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História de amor com Ayrton Senna é tema de novo livro que chega ao Brasil

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Um amor com destino trágico e a história de uma mulher que superou inúmeras dificuldades para encontrar seu caminho. Esses são alguns elementos que fazem parte do livro “Amar para viver… e viver para amar – Com duas asas podemos voar”, escrito por Cristina Pensa.

A autora italiana revela os mínimos detalhes da história de amor que viveu com o piloto Ayrton Senna e, posteriormente, com o jogador de futebol Ruud Gullit. Ambos marcaram sua vida para sempre, de diferentes formas, e o livro mostra como as escolhas que fazemos no dia a dia podem mudar todo o rumo de uma vida.

Com Ayrton Senna, Cristina acreditava ter encontrado a verdadeira felicidade, porém o mundo (e as pessoas ao redor) não estavam dispostos a colaborar com esse romance. “O mundo estava contra o nosso amor. E eu deveria ter lutado mais por ele”, desabafa a autora.

As dificuldades que encontrou pelo caminho só aumentaram depois que ela começou a se relacionar com o piloto e, embora eles tivessem tudo para dar certo, foram surpreendidos pelos caminhos imprevisíveis da vida.

Mas a trajetória de Cristina não ficaria restrita apenas à Fórmula 1. Ao começar a trabalhar na televisão, um mundo novo e cheio de possibilidades se abriu diante dela, trazendo também um novo amor. O casamento com Ruud Gullit e os filhos tornaram-se sua razão de viver, mas logo ela se viu diante de novas dificuldades.

O caminho da fé e da espiritualidade mostrou-se a melhor alternativa diante de tantas reviravoltas, e Cristina, ao escrever esse livro, revela aos leitores uma reflexão sobre questões – e amores – que ultrapassam todos os limites da existência física.

“Amar para viver… e viver para amar – Com duas asas podemos voar” é um livro para ser lido com o coração aberto. Uma autobiografia que poderia também ser um romance, daqueles cheios de reviravoltas e acontecimentos surpreendentes.

Ficha Técnica:

Título: Amar para viver… e viver para amar – Com duas asas podemos voar
Autora: Cristina Pensa
Editora Via
Vendas: Amazon
Preço: R$ 34,90
Livro físico: info@editravia.com

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Fabiana Alves lança o livro A Desonra Silenciosa na Livraria da Travessa do Rio de Janeiro

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Evento no BarraShopping marca a estreia literária da escritora e comunicadora com uma obra sobre fé, reflexão e restauração de valores

 

“A Desonra Silenciosa” é o título do livro que a escritora e comunicadora Fabiana Alves lança no próximo dia 31 de outubro, às 19h, na Livraria da Travessa do BarraShopping, no Rio de Janeiro.

 

O evento, que promete movimentar a livraria, contará com uma tarde de autógrafos e a presença da autora, que receberá leitores, convidados e imprensa para apresentar sua nova obra.

 

A obra

 

“A Desonra Silenciosa” é um chamado urgente ao arrependimento e à restauração de valores esquecidos. Com uma linguagem simples e impactante, o livro denuncia atitudes de desonra muitas vezes praticadas no silêncio do cotidiano — dentro da família, nos relacionamentos e até na igreja, mas que trazem consequências espirituais profundas.

 

Cada capítulo traz reflexões bíblicas, histórias do dia a dia e momentos de oração, conduzindo o leitor a uma jornada de confronto e transformação. Mais do que palavras, é um convite para voltar ao altar, restaurar a presença de Deus e viver uma vida de honra que gera bênçãos para as próximas gerações.

 

“O livro nasceu da necessidade de dar voz a sentimentos não ditos e experiências que, muitas vezes, permanecem guardadas. É uma história sobre dor e coragem, sobre o poder de olhar para dentro e ressignificar o que antes parecia irreparável”, destaca Fabiana Alves.

 

Sobre a autora

 

Fabiana Alves é pastora, escritora e comunicadora. Casada há 20 anos com o Bispo Romero Alves e mãe de Sophia, ao longo de sua trajetória ministerial já liderou e serviu em diferentes estados e cidades do país, como Rio de Janeiro, Salvador (Bahia), Goiás, Piauí, Ceará, Pernambuco e São Paulo, passando também por Campinas, Barueri, Itapevi, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Lapa, Guarulhos e Jundiaí sempre com a missão de fortalecer famílias e anunciar a Palavra.

 

Com a sensibilidade de uma mulher de fé, hoje atua também como escritora e influenciadora digital, compartilhando mensagens de esperança, fé e transformação. “A Desonra Silenciosa” é o seu livro de estreia.

 

O evento contará com uma tarde de autógrafos e a presença da autora, que receberá convidados e imprensa.

 

Serviço

 

O quê: Lançamento do livro “A Desonra Silenciosa”

Autora: Fabiana Alves

Quando: 31 de outubro de 2025 (sexta-feira)

Horário: 19h

Onde: Livraria da Travessa – BarraShopping, Rio de Janeiro

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Alba celebra criação do primeiro centro espírita brasileiro

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_O Grupo Familiar do Espiritismo foi fundado pelo jornalista baiano Luiz Olímpio Teles de Menezes em Salvador, em 17 de setembro de 1865_

A criação do primeiro centro espírita do Brasil, há 160 anos, na Bahia, será comemorada no próximo dia 13, às 10h, no auditório da Assembleia Legislativa da Bahia, numa iniciativa da deputada estadual Olívia Santana (PCdoB).

O ato contará com uma palestra do vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, Geraldo Campetti Sobrinho.

O Grupo Familiar do Espiritismo foi fundado pelo jornalista baiano Luiz Olímpio Teles de Menezes em Salvador, em 17 de setembro de 1865, tendo sido reconhecido como o primeiro e legítimo agrupamento de espíritas no País.

De acordo com Edinólia Pinto Peixinho, pesquisadora, jornalista e coordenadora do Projeto Memórias, ligado à Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), o soteropolitano Luiz Olímpio nasceu a 26 de julho de 1825 e foi responsável também pelo surgimento do primeiro periódico espírita brasileiro, “Echo d’Além Túmulo”, em julho de 1869.

Foto: Vanner Casaes/ Agência ALBA

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Carbono Retido de Biodiversidade / Serviços Ambientais

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Floresta - Crédito da Foto: Divulgação

Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.

Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.

A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.

O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.

Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.

O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.

O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.

O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.

A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!

José Antônio Bittencourt
Co-Founder Greener
Investidor

José Antônio Bittencourt - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

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