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JEECLER SAI DE R$2 MILHÕES DE FATURAMENTO EM 2023 PARA R$131 MILHÕES EM 2024 E CRESCE 6.450% EM APENAS 1 ANO

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Joias exclusivas e numeradas, complexidade de acesso, listas VIPs com público “Triple A”, locais luxuosos, preços altos, mistério e muito mais. Qual seria a “receita” de sucesso da Jeecler?.

“Antes da marca dar certo, ela quase faliu”, comentou o CEO e Fundador da Jeecler, Joalysson Conrado. 

“Fundei a empresa oficialmente em março de 2023, apostando no Omnichannel (escritório de atendimento com hora marcada, e-commerce, redes sociais etc.) e contratei profissionais experientes, com salários altos. Após alguns meses, nenhuma venda e, a pergunta que muitas pessoas me faziam, começava a fazer sentido: ‘Conrado, como é que você pensa em vender alianças de mais de 100 mil reais, com uma marca nova, para um público super exigente?’ Nesse meio tempo, quatro investidores me procuraram, oferecendo alguns milhões de reais em troca de um percentual da empresa, mas, além de se tratar de grandes ‘players’ (um perigo para o meu futuro na cia.), todos queriam 50% do “bolo”. Disse ‘não’ para todos e tive que tomar uma decisão difícil: demitir o time inteiro. 

Costumo dizer que em meio ao caos o ser humano se torna mais criativo e performa acima da média. E foi em meio ao caos que tive a ideia de realizar o primeiro evento, no dia 6 de junho de 2023, em Belo Horizonte. Apresentei apenas um modelo de alianças (Hera), uma edição limitada a apenas 16 pares, com um sistema exclusivo e patenteado que chamamos de ‘Versy’, que possibilita a desmontagem e montagem das alianças para inserção de acessórios. Faturamos neste evento 2 milhões de reais, validei um modelo de negócio que ninguém estava fazendo e comecei a pensar em melhorias para os próximos eventos, que só aconteceriam quase 1 ano depois, a partir do dia 28 de maio de 2024. Só este ano foram 10 eventos e, cada um, foi uma oportunidade de melhorar detalhes e, claro, realizar ‘testes’, como foi o caso dos leilões, com joias super exclusivas e que impulsionaram muito a receita da companhia. Outro ‘teste’ foi o Jeecler Private Club. Percebemos que o comportamento do consumidor de luxo mudou: eles querem exclusividade na essência, produtos realmente únicos. 

Durante um dos eventos, um convidado comentou comigo: ‘Conrado, as joias são lindas, mas tenho uma edição limitada da Lamborghini com apenas 250 unidades no mundo e, se eu pudesse, teria uma série limitada à uma unidade.’ Dias depois nascia o Jeecler Private Club, um novo negócio do grupo, exclusivo para clientes que compram nos eventos e para candidatos eleitos. Os membros do ‘Club’ têm acesso aos nossos designers e podem adquirir joias verdadeiramente personalizadas e únicas, com valor inicial de 200 mil reais. No ‘Club’ o céu é o limite!”, conta Conrado.  

A Jeecler criou uma nova forma de vender produtos de luxo, envolvendo seus convidados – a elite do país – em verdadeiras experiências, regadas a joias limitadas e numeradas, locais luxuosos, pratos assinados por Chefs de cozinha renomados, bebidas sofisticadas, privacidade (não é permitido entrar com celulares/câmeras nos eventos) e caridade. Parte da verba de todos os eventos é destinada a uma ONG.

O último evento do ano de 2024 aconteceu dia 03 de dezembro, no 6 estrelas Rosewood, único hotel brasileiro na lista dos 50 melhores do mundo. “Foi um evento especial e mais um ‘teste’. Todos os outros eventos que realizamos receberam 70 pessoas, este, recebeu 150 convidados e, também, patrocinadores. Foi um desafio para mim que, como fundador, preciso dar atenção aos convidados e representantes das empresas que nos apoiaram e para a Jeecler, pela complexidade organizacional envolvida. Mas o evento foi um verdadeiro sucesso: aprendemos muito e crescemos, vendemos muito (alianças e joias de leilão), recebemos novos membros no Jeecler Private Club, validamos um novo formato de evento e somamos com obras sociais que acreditamos”, contou Joalysson Conrado. 

Quais os planos para 2025?

“Iremos aumentar o número de eventos e realizar mais ‘testes’; inaugurar unidades próprias; iremos iniciar as vendas de novas unidades através da nossa vertical de expansão, que está sendo estruturada pela Auddas, referência em consultoria empresarial no Brasil; iremos lançar alguns negócios do nosso ‘roadmap’ e avançar em aquisições de empresas que fortalecem o grupo”, disse Conrado.   

Que conselho(s) pode dar para nossos leitores?

“Ouvi que a Jeecler não daria certo porque sou nordestino. Ouvi que é impossível vender produtos de ‘ticket alto’ sem uma marca ‘forte’. Ouvi que precisaria de ‘rios de dinheiro’ para o negócio dar certo. Ouvi que sem investidores com muita grana e influência a empresa iria falir em pouco tempo. Ouvi muitas coisas que faziam sentido e muitos absurdos, mas nunca esqueci que este foi o único negócio que me ajoelhei e convidei Deus para ser meu sócio. E nunca deixei de ouvir o que Ele me dizia: ‘não temas, Eu Sou contigo’!

Se posso deixar alguns conselhos, são: dê o seu melhor todos os dias, e isto envolve conhecimento, trabalho, fé e cuidado com a saúde física e mental. Seja resiliente, tudo passa. Tenha ‘porquês’, eles irão manter você na jornada quando você sentir vontade de desistir. Vai ser mais difícil do que você imagina, mas, se você perseverar, vai valer à pena. Faça com que 2025 seja o melhor ano da sua vida. Só depende de você”, finaliza Joalysson Conrado.

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Mentoria Experience Manager: Mathews O’Neal mostra por que o futuro dos Social Medias está em se tornarem estrategistas reconhecidos

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Mentor de Social Medias em Ribeirão Preto aponta caminhos para que profissionais deixem a execução e conquistem clareza, confiança e autoridade no mercado digital

 

O mercado digital cresceu de forma acelerada nos últimos anos e trouxe oportunidades para quem atua com gestão de redes sociais, mas também gerou um novo desafio: muitos Social Medias se veem sobrecarregados com tarefas operacionais, sem tempo para planejar estratégias e, principalmente, sem o devido reconhecimento pelo trabalho que realizam. 

Para Mathews O’Neal, estrategista de marketing digital em Ribeirão Preto e criador da Mentoria Experience Manager, a evolução da profissão depende de uma mudança de postura. “O Social Media que continuar apenas executando tarefas vai se sentir preso em uma rotina pesada e pouco valorizada. O futuro é assumir o papel de estrategista, alguém capaz de guiar o cliente e tomar decisões com clareza”, afirma.

A fala de Mathews vem da própria experiência: Antes de se tornar mentor, ele também viveu a sensação de estar perdido no início da carreira, apagando incêndios todos os dias e com medo de não estar entregando o suficiente. Essa vivência se somou à sua formação em marketing digital, comunicação estratégica e gestão de redes sociais, além da prática em grandes projetos, como a Internet Academy e a Staage, do Grupo Primo. 

Hoje, ele usa esse repertório para ajudar outros profissionais a encurtarem o caminho e conquistarem confiança. “Eu já estive no lugar dos meus mentorados. Por isso, sei exatamente como eles se sentem e quais erros precisam evitar para crescer de forma mais rápida e sustentável”, explica.

A Mentoria Experience Manager nasceu justamente para responder a essa necessidade de evolução. Durante 60 dias de acompanhamento individual, Mathews ajuda Social Medias que já deram os primeiros passos a organizarem sua rotina, criarem processos claros e, principalmente, mudarem sua mentalidade de executores para estrategistas. 

O programa trabalha pontos como planejamento de conteúdo, análise de métricas relevantes, gestão de prioridades e alinhamento de expectativas com os clientes, tudo de forma prática e aplicável ao dia a dia. Para Mathews, o grande diferencial da mentoria é o acompanhamento próximo e personalizado: “Cada profissional tem suas próprias dores e desafios, e a Experience Manager foi criada para olhar para isso de forma individual. Não existe fórmula mágica. O que existe é clareza de processos e consciência de que o Social Media precisa se posicionar como líder da estratégia”, reforça. Essa proximidade permite que o progresso seja sentido não apenas nos resultados entregues, mas também na segurança com que o mentorado se coloca diante dos clientes.

O objetivo final é formar profissionais que sejam reconhecidos e valorizados no mercado digital. Segundo Mathews, isso passa por um reposicionamento que une técnica e postura: “Quando o Social Media se vê apenas como executor, ele aceita tudo que o cliente pede e vive sob pressão. Quando entende que é estrategista, passa a negociar de igual para igual, estabelece prioridades e mostra resultados com confiança. Essa virada é o que muda o jogo”, diz.

Ao destacar o futuro da profissão, ele lembra que as empresas estão cada vez mais conscientes de que precisam de estratégias para crescer no ambiente digital, e quem conseguir ocupar esse espaço terá vantagem competitiva. A mentoria, nesse contexto, funciona como um atalho seguro para quem deseja sair da sobrecarga e conquistar autoridade: “Meu papel é acelerar essa transição, eu já passei pelo caminho mais difícil e agora entrego aos meus mentorados um método para que eles avancem com clareza e cheguem mais rápido onde querem estar”, completa.

O profissional que passou anos ao volante de ônibus, hoje conduz Social Medias em uma viagem diferente, mas igualmente desafiadora: a de se transformarem em estrategistas capazes de ocupar posições de liderança no mercado digital. A Experience Manager é o ponto de partida para quem deseja deixar para trás a rotina reativa e assumir de vez o protagonismo da sua carreira.

Para conhecer mais sobre a Experience Manager e agendar uma conversa, basta acessar o site: https://mathewscomw.com.br/experience-manager/. Também é possível acompanhar o trabalho de Mathews O’Neal no instagram: @mathewscom_w, LinkedIn:  Mathews O’Neal e TikTok: @mathewscom_w, além de entrar em contato pelo telefone (16) 98161-9119 ou pelo e-mail mathewsoneal@gmail.com.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Empresária destaca: planejar o ano é o primeiro passo para um 2026 com leveza, clareza e resultados

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Para a especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, planejar é o que transforma boas intenções em resultados reais, e pode ser mais simples do que parece

 

Quando um novo ano começa, é comum ver empreendedoras e criadoras de conteúdo cheias de energia, listas de metas e promessas de mudança. Mas, poucas semanas depois, a rotina atropela, a organização se perde e aquela empolgação dá lugar à sensação de estar sempre ocupada, sem realmente avançar.

Para a empresária e especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, o segredo para quebrar esse ciclo está em uma palavra: planejamento. “Planejar não é controlar, é criar consciência. É o que conecta seus sonhos às ações que realmente te aproximam deles”, afirma.

Com anos de experiência ajudando empresas e profissionais a estruturarem seus negócios, Ana Laura reforça que o planejamento estratégico é o que diferencia quem vive apagando incêndios de quem avança com propósito e clareza. “Sem plano, tudo é urgência. Com plano, cada escolha tem direção.”

Segundo ela, planejar o ano não precisa ser algo burocrático ou pesado, pelo contrário. “O planejamento é o mapa do seu negócio. Ele te mostra onde você está, para onde quer ir e o que precisa fazer para chegar lá. Quando você coloca suas metas no tempo certo, o caminho fica mais leve e possível.”

À frente da ALL Gestão & Projetos, focada na administração de negócios digitais, e da marca Ana Laura Lobo®, dedicada a formações e consultorias, ela já coordenou mais de 170 empresas, impactou 1.300 alunas em mais de 25 países e validou sua metodologia em mais de 230 negócios reais.

 

Ana Laura Lobo

 

Toda essa experiência reforça sua crença de que o planejamento não é apenas uma ferramenta de gestão, é uma forma de liberdade. “Quem planeja, decide com mais clareza. Sabe quando agir, quando esperar e quando mudar a rota sem perder o rumo”, explica.

Ana Laura também chama atenção para um dado relevante que 34% dos empreendedores do país são mulheres, segundo o Sebrae. Esse crescimento reflete uma força feminina cada vez mais presente no mercado digital, mas também evidencia o desafio da sustentabilidade dos negócios. “A mulher empreende porque precisa, mas continua porque acredita. O digital abriu espaço, mas é o planejamento que garante consistência e crescimento real”, ressalta.

Para ela, 2026 é o momento ideal para repensar a forma de trabalhar  com menos improviso e mais estratégia. “Planejar o ano é escolher o que merece o seu tempo e a sua energia. É parar de viver no automático e começar a construir resultados que façam sentido.”

Se você ainda não começou a se planejar, um bom ponto de partida é listar suas metas principais e transformá-las em projetos com prazos e responsáveis. Depois, revise mensalmente o que deu certo e o que precisa de ajuste. Planejar é um processo contínuo, não um evento único.

 

Ana Laura Lobo

 

Planejar o ano também é um ato de autocuidado. Quando você coloca no papel o que realmente importa, aprender a dizer não para o que te sobrecarrega e sim para o que te faz crescer com leveza.

 

“O caos não é método. Planejamento é liberdade.” Completa Ana Laura. 

 

Saiba mais:
analauralobo.com.br
@analauralobo

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