Depois dos singles “tudo por você (tipo pixote)” com Tarcis e Nevs e de “uma noite e um vinho seco” ao lado de Cs Loverboy e Cout1nho, iéti dá vida a mixtape “O QUE EU VEJO” um retrato dividido em 19 faixas que contam a história de vida do artista no Morro do Chaves, localizado em Barros Filho na Zona Norte do Rio de Janeiro, local onde o rapper nasceu e cresceu.
Com participações de Tarcis, Izy Castelano, Shamilla, Lessa Gustavo, Marcão Baixada, Ana Be, Raro, Pedro Saci, Suntizil, Nabru, Kalyne, Cout1nho, Cs Loverboy, Nevs, Bakkari e todas as produções assinadas por Eric Beatz, o artista passeia no storytelling, aprofundando suas narrativas pessoais em cima de beats clássicos, voltados para o boombap, trazendo um impacto diferente do que vem sido construído na cena do hip hop nacional para sua obra.
“O QUE EU VEJO” tem como faixa foco a canção “Sábado de Manhã” ao lado de Izy Castelano, música que traça uma narrativa íntima de um casal em sua casa no final de semana. Por ser uma faixa solar, é possível observar seu contraste com o projeto em si, que fala sobre amores e desamores, experiências familiares, amigos e parentes que perderam suas vidas para o crime e o caminho em direção a vencer na vida através da arte.
Sobre a mixtape iéti comenta: “O QUE EU VEJO” fecha a sequência do “RADAR DE UM FILME SUJO” e “RUAS, LUZES E CONFISSÕES” três mixtapes que falam sobre narrativas pessoais minhas, cada uma delas introduzindo a minha ótica sobre o espaço que eu cresci e os lugares que eu transito.
O fato de das 19 faixas eu ter convidado 15 participações, foi um exercício de construir a direção criativa de todos os processos do trabalho. A mixtape não teria o mesmo tom sem os beats do Eric e a direção musical do Cs Loverboy, que deram vida a minha linguagem e a organização dos feats, me sinto honrado”.
Dentre as principais faixas de destaque do projeto é possível citar “Anjos (essa é pra você primo) história que iéti divide sua relação familiar com um primo que foi assassinado em uma guerra entre facções que envolve uma briga depois da compra de um tênis com o rapper BK’ antes da fama. Além dela, a introdução da mixtape apresenta um hip hop mais ousado e alternativo, que faz uso do coral em uma batida diferente do habitual, uma excelente apresentação do projeto.
Pra além da faixa foco e as músicas de destaque, iéti disponibilizará no dia 27/11 o curta “O QUE EU VEJO” com direção de @ilovemyanalog que produziu o clipe de “Cachorrada” de Leall e VND, ao lado de Marina Maux e Murdoc, assumindo fotografia e assistência de direção. A capa da mixtape foi assinada por Wavybil, diretor criativo do selo CRIS. encabeçado por iéti.
O projeto tem lançamento nas plataformas previsto para o dia 8 de Dezembro, no mesmo dia do novo projeto do rapper Tarcis. Em comemoração, ambos os artistas irão realizar um show de apresentação das faixas na Casa do Nando, berço do samba, no centro da cidade do Rio de Janeiro, no dia 9 de Dezembro, com apoio da Redley, marca que vem acompanhando o corre de iéti ao longo de 2023.
Com entrada gratuita, apresentação no dia 1º de agosto une música, dança e afrofuturismo em espetáculo que exalta corpos plurais e histórias marginalizadas
No dia 1º de agosto, o Sesc Campo Limpo, em São Paulo, será palco de um espetáculo poderoso e inclusivo: o show de lançamento do disco “Escuta”, da multiartista Mis Ivy, com entrada gratuita e início marcado para às 20h. Com uma proposta artística que une música, dança, artes cênicas e espiritualidade, o evento convida o público a uma profunda jornada de autoconhecimento, representatividade e celebração da ancestralidade africana.
Sob a direção artística de Humberto Moraes, o show será um verdadeiro manifesto em favor da diversidade, com participações especiais de artistas que amplificam as mensagens do álbum: Jimmy Luv, Sista Mari, Winnit, a dançarina Eva Bessa com o Mei Ballet Força Queens, a DJ Ritma, a percussionista Amanda Teles e a backing vocal Meg Pedroso.
Uma experiência sensorial e transformadora “Escuta” é mais que um show: é um ritual artístico de cura e afirmação. Com base nos ritmos da diáspora africana e na força do afrofuturismo, Mis Ivy constrói um espetáculo dividido em quatro atos narrativos, cada um com uma proposta simbólica e estética única, mas conectada por um fio condutor: a voz de corpos marginalizados que reivindicam existência, espaço e brilho próprio.
“Esse show é a materialização de um sonho coletivo. Eu pensei cada detalhe como uma oferenda ao nosso povo, à nossa ancestralidade, à nossa luta e à nossa alegria de existir”, afirma Mis Ivy.
Ato 1 – O começo: a busca por liberdade O espetáculo se inicia com os personagens principais se apresentando em meio a batidas contagiantes de Kuduro, estilo angolano de forte carga política e cultural. Eles contam suas trajetórias marcadas por resistência, dor e esperança, buscando um lugar onde possam respirar livremente e expressar quem são sem medo.
Ato 2 – Tributo à força das mulheres pretas O segundo ato é um hino à resistência feminina, especialmente das mulheres negras e de comunidades periféricas. Ao som dos tambores do Ijexá, a música evoca força, espiritualidade e união, exaltando o poder coletivo das mulheres em meio às adversidades.
Ato 3 – Protagonismo e brilho de todos Nesse momento, cada personagem assume o centro do palco, em uma celebração da potência individual e coletiva. A mensagem é clara: todos merecem ocupar lugares de destaque e têm o direito de sonhar e brilhar.
Ato 4 – Herança africana e espiritualidade O desfecho do espetáculo mergulha na simbologia Andinkra, sistema de ícones originários de povos africanos como os Ashanti, riquíssimos em significados ligados à sabedoria, proteção e ancestralidade. Mis Ivy propõe uma ressignificação contemporânea dessas marcas para o público brasileiro, como ferramenta de autocuidado, conexão espiritual e valorização da cultura africana.
“Trazer a simbologia Andinkra pro palco é uma forma de reconectar o presente ao passado com respeito e orgulho. Quero que o público ‘escute’ não só com os ouvidos, mas com o coração, com o corpo, com a alma.”, diz Mis Ivy.
Divulgação
O disco “Escuta”, já disponível nas plataformas digitais, o álbum é uma obra plural que mistura ragga, rap, dancehall, kuduro, afrobeat, bregafunk e drill, unindo o passado ancestral ao presente urbano. A produção reúne mulheres pretas, cis e trans, celebrando corpos diversos, vozes potentes e identidades plurais.
Com letras que atravessam emoções profundas e realidades sociais, o disco é um convite à escuta ativa — de si, do outro e da história que nos forma. A cada faixa, Mis Ivy propõe um reencontro com a própria essência, com as raízes e com um futuro onde todos possam existir com dignidade.
“Quero que cada pessoa que estiver lá se sinta representada, tocada e acolhida. Que enxergue sua beleza, sua força e sua importância. Esse show é para lembrar a todos que nós somos potência”, finaliza a artista.
Serviço MIS IVY – SHOW “ESCUTA” Quando: 01 de agosto, às 20h Onde: Sesc Campo Limpo – Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120 Entrada: Gratuita
Neste domingo, dia 27 de julho, a partir das 15h, o Teatro Popular Oscar Niemeyer, no Centro de Niterói, será palco de uma grande festa, com uma programação especial para todas as idades, destacando a importância sociocultural dos terreiros da região na preservação das tradições afro-brasileiras. A comemoração contará com um xirê e uma vibrante roda de samba, além de uma line-up poderosa, repleta de música, axé e resistência.
Entre as homenagens desta edição, destacam-se as baianas das escolas de samba Cubango e Viradouro, que serão celebradas como mães do samba. A festa será um verdadeiro tributo à força da mulher negra, especialmente àquelas que são as guardiãs da cultura e das tradições no samba.
O Samba das Yabás é um evento que também visa valorizar o sagrado feminino e sua relação com as yabás, as divindades femininas do Candomblé, e toda a espiritualidade que move a cultura afro-brasileira. Uma oportunidade única de celebrar a ancestralidade, a resistência e a importância das mulheres negras na construção do samba e das nossas tradições culturais.
O evento também terá Feira de Empreendedorismo afro com vários artesanatos; Área Kids ; Trancistas e Pintura Corporal Afro. Tudo de graça.
A festa do 3º aniversário do Samba das Yabás, tem patrocínio Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal das Culturas. Nesses três anos de existência, o evento vem trazendo para cidade sorriso, ancestralidade e a força das mulheres no samba, com religiosidade afro-brasileira e cultura popular.
Acessibilidade: Como parte do nosso compromisso com a inclusão, disponibilizamos um formulário de inscrição para pessoas com deficiência, garantindo atendimento de maior qualidade. Se você ou alguém que você conhece se encaixa nesse perfil, preencha o formulário e venha celebrar conosco.
Serviço:
Data: Domingo, dia 27 de julho de 2025.
Horário: A partir das 15h
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer- Niterói
Entrada Franca
* Classificação Etária Livre
* Feira de Empreendedorismo afro
* Área Kids (gratuito)
– Trancistas (gratuito)
– Pintura Corporal Afro (gratuito)
Vamos celebrar esses 3 anos com muito samba no pé, ancestralidade, alegria e axé!
Como plano de acessibilidade estará disponível em nossa Bio um formulário de inscrição para pessoas com deficiência, a fim de um atendimento de maior qualidade para este público.
Então, se você é uma pessoa com deficiência ou conhece alguém, preencha o formulário e curta essa festa conosco. https://www.instagram.com/reel/DL44cTPMnEW/?igsh=MTB0cDY0OWk4aDExbw==
Mais informações: 21 98091-3423
Classificação indicativa: Livre
Realização: Prefeitura de Niterói / Secretaria Municipal das Culturas
Produção: Ewé Afro Produções / Associação Sociocultural Ewé
_Alcance impressionante foi totalmente orgânico, sem impulsionamento_
Um bar, uma mesa e uma canção repleta de emoção. Foi nesse cenário simples, porém carregado de verdade, que o cantor baiano Jefinho conquistou milhares de corações com sua interpretação da música “A L’amour”, sucesso conhecido nas vozes de Ray Douglas e Pablo. O vídeo, publicado em seu perfil no Instagram, já ultrapassou 2,5 milhões de visualizações orgânicas, sem qualquer investimento em tráfego pago, e pode ser conferido neste link: https://www.instagram.com/reel/DLf4fpwOTuR/?igsh=ZjhpN3hpYmp2MzZ0.
Gravado de maneira informal, o conteúdo viralizou pela autenticidade: sem cenário elaborado ou produção profissional, Jefinho entregou uma performance intensa, movida por sentimento e verdade. Foram mais de 5 mil comentários, a maioria elogiando a força da sua voz e a emoção sincera transmitida na interpretação.
Natural de Jaguaquara (BA), Jefinho começou na música ainda criança, na banda Toca Tudo. Autodidata, trilhou seu caminho ouvindo, praticando e sentindo a música de maneira genuína. O reconhecimento nas redes sociais chega em um momento especial de sua carreira: o lançamento do álbum “Recordações”, com 30 faixas que homenageiam grandes nomes da música romântica e popular brasileira. O projeto está disponível nas plataformas digitais e no YouTube.
Após o sucesso do vídeo, seu Instagram saltou de 18 mil para mais de 69 mil seguidores. Em apenas 30 dias, Jefinho alcançou mais de 3,4 milhões de visualizações em seus conteúdos na plataforma, consolidando sua presença tanto no cenário musical quanto no ambiente digital.