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Life, Death and Da Bomb

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Be the primary to listen to about new products, latest pepper creations, insights and provides. Capsaicin is a nonpolar molecule, and is due to this fact hydrophobic. The chain allows it to bind very strongly with its lipoprotein receptor.

7 Approaches to Guard Against Da Bomb

Ancho chiles vary from 1,000 to 2,000 SHU on the Scoville scale, making them milder than a jalapeno pepper. Chipotle peppers range from 2,500 to eight,000 on the Scoville scale, making them just as sizzling as jalapenos. That shouldn’t be surprising as a result of chipotles are jalapenos which were dried and smoked.

Important Things To Understand About Da Bomb

Coming in at a whopping 9,000,000 SHUs, this could hardly be thought-about an actual condiment. The Last Dab Triple X comes in at a whopping 2,000,000+ SHUs on the Scoville scale. This is thanks to the Pepper X Pepper variety bred by Ed Currie of the Puckerbutt Pepper Company. He’s the guy responsible for creating the Carolina Reaper pepper.

Indicators on Da Bomb You Need To Know

This additionally signifies that the hottest scorching sauces could additionally be made from a mixture of the hottest peppers. All in all, the Scoville scale is helpful as a popular industry commonplace of measurement, but not as the only real technique of figuring out heat levels in scorching peppers or sizzling sauces. Whatever the rationale behind man’s quest for edible hearth, if you’re looking for the burn and the fury, you’ve found it right here. These 20 of the most popular hot sauces comprise scorching chili extracts in addition to scalding blends of peppers that hold world data. Our record is a group of scorching sauce bottles whose contents give off dwarf-star heat. Cilanktro Hot Sauce by Hank Sauce is a recent, tangy scorching sauce with very low warmth levels made with cilantro, chili peppers, vinegar, and spices.

The Basic Principles of Da Bomb That You Could Take Advantage Of Beginning Today

This scorching sauce incorporates a minimal of fifty three green ants, harvested in the Northern Territory of Australia by Larrakia people, a gaggle of aboriginal Australians known as the saltwater individuals. These ants add a citrusy taste to the chili, which uses intense reaper and Trinidad scorpion chili peppers. Like different sriracha sauces, it is produced from a mix of chili peppers, vinegar, garlic, sugar, and salt. Valentina Salsa Picante is a popular Mexican sizzling sauce with a spicy, tangy taste, produced from a mix of chili peppers, vinegar, and spices. As you can see, there’s a important difference in the heat ranges of various chili peppers. While some peppers (like the bell pepper) have virtually no warmth at all, others (like the ghost pepper) may be incredibly spicy.

Details, Fiction and Da Bomb

Things like the pepper’s seed lineage or maturity may even affect its pungency. Unfortunately, the Scoville check has plenty of pits and falls. Notes on three mornings exploring the wildlife wonderland of Baja’s freshwater oasis. My Mother-in-Law has gochugang available for lots of of her Korean meals.

The warmth comes on after a couple of seconds and then lingers. And this spiciness actually builds the more you eat, so anticipate the spiciness to stay round. Also hailing from the nation of Trinidad, the 7 Pot Barrackpore is just like the Jonah, however has a bit completely different flavor. With right around 1,000,000 SHU, it is slightly extra bitter than other varieties from the same family line.

Factors I Enjoy Da Bomb

This Florida-produced Caribbean type sauce used habanero, serrano and scotch bonnett pepper mash, and a healthy does of curry powder from Jamaica. This is the type of sauce that may simply turn out to be a staple condiment in your home. Seriously, it’s not hard to find issues to pair this with.

The Key To Da Bomb

Based in my home-town of Portland, Oregon and featured in Season 4 of Hot Ones, this PNW favourite has a unique flavor that mixes Caribbean hot sauce history with Texmex scorching sauce historical past. Here is Aardvark’s being introduced in Hot Ones on Youtube. This well-known Mexican picante model from Nayarit, Mexico kicks it up a notch with its added habaneros.

Da Bomb – A Womans Perspective

Food documentaries, travel vlogs, and food festivals have made the world smaller. The immense reputation of Mexican hot sauces and Southern concoctions is a testament to this culinary globalization. The Scoville Scale was created in 1912 by Wilbur Scoville to measure the hotness of chile peppers. The chemical discovered https://thedabomb.com/ in chile peppers that offers them their warmth is called capsaicin. The Scoville Scale measures the amount of capsaicin utilizing Scoville Heat Units (SHU).

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Barbearia, tricologia e atendimento humanizado: o trabalho de Paulo Villa na nova era do cuidado masculino

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Nos últimos anos, o universo das barbearias deixou de ser apenas um local de corte de cabelo e barba para se tornar um espaço de autocuidado, identidade e saúde masculina. Inserido nesse movimento, o trabalho de Paulo Dias Júnior – conhecido profissionalmente como Paulo Villa – mostra como a combinação entre barbearia, tricologia e educação pode transformar a relação do homem com a própria imagem e com o couro cabeludo.

Barbeiro, terapeuta capilar e educador, Paulo reúne mais de uma década de atuação em salão e barbearia, somada à formação em Publicidade e Propaganda e à pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Essa base técnica e acadêmica permite que ele vá além do corte bem executado: cada atendimento é pensado como um ritual, que inclui análise do couro cabeludo, escolha de produtos adequados e orientações claras para que o cliente entenda o que está acontecendo com seus fios e pele.

Tricologia dentro da barbearia

Ao trazer a tricologia para o dia a dia da barbearia, Paulo amplia o papel do barbeiro no cuidado masculino. Em vez de olhar apenas para o estilo do corte, ele avalia disfunções e anormalidades do couro cabeludo – como oleosidade excessiva, ressecamento, descamação, sensibilidade e queda – e estrutura protocolos específicos com máscaras, óleos e produtos terapêuticos voltados à recuperação da saúde capilar.

O foco não é apenas “disfarçar” problemas, mas educar o homem para reconhecer sinais de alerta, seguir rotinas simples de cuidado em casa e, quando necessário, buscar apoio médico especializado. Nesse sentido, o barbeiro deixa de ser um mero executor de serviços e passa a atuar como primeiro ponto de triagem e orientação para clientes que muitas vezes nunca haviam falado sobre saúde capilar com um profissional.

Atendimento humanizado e protocolos personalizados

Na cadeira de Paulo, cada atendimento é conduzido de forma humanizada e personalizada. Antes da tesoura ou da navalha, vem a escuta: entender rotina, hábitos, queixas estéticas e inseguranças. A partir disso, ele adapta técnicas de corte, barba e terapia capilar ao perfil de cada cliente – do clássico ao contemporâneo, do público executivo ao jovem que está deixando a barba crescer pela primeira vez.

Essa abordagem se reflete também na criação de protocolos e rituais de barbearia para outros profissionais. Com experiência em marketing e planejamento estratégico para o setor da beleza, Paulo desenvolve planos de serviço e de produtos que ajudam barbearias a estruturarem atendimentos mais completos, com ticket médio maior, fidelização e posicionamento diferenciado no mercado masculino.

Educador e referência para profissionais da beleza

Além do atendimento direto ao público, Paulo atua como educador no programa Barber Therapist e como técnico nacional vinculado à indústria cosmética profissional, ministrando cursos e treinamentos para barbeiros e terapeutas capilares em diferentes regiões do país. Nessas formações, ele trabalha desde a leitura correta do couro cabeludo e dos fios até a construção de uma comunicação mais simples e honesta com o cliente, aproximando ciência, rotina de barbearia e resultados visíveis no espelho.

Sua presença em eventos do setor e em programas de capacitação reforça esse papel de ponte entre a prática do salão e o universo educacional, ajudando a consolidar a figura do barbeiro–terapeuta capilar como um novo protagonista dentro do mercado de beleza masculina.

Nova vertente do estilo masculino: estética com saúde

O trabalho de Paulo Villa sintetiza uma tendência clara: o homem contemporâneo não quer apenas um corte “da moda”, mas soluções que unam estilo, bem-estar e informação confiável. Ao integrar tricologia, atendimento humanizado e educação profissional, Paulo contribui para uma nova vertente do cuidado masculino, em que a barbearia se torna também espaço de prevenção, autoestima e consciência sobre a saúde dos fios e do couro cabeludo.

Essa combinação de conhecimento técnico, experiência em atendimento e atuação educativa o posiciona como uma das referências na transição das barbearias tradicionais para um modelo mais completo, que valoriza tanto a imagem quanto a saúde capilar do homem.

Sobre Paulo Villa

Paulo Dias Júnior, o Paulo Villa, é barbeiro, terapeuta capilar e educador, com formação em Publicidade e Propaganda e pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Com mais de dez anos de experiência em barbearias e salões, ele se especializou em integrar estética, saúde capilar e comunicação acessível para o público masculino. Além de atender em barbearia, Paulo desenvolve protocolos de cuidados para diferentes tipos de couro cabeludo, presta consultoria para estabelecimentos do setor e ministra cursos para profissionais que desejam atualizar seus serviços e elevar o padrão de qualidade no cuidado masculino.

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A Arquiteta de Pontes Sociais: Como Kátia Gomes Reinventa a Inclusão Produtiva no Brasil

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Em um país marcado por profundas desigualdades, a assistente social Kátia Gomes Araújo constrói uma carreira singular ao conectar a proteção social à inclusão de trabalhadores com deficiência, tornando-se uma referência em um campo que raramente dialoga de forma integrada. Sua metodologia, que une acolhimento, qualificação e articulação com o mercado, começa a chamar a atenção para além das fronteiras brasileiras.

Kátia Gomes Araújo personifica a figura da articuladora. Com uma trajetória que transita entre o atendimento direto em comunidades vulneráveis, a gestão de organizações não governamentais e a atuação sindical, ela se especializou em construir pontes entre mundos que costumam operar em paralelo: a assistência social, a defesa dos direitos de pessoas com deficiência e o universo corporativo.

Formada em Serviço Social pela Universidade Estácio de Sá em 2017 e com pós-graduações em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia, Kátia aprofundou seus conhecimentos com especializações em terapia ABA, voltada para o autismo e a deficiência intelectual, em um programa ligado à Primum Faculdade CBI de Miami, que atualmente cursa. Essa combinação de uma base sólida no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) com a busca por abordagens internacionais de vanguarda é um dos pilares de seu trabalho.

O ponto de inflexão em sua carreira ocorreu em 2018, com a fundação da AATD – Associação de Apoio a Trabalhadores com Deficiência, em Juiz de Fora (MG). Nascida da percepção de que faltava um elo entre a pessoa com deficiência em busca de uma oportunidade e as empresas que necessitam cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91), a AATD foi desenhada para ser mais do que uma agência de empregos. “O foco sempre foi construir uma estrutura que unisse atendimento social, orientação jurídica básica, apoio psicológico e qualificação profissional”, explica a idealizadora.

O Método: Da Escuta à Contratação

Da associação derivou o projeto “Inclusão de PCD – Aprendiz no Mercado de Trabalho”, uma metodologia que aborda o processo de forma integral. O trabalho começa no acolhimento, com uma escuta ativa das famílias para compreender a realidade social e as barreiras, tanto materiais quanto emocionais, que dificultam a inserção. A partir daí, são realizadas oficinas de autoestima, orientação vocacional e preparação para o ambiente de trabalho.

Em paralelo, a AATD atua como uma consultoria para empresas, auxiliando-as a navegar as complexidades da Lei de Cotas. O resultado é um processo de inclusão acompanhado, com suporte estendido para após a contratação, garantindo a adaptação e o desenvolvimento do profissional. O modelo transforma o que para muitos é uma “obrigação legal” em uma oportunidade de impacto social e diversidade corporativa.

Atuação em Múltiplas Frentes

A experiência de Kátia não se limita ao terceiro setor. Desde 2020, ela atua como assistente social no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações de Minas Gerais (SINTTEL-MG). Nesse ambiente, seu papel é traduzir direitos em linguagem acessível, mediar conflitos e conectar os trabalhadores a políticas públicas e programas sociais, demonstrando sua capacidade de transitar entre diferentes arenas institucionais.

Sua jornada também inclui a passagem pela ONG Seguidores do Bem, focada em crianças em situação de risco social, e a criação, em 2022, do Projeto Saúde e Bem-Estar, que utiliza atividades esportivas como ferramenta de prevenção à violência e à ociosidade entre jovens.

Essa visão abrangente é consolidada por sua participação ativa em espaços de deliberação de políticas públicas, como as conferências municipais dos direitos da criança e do adolescente, de igualdade racial e de políticas para mulheres, onde atuou como gestora e organizadora.

Um Modelo para o Futuro

Atualmente, Kátia trabalha na sistematização de sua metodologia, com o objetivo de adaptar o modelo da AATD para novos contextos e ampliar parcerias. A expansão de seu trabalho, que já impactou centenas de vidas, reforça sua posição como uma figura proeminente no cenário da inovação social no Brasil.

Sua trajetória oferece uma resposta prática a um dos grandes desafios do Brasil: como transformar a assistência social em um trampolim para a autonomia e a inclusão produtiva. Ao construir pontes e focar em resultados tangíveis, Kátia Gomes Araújo não apenas defende direitos, mas os converte em realidade, consolidando-se como um nome de crescente relevância no cenário da inovação social.

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DJ Matheus Bala faz balanço de 2025 e projeta ano ainda mais intenso em 2026: “Muita coisa boa está por vir

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DJ Matheus Bala faz balanço de 2025 e projeta ano ainda mais intenso em 2026: “Muita coisa boa está por vir”

Feito a quatro mãos o projeto de música eletrônica “Matheus Bala” completa cinco anos em clima de comemoração.
Encerrando um ano marcado por conquistas, parcerias de peso e milhões de plays nas plataformas digitais, o mineiro DJ Matheus Bala e a Paulistana Ana Maglioni celebram a força de 2025 e já anunciam um 2026 ainda mais promissor.

Ana Maglioni, exerce funções fundamentais para manter a empresa “Matheus Bala” à todo vapor. Produtora executiva, videomaker, baixista, é também parceira de composição e de arranjos.
O projeto, que se destacou com remixes de sucessos como September (Earth, Wind & Fire), Te Ver Superar (com Jota Quest) que ultrapassa 9 milhões de reproduções e uma série de colaborações com nomes como Jorge Vercillo, Jota Quest, Tuca Fernandes, Léo Santana, Durval Lelys, Asa de Águia, Margareth Menezes, Gabriel Sater, Sarajane, Tatau, Banda Mel , afirma que o próximo ano vai consolidar ainda mais sua presença no cenário eletrônico e no universo da Axé Music.

“2025 foi um ano de expansão, aprendizado e grandes conexões. Cheguei mais perto do público, explorei novas sonoridades e tive a oportunidade de trabalhar com artistas que admiro. Em 2026, podem esperar ainda mais: tem novo repertório, músicas autorais, novos remixes e projetos especiais vindo aí”, destaca Bala.

Neste ano, o DJ também desembarcou de vez na Bahia, onde intensificou parcerias e assinou remixes que resgatam a essência do Axé com identidade eletrônica, como “Não tem Lua” com Durval Lelys e Asa de Águia, “Amor Amor”, com Tuca Fernandes, “Araketu Bom demais” com Tatau, “Dandalunda” com Margareth Menezes, “Baianidade Nagô” com a Banda Mel, “A Roda” com Sarajane para o projeto Axé 40 Anos – Afro House.

Para 2026, o artista já confirma dois dos lançamentos muito aguardados pelos fãs.

. Zona de Perigo (com Léo Santana)
• 100% Você (com Chiclete com Banana)

Com uma carreira que começou cedo, aos 12 anos em bandas de pop rock é uma trajetória que mistura guitarra, beats, pop e influências da house music, Matheus Bala segue construindo uma identidade musical própria, marcada por composições autorais, interpretações com sua voz, inserções de instrumentos orgânicos em meio as suas produções e pela sua criatividade e versatilidade que faz de seus remixes verdadeiras releituras e não reciclagens.

“Esse é só o começo. 2026 chega com força total e quero que meu público viva cada lançamento junto comigo”, afirma.

Para acompanhar os próximos passos:

Instagram: @djmatheusbala
Spotify: Matheus Bala
YouTube: Matheus Bala

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