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Nery Bronze: o pipoco trovão é a mais conceituada do nordeste

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E ela chama-se Sônia Maria Nery Barros, mais conhecida como Nery Bronze. Brasileira, nordestina de Petrolina-PE, especialista em bronzeamento,com mais de 12 anos no mercado, atuando tbm em cursos, palestras e demais eventos do segmento, por todo o Brasil assim como Estados Unidos e América Latina. E hoje ela se destaca como a melhor instrutora nessa área, inspirando e transformando vidas de mulheres que estão em busca de empreender.

Como instrutora de bronzeamento, ela tem como objetivo proporcionar uma experiência personalizada e eficaz, garantindo com toda a sua expertise uma formação sólida e constante atualização. Estando sempre a frente das melhores práticas e tendências do bronzeamento.

Nery Bronze, além de atuar como palestrante e instrutora, ela é fundadora e proprietária da empresa Nery Bronze, um espaço dedicado a estética e bem-estar. Como empresária, o seu compromisso é oferecer serviços de alta qualidade e inovadores, criando um ambiente onde todas a mulheres possam se sentir valorizadas e cuidadas.

Com inúmeros certificados, premiações e troféus de reconhecimento, hoje ela busca através dessa conquista ajudar mulheres a alcançar seus maiores níveis. Com vários projetos realizados com sucesso, ela conquistou e realizou muitos sonhos como a sede da sua própria empresa. Em meio a pandemia, ela teve uma brilhante ideia inovando e realizando um trabalho voluntário através das redes sociais fazendo lives e ajudando pessoas a sobreviverem diante do caos que assolava mundo. E claro que esse trabalho ela buscou as melhores parcerias para essas organizações e causas sociais. E logo ficou conhecida com seu bordão ” PIPOCO DO TROVÃO “. O seu legado é buscar mulheres com dependências emocionais, depressivas e sem visão de um futuro melhor, colocando-as dentro da sociedade e serem donas do seu próprio negócio. Ela deseja ser lembrada sempre como referência de mulher que ajuda outras mulheres.

Instagram oficial: https://www.instagram.com/nerybronzeoficial?igsh=ZmN4MngwNnBodjB6

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O Milagre dos 50 Dólares: A História Real Que Pode Virar o Próximo Filme de Uma Geração

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Há histórias que ultrapassam biografias. Elas se tornam faróis. Histórias que não apenas narram acontecimentos, mas reacendem em quem lê a convicção de que, mesmo quando tudo ao redor desaba, ainda existe um caminho. A trajetória de Wagner Lima, apresentada no livro O Milagre dos 50 Dólares, é exatamente esse tipo de narrativa transformadora.

Ele poderia ter sido apenas mais um nome vencido pela adversidade. Mas sua história demonstra que existe uma linha invisível separando aqueles que se entregam daquilo que se levantam, mesmo quando levantar parece impossível.

Nada em sua juventude sugeria um futuro extraordinário. A vida exigia trabalho duro, resiliência precoce e decisões maiores que a própria idade. No ápice dessa jornada, Wagner enfrentou uma situação de doença extremamente grave, um dos períodos mais difíceis de sua vida. Esse capítulo o desestruturou emocional e financeiramente, levando sua empresa ao colapso.

Ainda assim, sua história prova algo essencial: algumas quedas não encerram jornadas, inauguram recomeços.

Depois desse período devastador, surgiu um convite inesperado para trabalhar em outro continente. Sem garantias, sem estrutura e com apenas cinquenta dólares no bolso, Wagner Lima embarcou rumo ao desconhecido. Cinquenta dólares não eram suficientes para mudar uma vida, mas eram suficientes para iniciar uma transformação.

Ao chegar, resolve em horas um problema industrial que especialistas internacionais não solucionaram em meses. Esse feito abre portas e lhe rende uma proposta milionária com estabilidade, casa e poder. Seria a resposta natural para quem vivia um período tão difícil.

Ele não aceitou.

Recusar aquela oferta não foi rebeldia. Foi uma declaração de identidade. Algumas portas brilham, mas não pertencem ao nosso caminho.

Dias depois, com os mesmos cinquenta dólares restantes, Wagner Lima segue uma intuição e entra em um táxi rumo a um mercado caótico, imprevisível e pouco promissor. Nada ali sugeria que algo grandioso aconteceria. Mas acontece. Um comerciante desconhecido escuta sua história e decide firmar um contrato que mudaria tudo. Esse acordo se torna o marco de reconstrução de sua vida, de sua empresa e de seu futuro.

O que parecia fim se torna começo.

O que parecia pouco se torna suficiente.

O que parecia improvável se torna destino.

Anos mais tarde, o homem que um dia embarcou sem garantias atravessa as portas do Helmsley Building, um dos endereços corporativos mais simbólicos do mundo. Entra ali não como visitante, mas como protagonista de uma história que se recusa a ser comum.

Essa imagem sintetiza tudo o que o livro deseja transmitir: nada foi dado, nada foi herdado, nada foi fácil. Tudo foi conquistado com coragem, resistência e a disposição de continuar quando continuar era a única escolha possível.

A obra deixa claro que a origem não determina destino.

A queda não define futuro.

A dor não decide o que uma vida pode se tornar.

E a virada pode estar escondida exatamente no ponto onde tudo parece perdido.

Se toda essa história pudesse ser resumida em uma única frase, seria:

Você pode começar com quase nada. Mas não precisa terminar assim.

A vida pode estar te preparando quando parece estar te quebrando. O impossível não é um privilégio. O impossível sempre esteve disponível aos determinados.

O Milagre dos 50 Dólares não é um livro sobre conquistas.

É um livro sobre renascimento.

E renascer é a habilidade mais poderosa que um ser humano pode desenvolver.

Para quem deseja ler essa história completa e viver essa jornada página por página, o livro está disponível na Amazon:

https://a.co/d/j9kYlFG

Quando tudo desaba, ainda é possível recomeçar. Às vezes, cinquenta dólares são suficientes para iniciar uma revolução pessoal.

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De figurante a protagonista: por que o minoritário virou peça central na governança corporativa

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Roberto Gonzalez, consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas

Durante muito tempo, o acionista minoritário no Brasil foi tratado de forma jocosa, quase como um figurante no grande palco das companhias abertas. O termo “minoritário” traduzia bem essa percepção: alguém que tinha participação, mas pouca voz, pouca influência e quase nenhum poder real nas decisões estratégicas. Essa realidade começou a mudar com a evolução da governança corporativa, e é sobre essa transformação silenciosa que quero refletir.

Nos anos 70 e 80, quando surgiram os fundos 157, houve uma tentativa de democratizar o acesso ao mercado de capitais. Incentivos fiscais buscavam atrair o cidadão comum para se tornar sócio das empresas brasileiras. Foi um passo inicial, ainda que marcado por experiências frustrantes, como companhias que nunca chegaram a produzir o que prometiam. Esse período pode ser considerado a pré-história da governança corporativa, quando transparência e prestação de contas ainda eram conceitos embrionários.

A virada começou no final dos anos 90, impulsionada por escândalos corporativos e pela necessidade de maior controle e compliance. O Congresso demorava a avançar, mas o próprio mercado tomou a iniciativa. Em 2000, nasceu o Novo Mercado, fruto de estudos e da adaptação de modelos internacionais à realidade brasileira. Essa inovação exigia práticas mais robustas de governança e abriu espaço para que o acionista minoritário fosse ouvido. Poucos meses depois, em 2001, a legislação brasileira foi atualizada, incorporando exigências de maior transparência e participação.

Foi nesse momento que o minoritário deixou de ser apenas um investidor distante e passou a ter direito de assento nos conselhos de administração. As companhias, que buscavam captar a poupança nacional, tiveram de reconhecer que não bastava atrair recursos: era preciso respeitar quem os fornecia. A criação de áreas de relações com investidores, fortalecidas por profissionais dedicados, consolidou essa mudança. O acionista minoritário ganhou canais de comunicação e passou a ser parte da estratégia, não apenas um espectador.

Hoje, vivemos uma nova etapa. A governança corporativa não se limita a conselhos e balanços. Ela incorpora temas sociais e ambientais, o chamado ESG, além de fortalecer compliance, auditoria e gestão de riscos. O minoritário, nesse contexto, não é apenas um financiador, mas um agente que cobra responsabilidade, integridade e sustentabilidade. A sua voz ecoa em assembleias, relatórios e até na pressão por práticas éticas e transparentes.

Mas é preciso reconhecer: a revolução ainda não está completa. Embora os avanços sejam inegáveis, muitos minoritários continuam enfrentando barreiras para exercer plenamente seus direitos. A cultura empresarial brasileira ainda carrega resquícios de concentração de poder nos controladores, e a equidade nem sempre é respeitada. O desafio é garantir que o acionista minoritário não seja apenas formalmente reconhecido, mas efetivamente considerado nas decisões estratégicas.

A metáfora do navio ajuda a ilustrar esse processo. O acionista é o dono do navio, o conselho é o capitão e a diretoria executiva são os engenheiros que fazem a máquina funcionar. A governança existe para assegurar que o capitão não desvie a rota em benefício próprio e que todos os passageiros, os stakeholders, saibam para onde o navio está indo. O minoritário, nesse cenário, não pode ser tratado como passageiro invisível. Ele é parte essencial da tripulação que sustenta a viagem.

Portanto, a pergunta que se impõe é: o acionista minoritário conquistou espaço real ou ainda é tratado como figurante? A resposta está em construção. Houve avanços significativos, mas a plena valorização do minoritário depende de uma cultura empresarial que reconheça sua importância não apenas por obrigação legal, mas por convicção. A governança corporativa é o caminho para essa transformação, e cabe a todos nós — administradores, conselheiros, investidores e sociedade — garantir que essa revolução silenciosa se torne definitiva.

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Elev-C amplia rede de sócios e prova que influência estruturada gera oportunidade real

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Primeiros sócios do ecossistema já começam a validar o modelo que converte influência em receita previsível e patrimônio digital

A Elev-C anuncia a expansão inicial de sua rede de sócios, impulsionada pelos primeiros resultados práticos e pela adesão crescente de creators que veem no modelo uma forma concreta de estruturar sua influência como negócio.

Nos últimos meses, a Elev-C consolidou os primeiros criadores dentro do seu ecossistema, um grupo que já começa a dar forma prática ao modelo de sociedade estratégica da marca. Esses pioneiros validam um movimento que, até então, estava no campo das narrativas e hoje se transforma em rotina, operação e retorno estruturado.

Wesley Teixeira, Klever Lemos, Dona Maria, Rafaela Artifon, Amanda Luiza, Jyliana Regina, Jackeline Silva, Marcela Cersosimo, Jonnas Silveira, Evelyn Maria, Victor Oliver, Marcos Lopes, Gabriel Uili, Danilo Cabelinho e Mateus Santana.

Os primeiros sinais são consistentes: creators relatam maior clareza sobre monetização, previsibilidade de receita e fortalecimento de vínculo com suas comunidades. Pequenos resultados começam a surgir, mostrando que a elevação da influência não depende de sorte, mas de estrutura.

“Os primeiros sócios já estão nos mostrando, na prática, que estrutura faz diferença. A influência ganha força quando encontra método, suporte e propósito. Estamos fortalecendo uma base que, em breve, será referência para todo o ecossistema.”, enfatiza Bruna Parente, Head de Comunicação, Elev-C.

Cada novo sócio que entra reforça a tese da marca: influência, quando organizada em um sistema de negócios, deixa de ser evento pontual e se torna ativo recorrente. Esse crescimento ainda está no início, mas já demonstra a maturidade do modelo.

Com uma base sólida em construção e uma comunidade que se fortalece a cada novo nome, a Elev-C avança para uma etapa decisiva: transformar esse modelo em referência nacional dentro da Creator Economy. A ampliação segue um processo seletivo criterioso, que prioriza criadores alinhados ao propósito, à visão e à responsabilidade que sustentam o movimento. Ao mesmo tempo, a marca aprimora processos, evolui sua infraestrutura e integra novos integrantes de forma estratégica, acompanhando a demanda crescente e o impacto já perceptível no ecossistema.

E assim, a Elev-C segue firme em sua visão: elevar o mercado por meio de estrutura, inteligência e colaboração. E, ao ritmo em que a rede cresce, fica claro que essa transformação já está acontecendo, de dentro para fora, de creator para creator, de movimento para ecossistema.

(Fotos : Elev-C)

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