Barra
Connect with us

Business

Influencers prestigiam a inauguração da Loja S’marsh no Shopping Open Mall The Square em SP

Published

on

Inauguração da Loja S'marsh - Foto Andréia Cordeiro - Studio Touch

No último sábado, 27 de novembro, foi inaugurada a primeira Loja S’marsh, a qual fica no Shopping Open Mall The Square, situada em Cotia em São Paulo, e na ocasião contou com a presença de alguns influenciadores, organizado pela Laura Pettigrosso, sócia da marca juntamente com a Gestora de projetos Drielle Silva, o evento foi regado de muita alegria e memórias.

A S’marsh Brasil nasceu no ABC de São Paulo através da fundadora Ana Cristina Sousa que teve a ideia de juntar dois amores, acampar e criar memórias inesquecíveis com aqueles que ama para ela acampar é muito mais do que dormir em uma barraca e fazer uma fogueira, nos campings acontece uma magia especial e todos os anos ficávamos contando os dias para mais uma  aventura, mas para deixar esses momentos ainda melhor veio um desejo de criar um delicioso marshmallow que ficasse cremoso por dentro e com uma casquinha crocante e irresistível por fora.

Queríamos algo inovador e investimos muitos anos desenvolvendo pesquisas, testando produtos, investimos R$ 1 milhão de reais em um modelo de negócio exclusivo, a primeira rede de fast food de Smore da América Latina. Smore é uma sobremesa tradicional nos Estados Unidos e Canadá.

Felipe Sousa e Laura Pettigrosso - Foto Andréia Cordeiro - Studio Touch

Felipe Sousa e Laura Pettigrosso – Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

“Em fevereiro de 2020 nasceu nossa fábrica de sonhos S’marsh e no mesmo mês veio a pandemia, triste realidade, mas não deixamos nos abater, aproveitamos esse tempo para aprimorar e validar novos produtos. Hoje junto com minha filha Laura, que é minha sócia, e meu filho Felipe Sousa, Diretor de produção, abrimos a primeira loja S’marsh no shopping Open Mall The Square e em dezembro iremos inaugurar nossa primeira franquia”, revelou Ana Cristina Sousa.

O propósito da nossa família é proporcionar para a sua família novas experiências, junto com aqueles que mais amam. Então bora reunir todo mundo, espalhar amor, sorrisos e criar muitas memórias.

Crédito da Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

Modelo Mirim Aninha Chiang e Laura Pettigrosso – Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

Laura Pettigrosso e Drielle Silva, Gestora de projetos – Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

Gabriel Miller, ator de Carinha de Anjo e Giovanna Cordeiro, Influencer e Atriz – Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

DJ Zolk – Crédito da Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

Giovanna Cordeiro, Influencer e Atriz - Foto Andréia Cordeiro - Studio Touch

Giovanna Cordeiro, Influencer e Atriz – Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

Gabriel Miller, ator de Carinha de Anjo e Giovanna Cordeiro, Influencer e Atriz – Foto Andréia Cordeiro – Studio Touch

Business

ESG e Logística: como ser sustentável no seu negócio

Published

on

Sustentabilidade no transporte e na gestão logística passa a ser exigência de mercado, pressionando empresas a repensar rotas, combustíveis, cadeia de suprimentos e deslocamentos diários de suas equipes para reduzir custos e impactos ambientais

O tema ESG deixou de ser apenas uma tendência corporativa e passou a integrar o centro das decisões estratégicas das empresas. No setor de logística, essa transformação é ainda mais evidente: de acordo com a consultoria McKinsey, a cadeia de suprimentos pode representar até 80% da pegada de carbono de uma companhia. Esse dado mostra o quanto repensar deslocamentos, rotas e transportes é determinante para empresas que buscam se manter competitivas e atender às crescentes cobranças de investidores e consumidores.

Um relatório da International Energy Agency (IEA) publicado em 2024 reforça esse cenário. O transporte responde por cerca de 24% das emissões globais de CO₂ relacionadas à energia, e grande parte vem do transporte rodoviário, responsável por movimentar mercadorias e equipes em escala mundial. No Brasil, onde mais de 60% da logística depende das rodovias, a pressão por soluções mais sustentáveis se intensifica, exigindo novas estratégias das empresas de todos os portes.

O que significa ESG na logística?

O conceito de ESG (ambiental, social e de governança) aplicado à logística vai além da redução de emissões de gases de efeito estufa. Ele envolve também práticas que asseguram condições de trabalho adequadas, processos transparentes e uso de tecnologias que aumentem a eficiência. Para o setor, a integração desses três pilares tornou-se um diferencial competitivo e uma forma de atrair investimentos.

Empresas que já trabalham com metas de redução de carbono no transporte conseguem negociar melhores contratos com parceiros e até conquistar vantagens fiscais em algumas regiões. A sustentabilidade na logística, nesse contexto, está diretamente ligada à reputação corporativa e ao valor percebido da marca. Mais do que uma exigência regulatória, é uma resposta ao consumidor que cobra práticas responsáveis e busca consumir de empresas que estejam alinhadas às suas expectativas ambientais e sociais.

Processo de ESG da matéria-prima até a entrega

Ao falar de ESG na logística, não se trata apenas do transporte final até o consumidor. O ciclo começa na escolha da matéria-prima utilizada na produção, que precisa ser de origem sustentável, passa pela forma como os insumos chegam ao centro de distribuição e envolve o uso de transportadoras comprometidas com a redução da poluição.

O último elo, a entrega ao cliente, também ganha relevância. Nos grandes centros urbanos, soluções como bicicletas elétricas, veículos híbridos e até drones vêm sendo testadas para diminuir a emissão de carbono. Programas de logística reversa, que permitem o retorno de embalagens e produtos descartados, também fazem parte da estratégia de ESG, já que reduzem resíduos e estimulam a economia circular.

O relatório da Deloitte aponta que 55% das companhias brasileiras já implementaram algum tipo de programa voltado à sustentabilidade em sua cadeia logística, e os resultados vão desde a redução de custos até a melhoria da imagem corporativa.

Gestão de serviços de campo e o ESG

O conceito de sustentabilidade também precisa ser expandido para os times que passam grande parte do tempo nas ruas, como equipes comerciais, de manutenção e de pós-venda. Esses deslocamentos, muitas vezes negligenciados nos cálculos de impacto ambiental, representam uma fatia significativa das emissões corporativas.

Nesse ponto, a tecnologia assume um papel estratégico. Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, destaca a relevância do planejamento inteligente de deslocamentos: “Com apoio da tecnologia, é possível otimizar visitas, reduzir quilômetros rodados e gerar benefícios tanto para o negócio, quanto para o meio ambiente. A criação de rotas inteligentes por meio de aplicativos de logística torna o deslocamento das equipes mais eficientes e sustentáveis.”, afirma o CEO.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 99% da população mundial respira ar com poluentes acima dos níveis recomendados. No Brasil, o transporte rodoviário ainda é altamente dependente de combustíveis fósseis, responsáveis por 47% da emissão de CO₂ no país. Melhorar a gestão de serviços de campo e reduzir o uso desnecessário de veículos é, portanto, uma medida estratégica para unir eficiência e responsabilidade ambiental.

A importância do Supply Chain no ESG

A cadeia de suprimentos é considerada a espinha dorsal de qualquer negócio, e quando se fala em ESG, ela ganha ainda mais relevância. No setor logístico, analisar todo o processo, desde o fornecedor de matéria-prima até o consumidor final, permite identificar gargalos e pontos de melhoria que impactam diretamente a sustentabilidade da operação.

É no Supply Chain que decisões sobre transporte, armazenagem, fornecedores e rotas são tomadas. Incorporar métricas de ESG nesse processo significa avaliar parceiros sob critérios ambientais e sociais, exigir certificações de origem sustentável e adotar práticas que minimizem desperdícios. Segundo estudo da Accenture, empresas que alinham ESG ao Supply Chain podem reduzir em até 30% seus custos operacionais e, ao mesmo tempo, aumentar a resiliência de suas cadeias.

Outro ponto importante é o uso de ferramentas digitais para tornar a gestão mais transparente. Adoção de aplicativos para logística, sistemas de rastreamento em tempo real e análises preditivas ajudam a planejar rotas, controlar emissões e oferecer relatórios detalhados sobre a sustentabilidade da operação.

Um futuro de logística mais sustentável

À medida que cresce a pressão por responsabilidade ambiental, as empresas brasileiras se veem diante de um desafio que também é uma oportunidade: tornar sua logística mais sustentável sem perder competitividade. A transformação passa pela inovação tecnológica, pela mudança cultural dentro das organizações e pelo engajamento de todos os elos da cadeia.

Ao integrar práticas de ESG em seus deslocamentos, desde a escolha de fornecedores até a gestão das equipes em campo, as companhias não apenas reduzem impactos ambientais, mas também se fortalecem perante consumidores cada vez mais exigentes. A sustentabilidade na logística deixa de ser um diferencial e se torna parte do caminho para construir negócios mais preparados para o futuro.

Continue Reading

Business

Planejamento estratégico: o segredo por trás de equipes de segurança mais eficientes

Published

on

Como a experiência de Vitor Parreira mostra que organizar processos e medir resultados transforma o trabalho em segurança privada

No setor de segurança privada, cada detalhe faz diferença, porque não se trata apenas de posicionar profissionais em locais estratégicos ou seguir protocolos rígidos, mas de olhar para a operação de forma ampla e garantir que tudo aconteça de maneira integrada e eficiente. Foi com essa mentalidade que Vitor Emmanuel Parreira, ao longo de mais de uma década como supervisor na GSS Segurança Ltda, conseguiu transformar rotinas de equipes e conquistar ganhos expressivos em projetos complexos.

Quando assumiu a coordenação de times, percebeu que o desafio não estava apenas no controle diário, mas principalmente na maneira como os processos eram desenhados. Gargalos de comunicação, sobrecarga em alguns pontos e falhas de registro comprometiam a qualidade do atendimento e enfraqueciam a confiança dos clientes. A resposta foi estruturar um modelo de planejamento estratégico, baseado em indicadores de desempenho e relatórios periódicos, que permitiam identificar problemas rapidamente e agir com precisão.

O resultado mais marcante dessa iniciativa surgiu em um projeto de grande porte, quando a aplicação do método aumentou em 25% a eficiência operacional. Esse número não é uma estimativa de mercado, mas uma conquista real da gestão de Vitor, que conseguiu reduzir atrasos, otimizar escalas e entregar um serviço mais ágil e confiável. Para os clientes, a mudança foi perceptível, já que passaram a ter respostas rápidas e uma experiência mais consistente com a empresa.

O diferencial dessa abordagem está em ter ido além dos números, porque eficiência, para Vitor, também é construída com pessoas. Ele investiu em treinamentos constantes, capacitação e acompanhamento próximo de cada profissional, transformando equipes que antes apenas executavam ordens em grupos motivados e conscientes do impacto de seu trabalho. Como ele costuma afirmar, “liderar equipes de segurança exige muito mais do que técnica, é preciso empatia, estratégia e capacidade de decisão em momentos críticos”, e foi justamente essa combinação que consolidou resultados duradouros.

Essa visão prática se conecta ao que pesquisas internacionais já apontam sobre a importância do planejamento estratégico. Um estudo publicado no periódico Sustainability (Mousa, 2024) mostrou que organizações que implementam modelos estruturados de planejamento têm desempenho significativamente superior em comparação às que atuam sem diretrizes claras, especialmente quando utilizam métricas objetivas para monitorar resultados. A experiência de Vitor confirma, na prática, que quando estratégia e indicadores caminham juntos, a eficiência deixa de ser promessa e se torna resultado concreto.

Ao olhar para sua trajetória, ele acredita que a segurança privada só alcançará um novo patamar se gestores forem capazes de alinhar processos bem estruturados com liderança humanizada. Para Vitor, não basta apenas fiscalizar rotinas, é preciso inspirar equipes e criar uma cultura de melhoria contínua, porque apenas assim a segurança deixa de ser apenas uma necessidade e se transforma em um diferencial competitivo para empresas e instituições.

Referências

 

Mousa, K.M. (2024). Strategic Planning and Organizational Performance. Sustainability, 16(15), 6690. Link

 

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

Continue Reading

Business

Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

Published

on

Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

Continue Reading
Advertisement

Mais Lidas

Empreendedorismo7 minutos ago

Sucesso: a trajetória de Adielso Rodrigues no cenário da Arte Brasileira

Há artistas que pintam o mundo. E há artistas que atravessam mundos para pintar. Adielso Rodrigues, pertence à segunda categoria. Nascido em...

Negócios35 minutos ago

7 lições do modelo Disney para encantar clientes e vender mais na Black Friday

Muito além dos descontos, o segredo das grandes marcas está na experiência. CEO da amzmp, Bruno Carvalho explica como aplicar...

Negócios47 minutos ago

Conheça a trajetória de sucesso de Amândio LessaDe dançarino à empresário de sucesso e compartilhando suas experiências na palestra “O Segredo das Caixas”

A trajetória de Amândio Lessa é marcada por reinvenção, propósito e uma rara habilidade de transformar dor em missão. Antes...

Business1 hora ago

ESG e Logística: como ser sustentável no seu negócio

Sustentabilidade no transporte e na gestão logística passa a ser exigência de mercado, pressionando empresas a repensar rotas, combustíveis, cadeia...

Saúde1 hora ago

Baratas em condomínios: estratégias coletivas reduzem risco de infestação

Infestações urbanas desafiam síndicos e moradores, que buscam medidas seguras para manter ambientes limpos e saudáveis As baratas são consideradas...

Negócios1 hora ago

Wagner Lima: A trajetória implacável de um visionário que transformou desafios em conquistas globais

Desde muito jovem, Wagner Lima já carregava dentro de si algo raro: um impulso natural, quase indomável, para o sucesso....

Entretenimento12 horas ago

Boneca oficial da cantora Ana Castela chega ao mercado pela Baby Brink

Ela conquistou o Brasil com seu carisma, voz potente e jeito autêntico. Agora, Ana Castela chega também ao mundo da...

Assessment digital Assessment digital
Geral16 horas ago

Assessment digital: Como usar dados para tomar decisões estratégicas?

Em um mundo em que a tecnologia está presente em praticamente todas as decisões de negócio, as empresas que sabem...

Geral19 horas ago

Teatro Bibi Ferreira realiza movimento cultural para manter as portas abertas

Evento será realizado nesta terça-feira(25) O Teatro Bibi Ferreira vai promover um Movimento Cultural em prol do espaço histórico e...

Tecnologia19 horas ago

O que o Louvre pode ensinar sobre proteção digital

Por Bruna Fabiane da Silva (*) Se até a Mona Lisa, protegida por sensores, câmeras e uma barreira de vidro...

Advertisement

Ultimos Posts

Copyright © BusinessFeed