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Gestão: Luiz Otávio Goi explica como desmistificar o fenômeno do mercado de ações ESG

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O mercado de ações brasileiro nunca foi tão movimentado como nos últimos três anos. Com o surgimento de novos bancos personalizados, carteiras de ações das mais variadas e com a tendência de busca de independência financeira através dos dividendos e juros, o brasileiro passou a emplacar a compra de ações como um dos investimentos mais utilizados, independentemente do poder aquisitivo do investidor.

Com essa mudança de aplicação em bens duráveis para o mercado de ações, muitas oportunidades estão surgindo e as ações de grandes empresas, atreladas a bolsa de valores, tem gerado brilho nos olhos de investidores novos ou experientes, através da oportunidade gerada com lucratividade rápida baseada em um risco ligado diretamente a volatilidade das ações do mercado nacional.

Dentro desse formato de dividendos, uma sigla que tem sido comum é o ESG (Environmental, Social  and Governance) que traduzindo para o português significa –  Meio Ambiente, Responsabilidade Social e Governança corporativa. Essa sigla agrega informações sobre as empresas que estão relacionadas diretamente a riscos que podem gerar impactos de alta representação em suas ações distribuídas, ocasionando variações no custo das ações (quem não lembra dos impactos sofridos por empresas até então consideradas muito estáveis no período da operação “Lava Jato” ou até mesmo com os desastres ocorridos nas barragens de rejeitos de cidades brasileiras?).

O ESG é uma forma de mostrar ao investidor o quanto a empresa na qual ele está investindo está sólida ou não, para evitar o risco de uma flutuação desastrosa de suas ações no mercado. Pensando nessa questão, listei aqui alguns itens que devem ser verificados pelos investidores sob o tema ESG, para nortear a segurança de seus investimentos:

Meio ambiente: O tema meio ambiente é sempre o primeiro que vem à cabeça daqueles que escutam falar de ESG, e não é para menos, visto que esse tema requer muita atenção. Para entender se uma empresa tem de fato uma estrutura sólida no tema ambiental, é importante que ela divulgue periodicamente sua política ambiental, seu inventário de GEE (Gases de efeito estufa), seu relatório de sustentabilidade a ainda assuma publicamente compromissos como a redução de sua pegada de CO2, redução do consumo de recursos naturais, uso de energia limpa e outras questões ambientais de grande relevância. Vale a pena pesquisar um pouco sobre a norma ISO14001 que regulamenta os sistemas de gestão ambientais nas empresas certificadas.

Dica: Fuja do Greenwash – Essa sigla é utilizada para apresentações ambientais sem uma devida base. Representa empresas que demonstram ter um compromisso, porém sem uma estrutura sólida como metas a médio e longo prazo, gerando um “falso” compromisso ambiental.

Responsabilidade Social: A responsabilidade social é o tema mais amplo e difundido no meio empresarial. Para garantir que a empresa está empenhada nisso o investidor deve buscar saber de fato se a empresa tem compromissos com a igualdade de gênero e racial, equidade de oportunidades e se tem políticas sólidas contra o assédio de todos os tipos, apoiando o trabalho justo. Cumprimento de cotas de pessoas com deficiência e aprendizagem fazem parte de um legislativo básico, portanto, as empresas devem ter compromissos de igualdade de oportunidade para aqueles que estão socialmente vulneráveis, além de engajar seus stakeholders a fazer o mesmo.

Dica: Importante acessar a ISO16001, norma que regulamenta a responsabilidade social empresarial, demonstrando os requisitos importantes para uma empresa socialmente correta através de requisitos específicos.

  Governança corporativa: O tema de governança deve ser o mais complexo e temido pelas empresas quando o assunto é ESG. Isso porque o tema deve gerir diversas regras internas para garantir uma governança sólida e “a prova de escândalos”. No tema governança, o investidor deve ter uma atenção especial aos temas de: transparência, ética e integridade, anticorrupção, responsabilidade corporativa e accountability (avaliação de contas de forma transparente e passível de auditoria).

Nesse quesito é favorável o investidor verificar quem são os órgãos que auditam a empresa na qual pensa investir, qual o nível de transparência de suas informações e ainda quais políticas existem para garantir as regras de compliance. Dentro da realidade atual, também é importante entender em que nível de maturidade a empresa se encontra quanto a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) visto que é um tema que está mexendo muito com a segurança dos dados das empresas brasileiras pela fragilidade percebida nos últimos tempos.

Dica: Fuja das empresas com relatórios financeiros confusos e sem nexo numérico. Evite investir em empresas que postergam metas voltadas à governança e também que não tem políticas de compliance e anticorrupção claras. Além disso, é importante entender o básico da norma ISO37001 que é referência em governança corporativa.

Como podemos ver, existem diversas avaliações a serem realizadas pelos investidores, além disso o tema ESG surge como um aliado para verificar o quanto seu investimento está seguro em papéis de empresas que realizam de forma clara e transparente suas funções no tema.

É também importante que o investidor domine questões como gestão de riscos (existe uma norma ISO31000 que trata de metodologias e requisitos sobre o tema) para que se entenda como a empresa lida com os riscos existentes em seu processo.

Existe hoje, uma carteira de investimento, conhecida como ISE (Índice de sustentabilidade empresarial) que representa o resultado de empresas que foram auditadas e certificadas pela bolsa de valores (Bovespa) sob os requisitos de ESG, que demonstra uma lista de empresas sólidas e competitivas, dando um pouco mais de segurança para o investidor na hora de escolher onde aplicar seu dinheiro.

 

Sobre Luiz Otávio Goi Jr.

Com uma história de mais de 15 anos no mercado, o gestor empresarial Luiz Otávio Goi, tem desempenhado um papel importante no meio corporativo, desburocratizando e levando a gestão de negócios a um novo patamar.

Nascido na periferia de São Paulo, o jovem não teve facilidades na sua trajetória, estudou a vida toda em escolas públicas, e focou seus objetivos na construção de um futuro melhor, mudando a realidade do seu ciclo familiar.

Luiz se formou na área ambiental, se especializou em educação, saúde e segurança no trabalho, sistemas de gestão integrados e possui dois MBAs, Gestão empresarial e Sustentabilidade Empresarial. Ao longo de mais de 15 anos de experiência em gestão no ramo da indústria automobilística, de energia e bens de consumo se tornou gestor corporativo dos sistemas integrados de uma grande empresa, que conta com mais de 15 mil funcionários.

“Precisamos criar um mundo corporativo menos crítico e mais colaborativo”. Afirma Luiz Otávio Goi jr.

O gestor realiza um trabalho expressivo de divulgação de gestão empresarial e cultura corporativa de forma simplificada em suas redes sociais, e em mídias corporativas, a fim de promover a democratização do conhecimento.

 

Redes sociais:

 

Instagram: https://www.instagram.com/luiz_goijr/

Linkedinhttps://www.linkedin.com/in/luiz-ot%C3%A1vio-goi-junior-b2743

 

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Dr. Carlos Cedano alerta: sedentarismo pode condenar longevidade e é preciso agora

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Os números não mentem: em 2024 a expectativa de vida ao nascer no Brasil atingiu 76,6 anos, o maior valor já registrado pelo IBGE desde 1940. De acordo com os dados, as mulheres vivem mais que os homens, com uma diferença de mais de 6 anos entre os gêneros. Porém, com o aumento da longevidade é preciso atentar para outro quadro: o cuidado com a saúde, mobilidade e articulações.

Segundo o médico ortopedista, Dr. Carlos Cedano, existe um fenômeno cada vez mais comum em consultórios: pessoas vivendo mais, porém com dores articulares precoces e perda progressiva de mobilidade. O especialista em saúde musculoesquelética alerta que essas limitações raramente surgem de forma repentina na maioria das vezes, são resultado de escolhas e condições acumuladas ao longo da vida.

“Isso é muito variável. Há pacientes que apresentam problemas muito jovens, como sequelas de fraturas, infecções, reumatismo juvenil ou doença de Perthes, que já indicam dificuldades futuras. Mas, na maioria dos pacientes, os problemas de mobilidade vão se mostrar a partir da sexta década de vida”.

Com o avanço da idade, as dores articulares tendem a se tornar mais frequentes e embora o envelhecimento natural contribua para esse cenário, o estilo de vida exerce papel determinante na preservação ou perda da funcionalidade.

O sedentarismo é apontado como um dos principais fatores de risco. “A falta de atividade física regular favorece problemas de mobilidade, principalmente quando associada a outros fatores”, alerta. A ausência de movimento compromete a musculatura, responsável por proteger as articulações e garantir equilíbrio e estabilidade.

A perda de massa muscular, especialmente na maturidade, impacta diretamente a autonomia. “A perda de massa muscular é um fator importante na perda de mobilidade no idoso. Por esse motivo, a prevenção, principalmente com musculação, é muito importante para uma velhice saudável e com qualidade de vida”, destaca o médico.

Outro ponto de atenção é o uso indiscriminado das chamadas canetas emagrecedoras. “Essa moda é um grande risco. O uso não pode ser feito levianamente, mas com adequada orientação médica e nutricional, sob risco de causar danos”. Ele reforça que, quando indicadas, devem estar sempre associadas a uma dieta com bom aporte proteico e à prática de exercícios de força.

Para identificar a perda de massa magra, existem diferentes métodos. “Desde avaliações mais simples, como medidas biométricas (peso, altura, comprimento de tronco e membros, circunferências e pregas cutâneas), até exames mais precisos, como a bioimpedância e a densitometria DEXA, que hoje é o padrão ouro”, explica. Segundo o especialista, a perda muscular não afeta apenas a mobilidade, mas diversos aspectos da saúde.

Mesmo pessoas sedentárias ainda podem reverter esse quadro. “O sedentarismo é um hábito que precisa ser mudado. Ele aumenta muito o risco de problemas de mobilidade. A prevenção passa, principalmente, pela mudança desse comportamento”, orienta.

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Analice Nicolau revela sua reinvenção no MDCast de Márcia Dantas

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A jornalista se emocionou ao falar sobre o legado de Silvio Santos e o desafio de traduzir a mesma qualidade e credibilidade para o ambiente digital

O último dia de 2025 marca mais do que o encerramento de um ciclo. É um convite à reflexão sobre propósito, coragem e reinvenção. No dia 31 de dezembro, Analice Nicolau será a convidada especial do MDCast, comandado por Márcia Dantas, uma das vozes femininas mais respeitadas da Jovem Pan News. Conhecida pela condução firme e sensível de debates sobre comportamento e jornalismo humanizado, Márcia conduz a entrevista com olhar empático. Ela abre espaço para uma conversa leve, inspiradora e profundamente humana sobre o poder de recomeçar.

Há cinco anos, Analice tomou uma decisão rara no jornalismo televisivo: desacelerar e reconstruir-se. Após 18 anos no SBT, onde apresentou telejornais como SBT Manhã, Jornal do SBT e SBT Brasil, há cinco anos ela trocou a rotina frenética da TV e os holofotes de São Paulo por uma jornada de autoconhecimento e propósito. Deixou os estúdios, mas não a comunicação.

Escolheu reinventar sua comunicação no digital, com linguagem estratégica e consciente. “Ninguém precisa postar vídeo todo dia ou vender o tempo todo. O valor está na história e no legado”, diz Analice sobre trabalho sólido na era da informação. Há 6 meses, um hipertireoidismo agudo, que a fez perder 20 quilos em 20 dias, acelerou sua desconstrução pessoal, levando-a a desacelerar e viver mais presente. “A comunicação transformadora exige escuta, propósito, acolhimento e verdade, sem pressa”, afirma no programa.

Hoje, ela consolida-se como autoridade em comunicação estratégica positiva e arquitetura de marcas humanas. Sua consultoria é voltada a empresas e empreendedores que estão perdidos com o digital. Seu trabalho ultrapassa o networking e o marketing tradicional. Transforma marcas em narrativas culturais que inspiram, educam e geram valor real. Projetos de branding pessoal que se tornaram referência em conteúdo orgânico e posicionamento ético. Não é mais sobre aparecer, e sim sobre ser.

Sua assinatura brilha em campanhas, artigos e lançamentos que unem técnica editorial, emoção e estratégia digital. Como ghostwriter e colunista do Jornal de Brasília e Revista GoWhere, transforma temas corporativos e IA em histórias humanas poderosas. “A escrita curou minha cognição durante o hipertireoidismo e climatério. Encarar a verdade de frente foi minha cura”, revela Analice. Seu estilo une elegância narrativa, domínio técnico e autenticidade entre jornalismo e marketing.

Instalada em Mogi das Cruzes (SP), adota uma rotina mais introspectiva, dedicada à escrita, estudos sobre IA e desenvolvimento de novos projetos voltados ao letramento digital. É dessa serenidade que nasce a força do seu novo discurso. Um olhar refinado sobre o impacto da tecnologia na maneira como o ser humano se comunica.

“A televisão me deu voz. O digital me devolveu a essência”, diz Analice, sintetizando o equilíbrio raro entre experiência e inovação. No MDCast, ela fala sobre o legado de Silvio Santos, ícone que marcou sua trajetória. Revela como usa a mesma disciplina televisiva para construir reputações no ambiente digital. Com a profundidade de quem viveu os bastidores da comunicação de massa, Analice discute os efeitos da visibilidade, o preço da credibilidade e o valor da coerência em tempos de sobrecarga de informação.

Mais do que uma entrevista, o episódio, que encerra o ano com tom de reflexão e esperança, se transforma em um manifesto sobre autenticidade e propósito profissional. Analice convida o público a ressignificar o sucesso, mostrando que o verdadeiro triunfo está em alinhar talento e verdade. “Ser bem-sucedido no século XXI vai além de status. Exige presença, escuta e consciência coletiva.”

Aos 48 anos, Analice Nicolau é referência nacional em posicionamento estratégico e narrativa de marca. Com 18 anos como apresentadora no SBT, pivotou para o digital com autoridade e propósito. Nos últimos 5 anos esteve como assessora de imprensa e RP de grandes players, empresas brasileiras e multinacionais.

Colunista do Jornal de Brasília do site da Revista GoWhere, é especialista em SEO, storytelling e comunicação humanizada, traduzindo dados em impacto emocional e resultados tangíveis. Sua metodologia, reconhecida no mercado como comunicação estratégica positiva, faz da autenticidade uma força de diferenciação competitiva e legado cultural. “Construir narrativas que estão apenas na mente das pessoas que me procuram é realmente o que mais me fascina neste trabalho. Pois juntos podemos co-criar um mundo de possibilidades”, salienta a jornalista.

O episódio do MDCast com Márcia Dantas vai ao ar no dia 31 de dezembro, no YouTube, fechando 2025 com uma mensagem potente sobre recomeço, propósito e o poder de reconstruir histórias com verdade.

https://www.youtube.com/@portalmdnews

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Autoescolas em foco: por que a formação de condutores nunca foi tão importante

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As recentes discussões sobre possíveis mudanças na legislação de formação de condutores colocaram as autoescolas no centro do debate nacional. Em meio às propostas de flexibilização do processo de habilitação, cresce também uma reflexão importante: o quanto as aulas e as autoescolas são essenciais para a segurança e a organização do trânsito brasileiro.

Há décadas, os donos de autoescola investem em estrutura, tecnologia e profissionais capacitados para formar motoristas preparados não apenas para passar em um exame, mas para conviver com responsabilidade nas ruas e estradas. A formação vai muito além de aprender a dirigir — envolve educação no trânsito, consciência coletiva e respeito à vida.

Os últimos acontecimentos legislativos acenderam um alerta no setor e na sociedade. Especialistas e entidades reforçam que qualquer avanço nas regras deve caminhar junto com qualidade no ensino, previsibilidade jurídica e valorização de quem atua diariamente na base da formação dos condutores.

Em um país que ainda enfrenta altos índices de acidentes, as aulas práticas e teóricas seguem sendo um diferencial fundamental. São elas que ajudam a transformar candidatos em motoristas mais seguros, atentos e preparados para situações reais do trânsito.

Mais do que um debate técnico, o momento reforça algo simples e essencial: investir em autoescolas é investir em vidas, em mobilidade responsável e em um trânsito melhor para todos.

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