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Inovação na regularização fundiária: O papel transformador das tecnologias durante o processo

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Como a implementação de drones e softwares auxiliam no trabalho diário dos profissionais

A regularização fundiária é um desafio complexo em diversas regiões do país. Para analisar o vasto território, é necessário muito trabalho envolvido, trazendo profissionais das mais diversas áreas para efetivar e agilizar todo o processo, que vai desde  a identificação de áreas regularizáveis, levantamento planialtimétrico, estudos jurídico, urbanístico e socioambiental até a delimitação do projeto Regularização Fundiária, para a concretização da entrega de títulos, Certidão de Regularização Fundiária – CRF. Mas, com o avanço da tecnologia, novas ferramentas foram implementadas revolucionando a maneira como o trabalho é feito diariamente.

A tecnologia está trazendo uma precisão e agilidade sem precedentes aos serviços topográficos e de georreferenciamento. Em um cenário onde a rapidez e a exatidão são extremamente necessárias, os drones se destacam como uma solução eficaz. Estes equipamentos, apesar do investimento inicial, oferecem uma gama de benefícios que justificam seu uso, principalmente na questão de custo x benefício.

Os drones são capazes de fornecer dados e imagens de alta qualidade, indispensáveis para um levantamento preciso, “No futuro, drones monitorarão terreno e vegetação em tempo real, fornecendo dados atualizados para decisões importantes e permitindo respostas rápidas a alterações e incidentes, aumentando a eficiência das equipes de regularização de terras”, explica Brunnet Almeida, Engenheira Civil. As ortofotos, por exemplo, são atualizadas e oferecem uma visão aérea detalhada que muitas vezes não é alcançada por imagens de satélite. Além disso, o uso de drones equipados com kit PPK (Post Processed Kinematic), possibilita a utilização da técnica pós processamento para geração de produtos cartográficos, o que garante precisão ainda maior nos resultados.

“Há pouco tempo, o levantamento topográfico era realizado exclusivamente de forma manual em solo, com o uso de equipamentos de tecnologia mais simples como trenas, teodolitos e estações totais. Em comparação, os drones utilizados atualmente para essa finalidade representam um grande avanço tecnológico”, explica a profissional, que faz parte do Grupo EBI especializado na Regularização Fundiária Urbana – REURB. “A implantação de tecnologias, como o drone com o kit PPK, por exemplo, oferece maior precisão e segurança nos dados obtidos, garantindo um processo mais eficiente, diminuindo ainda mais a possibilidade de erros”, completa. 

O investimento inicial em equipamentos como drones e softwares de processamento de dados pode parecer alto, mas os benefícios a longo prazo são inegáveis. Além da exatidão nos levantamentos, o seu uso também economiza tempo e recursos, tornando o processo de regularização fundiária mais acessível e eficaz.

Diante desse cenário, é crucial que os profissionais e instituições envolvidas na regularização fundiária estejam abertos às novas tecnologias e busquem formas de incorporá-las em suas práticas. A combinação entre expertise humana e avanços tecnológicos é fundamental para enfrentar os desafios dessa importante questão socioeconômica, transformando o panorama da regularização fundiária no país, criando um avanço cada vez maior deste processo de desenvolvimento no Brasil.

Sobre o Grupo EBI:

Fundada em 1972, a Empresa Brasiliense de Imóveis Ltda. (EBI) nasceu com a missão de suprir a carência de moradias na época. Seu primeiro empreendimento, o Loteamento Parque das Américas, deu início a uma trajetória de sucesso no ramo imobiliário.

Ao longo dos anos, a EBI se adaptou às demandas da sociedade e se especializou na Regularização Fundiária Urbana (REURB), com ênfase na Lei 13.465/2017. Essa especialização resultou na criação da Empresa Brasiliense de Engenharia e Reurb Participações Ltda. (EBER) em 2018.

A EBER complementa a atuação da EBI, oferecendo suporte técnico na REURB e expandindo o portfólio de serviços com projetos de engenharia civil.

Em resposta à crescente demanda por compra e venda de lotes, a Empresa Brasiliense Imobiliária Ltda. (EBIM) foi fundada. A EBIM oferece soluções completas para transações imobiliárias, com foco na segurança e na agilidade dos processos.

Hoje, o Grupo EBI se destaca como um grupo sólido e diversificado, oferecendo soluções completas em:

  • Regularização Fundiária Urbana
  • Lotes regularizados
  • Projetos de engenharia civil
  • Compra e venda de lotes

Com foco na qualidade dos serviços prestados e na satisfação dos clientes, o Grupo EBI se consolida como referência em soluções imobiliárias e regularização fundiária.

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Chateau Julie Holding Group apresenta o CJ1: primeiro heliporto sustentável com operação noturna do Ceará

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No dia 25 de setembro será inaugurado o Chateau Julie 1 (CJ1), primeiro heliporto privado sustentável e o primeiro autorizado para operações noturnas em Camocim, na região Oeste do Ceará. A iniciativa integra mobilidade aérea de alto padrão e turismo regenerativo, com parceria da plataforma Onde Pouso para a gestão de pousos e decolagens, garantindo operação ágil e padronizada para hóspedes, investidores e visitantes nacionais e internacionais.

Concebido desde a origem para reduzir impactos ambientais, o CJ1 adota energia solar (preparo para fotovoltaica), reuso de água da chuva, iluminação LED eficiente, louças e metais de baixo consumo, paisagismo com espécies nativas e compensação de carbono. A Bascha Construtora assinou a execução com foco em construção sustentável, planejamento estrutural otimizado e gestão rigorosa de resíduos.

“Não inauguramos apenas um ponto de pouso; estabelecemos um padrão de mobilidade responsável para o litoral oeste. O CJ1 nasce com governança ambiental e social, metas de segurança e indicadores de desempenho acompanhados de perto. Nosso objetivo é encurtar acessos, atrair investimento qualificado e abrir novas trajetórias de qualificação e renda para quem vive aqui. É assim que se constrói um destino competitivo: eficiência operacional com respeito ao território e visão de longo prazo.”, afirma Julie Carroll, idealizadora do CJ1.

Os investimentos somam milhões de reais em infraestrutura do heliporto e ações sociais. A previsão é de dezenas de empregos diretos e centenas de indiretos, além de milhares de visitantes anuais conectados por helicópteros e jatos executivos. Estão em estruturação rotas integradas a hotéis e receptivos e parcerias com operadores, com foco nos mercados da América do Norte, Europa e Cone Sul (Chile e Argentina); o modelo será replicável para outros destinos brasileiros, com perspectiva de internacionalização. “Com o RH, implantamos um programa contínuo de desenvolvimento para recepção, gestão administrativa e atendimento ao visitante, com módulos de hospitalidade, segurança ocupacional e compliance, avaliações periódicas e planos de progressão. A prioridade é preparar profissionais da região, garantindo consistência de serviço e bem-estar das equipes”, afirma Junia Esteves, gestora de treinamento do grupo Chateau Julie.

O compromisso social é estruturado pelo Instituto Julie Carroll, que ampliará polos de inglês, esporte e gastronomia e ofertará formação profissional ligada à economia criativa. Para 2025/26, estão previstas capacitações técnicas (manutenção aeronáutica e mecânica), hospitalidade, marketing, turismo comunitário e projetos de engenharia ecológica. No Águias do Lago Grande, já se observam disciplina, autoestima e trilhas formativas para atuação em gastronomia, hotelaria e esportes, preparando a juventude para protagonizar um turismo consciente no território. “O CJ1 é mais do que infraestrutura: é porta de entrada para oportunidades. Nossos projetos ampliam polos de inglês, esporte e gastronomia, com bolsas e mentorias para a juventude; acompanhamos indicadores de empregabilidade, renda e permanência escolar para garantir que cada pouso aqui também decole em forma de futuro para a comunidade”, afirma Natália do Nascimento, gestora administrativa dos projetos sociais.

Serviço

Inauguração do Chateau Julie 1 (CJ1)

Quando: 25 de setembro de 2025

Local: Rua Lago Grande – 88, Distrito do Guriú Camocim-Ceará

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Stablecoins sob vigilância: alerta do mercado expõe vulnerabilidades no sistema de pagamentos brasileiro

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Na noite de 17 de agosto, uma mensagem de alerta circulou entre instituições financeiras e operadores do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), acendendo um sinal vermelho sobre movimentações atípicas com stablecoins, especialmente o Tether (USDT)

O episódio, embora ainda sem confirmação de ataque, revela um cenário de crescente preocupação com o uso indevido de criptoativos em esquemas de lavagem de dinheiro e fraudes financeiras.

O que está acontecendo?

Segundo o Comitê de Ativos Virtuais da Associação PAGOS, foram identificadas tentativas suspeitas de saque de USDT por contas possivelmente vinculadas a ‘laranjas’ em corretoras, além de compras em mesas OTC por empresas com baixo nível de verificação de identidade (KYC). Esses padrões levantam hipóteses de preparação para movimentações fraudulentas em larga escala.

O alerta não surgiu no vácuo. Apenas um mês antes, o Brasil enfrentou o maior ataque cibernético já registrado contra empresas ligadas à infraestrutura do Pix, com prejuízos bilionários e conversão imediata de valores em criptoativos como o USDT.

Por que o USDT?

O Tether (USDT) é a stablecoin mais utilizada no mundo, com liquidez elevada e lastro em dólar. Sua estabilidade e facilidade de movimentação entre países tornam-no um instrumento atrativo para esquemas de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. De acordo com o Banco Central, o aumento incomum na busca por operadores de USDT,  especialmente com perfis suspeitos, já foi observado em ataques anteriores, como o da C&M Software.

 

Gabriel Della Torre, Presidente do Comitê de Ativos Virtuais da Associação PAGOS

Riscos para o SPB

A integração entre sistemas tradicionais de pagamento e plataformas cripto cria um ambiente híbrido de vulnerabilidades. Instituições que oferecem soluções com integração cripto podem se tornar a ‘ponta de conversão’ de dinheiro ilícito, transformando USDT em reais e facilitando a dispersão de recursos fora do radar regulatório.

Gabriel Della Torre, Presidente do Comitê de Ativos Virtuais da Associação PAGOS, afirma que “as funcionalidades dentro da Blockchain estão ficando cada vez mais populares, portanto devemos ver cada vez mais tentativas do uso dessas ferramentas para encobrir transações de dinheiro sujo. É preciso cada vez mais cuidados e ferramentas de proteção por parte das instituições de pagamento para não serem colaboradores nesse crime”.

Medidas recomendadas

O Comitê da PAGOS e o Banco Central sugerem ações imediatas para mitigar riscos:

  • Monitoramento reforçado de transações fora do perfil habitual dos clientes, especialmente em horários noturnos
  • Elevação dos níveis de autenticação e verificação em sistemas de pagamento
  • Bloqueio e comunicação imediata de tentativas suspeitas às autoridades competentes (BACEN e COAF)
  • Cooperação entre equipes de segurança das instituições financeiras e corretoras de criptoativos

O desafio regulatório

A ausência de uma regulamentação definitiva para stablecoins no Brasil ainda gera insegurança jurídica. A Consulta Pública nº 111/2024 do Banco Central propõe incluir operações com stablecoins no escopo do mercado de câmbio, o que pode criminalizar transações descentralizadas (P2P e DeFi) caso realizadas fora de instituições autorizadas.

 

Reunião mensal da Associação PAGOS

Alerta para o setor financeiro

O episódio serve como alerta para o setor financeiro: a inovação traz eficiência, mas também exige responsabilidade. O uso legítimo de criptoativos não deve ser confundido com práticas ilícitas que se aproveitam da tecnologia para burlar controles. A resposta coordenada entre reguladores, instituições e associações como a PAGOS será essencial para garantir que o SPB continue sendo um dos sistemas mais seguros e eficientes do mundo.

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Raul Capelo e a escolha pela anestesiologia: dedicação e preparo em busca da medicina além das fronteiras

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Com formação sólida, com atuação em emergência, médico cearense projeta futuro na anestesiologia com olhar técnico e humano

O fim da graduação médica é, para muitos, o início de um novo desafio: escolher uma especialidade que seja mais do que afinidade técnica, mas um caminho possível de seguir por toda a vida. Para Raul Capelo, médico formado pelo Centro Universitário Christus, em Fortaleza, essa decisão foi amadurecida com o tempo e veio do lugar mais certeiro que se pode ter dentro da medicina: a prática.

Foi nos plantões, nos corredores das cirurgias e nas salas de emergência que Raul descobriu uma afinidade real com a anestesiologia. A especialidade, frequentemente lembrada apenas pela aplicação de anestesia em procedimentos cirúrgicos, revelou-se para ele uma área de atuação ampla, que exige preparo, concentração e, principalmente, tomada de decisões rápidas e bem embasadas.

A escolha ganhou ainda mais força durante o internato em cirurgia, fase da formação médica em que os estudantes são inseridos diretamente na rotina hospitalar. Ali, observando a complexidade dos procedimentos e a precisão necessária para garantir conforto, segurança e estabilidade aos pacientes, Raul enxergou uma profissão que exige tanto técnica quanto sensibilidade. O anestesiologista é quem garante que o paciente passe por aquele momento da forma mais segura possível. É uma responsabilidade silenciosa, mas fundamental, reflete.


Desde o início de 2025, ele atua como médico de urgência e emergência em três municípios do Ceará, onde vivencia a pressão de tomar decisões rápidas em contextos muitas vezes limitados por estrutura ou recursos. Essa experiência fortaleceu sua capacidade de improviso, raciocínio clínico e trabalho sob pressão, habilidades que se conectam de forma direta ao perfil exigido na anestesiologia.

Raul vê na anestesiologia uma medicina de bastidores, mas com enorme impacto no que acontece no centro cirúrgico. A precisão com que se administra cada medicamento, o controle sobre o corpo do paciente, o cuidado com os sinais vitais em tempo real. Tudo isso exige uma atenção minuciosa que ele aprendeu a valorizar na prática. E é justamente essa combinação entre responsabilidade silenciosa e tomada de decisão crítica que hoje o atrai e o desafia a ir mais longe.

Com disciplina e objetivos bem definidos, ele segue construindo um caminho que une a vivência prática à busca por excelência técnica. O desejo de atuar internacionalmente não é apenas um projeto de carreira, mas uma forma de ampliar o olhar sobre a medicina e, no futuro, contribuir de forma ainda mais completa para o cuidado com os pacientes.

Escrito por: Nathalia Pimenta.

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