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Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento Ceará

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O IAB Ceará levantou questões fundamentais para o futuro urbano da cidade, abordando oito tópicos de carta aberta.

O Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento Ceará (IAB-CE) marcou presença nas sabatinas promovidas pelo Jornal Opinião CE com os pré-candidatos à prefeitura de Fortaleza. Durante esses encontros, representantes do IAB-CE tiveram a oportunidade de levantar questões contidas na carta aberta elaborada pelo instituto, abordando oito tópicos centrais que impactam diretamente no futuro urbano e na qualidade de vida da população da capital cearense.

A carta do IAB-CE aos candidatos enfatiza temas como a necessidade de um planejamento urbano inclusivo, a promoção de cidades resilientes, a urgência de medidas de enfrentamento às emergências climáticas e a garantia de acessibilidade universal. Cada um desses oito tópicos foi discutido pelos representantes do IAB-CE durante as sabatinas, com perguntas direcionadas aos pré-candidatos, cobrando compromissos concretos que apontem para uma gestão mais eficaz e sustentável da cidade.

Durante as sabatinas, os representantes do IAB-CE questionaram os candidatos sobre suas propostas em relação aos oito tópicos levantados na carta:

1. Resiliência urbana
2. Planejamento de território
3. Atuação em áreas vulneráveis
4. Programas públicos de habitação social
5. Áreas e edificações subutilizadas e/ou deterioradas
6. Mobilidade urbana
7. Patrimônio construído, urbanístico e paisagístico
8. Infraestrutura e serviços públicos

Esses temas refletem as prioridades para o desenvolvimento de uma Fortaleza mais equitativa e preparada para os desafios do futuro. “A nossa participação nas sabatinas foi uma oportunidade fundamental para que os pré-candidatos se posicionassem sobre questões que impactam diretamente o dia a dia da população. Queremos garantir que as futuras gestões estejam comprometidas com uma cidade mais justa, inclusiva e resiliente”, afirmou o presidente do IAB Ceará, Jefferson John Lima da Silva.

A carta também chama a atenção para a necessidade de cidades que estejam preparadas para lidar com as emergências climáticas, algo que Fortaleza, assim como outras grandes cidades brasileiras, já enfrenta. De acordo com o presidente Jefferson John Lima da Silva, é essencial que os futuros gestores tenham a responsabilidade de colocar o planejamento urbano como prioridade: “Estamos cobrando que os pré-candidatos tenham uma visão de longo prazo, com ações que não sejam apenas reativas, mas preventivas. As políticas públicas voltadas para o clima, a inclusão social e o planejamento urbano integrado devem ser centrais nas propostas de governo.”

Um dos temas destacados nas sabatinas foi a questão da habitação de interesse social. O IAB-CE reforçou a importância de políticas habitacionais que busquem reduzir o déficit habitacional de Fortaleza e promover a inclusão de comunidades vulneráveis. Além disso, o instituto destacou a necessidade de requalificar áreas degradadas da cidade, incentivando a ocupação de espaços subutilizados de forma a combater a exclusão social e estimular o desenvolvimento sustentável.

A carta aberta está disponível na íntegra em:
https://iab.org.br/carta-as-candidatas-e-candidatos-a-gestores-e-legisladores-municipais-ao-pleito-de-outubro-de-2024/

Com a aproximação das eleições municipais, o IAB-CE reitera seu papel de colaborador e interlocutor nas discussões sobre o futuro de Fortaleza. A participação do instituto nas sabatinas reforça seu compromisso com o desenvolvimento de políticas urbanas que promovam uma cidade mais justa, acessível e resiliente. O IAB-CE se coloca à disposição dos pré-candidatos para debater e contribuir com propostas que atendam às demandas da população e garantam uma Fortaleza melhor para todos.
Sobre o IAB Ceará

O Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento Ceará (IAB-CE) é uma entidade dedicada ao desenvolvimento da arquitetura e urbanismo no estado. Com quase 100 anos de história, o IAB-CE tem como missão promover o planejamento urbano sustentável, defender a preservação do patrimônio cultural e natural, e garantir o direito à cidade para todos os cidadãos.

Serviço:

http://www.iabce.org.br/
Av. Carapinima, 2425 – Benfica
(85) 3283.5454 / (85) 98956.9689
@iabce

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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