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IA: Usuários buscam novas formas de encontrar conteúdo na internet pelas barras de pesquisa

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Segundo a pesquisa VisualGPS da iStock, mais de 40% dos consumidores brasileiros afirmam que muitas vezes têm dificuldade para encontrar o produto que desejam.

A revolução nos campos de pesquisa para compras e à procura de marcas, impulsionada pelas tecnologias de IA, está reformulando os padrões tradicionais de busca, indo além das palavras-chave para promover experiências mais eficientes e intuitivas. Segundo a pesquisa VisualGPS da iStock, plataforma líder de comércio eletrônico, mais de 40% dos consumidores brasileiros afirmam que muitas vezes têm dificuldade para encontrar o produto que desejam.
Há anos, a pesquisa online é sinônimo de consultas baseadas em palavras-chave, muitas vezes resultando em experiências demoradas e fragmentadas para os usuários. No entanto, com o avanço das tecnologias orientadas por IA, o ecossistema de pesquisa está passando por uma transformação notável. Agora, o imediatismo, a personalização e a influência do “prompting” parecem estar impulsionando uma mudança em direção à pesquisa conversacional para a descoberta de informações.

“O impacto profundo das tecnologias de IA na revolução do campo de pesquisa não pode ser superestimado. Nossos dados e análises exclusivos de desempenho de pesquisa refletem uma evolução no comportamento dos clientes, com os usuários buscando frases mais descritivas e naturais nas pesquisas de imagens e vídeos”, diz Andrea Gagliano, Diretora Sênior de Inteligência Artificial e Machine Learning da iStock. “Essa mudança reflete uma tendência mais ampla em diferentes plataformas de pesquisa, impulsionada pela integração da inteligência artificial nos algoritmos de busca”.

Ao reconhecer a necessidade de uma abordagem inovadora, a iStock introduziu recursos de ponta como a “Pesquisa Aprimorada”, que permite que os usuários naveguem por vastas bibliotecas de conteúdo visual com facilidade e precisão. Utilizando modelos de machine learning baseados em IA, a iStock transcendeu as abordagens tradicionais centradas em palavras-chave, e oferece aos usuários uma experiência de pesquisa mais fluida e intuitiva.

Além disso, como parte dos recursos oferecidos pelo recém-lançado gerador de IA da iStock, a empresa introduziu uma inovadora funcionalidade de pesquisa reversa. Esse recurso permite que os usuários naveguem sem esforço pelas bibliotecas criativas da iStock, aproveitando imagens semelhantes às geradas pela IA. Isso simplifica o processo de descoberta do recurso visual ideal para seus projetos, aumentando a eficiência e a criatividade.

Fora a pesquisa com IA, outro aspecto que influencia o modo como as pessoas descobrem informações online tem a ver com a crescente tendência da rede social como mecanismo de pesquisa. Conforme a pesquisa VisualGPS, 44% das pessoas no Brasil recorrem às plataformas de redes sociais para pesquisar conteúdo de vídeo e adquirir novos conhecimentos. Essa estatística não apenas ressalta a importância crescente do conteúdo visual dinâmico e que engaja no cenário digital atual, mas também destaca o papel significativo desempenhado por plataformas como YouTube e TikTok na procura por conhecimento.

Em meio ao aumento da pesquisa com IA e evolução dos comportamentos dos consumidores, os especialistas da iStock oferecem as seguintes recomendações para elevar a presença online das PMEs:

Aproveite o poder do conteúdo de vídeo
Na era digital, o conteúdo de vídeo impera, especialmente com a ascensão meteórica de plataformas como o TikTok e a prevalência de hashtags como #TikTokMadeMeBuyIt e #AmazonFind. O estudo VisualGPS ressalta a importância do vídeo no envolvimento do consumidor, com milhões de pessoas buscando inspiração e informações nas redes sociais. Portanto, é necessário que as empresas aproveitem o conteúdo de vídeo de forma eficaz. Seja para mostrar os recursos do produto, compartilhar tutoriais ou mostrar o que acontece nos bastidores, o conteúdo em vídeo envolvente pode cativar o público e gerar conversões.

Priorize as comunicações focadas no cliente
Segundo a pesquisa VisualGPS, uma das principais prioridades das pequenas empresas no Brasil é transmitir como seus produtos/serviços atendem às demandas dos clientes, o que destaca a necessidade crítica de uma comunicação centrada neles como a base do envolvimento com os consumidores modernos. Seja na criação de sites visualmente atraentes que facilitem a navegação intuitiva, na visualização de experiências de pagamento digital perfeitas ou na integração de ambientes de compras digitais e físicas, as empresas precisam demonstrar seu compromisso em fornecer soluções personalizadas.

Crie recursos visuais atraentes adaptados ao seu público
À medida que as tecnologias de pesquisa e personalização baseadas em IA se tornam onipresentes, destacar-se no cenário digital atualmente sobrecarregado se torna cada vez mais desafiador. Para superar o ruído, as empresas precisam entender seu público e adaptar seus recursos visuais. Os insights da pesquisa VisualGPS destacam a importância da autenticidade e da identificação nos recursos visuais – 98% dos brasileiros consideram imagens e vídeos autênticos importantes para elas. Imagens e vídeos de alta qualidade que repercutem em seu público-alvo podem promover conexões mais fortes e impulsionar o engajamento. Além disso, a adoção da estética da rede social, a injeção de humor e a incorporação de conteúdo gerado pelo usuário podem aumentar ainda mais o apelo e a relevância da marca.

Para descobrir imagens e vídeos impressionantes para suas campanhas de marketing e publicidade, visite: https://www.istockphoto.com/br

Sobre a iStock:

A oferta de valor da Getty Images, iStock by Getty Images, é uma fonte global líder de conteúdo visual que oferece às pequenas e médias empresas e indivíduos uma maneira poderosa de fazer sua mensagem se destacar para os consumidores. A iStock oferece mais de 145 milhões de fotos, ilustrações, vetores e vídeos de qualidade premium disponíveis por meio de preços simples e acessíveis. Combinando a comunidade exclusiva de colaboradores globais da iStock com os extensos recursos e experiência em tendências criativas da Getty Images, a iStock oferece ainda mais a renomada qualidade da empresa, selecionando conteúdo de estoque criativo distinto e autêntico disponível apenas em www.istock.com.

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De motoboy a operador: a trajetória de Guilherme Betti e a construção de um método orientado por disciplina

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A história de Betti revela como experiências frequentemente invisíveis no mercado formal ajudaram a moldar o olhar analítico e a constância que sustentam seu trabalho atual

 

Antes de qualquer operação financeira fazer parte da sua rotina, Guilherme Betti circulava por universos distantes do mercado. Trabalhou como barbeiro e como motoboy, combinando funções para garantir a renda e enfrentar a realidade de quem começa sem estrutura e com poucas margens para erro. Essas vivências, marcadas por longas jornadas e pela necessidade de adaptação diária, moldaram o seu senso de responsabilidade muito antes de ele considerar que poderia trilhar outro caminho.

 

A aproximação com o mercado financeiro surgiu como resposta a um incômodo crescente. Por mais horas que acumulasse, o retorno não mudava. A relação entre esforço e ganho permanecia limitada, e Betti percebeu que não teria liberdade enquanto dependesse exclusivamente de volume de trabalho. O mercado apareceu primeiro como possibilidade e não como promessa. Ele começou a estudar nos intervalos possíveis, ainda sem saber exatamente onde aquilo o levaria. O início foi lento, marcado por erros frequentes e pela sensação de que o aprendizado exigia mais paciência do que técnica.

 

Com o tempo, o que mais chamou sua atenção não foi o potencial de lucro, mas a capacidade de reorganizar o próprio tempo. A percepção de que poderia administrar a agenda de forma mais flexível se tornou central em sua decisão de continuar. Esse deslocamento, do ganho imediato para o valor do tempo, foi determinante para sustentar os anos seguintes de estudo. Betti passou a observar padrões comportamentais, compreender seus impulsos e reduzir excessos. A partir dessas observações, começou a estruturar um método baseado em clareza, disciplina e controle emocional. Ele costuma afirmar que não existe mágica e que o avanço depende de método, frase que sintetiza o entendimento construído dentro da própria experiência.

 

 

À medida que evoluía tecnicamente, pessoas ao redor começaram a procurar orientação. O movimento o levou a organizar atendimentos presenciais e online, ambos estruturados em torno de acompanhamento contínuo. Betti considera que grande parte das dificuldades de quem inicia no mercado não está apenas na operação, mas na forma como cada indivíduo lida com expectativa, frustração e ritmo de aprendizado. Sua atuação, portanto, combina explicação objetiva, observação cuidadosa e ajustes personalizados. Ele entende que evolução no mercado exige constância e que essa constância depende tanto da parte técnica quanto da emocional.

 

Um dos episódios que se tornou marco na sua trajetória ocorreu em casa, em uma live transmitida da cozinha. Durante a transmissão, atingiu a meta de trinta mil dólares utilizando uma estratégia adquirida em uma viagem a Dubai. A cena evidenciou a combinação que caracteriza seu percurso. Um ambiente simples, cotidiano, associado a um resultado expressivo que não dependeu de cenário ideal. Betti costuma destacar que resultados consistentes são consequência de preparação, não de circunstâncias extraordinárias.

 

 

Com mais de uma década de atuação e mais de onze mil alunos formados, Betti construiu uma presença sólida no mercado. Esse número carrega uma dimensão que vai além do alcance. Representa a continuidade de um trabalho que se desenvolveu em etapas, sem rupturas dramáticas, sustentado por repetição, análise e revisão constante. A trajetória revela como mudanças significativas podem nascer de pequenas escolhas acumuladas ao longo do tempo.

 

A história de Guilherme Betti não segue um modelo linear de ascensão. Ela atravessa profissões que exigiam velocidade e adaptação contínua e se estabelece em um campo que demanda calma, precisão e método. O movimento entre esses universos mostra que transformações importantes raramente ocorrem de forma abrupta. Muitas vezes começam de um desconforto persistente que abre espaço para novas possibilidades. É nesse espaço, entre experiências distintas, que Betti construiu o olhar analítico e a constância que orientam seu trabalho hoje.

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Q3 Produções amplia atuação e se destaca em eventos do agronegócio no Brasil

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Empresa consolidada no setor de estandes reforça presença na Agrishow e aposta em metodologia própria para entregar qualidade e pontualidade

A Q3 Produções, empresa especializada em projetos e montagem de estandes, vem ganhando destaque no mercado nacional de eventos ao fortalecer sua atuação em grandes feiras do agronegócio, como a Agrishow, uma das maiores e mais importantes exposições internacionais de tecnologia agrícola.

Com um portfólio que reúne grandes marcas de diversos setores, a Q3 Produções se diferencia pela criação de soluções personalizadas e pela implementação de uma metodologia exclusiva que otimiza processos e garante maior precisão na entrega dos projetos.

Segundo os CEOs Simone Rossoni e Igor Martins, essa metodologia é resultado de anos de experiência no setor e tem se mostrado fundamental para consolidar a empresa como referência em eficiência, qualidade e relacionamento com o cliente.

“Nós desenvolvemos um modelo de trabalho que prioriza cada etapa do processo, desde o planejamento até a finalização do estande. Isso nos permite garantir entregas pontuais e com alto padrão de acabamento”, explica Igor Martins.

Para Simone Rossoni, a expansão da presença da empresa em eventos estratégicos reforça a credibilidade da marca. “O agronegócio é um dos setores mais relevantes da economia brasileira, e estar presente em feiras como a Agrishow nos coloca ao lado das grandes inovações do mercado. Nosso compromisso é entregar estruturas que valorizem a marca do cliente e fortaleçam suas ações dentro do evento”, afirma.

A crescente demanda por eventos de grande porte e o investimento contínuo em tecnologia, design e gestão de projetos têm impulsionado o crescimento da Q3 Produções. A empresa segue ampliando sua presença em diversas regiões do país e fortalecendo sua posição como uma das principais fornecedoras de estandes para feiras corporativas e setoriais.

Com foco em inovação e excelência, a Q3 Produções se prepara para novos desafios e projeta um 2026 de expansão no mercado nacional, reforçando o compromisso com qualidade, parceria e resultados.

Q3 Produções:

https://q3producoes.com.br/ | @_q3producoes

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Oficinas na era dos elétricos: como lucrar com VE/HEV sem grandes investimentos

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A eletrificação já bate à porta das oficinas independentes. O segredo para aproveitar a onda não é comprar equipamentos caros de imediato, mas ajustar posicionamento, processos e precificação. A seguir, um guia prático para começar agora — com comentários do especialista Jonathan Monteiro Kreski (técnico automotivo, gestor de oficina e certificado em VE/HEV pelo SENAI).

 

Entre no jogo do jeito certo

 

Em vez de “virar uma oficina de elétricos” do dia para a noite, adicione serviços VE/HEV ao portfólio atual. Faça isso deixando claro ao público: “atendemos todas as marcas, com especialização em diagnósticos de alta tensão”.

Kreski: “O primeiro investimento é em conhecimento e protocolo. A oficina não precisa parecer um laboratório; precisa funcionar como um, nos procedimentos que importam: segurança, método e registro.”

Podemos falar sobre alguns ajustes de baixo custo que mudam a percepção: Sinalização visual de áreas de alta tensão e checklists de LOTO (procedimento para garantir que toda fonte de energia esteja bloqueada, identificada e testada como ausente antes do trabalho) visíveis; EPIs adequados (luva, tapete, óculos, ferramentas isoladas) inspecionados e registrados; Quadro com procedimento para recepção e desligamento seguro.

Portfólio mínimo viável (PMV) para VE/HEV

 

Comece com serviços de alta demanda e baixo risco, que não exigem maquinário caro:

  1. Diagnóstico inicial
      Anamnese guiada + verificação de segurança + leitura básica + plano de ação.
  2. Inspeção de segurança de alta tensão (HT Safety Check)
      Checklist LOTO, verificação de EPI, isolamento e integridade visual de cabos/conectores.
  3. Manutenção preventiva orientada
      Itens padronizados por modelo (fluídos específicos, filtros cab/AC, arrefecimento de componentes elétricos quando aplicável).
  4. Atualização e higienização de sistemas de arrefecimento e HVAC
      Serviço tradicional com narrativa de confiabilidade para o cliente de híbridos/BEVs.
  5. Relatório técnico digital
      Fotos + marcação simples + assinatura eletrônica.

Kreski: “O PMV permite começar com segurança e inteligência. Você gera caixa, treina a equipe e padroniza processos, sem gastar com equipamentos caros. Cada serviço bem feito vira prova de competência e fortalece a reputação da oficina no mercado de elétricos e híbridos.”

 

Fluxo de atendimento VE/HEV (do orçamento à entrega)

 

Kreski: Eu sugiro começar diagnosticando a situação, a priori. Subsequente, esclarecendo a queixa do cliente e registrando dados do veículo. Em seguida, faça a triagem de segurança, confirmando condições básicas e a necessidade de intervir na alta tensão. Se houver intervenção, execute o desligamento e bloqueio (LOTO) conforme procedimento, sinalizando a área. Com o veículo seguro, realize o diagnóstico (anamnese guiada, leituras essenciais e verificação visual) e apresente a proposta em formato de pacote (preventiva + correção recomendada), já com prazos e garantias. Após a aprovação, parta para a execução seguindo os checklists padronizados. Feito o serviço, gere um relatório digital com fotos e marcações simples que sustentem o trabalho realizado e o valor entregue. Por fim, programe follow-ups em 7 e 30 dias para checar satisfação, prevenir retrabalho e oferecer continuidade.

Pontos de atenção indicados por Kreski: nada de improvisar com cabos e conectores; sem atalhos no desligamento seguro; e documente tudo — checklists e fotos anexadas ao orçamento e ao relatório final. Isso reduz risco, dá transparência e consolida a reputação técnica da oficina. Sei que é chato ficar repetindo, mas é essencial.

 

Precificação por risco e especialização (não cobre como “mecânica comum”)

 

Organize sua tabela em três faixas que traduzam complexidade e risco: um nível Básico para inspeções e serviços não intrusivos (seu ticket de entrada), um Intermediário para diagnósticos estruturados e preventivas específicas, e um Avançado para intervenções que envolvem alta tensão e maior tempo de imobilização. A lógica de preço deve ser explícita e consistente: preço = tempo técnico × coeficiente de especialização × risco — lembrando que, em VE/HEV, especialização e risco são naturalmente mais altos do que na mecânica tradicional. Assim, o valor acompanha o método e a proteção entregues.

Kreski: “Quem comunica certificação e segurança estabelece o próprio preço. O cliente entende que paga por método e proteção.”

 

Marketing educativo (sem jargão, com provas)

 

Crie uma página dedicada, explicando, em linguagem palatável, o que muda no atendimento: segurança, durabilidade do veículo e economia por prevenção. Comprove isso com antes/depois das rotinas (EPI, LOTO, isolamento) e depoimentos anônimos que foquem na experiência e no resultado. Nos stories, mostre trechos dos checklists (com dados sensíveis borrados e sem expor placa) para dar transparência ao processo. O objetivo é educar sem tecnicês e sustentar cada promessa com evidência visual — assim o cliente entende o valor e confia no serviço.
Kreski: “Quando a pessoa vê o processo todo, inclusive aqueles famosos carrosséis com antes e depois, ela compra com tranquilidade. E tranquilidade paga melhor.”


Erros comuns (e como evitar)

 

Antes de pensar em compras caras, evite quatro armadilhas. Primeiro, não compre escâner sem saber interpretar: invista em formação e protocolo antes de ampliar o ferramental. Segundo, não trate alta tensão como “12V reforçado” — o procedimento é outro e exige LOTO, EPI e sequência segura. Terceiro, não pule a documentação: sem relatório e fotos, o valor do serviço desaparece e as disputas aumentam. Por fim, evite excesso de tecnicismo: traduza tudo para o que o cliente realmente entenda e valorize — segurança e economia.

Kreski: “Corte os erros pela raiz, foque em conhecimento, depois ferramenta — scanner sem interpretação é gasto. Trate alta tensão como deve ser tratada, aplique LOTO, valide EPIs e respeite o tempo de descarga, sem atalhos. Não canso de repetir, documente tudo (checklist, fotos e relatório digital anexados à OS) para dar valor e te proteger em disputas. E na comunicação, fuja do tecnicismo: traduza para segurança, longevidade do veículo e economia por prevenção de gastos futuros.”

 

Quem é Jonathan Monteiro Kreski: técnico automotivo e gestor de oficina, certificado em VE/HEV pelo SENAI. Especialista em transição de oficinas para elétricos e híbridos.

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