores empresas do Brasil para se trabalhar. No mesmo ano, conquistou o Selo Verde do Programa de Certificação da Bioeletricidade da ÚNICA.

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Negócios

Primor é eleita pela primeira vez a marca mais lembrada da região Norte

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Reconhecimento reforça a expansão da marca e a proximidade com os consumidores locais

Pela primeira vez, a margarina Primor foi eleita a marca mais lembrada do Norte no prêmio Top of Mind. A marca também conquistou o primeiro lugar pela 15ª vez na região Nordeste, segundo levantamento anual do Instituto Datafolha, que ouviu 7.543 pessoas em 171 municípios de todas as regiões do país, abrangendo mais de 80 categorias de produtos e serviços.

Presente no mercado desde 1960, Primor faz parte do portfólio da Seara Margarinas, do grupo JBS, desde 2020. Nos últimos anos, a marca vem ampliando sua atuação na região Norte e fortalecendo sua relação com o consumidor local por meio de ativações especiais, como no Círio de Nazaré, em Belém, onde a Casa Primor proporciona experiências primorosas durante uma das maiores manifestações religiosas do país.

“Ser reconhecida pela primeira vez no Norte é uma conquista muito significativa. Esse prêmio, junto com a 15ª vitória no Nordeste, reforça nosso compromisso de oferecer qualidade, sabor e tradição que atravessam gerações. Estamos presentes na mesa das famílias, oferecendo produtos que unem inovação e qualidade às receitas e costumes locais, mantendo sempre nossa proximidade com os consumidores através dos pontos de vendas, eventos regionais e das redes sociais”, afirmou Tannia Fukuda Bruno, diretora de marketing da marca.

Sobre a Primor

A história da margarina Primor remonta a mais de seis décadas, consolidando-se nas mesas das famílias brasileiras. Desde 2020, sob a gestão da Seara, a Primor tem ampliado sua participação no mercado nacional. Reconhecida por sua qualidade e conexão com as regiões Norte e Nordeste, a marca é uma presença constante no cotidiano do nordestino. Além de sua tradição, destaca-se pela inovação, parcerias estratégicas e investimentos em pesquisa. Primor é sinônimo de qualidade, tradição e confiabilidade. O produto está disponível em embalagens de 250g, 500g e 1kg.

(Imagens: Divulgação Primor)

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Negócios

Hike Capital leva gestão patrimonial e educação financeira ao interior paulista

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Evento em Auriflama reuniu empresários, produtores e líderes locais para discutir investimentos, planejamento e o papel do gestor profissional em um novo ciclo econômico

Com o propósito de levar educação e gestão financeira de alto nível a regiões ainda pouco atendidas pelo mercado, a Hike Capital realizou um evento exclusivo em Auriflama (SP), reunindo cerca de 50 convidados, entre empresários, produtores rurais, profissionais liberais e lideranças locais, incluindo o ex-prefeito da cidade. O jantar marcou o início do plano de interiorização da gestora, que pretende expandir sua presença para novos pólos econômicos fora dos grandes centros urbanos.

Durante o encontro, executivos da Hike apresentaram as principais estratégias da casa em gestão patrimonial, investimentos e planejamento financeiro, destacando a importância de um modelo de assessoria fee-based, baseado em transparência e alinhamento total de interesses com o cliente. O modelo, consolidado em economias maduras, substitui a remuneração por comissões de produtos por uma taxa fixa sobre o patrimônio sob gestão, garantindo que o foco esteja na performance e na preservação de capital de longo prazo.

“O interior do Brasil concentra uma parcela crescente de empreendedores e famílias com capacidade de investimento, mas que ainda têm pouco acesso a consultoria financeira especializada. Nosso objetivo é preencher essa lacuna, levando conhecimento e soluções personalizadas a essas regiões”, explica Felipe Hoguihara, sócio e diretor comercial da Hike Capital e idealizador da iniciativa.

Durante palestra, o Gestor da Hike Capital, Ângelo Belitardo, ressaltou também a importância de traçar estratégias adequadas de investimentos em um momento de transição econômica, marcado pela queda dos juros e mudanças regulatórias que estão redesenhando o mercado. “Fundos de debêntures hedgeados e FIC FIDCs têm se mostrado alternativas eficientes para quem busca segurança, liquidez e boa rentabilidade. São produtos sofisticados, mas que, com orientação profissional, podem fazer parte da estratégia de diversificação de qualquer investidor”, afirma.

Esses fundos, que utilizam derivativos de proteção (como DAP) para reduzir a volatilidade e garantir retornos consistentes, vêm liderando as estratégias de renda fixa no cenário atual. Segundo Belitardo, “a combinação entre isenção fiscal, liquidez e controle de oscilação permite retornos reais superiores ao CDI, com risco muito menor que o de ativos de crédito privado”.

Além de discutir o cenário macroeconômico e as perspectivas para 2025, a Hike apresentou também o diferencial do seu modelo de atuação, baseado na construção de relações de longo prazo, gestão ativa de portfólios e educação financeira como pilares centrais da estratégia.

“Queremos que o investidor entenda o porquê de cada decisão de alocação. Gestão de patrimônio não é sobre vender produtos, mas sobre proteger, multiplicar e planejar o futuro. É essa mentalidade que estamos levando para o interior”, reforça o CEO da Hike Capital, Jonas Carvalho.

A expansão da Hike para o interior paulista e outras regiões é parte de uma agenda que busca democratizar o acesso a estratégias institucionais de investimento, aproximando famílias e empresas da gestão profissional e da cultura de planejamento financeiro.

Com eventos como o de Auriflama, a Hike reforça sua missão de formar investidores mais conscientes e fortalecer o ecossistema financeiro brasileiro, em um momento em que o país vive a consolidação de um novo ciclo de juros, investimentos e oportunidades.

“O Brasil precisa de mais educação financeira e menos promessas de rentabilidade fácil. Nossa interiorização é, antes de tudo, um movimento de distribuição de conhecimento e transparência, fundamentais para um mercado financeiro mais maduro e sustentável”, conclui Carvalho.

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O futuro da indústria brasileira é inteligente e humano

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Por Por Jhonata Emerick (*)

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma promessa futurista para se tornar um pilar estratégico da indústria brasileira. Mais do que uma evolução da automação tradicional, ela representa um salto qualitativo, ao aprender com dados históricos, identificar padrões complexos e tomar decisões que antes dependiam exclusivamente do julgamento humano. O resultado é mensurado em mais eficiência, menos custos operacionais e maior agilidade frente às demandas do mercado.

Seu crescimento expressivo pode ser atribuído a uma combinação de fatores. Primeiro, as soluções de IA amadureceram e se tornaram mais acessíveis, tanto financeiramente quanto em termos de implementação. Segundo, a pandemia acelerou a transformação digital, obrigando empresas a repensarem seus processos. E, por fim, há uma pressão competitiva: quem não adota essas tecnologias começa a perder espaço para concorrentes mais ágeis e inovadores.

Estamos vivendo uma transformação profunda, embora desigual. As empresas que já incorporaram IA estão colhendo frutos concretos, com cadeias de suprimento mais eficientes, menos desperdício, além de manutenção preditiva que evita paradas inesperadas. Isso fortalece a posição da indústria brasileira no cenário global.

No entanto, ainda há desafios. A tecnologia está concentrada nas grandes empresas, enquanto médias e pequenas enfrentam barreiras de entrada. Além disso, há escassez de mão de obra qualificada para operar e gerenciar esses sistemas. Essa é uma questão delicada. Sim, haverá deslocamento de profissionais, especialmente em funções repetitivas. Mas, como em outras revoluções tecnológicas, o saldo tende a ser de transformação, não de eliminação.

Com a mudança do perfil das funções e a crescente busca por profissionais que saibam trabalhar com IA, seja programando, interpretando dados ou tomando decisões estratégicas, o desafio está na transição. As empresas têm a responsabilidade de investir na requalificação de seus colaboradores. Quem se adaptar terá funções mais interessantes e menos repetitivas, mas políticas de apoio serão essenciais nesse processo.

Trata-se, portanto, de uma revolução tecnológica que não abrange apenas máquinas e algoritmos. É acima de tudo, sobre pessoas. O verdadeiro impacto da IA será medido pela capacidade das empresas de integrar tecnologia com responsabilidade, promovendo inclusão, capacitação e adaptação.

Aqueles que enxergarem a IA como uma aliada estratégica, e não como uma ameaça, estarão mais preparados para liderar essa nova era industrial. O caminho exige investimento, visão e coragem para romper com modelos tradicionais. Mas os benefícios são claros: uma indústria mais inteligente, resiliente e humana.

(*) Jhonata Emerick é CEO da Datarisk e Doutor em IA pela USP. Engenheiro aeronáutica de formação e doutor em Aprendizado de Máquina com foco em imagem médica

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