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Saúde

Mitos e verdades sobre o diabetes: esclareça suas dúvidas sobre a doença que afeta milhões de brasileiros

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No Dia do Diabetes, endocrinologista do Hospital Santa Catarina – Paulista esclarece as principais dúvidas sobre a doença e como um acompanhamento médico adequado pode oferecer qualidade de vida aos pacientes

O diabetes é uma doença crônica, que afeta mais de 415 milhões de pessoas no mundo. Infelizmente, esse número vem crescendo e estima-se que chegue a 642 milhões de portadores em 2040, segundo dados da Federação Internacional do Diabetes (IDF). No Brasil, segundo o Atlas do Diabetes da IDF, há cerca de 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. A estimativa da incidência da doença em 2030 chega a 21,5 milhões. A endocrinologista do Hospital Santa Catarina, Dra. Priscilla Cukier, esclarece mitos e verdades sobre essa doença.

1. Consumir açúcar é o único fator que leva ao desenvolvimento do diabetes tipo 2 – MITO

O desenvolvimento do diabetes tipo 2 é multifatorial e não está relacionado apenas ao consumo excessivo de açúcar. “O Diabetes tipo 2 é uma associação entre a predisposição genética, que podemos por exemplo avaliar pelo histórico familiar, com condições ambientais e de estilo de vida como ganho excessivo de peso e sedentarismo. Embora uma dieta rica em açúcar possa contribuir para o ganho de peso e aumentar o risco de desenvolver diabetes, nem todas as pessoas neste perfil desenvolverão diabetes tipo 2. Pessoas com predisposição genética e hábitos de vida pouco saudáveis, como alimentação inadequada e falta de atividade física, têm maior risco de desenvolver a doença”, explica a endocrinologista.

2. A prática regular de atividades físicas pode beneficiar pacientes com diabetes tipo 2 – VERDADE

Exercícios físicos regulares são essenciais para o controle do diabetes tipo 2, pois auxiliam no controle do peso e melhoram a utilização de glicose pelos músculos. “A atividade física é fundamental não só para a manutenção do peso, mas também para a captação de glicose pelos músculos, ajudando a manter a glicemia sob controle. Porém, é importante frisar que, embora a prática de exercícios possa melhorar muito o quadro, o acompanhamento do paciente com a doença deve ser contínuo”, afirma a Dra. Priscilla.

3. Pessoas com diabetes devem cortar completamente todos os carboidratos de sua dieta – MITO

Eliminar todos os carboidratos não é necessário nem recomendado. “Pacientes com diabetes precisam adotar uma alimentação equilibrada, que inclua carboidratos de baixo índice glicêmico, como os carboidratos complexos, que são digeridos de forma mais lenta e evitam oscilações bruscas na glicemia. O foco deve ser no controle da qualidade e da quantidade dos carboidratos consumidos, e não na eliminação total deles”, orienta a Dra. Priscilla. Ela ressalta que, quando consumidos corretamente, os carboidratos podem fazer parte de uma dieta saudável, essencial para o bom manejo da doença.

4. Mulheres com diabetes enfrentam riscos elevados durante a gravidez – VERDADE

Mulheres com diabetes apresentam maior probabilidade de complicações durante a gestação, tanto para a mãe quanto para o bebê. “O diabetes pode aumentar o risco de parto prematuro, pré-eclâmpsia e dificuldades respiratórias para o recém-nascido, além de problemas cardíacos e desenvolvimento inadequado do bebê. O controle rigoroso da glicemia antes e durante a gestação é fundamental para reduzir esses riscos e garantir a saúde de ambos”, explica Dra. Priscilla. Ela destaca que o acompanhamento médico constante e a adesão a um plano de cuidados personalizado são cruciais para uma gestação mais segura e saudável.

5. O diabetes tipo 2 é uma condição exclusiva de adultos – MITO

De acordo com um levantamento do Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância – Fiocruz/Unifase), o Brasil apresenta uma taxa alarmante de crianças de até 5 anos com excesso de peso, quase três vezes maior que a média mundial. Em 2022, 14,2% das crianças brasileiras estavam acima do peso, em comparação com apenas 5,6% globalmente. “O diabetes tipo 2 não é mais restrito aos adultos. O aumento da obesidade infantil e juvenil tem resultado no diagnóstico dessa doença também em crianças e adolescentes. Hábitos alimentares inadequados e sedentarismo têm contribuído para essa crescente preocupação nessa faixa etária”, explica a Dra. Cukier.

6. O uso de medicamentos para diabetes tipo 2 pode ser ajustado conforme o controle da doença – VERDADE

À medida que o controle glicêmico melhora com mudanças no estilo de vida, o médico pode ajustar a dosagem ou até eventualmente suspender o uso de medicamentos. “No diabetes tipo 2, quando a glicemia está bem controlada por meio de dieta e exercícios, é possível que o médico reavalie e faça ajustes na medicação, sempre levando em consideração a resposta clínica do paciente e os fatores de risco para as comorbidades e complicações relacionadas ao diabetes”, informa Dra. Priscilla. Ela ressalta que qualquer alteração no tratamento deve ser realizada com acompanhamento médico para garantir a eficácia e a segurança do tratamento.

Dr. Priscilla Cukier conclui explicando que o diabetes tipo 2 é uma condição complexa que envolve diversos fatores, como predisposição genética, estilo de vida e comorbidades associadas. Embora mudanças na alimentação e na prática de atividades físicas desempenhem um papel fundamental no controle da doença, o manejo eficaz exige um acompanhamento médico constante e uma abordagem multidisciplinar. “É primordial o uso de medicamentos quando necessário, monitoramento regular da glicemia, e o controle de outras condições que podem agravar o quadro, como hipertensão e dislipidemia”, explica a especialista.

A educação do paciente também é crucial, pois o autoconhecimento sobre a doença permite um controle mais eficaz e uma melhor adesão ao tratamento. Explica a médica, que conclui: “O diabetes tipo 2 não é uma doença isolada, mas sim um reflexo de múltiplos fatores, que precisam ser abordados de forma abrangente. O acompanhamento médico contínuo, aliado à mudança de hábitos e ao uso adequado de medicamentos, são os pilares para controlar a doença e prevenir complicações a longo prazo”, explica a Dra. Priscilla Cukier – Endocrinologista do Hospital Santa Catarina – Paulista.

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Geral

Quando os sintomas não têm nome: O Clínico Geral volta a ser essencial e o Dr. Magno Prado explica por quê

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Com sintomas difusos e múltiplas queixas, o Clínico Geral volta a ocupar um lugar essencial

Durante muito tempo, o Clínico Geral foi a figura central das famílias. Era o médico que conhecia a história de cada paciente e ajudava a entender o que fazer diante dos primeiros sinais de que algo não ia bem. Com a expansão das especialidades, essa referência foi se diluindo, e muitos passaram a procurar diretamente um especialista, mesmo sem clareza sobre o que realmente precisavam. Só que, nos últimos anos, o fluxo começou a mudar.

Os consultórios têm recebido cada vez mais pessoas com queixas variadas e sintomas que não apontam de imediato para uma área específica. Dores que aparecem e somem, cansaço sem padrão, mal-estares que se alteram conforme a rotina e desconfortos que parecem se contradizer. É o tipo de quadro que deixa qualquer pessoa em dúvida sobre por onde começar. “É comum o paciente tentar adivinhar qual especialista deve procurar e acabar passando por vários consultórios sem chegar a uma resposta”, explica o médico Dr. Magno Prado.

É justamente nessa confusão que o Clínico Geral se torna indispensável. Sua função é avaliar o conjunto da história do paciente e não apenas um ponto isolado dela. Hábitos, sono, alimentação, histórico familiar, uso de medicamentos e fatores emocionais entram na mesma conversa, ajudando a conectar sinais que, sozinhos, não formariam um quadro claro. “Antes de pedir exames, é fundamental entender a história do paciente. Muitas vezes, o diagnóstico começa aí”, afirma.

A experiência hospitalar de Dr. Magno reforçou essa visão. O contato com perfis muito diferentes e sintomas que variam em intensidade e origem o levou a desenvolver uma capacidade rápida de integrar informações. Com a procura crescente por avaliações mais completas, passou a dedicar mais tempo ao consultório, ambiente em que consegue acompanhar cada caso com continuidade. Hoje, ele atende presencialmente na Clínica Amare+, em Itabaiana, e também realiza consultas online para pacientes de outras regiões do país.

Essa atuação integrada ajuda a reduzir a chamada peregrinação médica, quando a pessoa circula entre especialistas sem encontrar respostas. Organizar o primeiro atendimento poupa tempo, evita exames desnecessários e garante encaminhamento correto quando uma avaliação mais específica é realmente indicada. Para quadros difusos, essa lógica faz diferença: diminui a ansiedade, melhora o entendimento do próprio corpo e conduz o paciente por um caminho mais claro.

Outro ponto que sublinha a importância do Clínico Geral é a necessidade de acompanhamento contínuo. Em crianças, adultos e idosos, os sintomas mudam conforme a rotina, o estresse, a alimentação, o sono e até as condições climáticas. Um acompanhamento próximo permite perceber nuances que só aparecem com o tempo e ajustar o cuidado conforme a evolução do quadro. “A boa clínica nasce da escuta. Quando o paciente se sente seguro para contar o que está acontecendo, conseguimos enxergar o caminho com mais clareza”, afirma Dr. Magno.

Saber quando procurar um Clínico Geral ajuda a evitar desalinhamentos. Sintomas persistentes, desconfortos que mudam de padrão, mal-estares que permanecem após infecções e combinações de sinais que não se encaixam em uma única especialidade são motivos para agendar uma avaliação. Consultas presenciais e online ampliam o acesso e facilitam o primeiro cuidado, permitindo que o processo de investigação comece mais cedo.

O movimento de valorização do Clínico Geral revela algo importante sobre a saúde atual. Em um momento de sintomas variados e diagnósticos complexos, o profissional que integra informações, conduz o processo com clareza e acompanha a evolução do paciente volta a ser essencial. É nesse encontro entre visão ampla, escuta cuidadosa e continuidade que se destaca o trabalho do Dr. Magno Prado, devolvendo ao cuidado aquilo que muitas vezes se perdeu no ritmo acelerado da vida diária: tempo, atenção e sentido.

Para agendar atendimento presencial ou online com o Dr. Magno Prado (CRM 7659-SE), envie mensagem para: https://wa.me/5579988241546

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Saúde

Dr. Gilson Hiroshi Yagi consolida carreira internacional e se destaca como referência em medicina regenerativa e longevidade

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Em um cenário onde a medicina evolui rapidamente, Dr. Gilson Hiroshi Yagi, aos 49 anos se destaca como um dos profissionais que estão redesenhando o futuro da saúde.
Médico desde 2005, formado na faculdade de Medicina PUC Campinas, ele atua com foco em medicina regenerativa, nutrologia avançada e psiquiatria aplicada, atendendo pacientes que buscam soluções de alto nível e tecnologia biomédica sofisticada.

Em Dubai, Dr. Gilson construiu uma carreira internacional sólida, atuando em três grandes eixos globais: Oriente Médio, Ásia e Oceano Índico. No Japão, desenvolve protocolos voltados à medicina de precisão e alta performance. Na China, trabalha diretamente com biotecnologia avançada e terapias celulares emergentes. Já nas Maldivas, lidera programas exclusivos de longevidade e bem-estar para pacientes internacionais.

Sua atuação se estende também ao campo da inovação científica. Como médico consultor da Roumai Medical, grupo suíço-chinês líder em biotecnologia celular, participa do desenvolvimento de produtos biológicos e de novos modelos terapêuticos que apontam para o futuro da medicina regenerativa.

Especialista em exossomos, terapias celulares, protocolos neurocognitivos, psiquiatria de performance e tratamento de doenças complexas, Dr. Gilson atende um público que busca não apenas tratar doenças, mas otimizar a saúde, prolongar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida.

Com visão global, sólida bagagem clínica e domínio das inovações médicas contemporâneas, Dr. Gilson Hiroshi Yagi se consolida como uma referência internacional e um dos médicos mais preparados para ocupar espaço na televisão e nos grandes debates sobre saúde e longevidade.
Atualmente atendendo em Dubai, Shenzhen , Osaka, Maldivas e Brasil.
@dr_gilsonhiroshi

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Saúde

Por que o corpo entra em colapso em dezembro — e como o Pilates ajuda a prevenir dores antes de 2026

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Crescem em até 35% as queixas de dores lombares, cervicais e rigidez muscular no fim do ano, segundo serviços de saúde. Especialistas explicam por que estresse, longas jornadas e sedentarismo criam o “pico anual de dor” e apontam o Pilates como uma das estratégias mais eficazes de prevenção.

A chegada de dezembro costuma vir acompanhada de uma estatística silenciosa: o aumento expressivo de dores musculoesqueléticas. Clínicas de fisioterapia e ortopedia registram crescimento de 20% a 35% no número de atendimentos relacionados a lombalgia, cervicalgia e tensões recorrentes entre novembro e janeiro, segundo levantamentos internos de redes privadas e dados do Ministério da Saúde sobre procura por atendimentos de dor aguda.

O fenômeno tem explicação. A Organização Mundial da Saúde estima que a dor lombar é a principal causa de incapacidade no mundo, afetando 580 milhões de pessoas. Estudos publicados no The Lancet Rheumatology apontam que o risco de episódios agudos aumenta quando três fatores se combinam: estresse elevado, sono insuficiente e redução do movimento ao longo do dia — exatamente o cenário típico de dezembro.

“A gente tenta fechar pendências, trabalha mais tempo sentado, dorme menos, carrega peso nas compras, dirige por longos períodos e ainda lida com o estresse emocional do fim do ano. O corpo não sustenta esse ritmo sem consequências”, afirma a fisioterapeuta Luciana Geraissate, especialista em Pilates.

De acordo com ela, dezembro funciona como um “gatilho final” para sobrecargas que se acumulam silenciosamente. “As dores raramente começam em dezembro. Elas aparecem em dezembro. O corpo passa meses compensando má postura, falta de mobilidade, fraqueza do core e horários irregulares. No último mês do ano, ele simplesmente não consegue mais sustentar.”

Pesquisas do Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy mostram que sentar por mais de 6 horas por dia aumenta em 48% o risco de dor lombar crônica. E a Associação Brasileira do Sono indica que o fim do ano é um dos períodos de pior qualidade de sono para adultos urbanos — um fator que amplifica dores musculares e rigidez matinal.

É nesse cenário que o Pilates ganha relevância não apenas como tratamento, mas como estratégia preventiva. Estudos conduzidos pela Universidade de Queensland (Austrália) mostram que a prática regular do método reduz em até 58% a recorrência de episódios de dor lombar. Já uma revisão publicada na PLOS One constatou melhora consistente em estabilidade lombar, força do core, mobilidade articular e controle postural em praticantes regulares.

“O Pilates reorganiza o corpo de dentro para fora, devolve alinhamento, melhora a biomecânica e reeduca padrões de movimento”, explica Geraissate. “Isso significa que o corpo passa a tolerar melhor longas jornadas, viagens, peso extra e o próprio estresse de fim de ano.”

Luciana orienta atenção especial para sinais que muitas pessoas ignoram: rigidez ao acordar, sensação de peso na coluna, dor que piora ao final do dia, formigamentos e travamentos pontuais. “São sinais vermelhos. O corpo dá avisos antes da crise — mas a gente só costuma buscar ajuda quando trava de vez.”

Para 2026, ela defende que o planejamento pessoal inclua também um planejamento corporal. “É impossível sustentar um ano inteiro com produtividade, bem-estar e foco quando você começa janeiro com dor. Duas sessões semanais de Pilates já fazem diferença na força, na postura e na qualidade de vida.”

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