Com experiência em atendimentos no setor público e privado, formação científica consistente e especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental, a psicóloga de Manhuaçu constrói um trabalho marcado por escuta, estratégia e atualização constante

Quando entrou no curso de Psicologia, em 2014, Jessiana Jordão já se interessava pelo que há de mais técnico na profissão. Durante os cinco anos de graduação na Faculdade do Futuro, em Manhuaçu (MG), ela atuou como monitora nas disciplinas de Exame Psicológico I e II e mergulhou em projetos de pesquisa, estágios e produção acadêmica. Foi nesse ambiente que entendeu o valor da Psicologia baseada em ciência e da escuta qualificada como parte de um processo terapêutico transformador.

Ainda durante a graduação, realizou estágios extracurriculares no NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), participando de grupos terapêuticos, estudos de caso e ações educativas. Também atuou em uma escola pública estadual, acompanhando intervenções psicológicas no ambiente escolar. Essas experiências deram a ela o primeiro contato com realidades complexas e com o impacto que a Psicologia pode ter na rotina das pessoas.

Em paralelo, desenvolveu um projeto de pesquisa que unia avaliação psicológica e raciocínio estratégico por meio do jogo de xadrez. O estudo analisava o impacto da prática do jogo no desenvolvimento cognitivo de adolescentes, com foco em funções como atenção e planejamento. A pesquisa gerou dois artigos acadêmicos, apresentados no IV SEMACAD e na IV Jornada Científica da instituição. “A ideia sempre foi aplicar o que aprendia de forma prática. A pesquisa me mostrou que a Psicologia pode ser criativa, metodológica e acessível ao mesmo tempo”, comenta.

A graduação foi concluída em 2018, com um Trabalho de Conclusão de Curso voltado à Síndrome de Burnout em profissionais da equipe de enfermagem — um tema que, pouco tempo depois, se tornaria ainda mais urgente diante da sobrecarga vivida por profissionais da saúde durante a pandemia.

Atuação no SUS e na saúde suplementar

Já formada, Jessiana foi convidada a atuar no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) da Prefeitura de Martins Soares, acompanhando famílias em vulnerabilidade. Em seguida, passou a atender na Estratégia de Saúde da Família (ESF) da mesma cidade, com foco em psicologia clínica. Esses atendimentos foram marcados por demandas intensas e diversidade de casos, desde transtornos de ansiedade até situações de sofrimento psíquico profundo.

No início de 2021, começou a atender como psicóloga clínica na empresa André Luiz Moreno da Silva LTDA, prestadora exclusiva da Unimed Uberaba — considerada uma das maiores operadoras de saúde do país. A partir de dezembro do mesmo ano, manteve sua atuação por meio da empresa Uniterapias LTDA, garantindo continuidade ao atendimento psicológico com foco em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).

Foi nessa fase que aprofundou sua formação na abordagem, ingressando na pós-graduação em TCC pelo NEPSI. O trabalho final foi direcionado ao tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), um dos quadros mais frequentes nos consultórios atualmente. “A TCC me deu uma base muito clara para ajudar meus pacientes. Não é uma terapia vaga, ela tem método, técnica e resultados observáveis”, explica.

Durante a pandemia, Jessiana adaptou seus atendimentos para o formato online, respeitando os protocolos de segurança e garantindo continuidade do cuidado. A prática remota, até hoje mantida, amplia o alcance dos atendimentos e facilita o acesso para pacientes de diferentes cidades.

Uma visão integrada da saúde

Desde 2021, Jessiana também cursa Odontologia pela UNIFACIG, com previsão de conclusão para o final de 2025. A nova formação não representa uma mudança de área, mas um aprofundamento em outra dimensão do cuidado com o ser humano. Em paralelo, ela realizou uma imersão em toxina botulínica e um curso de atualização em dentística e prótese dentária. “Sempre acreditei em um olhar completo para o bem-estar. A saúde emocional e a física caminham juntas, e ter essa base ampliada só fortalece minha atuação clínica”, destaca.

Hoje, ela atende exclusivamente no formato online, com foco em demandas como ansiedade, depressão, estresse e dificuldades emocionais ligadas à autoestima, rotina e relacionamentos. Sua escuta é centrada no acolhimento, mas também na orientação prática. A TCC, segundo ela, oferece um caminho claro para quem busca mudança com suporte técnico e empático.

Para conhecer mais sobre o trabalho da psicóloga Jessiana Jordão e acompanhar conteúdos sobre saúde mental, siga no Instagram @jessianajordaopsi.

Lucas e Juliana Feffer explicam como o Closer Digital vem mudando a vida de milhares de mulheres no Brasil – oferecendo liberdade, renda e a chance de recomeçar a carreira sem sair de casa

Ser mãe e manter uma carreira ativa nunca foi tarefa fácil. Quando se soma a isso a vontade de estar presente na criação dos filhos, a busca por liberdade e a necessidade de contribuir com a renda da família, encontrar um caminho possível parece quase impossível.

É justamente por oferecer essa combinação de liberdade e praticidade que o Closer Digital se tornou uma das profissões mais promissoras da era digital — especialmente para quem precisa de flexibilidade e deseja recomeçar.

Juliana Feffer, mentora e fundadora da maior formação de Closers do país, entende isso como poucas pessoas. Mãe, cristã, empreendedora e vinda de uma realidade simples, ela passou pelos mesmos desafios que hoje tantas mulheres enfrentam. Ao lado de Lucas Feffer, especialista em marketing digital e estratégia de vendas, criou um projeto que já formou mais de 4.000 alunas, transformando a forma como muitas famílias encaram o trabalho.

“A maioria das nossas alunas são mulheres comuns, muitas delas mães, que só precisavam de uma direção. A profissão de Closer é uma resposta prática para quem quer trabalhar de casa com dignidade e ter sua própria fonte de renda”, diz Juliana.

O que é, afinal, o Closer Digital?

A atuação do Closer acontece no mercado digital, mas não exige experiência prévia. É uma profissão acessível, baseada em comunicação e escuta ativa. O Closer conversa com pessoas que já demonstraram interesse em um produto ou serviço — como cursos online ou mentorias — e conduz o processo de venda de forma estratégica, empática e clara.

Todo o trabalho é feito remotamente, por mensagens ou videochamadas, sem a necessidade de aparecer nas redes sociais ou gastar com anúncios. E o melhor: é possível começar com o que a maioria já tem em casa — um celular, conexão com a internet e vontade de aprender.

Flexibilidade com retorno financeiro real

Os ganhos de um Closer Digital variam de acordo com o número de atendimentos e o valor dos produtos. Mas mesmo iniciantes conseguem faturar entre R$ 3.000 e R$ 5.000 por mês, com a possibilidade de escalar os ganhos conforme a experiência avança. Profissionais mais consolidados chegam à faixa de R$ 10.000 mensais ou mais.

Essa é uma das maiores vantagens da profissão: o resultado depende do esforço e da constância, não de fórmulas mágicas ou grandes investimentos. Por isso, o Closer Digital tem se mostrado um caminho real para mães que não podem (ou não querem) voltar ao modelo de trabalho tradicional.

Formação com método, suporte e propósito

A formação criada por Juliana e Lucas Feffer é considerada a maior do país na área. O programa oferece passo a passo completo, aulas práticas, roteiros prontos, suporte ao vivo e uma comunidade ativa de alunas, que se ajudam ao longo da jornada.

Outro diferencial importante é o cuidado com a inserção das alunas no mercado: a formação não só ensina como também apresenta oportunidades reais para quem está pronta para atuar. Não é um curso solto na internet — é um ecossistema de formação, suporte e encaminhamento.

“A gente sabe o que é começar do zero, sem dinheiro, sem estrutura, e até com medo. Por isso, fizemos questão de montar algo humano, direto e que funcione mesmo para quem nunca vendeu nada na vida”, explica Lucas.

Reconhecimento e impacto social

A proposta da formação ganhou visibilidade nacional. Juliana e Lucas já foram destaque em veículos como a Pequenas Empresas & Grandes Negócios e o Valor Econômico, reforçando a credibilidade do projeto e a relevância do Closer Digital como uma nova carreira no cenário brasileiro.
Confira a matéria na PEGN aqui.

Como dar o primeiro passo

Se você está em busca de uma alternativa de trabalho que permita conciliar sua rotina com mais liberdade e autonomia, vale a pena conhecer melhor o Closer Digital.
Acesse o Blog Closer Digital para ler histórias reais, entender como funciona a formação e descobrir se essa é a profissão certa para você.

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Site oficial da formação: www.blogcloserdigital.com.br

A advogada Suéllen Paulino fala sobre a proposta que usa o abandono afetivo e a negligência com os idosos como justificativa para a deserdação

Uma proposta de alteração do Código Civil Brasileiro tem causado polêmica nas redes sociais ao sugerir que filhos que abandonarem seus pais idosos poderão perder o direito à herança. A medida, apelidada informalmente como o “fim da profissão herdeiro”, busca coibir o abandono afetivo na velhice e valorizar os laços de cuidado e responsabilidade familiar.

“Segundo o texto divulgado, o objetivo é restringir a possibilidade de filhos e netos receberem herança caso tenham negligenciado os cuidados com seus ascendentes em idade avançada, configurando abandono. A ideia também se estende a atos de ingratidão, que já são previstos em lei como causa de deserdação”, destaca a advogada Suéllen Paulino.

Segundo a advogada, atualmente, o Código Civil (art. 1.814) já permite que herdeiros necessários (como filhos) sejam deserdados por indignidade ou por expressa disposição testamentária, desde que existam causas legais como tentativa de homicídio contra o autor da herança, injúrias graves, entre outras.

“A proposta amplia esse rol, incluindo expressamente o abandono afetivo e a negligência com os idosos como justificativa para a exclusão sucessória”.

Suéllen diz que a medida teria como consequência a exclusão total do herdeiro da sucessão, desde que a deserdação esteja devidamente registrada em testamento e que haja provas do abandono. “A vontade do testador deverá ser respeitada após sua morte, conforme os trâmites legais”, completa.

A proposta tem dividido opiniões. Defensores afirmam que é um avanço necessário diante de tantos casos de abandono de pais idosos por filhos que, após anos de ausência, só reaparecem em busca de bens. Já os críticos consideram a proposta subjetiva e de difícil comprovação, temendo abusos ou injustiças em situações familiares complexas.

“Há também o debate sobre a viabilidade prática: como comprovar o abandono afetivo de forma objetiva? A legislação já tem dificuldade em reconhecer esse tipo de dano até mesmo em ações indenizatórias, o que levanta dúvidas sobre a eficácia da medida no campo sucessório”, reflete a advogada.

Suéllen Paulino afirma que proposta, embora ainda não esteja em vigor, reacende um debate necessário sobre a responsabilidade familiar e os limites do direito sucessório. “A herança deve ser um direito automático ou um reconhecimento pelo vínculo e cuidado mútuo? A sociedade está pronta para essa mudança?”, questiona.