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Jovem de 18 anos conecta IA e pequenas empresas, demonstrando que a tecnologia não é só para gigantes

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74% das micro e pequenas empresas brasileiras já usam inteligência artificial, incluindo projetos desenvolvidos por jovens empreendedores ainda no ensino médio

Entre exercícios de matemática e preparação para o vestibular, Artur Adami, 18 anos, acabou de fechar um contrato de R$100 mil para implementar soluções de inteligência artificial em uma empresa. Seu caso exemplifica uma transformação maior no mercado brasileiro: a IA deixou de ser um recurso exclusivo de grandes corporações e está revolucionando pequenos negócios, com novos talentos surgindo em lugares inesperados.

Com ferramentas cada vez mais acessíveis e de baixo custo, a tecnologia permite que empreendedores de todas as idades e portes possam automatizar tarefas, personalizar atendimentos e tornar suas operações mais eficientes – tudo sem precisar de grandes investimentos. “Fiz um pente fino entre meus contatos que já são donos de empresas e comecei a mostrar como a IA poderia transformar seus negócios”, conta Artur, que desenvolveu seu projeto enquanto ainda frequenta as aulas do terceiro ano.

Um estudo da consultoria Gartner revela que cerca de 37% das pequenas e médias empresas já adotam IA em áreas como atendimento ao cliente e automação de processos. No Brasil, o número é ainda mais impressionante: 74% das micro, pequenas e médias empresas já incorporaram a IA em seu dia a dia, segundo pesquisa da Microsoft. Essa democratização está criando oportunidades não apenas para empresas estabelecidas, mas também para uma nova geração de empreendedores digitais.

Alan Nicolas, especialista em inteligência artificial para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], acredita que essa democratização da IA está mudando as regras do jogo. “Com essas novas ferramentas, pequenos negócios conseguem competir de igual para igual com grandes marcas. Hoje, eles podem automatizar processos, personalizar a experiência dos clientes e, com isso, crescer e inovar de formas que antes eram impensáveis”, afirma.

Setores e usos variados

Com a IA mais acessível, muitas áreas estão se reinventando. No varejo, por exemplo, pequenos lojistas estão usando chatbots para atender seus clientes em qualquer horário, personalizar as recomendações e criar uma experiência mais ágil. No setor de serviços, ferramentas de agendamento automático e sistemas de CRM simplificam a vida de consultórios e escritórios, tornando o atendimento mais organizado e eficiente.

Alan Nicolas destaca como essa adaptação ajuda os negócios a se manterem fortes no mercado. “Hoje, um e-commerce pequeno consegue responder ao cliente em segundos, guardar o histórico de compras e até sugerir novos produtos com base no perfil de cada pessoa. Isso traz o negócio para um patamar de qualidade no atendimento que antes só as grandes empresas ofereciam. E, claro, impulsiona seu crescimento financeiro”, explica.

Empresas de logística também estão surfando essa onda, utilizando IA para otimizar rotas de entrega e reduzir custos. Agora, elas conseguem ajustar a rota com base no trânsito em tempo real, economizando tempo e dinheiro, algo essencial em um setor tão competitivo.

Pequenos negócios pensando grande

A IA também permite que pequenos negócios planejem melhor suas campanhas de marketing. Uma marca de roupas, por exemplo, pode analisar dados dos clientes de forma automatizada e ajustar as promoções ou o estoque conforme as preferências dos consumidores. Isso ajuda a entender o que o cliente quer e aumenta as chances de vender mais, competindo com marcas bem maiores.

Para Alan Nicolas, a IA virou uma ferramenta fundamental para quem quer crescer. “A inteligência artificial deixou de ser coisa de filme de ficção científica. Hoje, ela é uma aliada diária para o empreendedor, ajudando a prever demandas, ajustar estratégias de marketing e oferecer um atendimento que faz diferença. Mesmo com orçamento limitado, pequenas empresas conseguem ampliar o alcance e a eficiência de suas operações”, comenta.

Nesse contexto, os pequenos negócios não só ganham espaço e aumentam as vendas, mas também conseguem poupar seu recurso mais valioso: o tempo. Profissionais altamente capacitados podem agora direcionar seus esforços para áreas mais produtivas e essenciais, deixando que a IA assuma tarefas repetitivas.

“Consegui estruturar um projeto com valor de entrada de 20% e mensalidade para manter rodando, mais comissão por venda”, explica Artur, demonstrando como jovens empreendedores estão criando modelos de negócio inovadores com IA. “É surpreendente como empresas que antes viam a tecnologia como algo distante agora percebem seu potencial transformador”, complementa.

Alan Nicolas explica como essa vantagem impulsiona os resultados. “A IA permite que empreendedores se dediquem ao que realmente importa. Automatizando funções operacionais, eles conseguem investir em inovação e relacionamento com o cliente, fortalecendo o negócio de forma estratégica”, conclui o especialista.

Sobre Alan Nicolas

Empresário, referência no mercado digital e especialista em IA para negócios, Alan Nicolas está redefinindo como pessoas e empresas interagem e se beneficiam da inteligência artificial na vida cotidiana. Sua habilidade em construir e liderar empresas rumo ao sucesso reflete sua visão de que a tecnologia, quando usada corretamente, pode ser uma poderosa alavanca para crescimento pessoal, profissional e financeiro.

Fundador da Academia Lendár[IA], Alan se destaca por sua abordagem focada em fundamentos. Ele acredita firmemente que a compreensão profunda dos princípios básicos é essencial para maximizar o potencial da inteligência artificial. Para ele, não se trata apenas de dominar as ferramentas tecnológicas, hacks ou atalhos, mas de entender os alicerces sobre os quais essas ferramentas são construídas e principalmente como aplicá-las de forma inteligente no nosso dia a dia.

Para mais informações, visite o canal no YoutubeInstagram ou X.

Sobre a Academia Lendár[IA]

A Academia Lendár[IA] é um ecossistema de educação e inovação em IA Generativa para negócios no Brasil. Sua missão é impulsionar pessoas e empresas através do ensino das habilidades necessárias para liderar e inovar em um mundo transformado pela Inteligência Artificial. Mais do que uma escola, a Academia Lendár[IA] é uma comunidade comprometida em antecipar o futuro, transformando vidas e carreiras com uma educação que vai além do conhecimento técnico.

Para mais informações, visite o Instagram ou o canal no Youtube.

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O mercado de carbono e suas grandes oportunidades de desenvolvimento no país é tema de painel do Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio

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Uma das principais pautas da agenda ESG, o mercado de carbono ganhou novo impulso com a regulamentação no Brasil. Devido à importância do tópico, ele será o tema de um dos painéis da 5ª edição do Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio, realizado pelo Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio – IBDA.

“Após a publicação da nova lei do mercado de carbono no Brasil, notamos um aumento considerável do interesse de empresas e instituições financeiras no assunto”, comenta Tiago Lessa, sócio do Pinheiro Neto Advogados e um dos debatedores do painel Mudanças Climáticas e Mercado Regulado de Carbono, que terá ainda a participação de Eduardo Brito Bastos, presidente da Câmara de AgroCarbono no Ministério da Agricultura e Pecuária, Guilherme Rodrigues da Cunha, CEO da Ceres Investimentos, Natascha Trennepohl, professora do IBDA. A moderação será de Leonardo Munhoz, pesquisador do Observatório de Bioeconomia da FGV.

Tiago Lessa acredita que a regulamentação pode ser um importante incentivo para o crescimento do setor, principalmente impulsionada pela medida acertada de determinar a natureza jurídica do crédito de carbono, CBE e CRVE como valor mobiliário. Para ele, essa classificação do crédito de carbono trouxe ainda mais interesse especialmente ao setor financeiro, que vê a medida como uma oportunidade única de desenvolvimento robusto desse mercado no Brasil.

“A nova legislação é de vanguarda, mas exige um esforço muito grande para ser implementada”, pondera o advogado, elencando alguns tópicos que serão debatidos no painel.

 Criação dos diversos órgãos e comitês
 Regulamentação específica que exigirá um trabalho de muito peso, como por exemplo a determinação do Plano Nacional de Alocação
 Desafios relacionados à regulamentação
 Vantagens de se ter a negociação do crédito de carbono no Brasil como um impulsionador do mercado de capitais brasileiro e ser um potencial novo de atração de capital internacional.

Painel – Mudanças Climáticas e Mercado Regulado de Carbono
Eduardo Brito Bastos, presidente da Câmara de AgroCarbono no MAPA
Guilherme Rodrigues da Cunha, CEO da Ceres Investimentos
Natascha Trennepohl, professora do IBDA
Tiago Lessa, sócio do Pinheiro Neto Advogados
Moderador: Leonardo Munhoz, pesquisador do Observatório de Bioeconomia da FGV
CBDA

A programação do Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio 2025 reúne temas relevantes para o setor. A palestra inaugural, com o tema Segurança Jurídica e Regime Legal do Agronegócio, será proferida pelo Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, do Superior Tribunal de Justiça – STJ.

Haverá ainda quatro painéis: Futuro da Rede Contratual no Agronegócio, Novo Modelo de Crédito Rural, Gestão de Risco, Seguro e Mercado de Capitais, Usos do Imóvel Rural e suas Restrições e Mudanças Climáticas e Mercado Regulado de Carbono.
Mais informações: https://congressodireitoagro.com.br/

Sobre o IBDA

O Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio (IBDA) nasceu da vocação de estudar os Sistemas Agroindustriais e sua regulação sob o prisma de Direito & Economia. Traz um novo modelo de difusão do conhecimento, formando um observatório para a formulação de políticas públicas e melhor interpretação do conjunto de normas que regulam o setor. Mais informações: www.direitoagro.com

SERVIÇO
Quinto Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio
Data: 31 de março de 2025
Local: Hotel Renaissance, em São Paulo e com transmissão online
Mais informações: https://congressodireitoagro.com.br/

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Open Finance inicia nova era no monitoramento de atividades suspeitas em contas bancárias

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(*) Alexandre Pegoraro

A vigilância das atividades suspeitas em contas bancárias é um processo vital para assegurar a proteção financeira tanto dos clientes quanto das instituições financeiras. Com o crescimento das transações online e a evolução tecnológica, a adoção de mecanismos eficazes para detectar e evitar fraudes e práticas ilícitas se torna ainda mais relevante. Neste contexto, a boa notícia surgiu recentemente por meio de um comunicado da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) comemorando os resultados obtidos no projeto do Open Finance que está completando quatro anos de funcionamento.

Considerando que a eficácia do monitoramento depende fundamentalmente de um esforço conjunto entre bancos, instituições financeiras e órgãos reguladores, o que pode ser dificultado por questões de compartilhamento de dados e concorrência, é realmente de se festejar o fato de que o número de consentimentos registrados no Open Finance evoluiu de 43 milhões, em janeiro de 2024, para 62 milhões em janeiro de 2025, o que representou um crescimento de 44% no período.

Mais significativo ainda é a informação de que este volume de pessoas colaborando com o sistema tem proporcionado mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas todas as semanas entre os bancos e instituições financeiras participantes.

Ao anunciar esses números, a Febraban crava a afirmação de que Open Finance brasileiro já é o maior do mundo, tanto em escopo de dados, como em volume de chamadas. A instituições destaca ainda o potencial do modelo para gerar novos produtos e serviços personalizados e com melhores custos como agregadores financeiros, iniciação de pagamentos, propostas de crédito adequadas a cada perfil, cashbacks e tarifas, por exemplo.

Mas no campo do monitoramento das atividades suspeitas, o Open Finance parece extrapolar sua contribuição, porque neste caso, ela não se restringe ao mercado financeiro. Afinal, a implementação de tecnologias avançadas, aliadas a uma forte colaboração entre as partes envolvidas, como ocorre no Open Finance pode ser a receita para viabilizar a criação de ambientes mais seguros e confiáveis em áreas como a saúde, os seguros e outros. Não por acaso, já estão em andamento, porém em estágios ainda embrionários, projetos como o Open Heath e o Open Insurance.

A razão é bastante simples e pode ser explicada com apenas um exemplo entre os golpes mais comuns aplicados contra a indústria financeira. Até pouco tempo, uma pessoa podia tranquilamente solicitar crédito na instituição A, não pagar por este contrato e correr para a instituição B onde fazia a mesma coisa e assim por diante. Como nenhuma dessas empresas conhecia a jornada do cliente mal-intencionado em suas concorrentes, elas concediam o crédito para só depois todas amargarem juntas o prejuízo da inadimplência.

No ecossistema da saúde este tipo de comportamento também é comum. Um conluio entre prestadores de serviço e usuários pode fazer com que as empresas de planos de saúde paguem reembolsos indevidos pela falta de conhecimento sobre o comportamento de seus clientes, assim como uma seguradora pode pagar altos volumes de recursos por sinistros forjados pelo mesmo motivo.

O Open Finance surge como indício de uma nova era para coibir este tipo de prática porque, de acordo com a explicação da Febraban, o sistema opera sob regulação do Banco Central por meio de APIs (interfaces de programação de aplicações), que fazem a conexão entre as instituições participantes e permitem a troca de informações entre elas de uma maneira padronizada.

Neste ciclo, o cliente dá o seu consentimento para o compartilhamento de suas informações, que deverão ser usadas pela instituição somente para a finalidades específicas nas quais foram autorizadas e dentro de um período escolhido, não podendo qualquer instituição fazer o uso das informações para outra finalidade.

Com isso, as instituições A, B e C elevam significativamente os níveis de seus processos de KYC (Know Your Customer ou Conheça seu Cliente) tendo condições de tomar decisões muito mais acertadas e correr muito menos riscos na concessão de crédito oferecendo inclusive alternativas aos bons pagadores que estejam eventualmente enfrentando dificuldades. Prova disso é que, segundo a federação de bancos, desde abril do ano passado, os clientes já podem programar transferências automáticas entre suas contas em instituições diferentes e, desta forma, evitar entrar em cheque especial em um determinado banco, por exemplo, transferindo recursos de uma conta de outra instituição que tenha fundos.

É óbvio que não é fácil fazer com que isso tudo funcione de forma eficiente, sem invadir a privacidade dos consumidores e cumprindo regras estabelecidas pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), entre outras. No caso do Open Finance, a Febraban informa que os bancos já investiram mais de R$ 2 bilhões no projeto.

Parece caro, mas se comparado às fraudes será que não vale a pena?

No segmento da saúde, por exemplo, as projeções mais confiáveis apontam para o alarmante cenário no qual todos os anos cerca de R$ 34 bilhões são perdidos com abusos e fraudes e que esse montante equivale a 12% da receita das operadoras.

Olhando por este ângulo, o modelo Open parece realmente uma alternativa absolutamente vantajosa.

() *Alexandre Pegoraro é CEO do Kronoos, plataforma que usa IA para realizar pesquisas em milhares de fontes para conferir a idoneidade de pessoas e empresas

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Imóveis de Alto Padrão em Maringá: Descubra com Augusto Ribeiro

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Para quem busca imóveis de luxo em Maringá, o corretor Augusto Ribeiro é referência no segmento. Com um portfólio exclusivo, Augusto apresenta opções que vão desde apartamentos com arquitetura moderna até casas em condomínios fechados que oferecem segurança e sofisticação.

“Maringá é uma cidade que atrai cada vez mais pessoas exigentes, que buscam imóveis de alto padrão com localização privilegiada e excelente custo-benefício. O mercado de luxo aqui está em ascensão”, afirma Augusto.

Entre os destaques estão empreendimentos localizados na Zona 3 e no Parque do Ingá, regiões que oferecem proximidade com áreas verdes e uma infraestrutura que valoriza ainda mais o imóvel. “Além da exclusividade, esses imóveis são um investimento seguro, pois a valorização é constante”, acrescenta o corretor.

Seja para morar ou investir, o segmento de alto padrão em Maringá é uma oportunidade imperdível, e Augusto Ribeiro é o profissional ideal para apresentar as melhores opções. Entre em contato e descubra como transformar seu sonho em realidade!

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