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Ímãs de Neodímio: O componente secreto que move a tecnologia

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Por trás de algumas das inovações mais transformadoras do século XXI, existe um elemento silencioso, mas crucial: os ímãs de neodímio. Essenciais em dispositivos eletrônicos, motores, turbinas eólicas e veículos elétricos, esses ímãs são a chave para o futuro da eficiência energética e da sustentabilidade. E, nesse cenário, a Fácil Negócio Importação se destaca como fornecedora estratégica desse componente que move o avanço tecnológico.

Os ímãs de neodímio, parte da família dos ímãs de terras raras, se tornaram indispensáveis na produção de motores elétricos cada vez mais eficientes e compactos. De acordo com a Allied Market Research, o mercado global de ímãs de neodímio deve alcançar US$ 3,4 bilhões até 2027, crescendo a uma taxa anual composta (CAGR) de 5,4%. Grande parte desse crescimento é impulsionada pela expansão dos veículos elétricos, que utilizam esses ímãs para garantir alto desempenho e eficiência energética. “Os ímãs de neodímio não são apenas uma peça do motor, mas a alma que impulsiona o progresso em direção à mobilidade elétrica sustentável”, explica Rodolfo Granada Midea, CEO da Fácil Negócio Importação.

Dados da BloombergNEF mostram que, até 2030, os veículos elétricos representarão 28% das vendas globais de automóveis, e estima-se que cada veículo elétrico contenha entre 1 a 2 kg de ímãs de neodímio em seus motores. Esse componente é essencial para garantir um desempenho otimizado e maximizar a autonomia das baterias. “Estamos falando de um material que contribui diretamente para reduzir o consumo de energia e melhorar a eficiência dos motores, algo fundamental para a competitividade dos veículos elétricos”, reforça Midea.

Nas turbinas eólicas, esses ímãs desempenham um papel ainda mais crucial, sendo utilizados nos geradores das turbinas para reduzir o peso e aumentar a eficiência. A Agência Internacional de Energia (IEA) prevê que a demanda por materiais magnéticos para turbinas eólicas irá triplicar até 2040, o que destaca a urgência na adoção de fontes renováveis de energia. “Os ímãs de neodímio são fundamentais para a construção de um futuro energético mais limpo. Eles permitem que as turbinas sejam menores, mais leves e, ao mesmo tempo, mais potentes, acelerando nossa transição para fontes renováveis”, destaca Midea. Segundo a Wood Mackenzie, 15% do custo total de uma turbina eólica está associado ao uso de ímãs de terras raras, mostrando sua importância no processo produtivo e no desempenho dos sistemas de energia renovável.

Além do setor energético, a indústria de eletrônicos também se beneficia profundamente dos ímãs de neodímio. Eles são encontrados em alto-falantes, fones de ouvido, discos rígidos e sensores de smartphones, viabilizando dispositivos menores e mais poderosos graças à sua alta densidade magnética. Segundo estimativas da Grand View Research, o mercado global de alto-falantes deverá atingir US$ 8,6 bilhões até 2025, impulsionado pelo aumento da demanda por equipamentos de áudio de alta qualidade. “Os ímãs de neodímio são o componente invisível por trás de muitas inovações que facilitam nosso dia a dia. Sem eles, a qualidade de som dos fones de ouvido e a precisão dos sensores dos smartphones simplesmente não seriam possíveis”, complementa Midea.

No entanto, o fornecimento de ímãs de neodímio é uma tarefa complexa. Relatórios do Departamento de Energia dos EUA indicam que a transição para a energia limpa e a eletrificação da mobilidade dependem criticamente de materiais como o neodímio, que exige processos complexos de extração e produção. A China, atualmente, domina cerca de 80% da produção global de neodímio, o que torna a cadeia de suprimentos vulnerável a interrupções geopolíticas. “A estabilidade da cadeia de suprimentos de ímãs de neodímio é crucial para garantir que indústrias estratégicas possam crescer e inovar sem interrupções. A Fácil Negócio Importadora trabalha incansavelmente para assegurar que o mercado brasileiro tenha acesso a esses materiais estratégicos de forma contínua e confiável”, afirma Midea.

Com uma presença consolidada no mercado de importação de ímãs de neodímio, a Fácil Negócio Importadora vem se tornando referência no fornecimento de componentes essenciais para indústrias que buscam manter altos padrões de qualidade e eficiência. Isso é especialmente relevante em um momento em que o Brasil luta para se destacar no cenário global, adotando tecnologias mais sustentáveis e fomentando a inovação no setor energético e de mobilidade. Dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) mostram que o Brasil tem o potencial de reduzir em até 20% os custos de produção de veículos elétricos se garantir um suprimento confiável de ímãs de neodímio e outros materiais de terras raras.

No que diz respeito a turbinas eólicas, veículos elétricos e eletrônicos de consumo, os ímãs de neodímio se mostram indispensáveis para a evolução tecnológica. E a Fácil Negócio Importação está preparada para ser a parceira estratégica da indústria brasileira, ajudando o país a não só acompanhar o avanço global, mas também liderar iniciativas voltadas para um futuro mais sustentável e tecnológico.

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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