MARÍLIA TAVARES FECHA CONTRATO MILIONÁRIO COM A WARNER MUSIC GROUP
A jovem artista Marília Tavares acaba de dar mais um passo gigantesco em sua carreira: ela assinou um contrato milionário com a Warner Music Group, uma das maiores gravadoras do mundo. O acordo, que representa um marco na trajetória da cantora, reafirma seu crescimento meteórico no cenário musical e a consolida como um dos grandes nomes da nova geração. A FORÇA DA WARNER MUSIC NO MERCADO GLOBAL A Warner Music Group é uma das três maiores gravadoras do mundo, ao lado da Universal Music e Sony Music. Com um catálogo repleto de artistas icônicos e uma estrutura global para impulsionar […]
A jovem artista Marília Tavares acaba de dar mais um passo gigantesco em sua carreira: ela assinou um contrato milionário com a Warner Music Group, uma das maiores gravadoras do mundo. O acordo, que representa um marco na trajetória da cantora, reafirma seu crescimento meteórico no cenário musical e a consolida como um dos grandes nomes da nova geração.
A FORÇA DA WARNER MUSIC NO MERCADO GLOBAL
A Warner Music Group é uma das três maiores gravadoras do mundo, ao lado da Universal Music e Sony Music. Com um catálogo repleto de artistas icônicos e uma estrutura global para impulsionar carreiras, a gravadora é sinônimo de inovação, alcance e poder na indústria musical. Assinar com a Warner significa ter suporte de uma gigante da música, capaz de alavancar artistas em mercados internacionais e garantir que seu repertório chegue ao maior número de pessoas possível.
Nos últimos anos, a gravadora tem investido pesado em talentos emergentes, e Marília Tavares entra para um seleto grupo de estrelas que ganharão visibilidade mundial.
LEILA OLIVEIRA: A EXECUTIVA POR TRÁS DESSA NOVA FASE
À frente da Warner Music Brasil, Leila Oliveira tem sido peça-chave na modernização e no crescimento da gravadora no país. Primeira mulher a ocupar a presidência da Warner Brasil, Leila é uma das executivas mais influentes do mercado fonográfico e tem um olhar estratégico voltado para a inovação e o desenvolvimento de artistas.
Sob sua liderança, a gravadora tem ampliado seu espaço na música brasileira, fortalecendo o digital e apostando em novos talentos que se conectam diretamente com o público. Sua capacidade de transformar promessas em grandes nomes do mercado faz com que a chegada de Marília Tavares à Warner seja um passo estratégico para ambas as partes.
O aval de uma executiva como Leila Oliveira reforça que Marília não apenas entra para o cast da Warner, mas se torna uma das principais apostas da gravadora para os próximos anos.
MARÍLIA TAVARES: UM NOME DE PESO NA MÚSICA BRASILEIRA
Com apenas 18 anos, Marília Tavares já conquistou um espaço expressivo no mercado. Sua voz marcante e sua capacidade de interpretar canções com profundidade a diferenciam no cenário atual. Desde o lançamento do seu álbum “Maturidade”, que rendeu milhões de streams e visualizações, a cantora tem se consolidado como uma das principais apostas da nova geração da música brasileira.
Seus sucessos como “Palavras de Perdão”, “Histórias Sinceras”, “Mala de Mão”, “Beijo Pilantra” e “Hipócrita” já fazem parte da vida de milhares de fãs, acumulando milhões de reproduções em plataformas digitais. Seu EP “Histórias Sinceras”, lançado recentemente, mostrou um lado ainda mais autêntico e emocionante da artista, conquistando ainda mais admiradores.
Além do talento vocal e da escolha de um repertório forte, Marília também conta com um time estratégico que impulsiona sua carreira de forma impecável.
TONINHO DUETTOS: O EMPRESÁRIO POR TRÁS DO SUCESSO
O empresário Toninho Duettos, uma das mentes mais influentes do show business, é um dos grandes responsáveis pelo sucesso da cantora. Com um olhar apurado para talentos e estratégias inovadoras, Toninho tem sido peça fundamental no crescimento de Marília, garantindo que sua carreira seja conduzida com planejamento, profissionalismo e resultados expressivos.
Ele já trabalhou com diversos artistas de renome e tem um histórico de sucessos no mercado, sendo um nome respeitado na indústria fonográfica. Sua parceria com a Warner Music Group reforça ainda mais a importância do novo contrato e as oportunidades que essa nova fase trará para Marília Tavares.
O FUTURO PROMISSOR DE MARÍLIA TAVARES
Com o suporte da Warner Music Group, a liderança de Leila Oliveira, um repertório forte e uma equipe de gestão estratégica, o futuro de Marília Tavares promete ser ainda mais brilhante. Novos lançamentos, projetos audiovisuais e uma expansão internacional estão entre os planos para essa nova fase da artista.
A assinatura desse contrato milionário não apenas confirma o talento e o potencial de Marília, mas também mostra que a nova geração da música brasileira está pronta para conquistar o mundo.
Prepare-se para ouvir muito mais sobre Marília Tavares.
Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.
Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.
A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.
O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.
Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.
O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.
O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.
O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.
A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!
José Antônio Bittencourt
Co-Founder Greener
Investidor
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Cerimônia aconteceu na área externa da unidade e foi acompanhada por parentes e profissionais de saúde
A manhã da última quarta-feira (8) foi de emoção para o paciente da Casa de Cuidados do Ceará (CCC), José Honorato da Silva, 84. O ex-vigilante foi batizado pelo pastor de uma igreja evangélica nas dependências da unidade, ao som de violino.
Honorato, que está há 8 meses na unidade, em tratamento de sequelas de trombose e acidente vascular cerebral (AVC), fez o pedido, após conversa com o filho, José Eudes de Araújo, 61. “Eu passei a frequentar a igreja na pandemia para buscar fé naquele momento difícil. Até que decidi me batizar e me tornar evangélico e meu pai ficou interessado no assunto, o que me deixou surpreso. Ele contou que se sentia angustiado com a internação e queria paz, então me perguntou como fazia para ser batizado. Deus tocou no coração dele”, revela o filho.
Eudes decidiu procurar a equipe da CCC para combinar o processo, já que devido às condições de saúde do idoso, não era indicado levá-lo a outro local. “Alinhamos todo o processo para que fosse feito de forma segura para o paciente. Tudo que aproxima o paciente da família e tem estímulos fora do leito ajudam na evolução do tratamento”, explica o médico Felipe Gurgel.
A esposa do paciente, Maria Elenira Oliveira Lima, 65, esteve ao lado do companheiro durante todo o tempo. Mesmo sendo católica, ela apoiou a decisão. “Esse é um momento único. Durante a cerimônia, senti uma paz incrível, mesmo sendo de outra religião, afinal nosso Deus é único. O mais importante de tudo é ter fé, afinal é uma jornada árdua”.
Para a assistente social Maiara Lopes, ações como essa devem ser feitas prevalecendo o respeito, a segurança do paciente e também que estejam de acordo com o propósito da unidade.
“Toda crença religiosa deve ser respeitada e a segurança do paciente é primordial. Por isso, fizemos quando o quadro clínico do paciente esteve estabilizado e o médico autorizou”, afirma a profissional.
“Estou muito feliz e realizado. Agradeço o esforço da minha família e à equipe da Casa de Cuidados por me permitir viver esse momento”, agradeceu o paciente.
Transição hospitalar
A Casa de Cuidados do Ceará (CCC) é um equipamento de transição hospitalar da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). O paciente é assistido por equipe multiprofissional, de acordo com suas necessidades.
A função do equipamento acompanha uma tendência mundial de desospitalização precoce, evitando lotação em unidades hospitalares de emergência a partir da rotatividade no atendimento, priorizando leitos para aqueles com quadros mais severos.
Os muros centenários do Parque Zoobotânico em Belém se tornaram uma galeria a céu aberto com a presença do mural.
A artista visual e designer Amanda Nunes, nascida na periferia do Distrito Federal e radicada no Ceará desde a infância, acaba de concluir um mural de cerca de 150m² no Museu Paraense Emílio Goeldi, referência internacional em ciência e patrimônio amazônico.
Fundado em 1866, o Goeldi é considerado o segundo museu mais antigo do Brasil e abriga o maior acervo dedicado à Amazônia no mundo.
O mural levou ao todo duas semanas para ser concluído e foi realizado junto a uma imersão com os pesquisadores do Museu.
Para a construção da obra, Amanda trouxe inspirações na pesquisa da instituição dedicada à preservação da fauna, flora, arqueologia e culturas amazônicas e as cosmovisões de pensadores como Ailton Krenak e Antônio Bispo (Nego Bispo), que compreendem seres humanos e não humanos como parte de um mesmo organismo vivo, tecido por relações de confluência, em oposição ao modelo ocidental capitalista e colonial.
Ela também se inspirou no acervo do equipamento e em elementos como a cerâmica marajoara, os igarapés, os fungos, as plantas, os bichos que fazem parte do ecossistema amazônico e a lenda do boto rosa.
“A partir dessas referências, pensei num cenário surrealista amazônico que narra uma coexistência plena e harmoniosa interespécies, com seres híbridos vivendo em meio à natureza e sendo a própria natureza. Fabular futuros dignos através da arte é um ato político” Diz ela.
A intervenção faz parte da 3ª edição do Museu de Arte Urbana de Belém (MAUB), que reuniu 19 artistas de diferentes regiões do país para criar obras inspiradas na Amazônia, na ciência, na cultura e na educação ambiental. Além das pinturas, os artistas também participam de ações educativas junto a comunidades periféricas, ampliando o alcance social do projeto.