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Saúde

Médico sexologista João Borzino dá seis dicas para um relacionamento amoroso saudável

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O terapeuta sexual listou prinicipios poderosos para você por em prática

Ter um relacionamento saudável pode diminuir o estresse e ajudar a melhorar seu bem-estar e sua saúde mental. E é muito possível ter uma relação feliz. O médico sexologista e terapeuta sexual explica como.

“Depois de mais de quatro décadas estudando milhares de casais no meu “Love Lab”, posso dizer com segurança: relacionamentos felizes não são obra do acaso. Eles seguem padrões claros de comportamento, comunicação e conexão emocional”.

Em um mundo cheio de distrações, pressões e expectativas cada vez mais altas, João Borzino listou princípios simples — mas poderosos — para manter um relacionamento saudável hoje.

1. Construa um mapa do mundo do seu parceiro
Pessoas felizes em um relacionamento conhecem a vida do outro em detalhes. Elas sabem quais são os sonhos, medos, preocupações, desejos e até os pequenos detalhes do dia a dia do parceiro.
👉 Prática: Pergunte coisas simples como “Como foi seu dia de verdade?” ou “O que está te deixando ansioso ultimamente?”. Interesse genuíno cria conexão.
2. Valorize os pequenos gestos — eles são mais importantes do que os grandes
Muita gente acha que manter o romance exige grandes declarações ou viagens caras. Mas o que mais conta são os pequenos momentos de conexão diária: um olhar, um elogio sincero, um “obrigado” inesperado.
👉 Prática: Dê atenção quando seu parceiro tentar “se conectar” com você — seja mostrando um meme, pedindo ajuda ou querendo conversar. Esses são os “lances” emocionais que constroem o vínculo.
3. Aprenda a brigar bem
O problema não é brigar. Todos os casais brigam. O problema é como brigam. Os casais que duram evitam os “Quatro Cavaleiros do Apocalipse”: crítica, desprezo, defensividade e bloqueio.
👉 Prática: Substitua a crítica por um pedido claro. Por exemplo, em vez de “Você nunca me escuta!”, diga “Eu preciso que você preste atenção quando eu estiver falando.”
4. Nutra a amizade — ela é a base de tudo
Casais felizes são, acima de tudo, bons amigos. Eles se respeitam, gostam de estar juntos, riem das mesmas piadas. A paixão é importante, mas a amizade é o que sustenta o relacionamento a longo prazo.
👉 Prática: Separe um tempo só para vocês, sem celular, sem distração. Pode ser uma caminhada, um café ou só deitar juntos e conversar. Qualidade é mais importante que quantidade.
5. Crie significados compartilhados
Relacionamentos duradouros não são só sobre resolver problemas. Eles têm um senso de propósito. O casal constrói uma vida com valores em comum, objetivos parecidos, rituais que fazem sentido juntos.
👉 Prática: Conversem sobre o futuro, sobre o que é importante para vocês como casal. O que vocês querem construir juntos? Quais são seus rituais de conexão?
6. Cuide da intimidade sexual com diálogo, não com cobrança
Sexo não é só físico — é emocional. Um casal sexualmente conectado é aquele que fala sobre sexo sem medo ou vergonha, entende o que o outro gosta, e está aberto a ajustes. Intimidade não nasce da obrigação, mas da segurança e da conexão emocional.
👉 Prática: Pergunte ao seu parceiro o que faz ele(a) se sentir desejado. Conversem sobre fantasias, desconfortos e preferências com carinho e curiosidade, sem julgamento. A intimidade cresce onde há confiança e liberdade para ser quem se é.

João Borzino afirma que manter um relacionamento saudável hoje não é mais difícil — é apenas mais distraído. “O segredo não está em evitar conflitos ou viver em harmonia constante, mas sim em manter a conexão emocional viva, mesmo nos dias comuns.

Amor não é sorte. É construção diária. E a boa notícia é que qualquer casal, em qualquer fase, pode aprender a se amar melhor”, conclui.

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Saúde

Justiça arquiva caso contra o “dentista dos famosos” por falta de provas

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A Justiça de São Paulo decidiu arquivar o inquérito que investigava o dentista Roberto Viotto, conhecido como o “dentista dos famosos”, por suposta participação em um racha que resultou em um grave acidente na região de Alphaville, em Barueri (SP).

A decisão foi tomada após o Ministério Público e a Procuradoria-Geral de Justiça concluírem que não existem provas que indiquem envolvimento de Viotto na disputa automobilística ou no acidente que deixou duas pessoas feridas, uma delas com amputação de perna.

O caso ganhou grande repercussão em 2024, quando imagens mostravam dois carros de luxo circulando em alta velocidade pela via. Um deles, uma Mercedes-Benz AMG GTR, era conduzido por Viotto, enquanto o outro veículo, uma Mercedes CLS 400, acabou colidindo com uma motocicleta.

Desde o início, o dentista negou qualquer participação em racha. Ele afirmou que trafegava normalmente e que não conhecia o outro motorista envolvido. Viotto também compareceu voluntariamente à delegacia e disponibilizou seu carro para perícia.

Após meses de investigação, os laudos e depoimentos não encontraram elementos que ligassem Viotto ao acidente de forma criminosa. Em sua decisão, a Justiça reconheceu que não há indícios de que o dentista tenha praticado qualquer ato ilícito, determinando o arquivamento do inquérito.

A defesa de Viotto comemorou a decisão, destacando que o arquivamento “restabelece a verdade e encerra um ciclo de especulação pública que afetou injustamente a imagem de um profissional respeitado”.

Com o caso arquivado, o dentista fica oficialmente desvinculado de qualquer acusação relacionada ao acidente, enquanto as investigações seguem apenas contra o outro motorista envolvido, que foi indiciado por lesão corporal gravíssima, omissão de socorro e fuga do local do acidente.

O desfecho reforça o princípio de que nenhuma condenação pode ocorrer sem provas concretas, principalmente em casos que ganham grande visibilidade e exposição pública.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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Saúde

Qualidade de vida é a nova fronteira da medicina preventiva

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Pesquisa aponta que 64% dos brasileiros já mudaram hábitos para evitar doenças; especialista defende que saúde deve ser pensada antes da doença aparecer, quando algum sintoma já incomoda ou até mesmo antes dele aparecer.

Um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos, em 2024, mostrou que 64% dos brasileiros afirmam já ter mudado hábitos para prevenir doenças crônicas, priorizando alimentação, exercícios e cuidados com a saúde mental. O dado reflete uma tendência crescente: a busca por qualidade de vida deixou de ser apenas estética e passou a ser entendida como estratégia de longevidade, melhora da perfomance e sentir bem.

Para a médica e farmacêutica Dra. Sâmia La-Côrte, mestre em Saúde pela UFJF e especialista em endocrinologia, nutrologia e medicina integrativa, esse movimento é fundamental. “Por muito tempo, a medicina foi acionada apenas diante do adoecimento. Hoje entendemos que cuidar do corpo e da mente antes do sintoma é a chave para envelhecer com autonomia e prevenir doenças graves”, afirma.

Ela explica que a prevenção não se resume a consultas periódicas, mas acompanhamentos funcionais , integrativo e envolve uma rotina de escolhas conscientes: alimentação balanceada, acompanhamento e modulação hormonal, equilíbrio metabólico e manejo do estresse. “A medicina funcional integrativa permite olhar o indivíduo como um todo. Não é apenas tratar colesterol alto ou uma alteração hormonal, mas entender como cada parte do organismo se comunica e como podemos restabelecer essa harmonia, buscando e tratando as causas dos processos envolvido”detalha.

Segundo a especialista, investir em qualidade de vida também reduz custos com saúde pública e privada a longo prazo, uma vez que doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade representam a maior fatia de internações e tratamentos de alto custo. “Cada vez que conseguimos evitar a progressão de uma doença crônica, estamos não só prolongando a vida do paciente com qualidade, mas também reduzindo o impacto financeiro no sistema de saúde”, aponta.

Além da prevenção, Dra. Sâmia destaca que a medicina estética avançada e regenerativa tem papel complementar, já que autoestima e bem-estar também influenciam diretamente a saúde. “Não existe corpo saudável sem mente saudável. Quando o paciente se olha no espelho e se sente bem, esse reflexo positivo se traduz em melhores escolhas e maior engajamento no autocuidado e nos tratamentos”, acrescenta.

O futuro, segundo ela, será cada vez mais voltado para protocolos personalizados. “A medicina não é de massa, é de indivíduos. O que funciona para um pode não funcionar para outro. Precisamos de escuta, ciência, personalização e precisão, para alcançar resultados reais”, conclui.

Fonte da pesquisa citada

Ipsos. “Global Views on Healthcare” – 2024. Disponível em: https://www.ipsos.com

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Saúde

Outubro Rosa: câncer de mama e impactos na saúde mental das mulheres

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Psiquiatra explica como diagnóstico e tratamento podem afetar o bem-estar emocional e a importância do cuidado integrado

Outubro é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama, uma das doenças mais comuns entre mulheres em todo o mundo. Além dos efeitos físicos, o diagnóstico e o tratamento podem gerar impactos profundos na saúde mental, exigindo atenção especializada para lidar com ansiedade, depressão, alterações de humor e desafios relacionados à autoestima e à imagem corporal.

“A experiência do câncer de mama vai muito além da intervenção médica. A mulher passa por uma série de mudanças físicas, emocionais e sociais que pode afetar significativamente sua saúde mental. É fundamental que esse cuidado seja integrado, envolvendo oncologia, psiquiatria, psicologia e apoio social”, afirma a psiquiatra Maria Isabel Nestarez, especialista no cuidado das mulheres e em inteligência artificial aplicada à medicina.

O diagnóstico de câncer de mama costuma provocar medo e incerteza. Muitas mulheres relatam ansiedade intensa, preocupação com a própria vida, com a família e com o futuro. O início do tratamento — que pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia hormonal — também é fonte de estresse e pode afetar o humor, o sono, a concentração e a energia diária.
Maria Isabel Nestarez explica que a autoestima e a imagem corporal são profundamente impactadas, especialmente em tratamentos que envolvem mastectomia ou alterações físicas visíveis. “O corpo da mulher é fortemente associado à identidade, à feminilidade e à sexualidade. Perder parte desse corpo ou passar por transformações visíveis pode gerar sentimentos de inadequação, tristeza e isolamento”.

Além disso, efeitos colaterais físicos, como fadiga, náuseas, queda de cabelo e alterações hormonais, podem agravar sintomas depressivos e ansiosos. “Muitas mulheres apresentam alterações de humor, crises de choro, insônia e dificuldades de concentração. O impacto psicológico é real e deve ser tratado com a mesma prioridade que o tratamento oncológico”, enfatiza a psiquiatra.

O suporte psicológico é essencial desde o início do diagnóstico. Terapias individuais, grupos de apoio e acompanhamento psiquiátrico podem ajudar na adaptação às mudanças, no manejo da ansiedade e no fortalecimento da resiliência emocional. “O cuidado deve ser contínuo. Não se trata apenas de tratar sintomas, mas de ajudar a mulher a reconstruir sua identidade e a lidar com os desafios emocionais que acompanham a doença”, diz Maria Isabel Nestarez.

Hoje em dia, a tecnologia, incluindo ferramentas de inteligência artificial, pode oferecer suporte adicional. Algoritmos avançados auxiliam no monitoramento de sintomas, na identificação precoce de alterações de humor e no planejamento de intervenções personalizadas, permitindo uma abordagem mais precisa e eficiente. “A inteligência artificial não substitui o acompanhamento humano, mas nos ajuda a entender padrões emocionais e a intervir de forma preventiva, melhorando a qualidade de vida das pacientes”, esclarece a profissional.

Outro ponto importante é a rede de apoio social. Familiares, amigos e grupos de mulheres com experiências similares desempenham papel crucial no enfrentamento do câncer. A participação em grupos de suporte oferece compartilhamento de experiências, acolhimento emocional e redução da sensação de isolamento, fatores que contribuem para o equilíbrio psicológico.
Segundo Maria Isabel Nestarez, também é importante que profissionais de saúde considerem fatores individuais, como história de saúde mental prévia, recursos emocionais, contexto social e estilo de vida, ao planejar intervenções. “Cada mulher reage de forma diferente ao diagnóstico e ao tratamento. Avaliar essas particularidades é essencial para oferecer um cuidado verdadeiramente integral”, pontua.

O Outubro Rosa é uma oportunidade de reforçar que prevenção, diagnóstico precoce e tratamento eficiente são fundamentais, mas que cuidar da mente é igualmente importante. A doença é um desafio físico e emocional, e a mulher merece atenção completa em todas as dimensões da saúde.

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