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Negócios

Morosidade no registro de marcas trava crescimento de empresas no Brasil

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Plataformas digitais oferecem alternativas para simplificar o processo

Registrar uma marca no Brasil pode ser um processo demorado e complicado, o que atrasa o crescimento de muitas empresas. Pequenos e médios empreendedores enfrentam dificuldades para proteger seus negócios devido à burocracia e à lentidão dos trâmites burocráticos.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o tempo médio para conseguir o registro de uma marca no país é de três anos, colocando o Brasil entre os países com processos mais demorados. Essa demora impacta diretamente a competitividade das empresas, que podem perder oportunidades estratégicas por não possuírem a proteção adequada.

Thiago Fernandes, sócio da T3P e especialista em tecnologia, destaca que a burocracia desmotiva muitos empreendedores. “A demora no registro é a regra, a T3P é a exceção. Somos a única plataforma no Brasil com um processo de registro de marcas 100% automatizado, eliminando etapas manuais e tornando tudo mais simples e ágil”, explica.

Tecnologia ajuda a agilizar o registro de marcas

Com o avanço das ferramentas digitais, algumas soluções têm facilitado o registro de marcas. A T3P, por exemplo, foi criada em 2023 para simplificar o processo com uma plataforma online que promete agilizar cada etapa.

“Nosso objetivo é que qualquer empreendedor consiga registrar sua marca sem complicação, de forma rápida e acessível. Nosso sistema automatizado evita falhas no preenchimento dos formulários, reduzindo retrabalho e aumentando as chances de aprovação do pedido. Além disso, acompanhamos cada etapa do processo e notificamos o cliente sobre qualquer atualização, garantindo total transparência e previsibilidade durante o registro”, explica Fernandes.

Outra vantagem dessas plataformas é a busca instantânea de marcas já registradas, o que evita surpresas desagradáveis no futuro. No caso da T3P, é possível verificar em poucos minutos se o nome escolhido está disponível, facilitando a decisão antes de investir tempo e dinheiro no processo.

Como a burocracia afeta o dia a dia dos negócios

No passado, registrar uma marca era um processo longo e quase sempre exigia o acompanhamento de advogados especializados, além de várias idas a cartórios e ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Esse trâmite podia levar anos, prejudicando o crescimento de empresas que ficavam vulneráveis a cópias e disputas legais. Sem a proteção adequada, era mais complicado expandir para outros mercados, abrir franquias ou atrair investidores.

Hoje, mesmo com a burocracia ainda presente, a tecnologia trouxe alternativas para acelerar esse processo. Plataformas digitais permitem que empreendedores registrem suas marcas de forma mais simples e rápida, sem precisar sair de casa. No entanto, a T3P vai além: é a única no Brasil que automatizou o processo, eliminando qualquer necessidade de interação humana e tornando o registro verdadeiramente ágil e sem complicações.

“O que antes levava meses para iniciar, agora pode ser feito em minutos, diretamente do celular. O registro de marca não precisa mais ser um obstáculo, e sim uma etapa natural do crescimento de qualquer negócio”, afirma Fernandes.

Apesar dessas facilidades, o processo oficial ainda depende da análise do INPI, que continua com prazos longos. Mas, com o suporte de ferramentas digitais, muitos erros comuns podem ser evitados, o que reduz o tempo total e aumenta as chances de sucesso no registro.

Sobre Thiago Fernandes

Empresário e especialista em tecnologia, Thiago é sócio da T3P Registro de Marcas e da Lucere Tecnologia. Com mais de 15 anos de experiência no setor, lidera o desenvolvimento de soluções inovadoras para empresas de diversos segmentos, incluindo grandes players como Sabesp, Raízen, FIAT, Grupo GPS e Rumo. À frente da T3P, Thiago tem o compromisso de desburocratizar e tornar o registro de marcas mais acessível, combinando tecnologia e expertise para oferecer um processo mais ágil, seguro e eficiente.  Sua visão é mudar a forma como empreendedores protegem suas marcas, garantindo que inovação e a simplicidade caminhem juntas. Para mais informações, visite o LinkedIn.

Sobre Augusto Amstalden Neto

Consultor em gestão estratégica corporativa, Augusto Amstalden Neto atua na ANV Company, além de ser vice-presidente do Conselho de Administração da Verde Forte Papéis S.A. Com sólida experiência em direito civil, processual e empresarial, atuou como advogado contencioso, especializado em contratos empresariais, propriedade industrial e direito societário. É pós-graduado em Direito Tributário (FACAMP), Finanças, Investimentos e Banking (PUC), além de ter MBA em Controladoria (Anhembi Morumbi). Também é especialista em Propriedade Intelectual pela WIPO e em Sociedades Anônimas pela FGV, além de possuir formação no Programa de Formação de Conselheiros (PFC) pelo CELINT. Bacharel em Direito pela UNIMEP, Augusto combina sua formação jurídica e financeira para apoiar empresas em decisões estratégicas e de governança corporativa. Para mais informações, visite o LinkedIn.

Sobre a T3P

A T3P é uma plataforma pioneira no Brasil, oferecendo um processo de registro de marcas totalmente automatizado. Reconhecida por entidades como Google, Microsoft e ReclameAqui, a T3P descomplica o registro de marcas, proporcionando uma experiência inovadora, confiável e sem burocracia. A plataforma realiza buscas instantâneas no INPI, permite o acompanhamento em tempo real de cada etapa do processo e disponibiliza o certificado de registro para download após a aprovação.

Para mais informações, visite o site oficial.

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Negócios

Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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