Com aplicação prática no setor da construção, a iniciativa representa um novo padrão de moradia digna, inclusiva e ambientalmente inteligente.
São Paulo, 07 de agosto de 2025 — Em um dos painéis mais estratégicos da Climate Week NYC 2025 no Brasil, realizado no Instituto AYA, em São Paulo, o Brasil reforçou seu protagonismo ao colocar a habitação sustentável como eixo central da ação climática urbana. No centro da discussão esteve o projeto de Sophia Martins, que já se consolidou como uma referência prática no setor da construção civil ao unir sustentabilidade, eficiência e inclusão social.
A mesa redonda “Cidades, Urbanismo e Resiliência Climática” integrou o trilho principal da programação nacional da Climate Week, e seus conteúdos serão levados à COP30, que ocorre em novembro deste ano, em Belém do Pará.
Quando moradia se torna política climática: o exemplo que vem do Brasil
Com o avanço da crise climática, a habitação passou a ser tratada não apenas como uma demanda social, mas como um dos instrumentos mais poderosos de mitigação e adaptação urbana. É nesse ponto que o projeto idealizado e liderado por Sophia Martins se destaca: não é um conceito, é execução. Já em fase de implementação, a iniciativa tem inspirado gestores, investidores e urbanistas por sua capacidade de unir engenharia de qualidade, impacto ambiental mensurável e transformação social duradoura.
“Sustentabilidade precisa sair do PowerPoint e entrar no canteiro de obras. Esse projeto nasceu para mostrar que é possível construir com consciência, reduzir emissões, melhorar vidas e ainda garantir viabilidade econômica”, afirmou Sophia durante a mesa.

Os pilares do projeto: engenharia aplicada com propósito
A iniciativa é um modelo de aplicação concreta de boas práticas ambientais e sociais no setor da construção civil. Entre os principais diferenciais, estão:
• Infraestrutura de baixo carbono: uso de materiais sustentáveis, técnicas de construção de alta eficiência e redução de desperdício na obra.
• Energia limpa e autonomia hídrica: as moradias contam com painéis solares, sistema de reaproveitamento de água da chuva e ventilação natural.
• Design com participação comunitária: o projeto foi construído ouvindo as famílias beneficiadas, respeitando cultura local e necessidades reais.
• Áreas verdes integradas: espaços de convivência, drenagem urbana sustentável e vegetação nativa conectam o urbano ao ambiental.
O projeto já está sendo replicado em outras regiões com ajustes contextuais, demonstrando escalabilidade, replicabilidade e impacto mensurável.
“É no chão da cidade que a crise climática bate primeiro. E é ali também que podemos reagir com mais inteligência, mais dignidade e mais impacto. Se quisermos cidades resilientes, precisamos começar pelas pessoas”, pontuou Sophia.

Destaques técnicos da mesa e próximos passos para a COP30
Além de Sophia, participaram da mesa:
• Nabil Bonduki, arquiteto urbanista, professor da FAU-USP e referência em planejamento urbano com foco em políticas públicas;
• Marina Bragante, vereadora em São Paulo, com atuação voltada à regeneração urbana e justiça climática;
• Bruna Siciliano, CEO do Siciliano Group, que mediou a mesa com foco técnico e estratégico. A empresa atua com inovação para infraestrutura e sustentabilidade aplicada à construção civil.
Brasil avança com modelo habitacional de impacto: projeto de Sophia Martins é destaque na Climate Week NYC e chega à COP30
Com aplicação prática no setor da construção, a iniciativa representa um novo padrão de moradia digna, inclusiva e ambientalmente inteligente.
São Paulo, 08 de agosto de 2025 — Em um dos painéis mais estratégicos da Climate Week NYC 2025 no Brasil, realizado no Instituto AYA, em São Paulo, o Brasil reforçou seu protagonismo ao colocar a habitação sustentável como eixo central da ação climática urbana. No centro da discussão esteve o projeto de Sophia Martins, que já se consolidou como uma referência prática no setor da construção civil ao unir sustentabilidade, eficiência e inclusão social.
A mesa redonda “Cidades, Urbanismo e Resiliência Climática” integrou o trilho principal da programação nacional da Climate Week, e seus conteúdos serão levados à COP30, que ocorre em novembro deste ano, em Belém do Pará.

Quando moradia se torna política climática: o exemplo que vem do Brasil
Com o avanço da crise climática, a habitação passou a ser tratada não apenas como uma demanda social, mas como um dos instrumentos mais poderosos de mitigação e adaptação urbana. É nesse ponto que o projeto idealizado e liderado por Sophia Martins se destaca: não é um conceito, é execução. Já em fase de implementação, a iniciativa tem inspirado gestores, investidores e urbanistas por sua capacidade de unir engenharia de qualidade, impacto ambiental mensurável e transformação social duradoura.
“Sustentabilidade precisa sair do PowerPoint e entrar no canteiro de obras. Esse projeto nasceu para mostrar que é possível construir com consciência, reduzir emissões, melhorar vidas e ainda garantir viabilidade econômica”, afirmou Sophia durante a mesa.

Os pilares do projeto: engenharia aplicada com propósito
A iniciativa é um modelo de aplicação concreta de boas práticas ambientais e sociais no setor da construção civil. Entre os principais diferenciais, estão:
• Infraestrutura de baixo carbono: uso de materiais sustentáveis, técnicas de construção de alta eficiência e redução de desperdício na obra.
• Energia limpa e autonomia hídrica: as moradias contam com painéis solares, sistema de reaproveitamento de água da chuva e ventilação natural.
• Design com participação comunitária: o projeto foi construído ouvindo as famílias beneficiadas, respeitando cultura local e necessidades reais.
• Áreas verdes integradas: espaços de convivência, drenagem urbana sustentável e vegetação nativa conectam o urbano ao ambiental.
O projeto já está sendo replicado em outras regiões com ajustes contextuais, demonstrando escalabilidade, replicabilidade e impacto mensurável.
“É no chão da cidade que a crise climática bate primeiro. E é ali também que podemos reagir com mais inteligência, mais dignidade e mais impacto. Se quisermos cidades resilientes, precisamos começar pelas pessoas”, pontuou Sophia.
Destaques técnicos da mesa e próximos passos para a COP30
Além de Sophia, participaram da mesa:
• Nabil Bonduki, arquiteto urbanista, professor da FAU-USP e referência em planejamento urbano com foco em políticas públicas;
• Marina Bragante, vereadora em São Paulo, com atuação voltada à regeneração urbana e justiça climática;
• Especialistas da Deloitte, que apresentaram dados sobre vulnerabilidade urbana e soluções de financiamento climático;
• Bruna Siciliano, CEO do Siciliano Group, que mediou a mesa com foco técnico e estratégico. A empresa atua com inovação para infraestrutura e sustentabilidade aplicada à construção civil, além da presença da ONU e referências do setor privado .
Durante o encontro, foram debatidos temas como:
• a transformação de moradia em ativo ambiental urbano;
• o papel da engenharia como ferramenta de transição ecológica aplicada;
• e a urgência de atrair investimentos para soluções com retorno climático e social.
A proposta habitacional de Sophia foi reconhecida como um dos projetos que integram o eixo brasileiro de apresentação técnica na COP30, representando o país como exemplo de aplicação climática setorial no ambiente urbano.
Um modelo que aponta caminhos para a nova construção civil
Segundo dados da ONU-Habitat, serão necessários mais de 3 bilhões de novas moradias sustentáveis até 2050 para responder à urbanização global sem ampliar a pegada ecológica. Projetos como o de Sophia Martins mostram que o futuro da construção não será apenas mais verde — será mais humano.
“O concreto pode ser regenerativo. A engenharia pode ser ferramenta de inclusão. A cidade pode ser solução — desde que a gente coloque as pessoas no centro”, concluiu Sophia.
Durante o encontro, foram debatidos temas como:
• a transformação de moradia em ativo ambiental urbano;
• o papel da engenharia como ferramenta de transição ecológica aplicada;
• e a urgência de atrair investimentos para soluções com retorno climático e social.
A proposta habitacional de Sophia foi reconhecida como um dos projetos que integram o eixo brasileiro de apresentação técnica na COP30, representando o país como exemplo de aplicação climática setorial no ambiente urbano.
Um modelo que aponta caminhos para a nova construção civil
Segundo dados da ONU-Habitat, serão necessários mais de 3 bilhões de novas moradias sustentáveis até 2050 para responder à urbanização global sem ampliar a pegada ecológica. Projetos como o de Sophia Martins mostram que o futuro da construção não será apenas mais verde — será mais humano.
“O concreto pode ser regenerativo. A engenharia pode ser ferramenta de inclusão. A cidade pode ser solução — desde que a gente coloque as pessoas no centro”, concluiu Sophia.
(Fotos: Arquivo Pessoal)