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Innovation washing, o que é isso? Especialista explica

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O desafio com a inovação no ambiente corporativo é que estamos muito ansiosos para rotular qualquer coisa como inovação.
Além disso, o termo inovação é atrativo e por isso, vemos muitas empresas que utilizam na parede mas, não na prática.

O Innovation washing derivou do mesmo princípio do Greenwashing (lavagem verde na tradução literal), que mostra quando uma empresa tem discursos de marketing sobre ser sustentável ao ambiente, e de fato não ser.

Trazendo para o aspecto da inovação, o “Innovation washing” ganhou força e agora no pós pandemia retoma com mais força, questionando se de fato as empresas que colocam em seus valores, a inovação, estão cultivando ambientes aptos para que ela aconteça.

O problema fundamental com o Innovation washing, é que ele dilui o processo e os benefícios percebidos da inovação e cria uma preguiça inerente ao que é ser “inovador” de fato. Quanto mais uma organização “lava” ideias como inovadoras, mas prejudica sua capacidade de desenvolver uma cultura de inovação que desenvolve ideias novas e diferentes para seus clientes.

Como assim, Tita? Se ser inovador é apenas copiar ou adotar a tecnologia mais recente, não há necessidade de as pessoas dentro de uma organização investirem em cavar os principais problemas ou possíveis lacunas de seus clientes internos e externos, concorda? Afinal, sistemas padronizados tem muitas limitações e geralmente, acabam tentando colocar um quadrado dentro de um triângulo, apenas para “forçar” de que aquele sistema/tecnologia, resolve o problema de todos os clientes.
Estamos em uma sociedade que busca cada vez mais curadorias, itens customizados, mas em massa. Sei que isso parece um paradoxo..e é!

Todo paradoxo, como dizemos aqui, é uma oportunidade.

Sabemos que existem muitos tipos de inovação, cada lugar dá um nome. As mais “conhecidas”atualmente são inovação disruptiva e a inovação incremental, e essa segunda sim, traz consigo infinitas possibilidades de melhorias de produtos, processos etc.
Inovar é você conseguir melhor algo..E como diria Thomas Edison “Sempre existe forma de melhorar algo, encontre-a!”

IMPORTANTE: Não estou querendo dizer que trazer um sistema novo (para a empresa) não seja inovação, porque entra como uma melhoria contínua daquele processo, por exemplo, mas o innovation washing surge, quando a empresa adota apenas esse tipo de ação para rotular que estão inovando.

Mas o ponto, é que toda empresa que quer se manter atrativa no mercado, precisa buscar a inovação disruptiva
de alguma forma. E essa, não dá pra ficar apenas na parede.
Esse tipo de inovação faz com que você ative os três pilares para ter diferenciais competitivos: Pioneirismo, Top of mind e Exclusividade.

E nada disso se constrói apenas “surfando na onda”.

Inúmeras vezes nos deparamos com parceiros que pregam a inovação, nos procuram e, quando falam conosco, a primeira coisa que ouvimos é “mas olha, aqui a inovação é até a página 2, vocês devem ser muito disruptivos, por conta do nome de vocês..Fábrica de Criatividade, então já vamos avisar…”. E como nós trabalhamos com diversos tipos de empresas, desde indústrias de aço até distribuidoras de cinema, sabemos entender o parceiro e ir no ritmo dele.

O ponto é que é nosso papel provocar e fazer com que eles pensem fora dos padrões, se não, nem faria sentido nos contratar. E vemos, que quando entramos lá e fazemos do nosso jeito leve, divertido provando que conteúdo sério não precisa ser chato.

Os parceiros se surpreendem e se dão conta de que mesmo tendo o pilar de inovação como valor, a empresa não praticava isso com as pessoas. Apenas focava em processos, produtos e serviços.

Para Gestão da inovação acontecer de fato, precisamos que a cultura esteja alinhada com a estratégia, ou seja, os stakeholders da empresa (c-levels) estejam de fato apoiando a inovação. A estratégia precisa contemplar o tema de forma explícita, para
que a execução e a inovação andem juntas em prol de fazer acontecer.

Aqui sugiro alguns passos para identificarmos o innovation washing nas empresas:

– [ ] Você sabe quais são a missão, a visão e os valores da sua empresa? A prática das mesmas, acontece diariamente?

– [ ] Quem são os “patrocinadores” da inovação? A alta liderança atua e fala sobre inovação constantemente ou apenas nas reuniões de kick-off?

– [ ] Vocês têm KPIs claros que estimulam o uso da inovação? Quais?

– [ ] Vocês têm competências específicas associadas à inovação? Competências essas, que são estimuladas pela área de pessoas?

Bom, identificar é o primeiro passo, mas para conseguir mudar de fato e transformar sua organização para ser inovadora, aqui vão alguns passos que aprendi:

1. Crie uma definição clara sobre o que é inovação para sua empresa;

2. Estabeleça KPIs claros para todos da corporação sobre como irão medir essa inovação acontecendo.

3. Estabeleça uma cultura do “erro” mas claro, que sejam erros inéditos. Significa que errar tudo bem, faz parte. Mas é importante
não apoiar o mesmo erro.

4. Abra os desafios da corporação para a inteligência coletiva, pratique abrir a inovação para que diversas áreas com diferentes perspectivas possam
contribuir com o assunto. Verá que dentro de casa tem muita solução incrível!

5. Evite rotular a implementação de sistemas de mercado (já existentes em vários locais mas ainda não na sua empresa) como “inovação”. Assim,
você vai cada vez mais entendendo e ensinando essa diferença aos colaboradores.

6. Ative seu pensamento crítico para avaliar se sua ideia é inovadora – se não for, não a descarte, pode ser que ela seja aderida em algum outro portfólio.

7. Apaixone-se pelo processo! Ele de fato fará com que você consiga enxergar a 3 via e você irá coletar todos os benefícios – normalmente – em pouco tempo.

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Brasileiro Daniel Diniz conquista a Suíça e é eleito destaque do ano em três categorias no cenário audiovisual e de eventos

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Produtor, fotógrafo e moviemaker, Dan celebra mais de uma década de carreira marcada por projetos com marcas de luxo e eventos que se tornaram referência na Europa

Com uma trajetória iniciada em 2012, o brasileiro Daniel Diniz, conhecido artisticamente como Dan, se consolidou como um dos grandes nomes da produção audiovisual e de eventos na Suíça. Apaixonado pela arte e pela expressão visual, ele construiu uma carreira marcada pela autenticidade, pela estética refinada e pela capacidade de transformar experiências em narrativas visuais poderosas.

Desde o início, Dan se destacou pelo olhar sensível e inovador na fotografia e no vídeo, uma assinatura que traduz emoção, identidade e sofisticação em cada projeto. Seu trabalho ultrapassa fronteiras e encanta por transmitir histórias com verdade e propósito.

O ano de 2025 se tornou um marco especial em sua jornada. Dan produziu conteúdos com modelos que representam algumas das marcas mais prestigiadas do mundo, como Louis Vuitton, Gucci, Prada, Versace e Balmain, consolidando sua atuação no segmento de luxo e sua reputação como um profissional de excelência na cena europeia.

À frente da Revu Production, empresa que lidera com maestria, Dan coordena produções fotográficas e cinematográficas que unem técnica, emoção e um conceito autoral apurado. Seus projetos se destacam pela harmonia entre imagem e sentimento, criando experiências que vão além do visual, são verdadeiros manifestos artísticos.

Paralelamente, ele comanda o Baile da Revoada, evento que já se tornou um dos mais aguardados da Suíça. Misturando arte, moda, performance e música, o projeto reflete o espírito criativo de Dan: transformar cada edição em um universo imersivo, onde o público vivencia intensamente cada detalhe.

“Tudo o que faço é movido por emoção e propósito. Cada projeto é uma chance de contar uma história e deixar uma marca positiva nas pessoas. Meu trabalho é uma extensão do que acredito: que a arte tem o poder de conectar, inspirar e transformar”, afirma Dan.

Reconhecido pelo público e pelo mercado, Daniel Diniz acaba de ser eleito vencedor em três categorias: Produtor de Eventos, Moviemaker e Fotógrafo, nos Destaques do Ano Suíça 2025, premiação que celebra os profissionais que mais se destacaram no país. A cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá no dia 22 de novembro, em Genebra.

Mais do que títulos, os prêmios simbolizam o resultado de uma trajetória construída com paixão, persistência e evolução constante. De um jovem criativo em busca de espaço a um artista completo que inspira novas gerações, Dan representa a força da arte brasileira no exterior.

Com uma década de realizações e uma carreira em plena ascensão, Daniel Diniz segue escrevendo sua história com luz, movimento e emoção, traduzindo em cada imagem a essência do seu olhar sobre o mundo.

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Inclusão escolar na prática: como ciência e sensibilidade podem transformar o futuro da educação

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Reflexões de uma educadora sobre como transformar a escola em um espaço de pertencimento

Por: Eli Cascão

Nos últimos anos, temos visto um crescimento expressivo no número de alunos com autismo e outros transtornos do neurodesenvolvimento matriculados na escola regular. O Censo Escolar de 2024 mostra que só em um ano o Brasil teve um aumento de mais de 280 mil estudantes com TEA nas salas de aula. Esses números não são apenas estatísticas, eles representam crianças, famílias e professores que enfrentam, todos os dias, o desafio de fazer a inclusão acontecer de fato.

Como educadora e neuropsicopedagoga, atuando há mais de duas décadas, aprendi que a inclusão não se sustenta apenas em políticas públicas ou em boas intenções. É claro que leis e diretrizes são fundamentais, mas sozinhas elas não transformam a realidade da escola. A mudança real começa quando unimos ciência e sensibilidade, quando compreendemos que cada criança carrega um potencial e que cabe a nós, como profissionais da educação, oferecer estratégias para que esse potencial floresça.

A neuropsicopedagogia tem sido, para mim, uma ferramenta essencial nesse processo. Ela me permite olhar para cada aluno de forma individualizada, entendendo não apenas suas dificuldades, mas também seus interesses e pontos fortes. Sempre digo que “a neuropsicopedagogia me ensinou que cada criança tem um potencial escondido, que só precisa de acolhimento e estratégia para florescer”. Esse olhar vai além do diagnóstico, ele nos convida a enxergar a criança em sua totalidade.

Também acredito que a organização é uma grande aliada da inclusão. Como Personal Organizer, aprendi que ambientes estruturados, rotinas claras e fluxos bem definidos não beneficiam apenas os alunos com necessidades específicas, mas toda a comunidade escolar. Quando organizamos os processos, liberamos tempo e energia para o que realmente importa: ensinar, acolher e desenvolver cada estudante.

Na prática, já vi transformações emocionantes. Crianças que chegavam à escola sem conseguir interagir passaram a se comunicar e a se engajar com os colegas. Alunos que enfrentavam barreiras na leitura conquistaram autonomia para escrever e compartilhar suas ideias. Professores que antes se sentiam inseguros encontraram, na formação continuada, confiança para lidar com situações complexas. É por isso que digo que “transformar a escola em um espaço inclusivo é unir ciência, afeto e organização”.

Acredito que a inclusão escolar é um compromisso coletivo. Não depende apenas do especialista, mas de uma rede formada por professores, gestores, famílias e comunidade. Cada elo dessa corrente precisa estar fortalecido, porque quando todos se unem em torno de um mesmo propósito, a escola se torna um lugar de pertencimento e de esperança.

Olhando para o futuro, vejo a necessidade de ampliarmos a formação de professores em metodologias inclusivas, de multiplicarmos experiências bem-sucedidas e de levarmos essa visão também para fora do Brasil. Inclusão não é uma pauta local, é uma demanda universal, porque todas as crianças, em qualquer parte do mundo, merecem oportunidades reais de aprender.

Escrevo este artigo porque acredito que a escola deve ser o lugar onde cada aluno se sente visto, respeitado e capaz de aprender. Esse é o meu propósito de vida e é também o que me move a continuar desenvolvendo estratégias, formando equipes e sonhando com um futuro em que a inclusão seja mais do que um ideal, seja uma prática cotidiana e transformadora.

 

Elizângela Costa B. Freitas Cascão é educadora, neuropsicopedagoga e gestora escolar em Goiânia (GO), com mais de 20 anos de experiência em educação inclusiva e formação docente.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Mulheres e a dívida histórica

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Analice Nicolau e a especialista em Direito Bancário, Dra. Magna Damázio unem forças para trazer clareza a população sobre temas tão pertinentes como o Superendividamento

Levante a mão se você nunca perdeu o sono por causa de uma dívida. É uma realidade para a maioria, não é? Para milhões de brasileiros, a dívida é uma sombra que paralisa sonhos e, segundo pesquisas, é um gatilho para ansiedade e depressão em mais de 80% dos endividados. Em um país onde a inadimplência afeta quase 72 milhões de pessoas, a jornalista Analice Nicolau, uma das vozes mais respeitadas do país, une sua credibilidade a advogadas especialistas, como a Dra. Magna Damázio, para mostrar que existe um caminho.

A jornalista e Estrategista de Comunicação Digital, Analice Nicolau, com a sensibilidade de quem entende a alma feminina, aponta para uma ferida cultural. “Crescemos ouvindo que dinheiro não era assunto nosso” Que era Sujo”; afirma a jornalista. “Acompanhamos nossos pais em grandes movimentos da economia durante os últimos 40 anos. Começamos a trabalhar muito cedo, e não paramos, mal deu tempo de realmente olharmos para as finanças. O resultado? Hoje, 77% das mulheres brasileiras estão endividadas, um reflexo direto da falta de educação financeira que nos foi negada por gerações. Essa insegurança, alimentada por crenças limitantes, nos torna um alvo vulnerável para um ciclo de dívidas que começa com um sonho, mas pode terminar em um pesadelo de vergonha e solidão.

Paradoxalmente, a estabilidade do serviço público tornou-se uma isca para o superendividamento. Cerca de 70% dos servidores públicos estão endividados, muitos deles presos na armadilha do crédito consignado, que compromete grande parte da renda antes mesmo de chegar à conta . A falsa sensação de segurança abre portas para um ciclo de empréstimos que sufoca o orçamento e a qualidade de vida, transformando o que deveria ser um porto seguro em uma âncora financeira .

E para guiar você e tirar todas as suas dúvidas, Analice Nicolau e advogadas como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário encontraram, nas lives semanais pelo Instagram da jornalista, o grande motivo para abraçarem temas tão complexos como o Superendividamento. “São mulheres que passam pelos mesmos dilemas.  Mulheres que trabalham fora ou até mesmo Home Office e que tomam conta com a família da casa. Como equilibrar esses pratinhos, pois muitas vezes a conta não fecha no final do mês” salientou a Dra. Magna Damázio. Este é um espaço seguro e de acolhimento, pensado não apenas para mulheres, mas também para servidores públicos. A cada semana, elas traduzem o “juridiquês”, revelam os direitos garantidos pela Lei do Superendividamento e oferecem o passo a passo para você renegociar suas dívidas e virar o jogo .

A união que liberta; de vítima a protagonista da sua história

Este movimento liderado por Analice Nicolau que é colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere é a prova de que a comunicação com propósito pode mudar vidas. Mostra que muitas vezes nos negamos a olhar para o nosso quintal. “Enquanto não se faz o básico, dentro de casa, que é anotar cada gasto, fazer uma planilha e criar hábitos que possam lhe ajudar neste processo é fundamental. Se não, nossa qualidade mental cai, nossa força física e principalmente nosso emocional, fica um lixo” reforçou Analice. É a união da credibilidade do jornalismo com a força do direito para oferecer uma solução real. Mais do que informar, a iniciativa busca transformar a sua relação com o dinheiro, mostrando que é possível quitar débitos, recuperar a dignidade e, finalmente, voltar a sonhar .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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