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Gustavo Madruga Gomes: A Mente Empreendedora que Transforma Ideias em Realidade

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Visionário, determinado e inquieto por natureza, Gustavo Madruga Gomes representa uma nova geração de empreendedores brasileiros que alia tradição familiar com pensamento global. Natural de Mato Grosso do Sul, ele cresceu observando de perto o valor do trabalho duro e aprendeu desde cedo que empreender vai muito além de abrir negócios — é sobre construir caminhos, gerar impacto e deixar um legado.

Com olhar atento às oportunidades e uma mentalidade aberta à inovação, Gustavo construiu sua trajetória explorando diferentes setores com a mesma paixão por excelência e resultado. Sua marca pessoal é a capacidade de transformar desafios em projetos sólidos, combinando planejamento, ousadia e senso de responsabilidade. Para ele, cada iniciativa é uma chance de melhorar a vida das pessoas e contribuir para o desenvolvimento das regiões onde atua.

Gustavo tem como princípio o compromisso com aquilo que começa. Seja em um novo investimento ou numa ideia em fase embrionária, sua dedicação é total. Ele acredita que o verdadeiro empreendedor é aquele que está disposto a aprender constantemente, cercar-se de bons profissionais e manter os pés no chão, mesmo diante do sucesso.

Com uma presença cada vez mais forte em ambientes de alto desempenho, Gustavo se destaca por sua versatilidade. Ele transita com facilidade entre o urbano e o rural, o nacional e o internacional, sempre com foco em conexões inteligentes e estratégicas. Para ele, empreender também é construir pontes — entre pessoas, culturas e mercados.

Mais do que buscar lucros, Gustavo enxerga o empreendedorismo como ferramenta de transformação. Seu perfil é o de quem entende que liderar é servir, e que inovar exige coragem, mas também sensibilidade. Ele carrega consigo valores herdados da família e aperfeiçoados com estudo, vivência prática e uma vontade incessante de fazer diferente.

Discreto, mas firme em suas convicções, Gustavo Madruga Gomes é o tipo de empreendedor que inspira pela ação. Sua história ainda está sendo escrita, mas já serve de referência para quem acredita que o sucesso não vem por acaso, e sim de escolhas feitas com propósito, ética e visão de longo prazo.

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Wanessa Adelina revela os benefícios da cera egípcia para uma depilação mais suave e duradoura

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Especialista em depilação e responsável pelo Spa Wanessa Beauty, em Aparecida de Goiânia, ela alia técnica milenar e atendimento humanizado para transformar o cuidado com a pele

A depilação acompanha a humanidade desde as civilizações mais antigas, mas poucas técnicas resistiram ao tempo com tanta eficácia quanto a cera egípcia. Produzida a partir de uma fórmula natural, composta de açúcar, água e limão, ela já era utilizada pelas mulheres do Egito Antigo como símbolo de beleza e cuidado com o corpo, e hoje volta a ser valorizada por respeitar diferentes tipos de pele e reduzir significativamente o risco de irritações. 

“O que mais encanta nessa técnica é o fato de ser simples e natural, mas ao mesmo tempo extremamente eficiente, porque remove os pelos pela raiz sem agredir a pele”, explica Wanessa Adelina, especialista em depilação e responsável pelo Spa Wanessa Beauty.

A principal diferença em relação às ceras convencionais é que a egípcia não adere às células vivas da epiderme, apenas ao pelo, o que torna o procedimento menos doloroso e muito mais delicado para peles sensíveis. Isso se traduz em benefícios diretos: menos vermelhidão, menor risco de alergias e resultados mais duradouros. “Muitas clientes chegam aqui cheias de receio, porque já viveram experiências dolorosas em outros salões, mas quando conhecem a cera egípcia percebem que o processo pode ser muito mais suave e confortável. Esse alívio é visível no rosto delas e cria uma relação de confiança que é essencial para mim”, comenta a profissional.

Além da aplicação correta, o pós-procedimento é determinante para que a pele mantenha sua saúde e maciez. Wanessa orienta cada cliente a criar uma rotina de cuidados que inclui hidratação, esfoliação leve e proteção contra sol ou roupas muito apertadas nos dias seguintes. “Não basta depilar, é preciso ensinar como cuidar da pele. Muitas mulheres me dizem que nunca receberam orientações detalhadas sobre isso e ficam surpresas quando percebem como pequenas atitudes fazem diferença no resultado”, reforça.

Esse cuidado ampliado faz parte de uma filosofia que vai além da técnica. No Spa Wanessa Beauty, o atendimento humanizado está presente em cada detalhe, desde a escuta atenta até o respeito às inseguranças que muitas mulheres carregam. “Tenho clientes que chegam envergonhadas, inseguras com o próprio corpo, mas saem daqui mais leves, sorrindo e confiantes. Para mim, a depilação é uma ferramenta para devolver autoestima e não apenas para remover pelos”, afirma Wanessa, destacando que cada atendimento é também uma troca de confiança.

O crescimento da cera egípcia no Brasil mostra que há cada vez mais espaço para técnicas que unem eficácia e bem-estar. E ao aliar um método milenar a uma abordagem moderna e acolhedora, Wanessa Adelina fortalece sua posição como referência em Aparecida de Goiânia, provando que inovação também pode nascer do resgate da tradição. 

“Quando escolho essa técnica e combino com o acolhimento, sei que estou entregando algo único: resultado, cuidado e respeito. É isso que fideliza minhas clientes e dá sentido ao meu trabalho”, conclui.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Da técnica ao olhar artístico: Giulianno Campiolo e o impacto do ensino profissional na nova geração de fotógrafos

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Experiência como professor e gestor de fluxo fotográfico moldou profissionais em Guaratinguetá e ampliou a fotografia autoral no Brasil

A formação de fotógrafos vai muito além da técnica, envolve transmitir a sensibilidade de enxergar a luz, o movimento e a emoção de forma equilibrada, e foi com essa perspectiva que Giulianno Campiolo, fotógrafo de Guaratinguetá/SP, se dedicou ao ensino entre 2017 e 2019 no Instituto Mix. 

Durante esse período, conduziu turmas semestrais que aprendiam desde fundamentos como abertura, velocidade e ISO até a importância de desenvolver um olhar autoral que fosse capaz de diferenciar cada profissional em um mercado competitivo, experiência que resultou em momentos marcantes como as formaturas realizadas em 04 de junho de 2017 e 22 de outubro de 2019, quando viu novos colegas de profissão preparados para atuar de forma consciente e criativa.

A docência surgiu como extensão natural de sua própria trajetória, iniciada em 2011 com as revistas militares da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), ampliada com a cobertura de casamentos, batizados, formaturas, newborn, pré-wedding e aniversários, além de desafios em eventos esportivos como corridas de automóveis, voltas ciclísticas, maratonas e paraquedismo militar. Essa experiência diversificada deu a Giulianno uma visão abrangente da fotografia, mostrando que cada situação exige não apenas domínio técnico, mas também planejamento, gestão de fluxo de trabalho e sensibilidade para lidar com diferentes públicos, e foi justamente essa combinação que ele levou para a sala de aula.

A vivência prática aliada à formação constante em cursos e workshops reforçou sua capacidade de transmitir conhecimento, já que ele passou por treinamentos em instituições como a Techimage, participou de conferências como a New Born Photo Conference e workshops voltados tanto à prática quanto à pós-produção, além de ter aprendido com profissionais como Emerson Correia, Alfredo Toscano, Leandro Donato, Santi Veiga e Rodrigo Zapico, somando também parcerias com fotógrafos regionais como Lucas Silva, Erasmo Ballot e Renato Soares. Essa rede de trocas deu consistência ao seu trabalho e serviu como exemplo para alunos que buscavam referências seguras para ingressar no mercado.

O impacto de sua atuação como professor não ficou restrito às salas de aula, pois contribuiu para o fortalecimento da fotografia autoral em Guaratinguetá e em outras regiões, já que muitos dos alunos passaram a atuar profissionalmente trazendo novas visões, estilos e abordagens. Para Giulianno, educar é também gerir, porque ensinar a fotografar envolve orientar o estudante a organizar seu tempo, construir fluxos de edição eficientes e lidar com a relação direta com clientes, aspectos que ele próprio aplica em sua rotina profissional ao atender viajantes em busca de consultoria de pós-produção com inteligência artificial.

Esse olhar para a gestão se reflete em sua visão atual, na qual a fotografia é entendida como uma combinação entre técnica e emoção, e a tecnologia aparece como ferramenta de apoio. “Ensinar fotografia não é só falar de técnica, é ajudar cada aluno a encontrar seu ritmo e sua identidade sem perder a autenticidade”, afirma Giulianno, que acredita que tanto na sala de aula quanto no atendimento profissional a maior responsabilidade é preservar a verdade de cada história.

O futuro educacional de sua trajetória inclui novos projetos, como workshops online, guias práticos sobre o uso da inteligência artificial na fotografia de viagem e programas de mentoria individual e em grupo, além de séries autorais de travel storytelling que pretendem inspirar outros fotógrafos a buscar inovação sem abrir mão da sensibilidade artística. “Eu cresci no laboratório da família, entre químicos e provas de contato, e hoje ajudo viajantes a reviver emoções com técnicas contemporâneas”, resume, lembrando que tradição e inovação podem caminhar juntas quando o ensino está alinhado ao compromisso com a fotografia.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Persistência na linha de frente: bastidores da trajetória de Maria Sonisllay na odontologia

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Entre madrugadas de estudo, perdas familiares e recomeços inesperados, a cirurgiã-dentista de Mogi das Cruzes construiu uma trajetória marcada por fé, disciplina e o desejo constante de seguir em frente

Há quem veja apenas o sorriso por trás do jaleco branco, mas por trás da serenidade de Maria Sonisllay Bezerra de Araujo há uma história de luta e recomeço, feita de noites em claro, orações silenciosas e coragem para não desistir. Nascida e criada em Mogi das Cruzes, ela começou a trabalhar aos 15 anos em um consultório odontológico pelo programa AMOA, como jovem aprendiz, e ali, ainda adolescente, aprendeu o que era responsabilidade, dedicação e entrega, foi também onde descobriu o quanto o trabalho pode ser transformador quando é feito com propósito.

Enquanto digitava fichas e atendia pacientes, sua vida familiar atravessava um período difícil, a irmã mais nova havia iniciado tratamento de diálise e a rotina da casa se reorganizou em torno dos cuidados dela, mesmo assim, Maria manteve o foco no trabalho e seguiu buscando caminhos, após o término do contrato, passou quatro anos em uma loja de aviamentos, conciliando o serviço com o curso técnico em administração que concluiu sozinha, depois de ver as amigas desistirem, “aprendi cedo que a persistência é o que separa quem sonha de quem realiza”, relembra com doçura.

Com o diploma em mãos, seguiu para um centro de radiologia odontológica, onde trabalhou nos bastidores da área de saúde, separando documentos, embalando exames e organizando o envio para consultórios, função que exigia disciplina e atenção, virtudes que mais tarde se tornariam essenciais na carreira de cirurgiã. Foi ali que começou a se encantar pelo ambiente clínico e a imaginar que talvez aquele universo pudesse ser seu também, um pensamento que se consolidou quando passou a trabalhar em um ambulatório médico com diversos especialistas, observando de perto o impacto que o cuidado tem na vida das pessoas.

Mesmo assim, o caminho até a odontologia parecia distante, o pai pedreiro e a mãe do lar faziam o possível para manter a casa, mas cursar uma faculdade cara era algo fora da realidade, foi então que Maria decidiu se inscrever no FIES e, aprovada, iniciou o curso de odontologia com fé e planejamento, sabia que não seria fácil, mas acreditava que a constância venceria o cansaço. A rotina era exaustiva, acordava antes das seis, trabalhava o dia inteiro, estudava à noite e chegava em casa à meia-noite, aos finais de semana, pegava estrada para revezar com o pai os cuidados da irmã internada, “tinha dias em que eu só pedia força, não sabia se comia, se dormia ou se chorava, mas sabia que precisava continuar”, recorda emocionada.

Faltando um ano para a formatura, a vida trouxe outro golpe, o pai foi diagnosticado com câncer e iniciou um tratamento agressivo que abalou a família, enquanto ele lutava, ela se dividia entre provas, hospitais e responsabilidades, sustentando o corpo com café e a alma com fé. Mesmo diante do luto e do esgotamento, formou-se e iniciou a carreira com a mesma determinação de sempre, mesmo sem recursos para se especializar, nunca deixou de buscar atualização, especialmente na área cirúrgica, pela qual sempre teve afinidade, e em 2018, quando o pai faleceu, decidiu transformar a dor em impulso, “perder meu pai foi como perder o chão, mas foi também o momento em que entendi que precisava continuar por ele”, diz.

Dois anos depois, em meio à pandemia, resolveu recomeçar mais uma vez e abrir um consultório com uma colega em Mogi das Cruzes, o salão alugado não tinha divisórias, nem estrutura adequada, mas com ajuda da mãe e das irmãs, ergueu paredes de drywall, pintou, lixou e montou o espaço com as próprias mãos, “foi um trabalho de formiguinha, um sonho feito de esforço e poeira, mas cheio de amor”, lembra com orgulho. O consultório funcionou por um tempo e, apesar das dificuldades, foi símbolo de superação e aprendizado, até que a sociedade precisou ser encerrada, decisão que trouxe tristeza, mas também amadurecimento, e desde então, ela mantém vivo o desejo de um novo espaço, estruturado com a sua essência.

Hoje, aos 34 anos, segue atuando como cirurgiã-dentista com o mesmo comprometimento de quem nunca se afastou da linha de frente, dedicando-se ao atendimento clínico e ao aprimoramento constante, a persistência que a fez resistir ao tempo e às perdas continua sendo o alicerce da sua prática, agora fortalecida pela maturidade e pela empatia. O futuro, segundo ela, é um capítulo em construção, que une tecnologia, humanização e ensino, em um movimento que vai muito além do bisturi, “a odontologia me ensinou que recomeçar é uma escolha diária, e é nessa constância que encontro meu propósito”, reflete.

Na história de Maria Sonisllay, a persistência nunca foi um ato de teimosia, mas um gesto de fé, cada etapa vencida, cada lágrima transformada em força e cada conquista construída com as próprias mãos mostram que não há sucesso sem entrega, e é justamente nessa entrega silenciosa, feita longe dos holofotes, que mora a essência da sua trajetória. Entre bisturis, livros e sonhos, ela segue provando que a verdadeira vitória está em permanecer firme, mesmo quando o caminho parece desabar, porque quem aprende a resistir aprende também a inspirar.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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