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Milhares protegidos, milhões recuperados: Tábata Miqueletti e o novo modelo de combate a crimes cibernéticos

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Em um cenário cada vez mais digital e vulnerável, onde fraudes virtuais se multiplicam diariamente, o nome de Tábata Miqueletti tem ganhado notoriedade como sinônimo de justiça, coragem e inovação jurídica. Com mais de 30 mil clientes atendidos em todo o Brasil, a advogada tornou-se uma das principais referências no combate a golpes na internet, tendo liderado ações contra plataformas de apostas (bets), bancos e até mesmo instituições como o Serasa. Sua atuação já resultou na recuperação de milhões de reais para vítimas que, até então, não sabiam a quem recorrer.

Fundadora do Grupo Miqueletti, escritório especializado em direito digital e crimes cibernéticos, Tábata oferece muito mais do que consultoria jurídica. Ela criou um verdadeiro ecossistema de proteção para pessoas lesadas por fraudes em Pix, pirâmides financeiras, clonagem de cartões e golpes em aplicativos. “A maioria das vítimas desses golpes são pessoas comuns, que confiam em sistemas falhos e depois são ignoradas pelas próprias instituições que deveriam protegê-las”, afirma a advogada.

Atuação além da advocacia convencional

O diferencial da atuação de Tábata está na ousadia de ir além dos réus tradicionais. Em vez de focar apenas nos autores diretos do golpe, ela responsabiliza também as empresas que, por omissão ou negligência, facilitam ou não evitam essas fraudes. Isso inclui, por exemplo, plataformas de apostas online que não realizam verificação adequada de identidade, bancos que deixam brechas em seus sistemas de segurança e até o Serasa, por permitir que dados sensíveis sejam expostos ou utilizados indevidamente.

“Quando alguém é vítima de um golpe digital, não é só o criminoso que erra. Existe uma cadeia de responsabilidade, e nosso trabalho é mostrar isso ao Judiciário”, explica Tábata. Essa abordagem inovadora tem surtido efeito: inúmeras sentenças favoráveis obrigaram empresas a restituírem valores, corrigirem falhas sistêmicas e adotarem medidas de proteção ao consumidor.

Milhares de pessoas amparadas

Em pouco tempo, o Grupo Miqueletti se tornou o maior escritório do país voltado exclusivamente para vítimas de fraudes digitais. Estima-se que mais de 30 mil pessoas já foram atendidas, muitas delas em situações críticas. Há casos emblemáticos de famílias que perderam todas as economias em esquemas de pirâmides financeiras, idosos que tiveram aposentadorias desviadas por golpistas, e trabalhadores que confiaram em apostas esportivas manipuladas e perderam tudo.

A advogada também é autora de diversos modelos jurídicos disponíveis para outros profissionais da área, democratizando o acesso à justiça mesmo para quem não pode contratar seu escritório diretamente. Além disso, Tábata utiliza suas redes sociais como canal de educação preventiva, alertando sobre novas modalidades de golpes e ensinando como agir ao ser lesado.

Liderança, empatia e firmeza

O que diferencia Tábata Miqueletti de outros nomes do meio jurídico não é apenas o número de vitórias ou o volume de clientes — é a maneira como ela lida com cada caso. Seus atendimentos são pautados pela escuta ativa, pela sensibilidade com o sofrimento das vítimas e pela determinação em buscar soluções concretas, mesmo diante de grandes corporações.

“Cada processo representa uma vida abalada. Nós tratamos cada caso com o peso que ele merece. Não estamos lidando com papéis, mas com a dignidade de pessoas que foram enganadas e abandonadas pelo sistema”, destaca.

O novo paradigma da justiça digital

O trabalho de Tábata Miqueletti está ajudando a criar um novo paradigma na área jurídica brasileira. Um modelo em que o digital não é apenas terreno fértil para o crime, mas também um espaço onde a lei pode ser aplicada com inteligência, técnica e humanidade.

A crescente procura por seus serviços, somada ao impacto de suas ações, comprova a urgência de repensar a proteção do consumidor no ambiente online. Tábata é, hoje, mais do que uma advogada: é uma defensora da cidadania digital em um país onde a tecnologia avança mais rápido do que as leis que deveriam regulá-la.

“Enquanto houver alguém sendo enganado na internet, nós estaremos aqui para lutar”, conclui Tábata. E milhares de brasileiros respiram aliviados por saber que não estão sozinhos nessa batalha.

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Com presença de autoridades e medalhistas olímpicos, empresa brasileira de infraestrutura esportiva reinaugura sede em São Paulo

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Recoma investiu R$ 1,5 milhão no novo espaço e aposta em tecnologia de ponta e novos projetos no futebol

Líder nacional em pisos esportivos e construções voltadas para o esporte, a Recoma reinaugurou na quinta-feira (23), às 19h, sua sede no Jardim Paulista, um dos endereços mais tradicionais de São Paulo. O espaço marca o início de um novo ciclo de expansão e modernização da companhia, que completa 46 anos de atuação com um histórico sólido de grandes entregas, inovação e parcerias internacionais.

No evento marcaram presença o presidente da CBV, Radamés Lattari, o presidente da Federação Paulista de Atletismo, Joel Oliveira, e os medalhistas olímpicos e que são embaixadores da Recoma, a campeã olímpica Maurren Maggi, e os medalhistas Rafa Silva, o Baby, do judô, e Erika Coimbra.

A empresa entregou um espaço novo para os funcionários, com investimento de R$1,5 milhão. Em todas as salas foram instalados ares-condicionados, inclusive na área de cozinha, e todos os móveis foram reformados. Além disso, foi colocado um projeto de iluminação específico e mais moderno.

“O objetivo é oferecer o melhor ambiente de trabalho possível para os funcionários. Criamos uma condição de mobiliário mais corporativo, mas que dá a noção de um espaço adequado de trabalho para todos. Estamos vivendo um momento de expansão e a nova sede simboliza o futuro que queremos construir: mais moderno, sustentável e conectado com o que há de mais avançado no mercado esportivo”, destaca Sergio Schildt, presidente da Recoma.

Fundada em 1979, a empresa iniciou sua trajetória no segmento de pisos de madeira e se consolidou como referência em qualidade e tecnologia. A criação do sistema Recomaflex, reconhecido mundialmente pela excelente absorção de impacto, as parcerias com gigantes internacionais como BSW Regupol (Alemanha), Limonta Sport SpA (Itália) e Connor Sport Court (EUA), ajudaram a ampliar a sua presença em diversas modalidades, além, é claro, de elevar o padrão dos projetos esportivos no Brasil.

Hoje, a Recoma é fornecedora oficial de pisos para as confederações brasileiras de Voleibol (CBV), Basquete (CBB), Handebol (CBHd), Judô (CBJ) e Desporto Universitário (CBDU), além de contar com certificação das principais entidades esportivas internacionais, como FIFA, FIVB, FIBA e IHF. Também fornece ringues oficiais à CBBoxe e firmou parcerias com Flamengo e Corinthians para se tornar o piso oficial de suas modalidades olímpicas.

A Recoma esteve presente em grandes marcos do esporte brasileiro, como os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Rio 2007, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e os Jogos Pan-Americanos Lima 2019, além de liderar obras emblemáticas como o Centro Paralímpico Brasileiro (São Paulo), o Centro de Excelência do Esporte (Goiânia) e a modernização do Complexo Constâncio Vaz Guimarães.

Nos últimos meses, a empresa vem ampliando sua atuação no futebol, com patrocínio ao Ceará em partidas do Campeonato Brasileiro, a chegada do Craque Neto como embaixador e a participação inédita na Confut Sudamericana 2025, uma das maiores feiras do setor.

Com mais de dois milhões de m² de grama sintética instalados em todo o Brasil e projetos de excelência como o estádio em Santana de Parnaíba – que ajudou a salvar a Copinha 2025 abrigando partida de dois grupos -, a Recoma aposta na diversificação de serviços e em novos investimentos tecnológicos para acompanhar o crescimento do esporte nacional.Entre os projetos em andamento, destaca-se o Complexo Esportivo Thomaz Mazzonni, na Vila Maria, zona norte de São Paulo, com entrega prevista ainda para este ano.

“Com quase meio século de história, seguimos unindo experiência, inovação e compromisso com o desempenho esportivo. A reinauguração da nossa sede marca uma nova fase de crescimento e confiança em um futuro construído sobre bases sólidas”, conclui Schildt.

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Grupo Fynza: Transformamos planejamento em patrimônio.

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O Grupo Fynza oferece soluções completas em crédito e investimento, com foco em planejamento financeiro inteligente e personalizado. Atuamos com consórcios, crédito imobiliário, home equity, crédito para o agronegócio e outras estratégias de alavancagem, conectando pessoas e investidores a oportunidades seguras e eficazes.

Liderado por Marcos Veloso, profissional com mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro — com passagens pelo maior banco privado do país, por uma das maiores multinacionais de seguros do mundo e certificado por órgãos como ANBIMA e SUSEP — o Grupo Fynza nasceu com o propósito de elevar o padrão do mercado, unindo estratégia e ética em cada atendimento. Atualmente, o Grupo Fynza atende clientes em 17 estados brasileiros e também no exterior. Segundo Marcos Veloso, o setor ainda carece de empresas realmente comprometidas com os interesses dos clientes: “Os bancos costumam oferecer apenas as próprias soluções, mesmo quando elas não são a melhor alternativa para o cliente.”

Por que planejamento financeiro?

Porque recursos bem estruturados garantem crescimento, proteção e acesso estratégico a capital.

O que entregamos:

  • Consultoria especializada e soluções sob medida.
  • Diversas modalidades de crédito e investimento para diferentes perfis.
  • Atendimento transparente, ético e de longo prazo.

Mais do que produtos financeiros, entregamos visão. Um exemplo é o atleta Lucas Ryan, que encontrou na Fynza o suporte necessário para transformar o fruto de sua carreira em patrimônio sólido e bem estruturado. Assim como ele, cada cliente recebe um plano estratégico para crescer, proteger e potencializar seus recursos.

Com uma abordagem que une educação financeira e performance patrimonial, a Fynza ajuda cada cliente a compreender o valor do dinheiro como instrumento de liberdade. Por meio de análises detalhadas e estratégias personalizadas, a empresa identifica oportunidades que reduzem riscos e ampliam resultados, garantindo segurança em cada decisão tomada.

Além disso, o Grupo Fynza vem se destacando por sua atuação transparente e inovadora no relacionamento com o cliente, oferecendo acompanhamento contínuo e revisões periódicas de cada planejamento. Essa proximidade permite ajustes inteligentes diante de mudanças no mercado, reforçando o compromisso da Fynza em construir patrimônios sustentáveis, rentáveis e de impacto duradouro.

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A Síndrome da Mulher Boazinha: o silêncio que adoece o amor e aprisiona a alma – Dra Maria Fernanda Amaral

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Ela é gentil, compreensiva e está sempre disposta a ajudar. Vive para agradar — o parceiro, os filhos, os amigos, o trabalho. Raramente diz “não”. E, aos poucos, sem perceber, desaparece de si mesma. Essa é a chamada Síndrome da Mulher Boazinha, um fenômeno psíquico e social que tem ganhado cada vez mais atenção de psicólogos e psicanalistas por representar um padrão de comportamento profundamente enraizado no feminino.

De acordo com a psicanalista Dra. Maria Fernanda Amaral, referência internacional no atendimento de mulheres com dores afetivas e emocionais, esse comportamento nasce da crença inconsciente de que amar é se anular. “Essas mulheres acreditam que só serão amadas se forem perfeitas, se estiverem sempre disponíveis. Mas esse é um amor condicionado ao medo — o medo de decepcionar, de ser rejeitada, de ficar sozinha”, afirma.

O feminino que se apaga para ser aceito

A mulher “boazinha” não nasce assim; ela é ensinada a ser. Desde a infância, muitas escutam frases como ‘menina educada não reclama’ ou ‘boazinha não levanta a voz’. Com o tempo, aprendem a suprimir desejos e sentimentos em nome da harmonia. “Elas foram treinadas a agradar e a se adaptar. Acreditam que o valor próprio vem do quanto conseguem ser úteis ou queridas pelos outros”, explica Amaral.

Essa postura, embora pareça virtuosa, é um mecanismo de defesa emocional. Segundo a psicanalista, a mulher boazinha não age por altruísmo, mas por medo: “Ela não ama verdadeiramente — ela se protege do abandono. Sua doação é uma tentativa inconsciente de garantir amor e pertencimento.”

Com o passar dos anos, o resultado é devastador. Surgem relações abusivas, esgotamento emocional e uma profunda sensação de vazio. “Muitas dizem: ‘eu faço tudo certo e mesmo assim não sou feliz’. Porque o amor que se oferece sem limite se transforma em prisão”, complementa a especialista.

Quando o amor vira sintoma

Freud já dizia que o amor pode ser uma tentativa de reparar uma ferida narcísica — uma busca pelo olhar que faltou na infância. A mulher boazinha vive exatamente isso: tenta preencher, através do outro, o amor que nunca sentiu por si mesma. “Ela busca no parceiro ou nas pessoas ao redor a validação que perdeu. É um amor que repete a falta, não que a cura”, comenta Amaral.

O psicanalista Jacques Lacan reforça que “o desejo do homem é o desejo do Outro”. A mulher boazinha vive nesse espelho: existe apenas no reflexo do desejo alheio. “Ela quer ser amada, mas não sabe o que quer para si. E esse é o ponto mais cruel — quando o amor se torna o oposto da liberdade”, diz.

O corpo que fala o que a alma cala

As consequências não são apenas emocionais. Segundo Amaral, o corpo dessas mulheres fala o que a boca não ousa dizer: “Elas vivem cansadas, com dores difusas, insônia e ansiedade. O corpo grita o que a psique silencia.”

Donald Winnicott descreveu esse fenômeno como o “falso self” — uma identidade moldada para agradar, enquanto o verdadeiro eu permanece escondido. “Essas mulheres me dizem: ‘não sei quem eu sou sem o outro’. E esse é o momento em que a cura pode começar”, afirma.

Da submissão à individuação

O processo terapêutico é, antes de tudo, um retorno para si. “A cura não está em deixar de ser boa, mas em aprender a ser inteira. Dizer não é um ato de amor — não de egoísmo”, explica Amaral. Ela lembra as palavras de Jung sobre o processo de individuação: encontrar o próprio centro é o antídoto para a fragmentação.

O despertar

“Ser boa para os outros não pode significar ser cruel consigo mesma”, conclui Amaral.

A Síndrome da Mulher Boazinha é o reflexo de uma cultura que ensinou o feminino a servir, não a ser. Mas toda mulher pode reacender — basta uma fagulha de coragem para olhar para si com o mesmo amor com que sempre olhou para os outros.

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