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Maximizando a Eficiência: Gestão Estratégica de TI para Transformação Digital em Pequenas e médias empresas (PMEs)

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* Ana Cristina Arenales Delmaschio

A transformação digital é um imperativo estratégico para pequenas e médias empresas (PMEs). Em um cenário de rápida evolução tecnológica e crescente competitividade, a capacidade de adaptar-se e inovar através da digitalização pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma empresa. Este artigo explora os benefícios, desafios e estratégias para a implementação eficaz da transformação digital em PMEs, oferecendo insights práticos.

As PMEs desempenham um papel crucial na economia global, representando aproximadamente 50% do PIB mundial e empregando cerca de 70% da força de trabalho global. Nos Estados Unidos, as PMEs representam cerca de 44% do PIB e criam dois terços de todos os novos empregos nas últimas décadas, além de serem responsáveis por 98% de todos os exportadores identificados, apoiando cerca de 4 milhões de empregos através de exportações diretas e indiretas​
A adoção de tecnologias digitais permite que PMEs automatizem processos repetitivos, reduzindo erros e aumentando a eficiência. Por exemplo, o uso de sistemas de gestão de relacionamento com o cliente (CRM) e plataformas de automação pode simplificar as operações e liberar recursos para atividades mais estratégicas. Segundo a Accenture, a transformação digital aumenta a agilidade empresarial e desbloqueia novo valor para funcionários, clientes e acionistas.
A experiência positiva do cliente é um dos principais benefícios da transformação tecnológica. As ferramentas digitais permitem que as empresas personalizem as interações com os clientes, criando experiências mais envolventes e satisfatórias. A análise de dados em tempo real possibilita que as PMEs ajustem suas ofertas de produtos e serviços com base nas preferências dos clientes, aumentando a lealdade e a satisfação. Conforme apontado pela Bigscal, as PMEs podem usar canais digitais para interagir com os clientes em tempo real, oferecendo suporte e assistência de maneira contínua.

Outro impacto positivo é a redução de custos. A digitalização pode reduzir significativamente os custos operacionais das PMEs. A implementação de soluções baseadas em nuvem, por exemplo, elimina a necessidade de uma infraestrutura física extensa, enquanto plataformas de colaboração online reduzem a necessidade de viagens e espaços de escritório. Além disso, a digitalização permite uma alocação mais eficaz de recursos, minimizando desperdícios e otimizando investimentos. A automação dos dados possibilita que os recursos humanos se concentrem em tarefas que demandam maior intelecto, potencializando a eficiência operacional.

Por meio da transformação digital, as PMEs podem aumentar sua competitividade e inovação. A capacidade de inovar rapidamente é essencial para a competitividade dessas empresas, fornecendo as ferramentas necessárias para acompanhar as tendências do mercado e se adaptar rapidamente às mudanças. Empresas que adotam tecnologias emergentes, como inteligência artificial, análise de dados, centralização de informações e integração com diversas áreas e plataformas tecnológicas em um único sistema, conseguem competir de forma mais eficaz com empresas maiores. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a transformação digital nivela o campo de jogo, permitindo que as PMEs aproveitem novas oportunidades de crescimento e eficiência.

Mas quais são os Desafios da Transformação Digital?

Limitação de recursos: Muitas PMEs enfrentam desafios financeiros e de recursos ao tentar implementar a transformação digital. A falta de capital para investir em novas tecnologias e a escassez de habilidades digitais entre os funcionários podem dificultar a transição. Embora a transformação digital possa aumentar a receita e a lucratividade, as PMEs com reservas de capital inadequadas podem lutar para acompanhar o ritmo.

Gestão de mudanças: A transformação digital requer uma mudança cultural significativa dentro das organizações. Os funcionários podem resistir a novas tecnologias e processos, especialmente se não estiverem adequadamente treinados ou cientes dos benefícios. Segundo a Accenture, a transformação digital bem-sucedida exige uma abordagem colaborativa e experimental, que envolva toda a organização e promova uma mentalidade de inovação.

Segurança e conformidade: A adoção de tecnologias digitais aumenta a exposição das PMEs a riscos de segurança cibernética. Proteger dados sensíveis e cumprir regulamentos de privacidade é crucial para evitar violações e manter a confiança dos clientes. A implementação de medidas robustas de segurança cibernética e a garantia de conformidade com padrões regulatórios são essenciais para mitigar esses riscos.

E quais são as Estratégias para Implementar a Transformação Digital nas PMEs?

Avaliação e Planejamento: Por meio de uma gerente de projetos estratégico de TI, o primeiro passo para a transformação digital é avaliar o estado atual da empresa e identificar áreas que podem se beneficiar da digitalização. Criar um plano detalhado que delineie os objetivos, os recursos necessários e as etapas de implementação é essencial. As empresas devem investir em soluções digitais escaláveis e fornecer treinamento adequado aos funcionários para garantir uma transição suave.

Adoção de Metodologias: A definição das metodologias para a implementação da transformação digital e de extrema importância, as ágeis, são particularmente eficazes para gerenciar projetos de transformação digital. Essas abordagens permitem que as empresas implementem mudanças incrementais e ajustem rapidamente suas estratégias com base no feedback contínuo. A adoção de metodologias ágeis pode melhorar a eficiência operacional e permitir uma resposta rápida às mudanças do mercado.

Parcerias estratégicas: Colaborar com fornecedores de tecnologia, consultorias e ou profissionais especializados em gestão de projetos estratégicos de TI que podem acelerar o processo de transformação digital. Parcerias estratégicas fornecem acesso a conhecimentos especializados e recursos que podem não estar disponíveis internamente. As PMEs devem buscar parceiros confiáveis que possam fornecer soluções personalizadas e suporte contínuo durante a implementação.

Foco na experiencia do Cliente: Colocar o cliente no centro da estratégia de transformação digital é crucial para o sucesso a longo prazo. As PMEs devem usar tecnologias digitais para entender melhor as necessidades e preferências dos clientes e personalizar suas ofertas de produtos e serviços. A análise de dados em tempo real, a integração de dados são ferramentas poderosas para melhorar a experiência do cliente e aumentar a fidelidade.

Em conclusão a transformação digital por meio de projetos estratégicos de TI, é um processo desafiador, mas essencial para as PMEs que desejam permanecer competitivas e crescer em um mercado em constante evolução. Embora existam obstáculos significativos, os benefícios da digitalização — incluindo maior eficiência, melhor experiência do cliente, redução de custos e aumento da competitividade — superam os desafios. Ao adotar estratégias eficazes e aproveitar as tecnologias emergentes, as PMEs podem não apenas sobreviver, mas prosperar na era digital.

Para gerentes de projetos estratégico de TI, a chave para uma transformação digital bem-sucedida está em planejar cuidadosamente, adotar abordagens ágeis, buscar parcerias estratégicas e manter o foco nas necessidades dos clientes. Com essas estratégias, as PMEs estarão bem-posicionadas para aproveitar as oportunidades da economia digital e alcançar um crescimento sustentável.

*Ana Cristina Arenales Delmaschio é uma líder na Gestão de Projetos Estratégicos de TI para Transformação Digital, com mais de 25 anos de experiência em âmbito nacional e internacional. Nos Estados Unidos, sua experiência e conhecimentos foram comprovadamente reconhecidos como equivalentes a um Master of Science in Project Management, sua trajetória é marcada por significativas transformações desde pequenas e médias empresas até grandes corporações globais. Ocupou posições de destaque nas indústrias da construção,educação, varejo e consultoria de IT Services e IT Consulting pela renomada Capgemini.

Ao longo de sua carreira, liderou projetos que impulsionaram a eficiência operacional,otimizaram processos internos para reduzir custos, promovem inovação com impacto diretamente no crescimento de receitas, assim como geraram dados cruciais, principalmente financeiros, para decisões estratégicas. Esteve envolvida em projetos de larga escala, desde a construção do planejamento estratégico até a implementação de sistemas tecnológicos.

Atualmente residindo nos Estados Unidos, com uma combinação única de habilidades técnicas e de liderança, sendo valorizada e reconhecida na gestão de projetos estratégicos de TI no campo da transformação digital, continua a liderar, engajar, inspirar equipes e organizações a alcançar novos patamares.

Para mais informações, acesse https://www.linkedin.com/in/anacristinadelmaschio

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Produtividade excessiva pode ocultar fuga emocional, alerta

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Entre os sintomas mais comuns estão insônia, taquicardia, irritabilidade, tensão muscular persistente e episódios de ansiedade

A obsessão pela produtividade ultrapassou os limites de um traço comportamental desejável e passou a ser reconhecida como um fenômeno de saúde mental. Segundo dados da Fiocruz, mais da metade dos trabalhadores brasileiros apresenta sinais de exaustão mental crônica,  efeito direto da pressão por desempenho que, em muitos casos, se aproxima de um padrão compulsivo.

Para o psicólogo Jair Soares, doutorando em Psicologia pela Universidade de Flores (UFLO), na Argentina, e fundador do Instituto Brasileiro de Formação de Terapeutas (IBFT), o comportamento produtivo excessivo pode funcionar como uma estratégia inconsciente de evitação emocional. “ A compulsão por produtividade muitas vezes não tem relação com ambição ou eficiência, mas sim com mecanismos psíquicos de fuga emocional. Muitas pessoas usam o trabalho e o controle como forma de não entrar em contato com feridas emocionais profundas. É uma anestesia socialmente aceita”, afirma.

A hiperprodutividade, explica Soares, atua como um mecanismo de defesa emocional. Sem perceber, o indivíduo transforma a própria rotina em um escudo contra a ansiedade e o medo do vazio. “O vício em produtividade costuma ter origem em experiências passadas de desvalorização, rejeição ou necessidade de aprovação. Quando essas memórias não são processadas, moldam o comportamento adulto e geram uma urgência constante por validação através do fazer”, observa o psicólogo.

Foto: Guilherme Breder / www.bsfotografias.com.br

O corpo, por sua vez, tende a manifestar os sinais de sobrecarga. Entre os sintomas mais comuns estão insônia, taquicardia, irritabilidade, tensão muscular persistente e episódios de ansiedade. Um levantamento da Associação Brasileira de Psiquiatria mostra que os casos de transtornos de ansiedade cresceram 25% entre 2020 e 2023.

Mesmo com o fim das restrições impostas pela pandemia, muitos indivíduos mantêm o funcionamento mental em estado de alerta máximo.“É comum que quem vive esse padrão receba elogios por sua eficiência. Mas, por trás da performance, existe uma mente em guerra, que aprendeu a associar relaxamento ao risco. Essas pessoas não descansam porque, emocionalmente, acreditam que não podem”, afirma Soares.

Foto: Guilherme Breder / www.bsfotografias.com.br

Como abordagem terapêutica, o psicólogo aplica a Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG), método desenvolvido por ele próprio, com foco na reestruturação de memórias que sustentam comportamentos compulsivos. “O método atua com reprocessamento, e não com ressignificação. O objetivo é permitir que corpo e cérebro reconheçam que aquela dor do passado não precisa mais ser evitada. Quando isso acontece, a urgência perde força e a produtividade volta a ser uma escolha, não uma prisão”, explica o especialista.

Para Soares, o alerta é direto. “O novo vício do século não está nas substâncias, mas nos comportamentos que normalizamos. A produtividade descontrolada é uma tentativa de dar conta de dores que não foram escutadas. E isso precisa ser tratado com o mesmo cuidado que qualquer outra dependência emocional “, conclui.

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Profissionais usam a própria trajetória para construir reputação e autoridade como ativo estratégico no mercado

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Psicóloga e mentora Fernanda Tochetto explica como o posicionamento intencional, ferramentas práticas e consistência auxiliam na construção de autoridade com base em vivências reais

A autoridade profissional deixou de ser reflexo exclusivo de competências técnicas. Para a psicóloga e empresária Fernanda Tochetto, fundadora do Tittanium Club e especialista em mentalidade de alta performance, a construção da autoridade no mercado está baseada em três pilares: consistência na entrega, clareza de posicionamento e valorização da própria trajetória. “Você só será respeitado quando passar a se respeitar. A sua história é o seu DNA. É isso que justifica o lugar onde você está”, afirma Tochetto.

Durante seminário realizado no primeiro semestre de 2025, Tochetto apresentou ferramentas práticas como o Quadro de Talentos e o Roadmap de Carreira para ajudar profissionais a resgatarem sua narrativa, identificarem seus diferenciais e estruturarem um posicionamento de valor nos ambientes digital e presencial. A proposta parte da premissa de que tudo comunica,  inclusive a ausência de posicionamento. “Aquilo que você não posiciona, também se posiciona. Ou você assume sua história, ou ela será contada sem você”, pontua Tochetto.
A metodologia propõe que o profissional organize sua linha do tempo em cinco marcos: ponto zero, pico de crescimento, zona de estagnação, momento presente e destino desejado. O objetivo é transformar experiências em ativos de valor percebido, que sustentem a reputação com autenticidade e coerência.
“Consistência é mais poderosa do que qualquer estratégia de marketing. Autoridade é o que os outros enxergam sobre você sem que você precise dizer nada”, destaca a especialista.
Outro conceito discutido por Fernanda Tochetto é a distinção entre
influência e autoridade. Enquanto a influência está baseada na atenção momentânea, a autoridade é construída com provas sociais, entrega de valor e posicionamento estratégico. “Não basta estar presente. É preciso estar posicionado com clareza. A autoridade não se compra, se constrói. E muitas vezes ela é transferida por quem valida seu trabalho,  um cliente, um parceiro, uma referência do mercado”, explica Tochetto.
Dados do Instituto Edelman Trust Barometer 2024 indicam que 68% dos brasileiros confiam mais em líderes com reputação bem construída do que em marcas institucionais. O dado reforça o papel do profissional como agente de comunicação direta com o público, especialmente em um cenário que valoriza a humanização das relações de consumo e negócios.
Segundo Fernanda, presença não significa apenas ocupar um espaço, mas marcar aquele espaço com propósito. “Se você escolhe estar em algum lugar, posicione-se. Esteja onde você está disposto a sentar, com coerência entre imagem, discurso e entrega”, afirma.
Para ela, o ambiente certo, composto por conexões, feedbacks e mentorias,  acelera a construção de autoridade e a virada de chave na carreira. “Você precisa sentar à mesa certa. Quem não mostra sua evolução, deixa de existir para o mercado”, reforça a empresária.
A especialista também alerta para os riscos da busca pela perfeição como justificativa para a inércia. “Muitos profissionais não se posicionam porque esperam o momento perfeito. Mas quem sabe o que faz, ajusta no percurso. A autoridade é construída na prática, com consistência e verdade”, conclui Tochetto.
Entre as ferramentas apresentadas no seminário estão o quadro de Talentos, um instrumento de autoconhecimento que parte de três perguntas-chave,  o que você faz, quais são seus cortes e diferenciais e o que desenvolveu até o momento. Também foi apresentado o Roadmap de Carreira, uma linha do tempo com cinco marcos estratégicos que incluem ponto zero, pico de crescimento, zona de estagnação, momento atual e destino desejado.

Sobre Fernanda Tochetto

Fernanda Tochetto é psicóloga, empresária e autora best-seller, com mais de 24 anos de experiência em educação empresarial. Especialista em mentalidade de alta performance, dedica-se a transformar resultados por meio de estratégias que englobam autoridade, vendas e desenvolvimento de ecossistemas empresariais. Fundadora do Tittanium Club, movimento de educação empresarial que utiliza metodologia exclusiva para promover o crescimento pessoal e profissional, e cofundadora da Mentoring League Society (MLS), a maior liga de mentores do Brasil.

Fernanda também é idealizadora do método “Saia do Rascunho” e apresentadora do podcast homônimo, além de autora do livro “Destrave a sua vida e saia do rascunho”, que figura entre os mais vendidos do país.

Para mais informações, visite o site oficial ou o Instagram.

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Escritórios contábeis se antecipam à malha fina do Simples Nacional com revisão de processos

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Com fiscalização mais rígida da Receita Federal, contadores recorrem a rotinas estruturadas para evitar autuações e preservar a confiança dos clientes

A Receita Federal estreitou o cerco sobre as empresas optantes pelo Simples Nacional. Desde o início de julho, a fiscalização foi intensificada com o cruzamento de dados em tempo real entre plataformas como eSocial, NF-e, PGDAS-D e bancos de dados externos. O reflexo já é sentido nos escritórios de contabilidade: milhares de empresas foram notificadas por inconsistências tributárias, segundo dados da própria Receita.

O avanço da inteligência fiscal tem provocado um efeito colateral preocupante. Escritórios contábeis despreparados passam a atuar de forma exclusivamente reativa, acumulando erros operacionais e assumindo riscos que poderiam ser evitados com processos internos bem definidos. “O contador que trabalha no improviso se transforma no elo mais frágil da operação”, alerta Hygor Lima, especialista em gestão de processos para o setor contábil e fundador da consultoria Potencialize Resultados.

Com mais de 13 anos de atuação e mais de 400 escritórios assessorados em todo o país, Hygor é o idealizador do Método DITA, sigla para Diagnóstico, Implementação, Treinamento e Acompanhamento, framework adotado por empresas contábeis que buscam blindar suas rotinas diante da complexidade fiscal.

A proposta da metodologia é permitir auditorias internas constantes, antecipação de gargalos e correções antes que se transformem em autuações. “Hoje a Receita cruza, por exemplo, valores informados no eSocial com o pró-labore declarado, comissões, notas fiscais e recolhimentos de INSS. Qualquer divergência, mesmo que não intencional, pode gerar multa. Só processos estruturados e revisão periódica conseguem garantir essa coerência entre sistemas”, explica Hygor.

Levantamento interno da Potencialize Resultados mostra que escritórios que operam sob o Método DITA registraram queda de 41% nas notificações em relação ao mesmo período de 2024. O dado reforça a importância de ações preventivas. “A maioria dos erros acontece por falhas simples, como preenchimento manual ou ausência de checkpoints. Se o escritório não tem um fluxo definido de revisão, é impossível acompanhar tantas variáveis ao mesmo tempo”, analisa o especialista.

Na prática, a rotina de prevenção envolve a criação de checklists operacionais, definição clara de responsáveis por cada etapa, uso de indicadores e, principalmente, uma cultura de revisão constante. “É preciso sair do modo reativo. A contabilidade precisa virar parceira estratégica do cliente, e não apenas socorrista quando chega a notificação”, afirma Hygor.

A escalada da fiscalização não tem data para desacelerar. A expectativa, segundo fontes da Receita, é que novas frentes de cruzamento de dados sejam implementadas até o fim do ano, inclusive com o uso de inteligência artificial para identificar padrões de sonegação.

Nesse contexto, a adoção de processos estruturados é não só uma exigência técnica, mas um diferencial competitivo para os escritórios contábeis. “A inteligência da Receita avança, mas os escritórios que investem em processos conseguem blindar seus clientes e ainda se diferenciam no mercado. O contador do futuro não é o que entende tudo de imposto, mas o que entende de gestão”, conclui Hygor.

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